Enfermagem No Transoperatório

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ENFERMAGEM NO

TRANSOPERATÓRIO

 DEFINIÇÃO não podendo tal exceção aplicar-se a situações


previsíveis e rotineiras.
A assistência de enfermagem no período
transoperatório refere-se aos cuidados indiretos da
 ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
equipe no preparo do Centro Cirúrgico (CC) e da
ANTES DO PROCEDIMENTO
Sala de Operações (SO), com previsão e provisão
ANESTÉSICO-CIRÚRGICO
de todos os recursos necessários para a realização
Primeiro passo: É o agendamento cirúrgico, que
do ato anestésico-cirúrgico, bem como os cuidados
pode ser realizado via telefone, e-mail ou fax,
diretos prestados pela equipe de enfermagem desde
sendo que as ligações são gravadas e os e-mails
a entrada do paciente no CC, no auxílio às equipes
e/ou fax arquivados para registro. O agendamento
anestésica e cirúrgica, até a sua saída da SO e o
cirúrgico deve ser realizado pela equipe médica,
encaminhamento para a Sala de Recuperação Pós-
nunca pelo paciente.
Anestésica (SRPA).
Segundo passo: A cirurgia deve ser registrada no
A prática assistencial da enfermagem no período
mapa cirúrgico diário que deve ser visível no CC,
transoperatório deve estar pautada em
para consulta da equipe de enfermagem, devendo
conhecimento técnico-científico, para o alcance da
conter as seguintes informações: nome e idade do
qualidade da assistência ao paciente, sendo
paciente, cirurgia a ser realizada (cirurgia
centrada no mesmo, desse modo, suas ações devem
programada), cirurgião responsável, anestesista
visar atender às necessidades, a segurança, além do
responsável, número da SO, circulante de sala
cuidado individualizado e humanizado ao cliente.
responsável, bem como informações especiais,
 RESOLUÇÃO COFEN - 280/2003
como a necessidade de equipamentos ou exames
Dispõe sobre a proibição de Profissional de específicos em SO.
Enfermagem em auxiliar procedimentos cirúrgicos.
Terceiro passo: Deve-se ser realizado o
Art. 1º – É vedado a qualquer Profissional de
dimensionamento de sala e de funcionários para a
Enfermagem a função de Auxiliar de Cirurgia.
cirurgia, devendo-se levar em conta: especialidade
Parágrafo único: Não se aplica ao previsto no caput
da cirurgia; tamanho da sala; número de
deste artigo as situações de urgência, na qual,
profissionais envolvidos; equipamentos utilizados
efetivamente haja iminente e grave risco de vida,
e espaço disponível; materiais necessários, tanto do
hospital quanto os especiais e/ou consignados;
habilidades do circulante de sala; número de de preferência por enfermeiro conhecido, pois pode
circulantes de sala por plantão. trazer mais segurança ao cliente;
- Deve-se esclarecer todas possíveis dúvidas;
Quarto passo: A montagem da SO é de
- Deve-se conferir: pulseira de identificação,
responsabilidade do circulante de sala (auxiliar ou
impressos do prontuário (consentimento cirúrgico
técnico de enfermagem), que deve seguir passos
e anestésico devidamente assinados, avaliação pré-
básicos:
anestésica, avaliação inicial da enfermagem, entre
- Realizar limpeza preparatória da SO;
outros), exames de laboratório e de imagem;
- Lavar e higienizar as mãos antes de qualquer
- Deve-se verificar:
atividade;
- Checar tomadas, equipamentos fixos e móveis;
Está de jejum?
Como o paciente Está acesso
- Realizar reposição dos materiais da SO; Possui alergia
passou a noite? venoso pérvio?
medicamentosa?
- Providenciar, junto à CME, os materiais
Tem prótese,
esterilizados que serão necessários ao Quais os principais Está com a adornos, lentes de
registros em vestimenta contato, bolas de
procedimento cirúrgico. prontuário? adequada chiclete, esmalte?

Quinto passo: Após a montagem da SO e antes da


A área que será
entrada do paciente e da equipe cirúrgica, o cirurgiada está
preparada?
enfermeiro assistencial deve checar a limpeza e a
temperatura da sala; verificar o posicionamento
correto da mesa cirúrgica para o procedimento; - A marcação da lateralidade cirúrgica, se for

presença e funcionamento dos materiais e cabível, deve ser conferida e, caso não tenha sido

equipamentos solicitados; disponibilidade do realizada, deve-se solicitar a presença do cirurgião

material para anestesia completo e organizado responsável;

segundo a idade, o tamanho e o peso do paciente, - A recepção do paciente no CC deve ser registrada

sendo de grande importância que a mesa de Mayo em impresso próprio, presente na entrada do setor,

esteja montada para a anestesia geral, que poderá com assinatura de quem o recepcionou;

ser usada em casos de emergência, ainda que a - O paciente deve ser encaminhado ao CC sem

anestesia programada seja um bloqueio. Conferir, próteses ou roupas de uso pessoal, e com o

ainda, a presença de solicitações especiais e de prontuário completo;

material consignado, reserva de hemocomponentes - Para as crianças, em especial, é recomendável que

e reserva de vaga na UTI, se solicitados pela o ambiente seja mais descontraído e que haja a

equipe. possibilidade do uso de brinquedos laváveis e da


presença de um acompanhante que deverá
Sexto passo: Solicitação do transporte do paciente
permanecer até o momento de encaminhar a
para o setor, sendo que nesta etapa é recomendado,
criança para a SO;
se possível, alguns requisitos. Como:
- O procedimento de recepção do paciente deve ser
- A recepção no CC deve seja feita cordialmente, dinâmico, levando em conta que a maca é estreita e
com a apresentação do profissional e do ambiente desconfortável, é necessário atenção redobrada
com pacientes idosos ou em outras condições que
pode causar queda, esta informação deve estar
específica na pulseira e no prontuário.
Sétimo passo: Transferência do paciente para SO,
deve ser feita:

- A apresentação do ambiente e da equipe, e feita


procedimentos de segurança em anestesia, pelo
nova conferência da pulseira de identificação e do
anestesiologista; monitoramento de oximetria;
prontuário.
verificação de dificuldades de ventilação e risco de
- A transferência da maca para a mesa cirúrgica
aspiração; avaliação de possíveis perdas
deve ser realizada tomando-se os cuidados de
sanguíneas.
nivelar a altura da maca com a mesa, travar as rodas
O enfermeiro basicamente possui 03 funções
da maca, dar atenção especial a drenos, sondas e
durante o procedimento operatório:
cateteres
- Deve-se manter a privacidade e o conforto do - Monitorizar o paciente;
paciente. - Apoio ao anestesista no procedimento anestésico
 ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
- Apoio ao cirurgião no procedimento cirúrgico:
DURANTE O PROCEDIMENTO
cirurgião auxiliar, circulante, instrumentador;
ANESTÉSICO-CIRÚRGICO
Com o paciente em SO, deve ser realizada a MONITORIZAR O PACIENTE

primeira etapa do checklist de Cirurgia Segura, O paciente deve ser monitorado com:
proposto pela Organização Mundial de Saúde
- Oxímetro de pulso,
(OMS)7. “Checar imediatamente antes: sign in –
- Eletrocardiograma (ECG);
antes da indução anestésica”, realizando a
confirmação do paciente: identificação, local da - Pressão arterial não invasiva (PANI).
cirurgia, procedimento, termo de consentimento; - Dependendo da necessidade, pode ser instalado
verificação de alergias; verificação da marcação do um cateter venoso central (CVC) e monitorada a
local da intervenção cirúrgica; realização dos pressão venosa central (PVC).

APOIO AO ANESTESISTA NO
PROCEDIMENTO ANESTÉSICO

A partir de então, o enfermeiro ou o circulante de


sala auxilia o anestesiologista na realização da
anestesia propriamente dita, atuando nos
procedimentos específicos para cada tipo de
anestesia.

Anestesia geral:
- A manutenção do paciente em decúbito dorsal Preparo da equipe: O cirurgião principal e seus
horizontal (DDH), assistentes procederão à paramentação cirúrgica:
- Auxílio à pré-oxigenação do paciente, degermação das mãos e antebraços, vestir avental
- Indução anestésica, estéril e calçar luvas cirúrgicas, com auxílio do
- Intubação e fixação do tubo orotraqueal, circulante de sala para abertura do material
- Proteção ocular e labial, necessário.
- Instalação de sonda gástrica (se necessário), Preparo do paciente: Realizar tricotomia, se
- Eletrodo de monitorização cerebral contínua, necessário, na área restrita ao procedimento. não
- Termômetro esofágico, entre outros recursos utilizar lâminas de barbear e sim tricotomizador
necessários. elétrico.
Anestesias raquideana e peridural:
- Passagem de SVD, se necessário;
- Posicionar o paciente em posição sentada ou em - Posicionar o paciente da forma adequada ao
decúbito lateral com os joelhos fletidos, e em procedimento cirúrgico;
variações do DDH,
- Colocar a placa dispersiva (placa de bisturi
Bloqueios de nervos periféricos e bloqueio de elétrico) seguindo as recomendações de estar em
Bier: contato uniforme com o corpo; ser instalada em
- Nestes, há necessidade de abertura dos kits uma área onde haja massa muscular, o mais
estéreis e auxílio na antissepsia de pele e aspiração próximo possível do sítio cirúrgico, afastada de
de fármacos. próteses metálicas, em superfície seca, local sem

É de extrema importância a atuação pelos, com pele íntegra e de grande massa


do enfermeiro em consonância com o muscular.
anestesiologista, bem como seu
preparo para casos de emergência. - Em seguida, deve-se realizar o preparo da pele do
APOIO AO CIRURGIÃO NO paciente, por meio da degermação (luva de
PROCEDIMENTO CIRÚRGICO procedimento) e da antissepsia ( luva estéril) com
clorexidina degermante.
No caso de haver dois circulantes ou da presença
do enfermeiro assistencial no início do - Realiza-se nova conferência dos itens de
procedimento, as tarefas devem ser divididas e segurança e conforto do paciente e o
feitas simultaneamente. Caso não haja, é necessário posicionamento de drenos, sondas e cateteres (se
primeiro que auxilie a indução anestésica. pertinente) e auxilia na colocação dos campos
cirúrgicos com técnica asséptica (se necessário).
O processo de apoio ao cirurgião é divido
didaticamente em partes:
Ressalta-se, ainda, a necessidade de
manter o paciente aquecido, evitando
Preparo do material: Montagem da mesa de
a hipotermia, por meio da utilização
instrumentais de acordo com a necessidade. Feita de mantas térmicas e da
administração de infusões aquecidas.
pelo instrumentador
Com o paciente pronto para o início da cirurgia, A CIRUGIA
deve-se proceder à realização da segunda etapa do O papel do circulante de sala durante a cirurgia:
checklist de Cirurgia Segura proposto pela OMS.
- Aproxima os equipamentos previamente testados;
“Checar antes: time out – antes da incisão na pele”,
com a confirmação dos membros da equipe, nome - Liga, aproxima e regula intensidade do foco
e função de cada um; confirmação do paciente, do central e auxiliar, caso necessário;
procedimento e do local da cirurgia; verificação, - Atende às solicitações da equipe cirúrgica e
pelo cirurgião, dos pontos críticos da cirurgia, anestésica, evitando se ausentar da SO;
duração da intervenção, probabilidade de perdas - Realiza contagem e pesagem de compressas e
sanguíneas; verificação, pelo anestesiologista, dos gazes;
pontos críticos da anestesia; verificação, pela - Confere hemoinfusões (se pertinente);
enfermagem, dos pontos críticos da assistência, - Encaminha exames e providencia os resultados;
como indicadores de esterilização, materiais e - Identifica e encaminha material para estudo
equipamentos; administração de antibiótico genético e/ou peças para anatomia patológica,
profilaxia; verificação da necessidade de todos devidamente protocolados;
equipamentos específicos. - Confere o prontuário e os exames relacionados;
- Preenche os impressos específicos, relatando,
especialmente, as ações pertinentes à equipe de
enfermagem, o débito de sala e outros, de acordo
com a rotina da instituição.
O papel do circulante de sala depois da cirurgia:

O circulante de sala deve solicitar a presença do


enfermeiro assistencial em SO para dividir com
este as atividades pertinentes, que são:

- Oferecer drenos e/ou material para curativo à


equipe cirúrgica
- Desligar equipamentos e afastá-los;
- Auxiliar na retirada dos campos cirúrgicos;
- Posicionar o paciente em DDH
- Retirar a placa de bisturi elétrico;
- Organizar drenos, sondas, cateteres, infusões e
irrigações;
- Remover excesso de antisséptico, sangue e
secreções da pele do paciente;
- Manter paciente calmo, evitando comentários
desnecessários.
Ao término da anestesia, o enfermeiro e o  ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM APÓS
circulante de sala devem permanecer ao lado do O PROCEDIMENTO ANESTÉSICO-
paciente; auxiliar o médico anestesista na reversão CIRÚRGICO
da anestesia; providenciar a saída do paciente da Por ocasião da saída do paciente da SO, o
SO, após estabilidade do paciente e autorização do enfermeiro e o circulante de sala devem:
anestesiologista, sempre preservando a privacidade
- Aproximar, nivelar e travar a maca/cama de
do cliente, evitando exposição desnecessária e
transporte;
prolongada de partes do seu corpo.
- Liberar drenos, sondas, cateteres e infusões;
Finalizada a cirurgia, deve ser realizada a terceira - Auxiliar na transferência do paciente da mesa
etapa do checklist de Cirurgia Segura da OMS7 cirúrgica para a maca;
(anexo).“Checar depois: sign out – antes de o
- Elevar as grades de proteção da maca;
paciente sair da sala de cirurgia”, confirmando-se a - Reorganizar drenos, sondas e outros;
intervenção realizada; conferência de compressas, - Arrumar a camisola e cobrir o paciente com
agulhas e instrumentais; conferência, identificação cobertores e utilizar travesseiro (quando indicado);
e encaminhamento de material para biópsia e - Pegar o prontuário com todos os impressos
anatomia patológica; anotação e encaminhamento devidamente preenchidos e organizados;
de problemas com equipamentos; planejamento da - Conferir os exames trazidos pelo paciente e/ou
assistência na SRPA. seus pertences pessoais (se houver).
- No prontuário, devem estar devidamente
colocados os impressos preenchidos no
transoperatório, tanto os que são de
responsabilidade da equipe de enfermagem
(registros transoperatórios, notas de débito,
controle de exames e conferência de compressas e
gazes), como os impressos de responsabilidade da
equipe de cirurgiões (descrição cirúrgica,
prescrição médica e pedido de anatomopatológico,
se houver) e do anestesiologista (ficha de anestesia,
receitas de psicotrópicos e pedidos de exames
laboratoriais).

É importante salientar que o


paciente não deverá permanecer
sozinho em nenhum momento
enquanto sua saída da SO estiver
sendo preparada, visto que podem
ocorrer complicações relacionadas à
queda da maca ou da mesa cirúrgica,
bem como alterações nas funções
vitais.
(oxímetro e ECG), bem como dispondo de
oxigênio suplementar. O transporte do paciente
Após a alta do paciente pelo anestesiologista, o
cirúrgico deve ser realizado com segurança e
enfermeiro avaliará:
mantendo seu conforto, além da possibilidade de
- Permeabilidade das vias aéreas ou ventilação
promover humanização também nesta atividade
assistida;
realizada pela equipe de enfermagem, em conjunto
- Nível de consciência;
com a equipe anestésica.
- Capacidade de comunicação;
Ao chegar à unidade de destino (SRPA, UTI, UI ou
- Infusões e drenagens quanto ao tipo, local e
outra), o enfermeiro deverá passar o plantão para o
gotejamento;
enfermeiro responsável pela admissão do paciente
- Aquecimento do paciente;
naquela nova unidade. Por ocasião da passagem de
- Presença de lesões consequentes à zona de
plantão, o enfermeiro do CC deverá informar os
pressão, estiramentos ou utilização de bisturi
seguintes dados: nome e idade do paciente;
elétrico;
anestesia realizada; cirurgia realizada; presença e
- Soluções medicamentosas e antissépticos;
condições de drenos, sondas, cateteres, curativos e
- Manifestações de dor;
infusões; valores do balanço hídrico;
- Expressão de necessidades sentidas pelo paciente,
intercorrências no intraoperatório, se pertinente.
além de atividades institucionais específicas.
É importante, ao final da cirurgia, providenciar a
comunicação com familiares do paciente sobre o
 DESTINO DO PACIENTE
seu estado e o local de permanência. Essa
O destino do paciente poderá ser a SRPA (na comunicação pode ser feita pelo médico cirurgião
maioria dos casos), a UTI ou a unidade semi- ou pelo enfermeiro assistencial, que esteve presente
intensiva (nos casos que demandam cuidados mais especialmente no início e no final da cirurgia.
intensivos), ou mesmo a Unidade de Internação
(UI) (nos casos de cirurgias de pequeno porte).  DESMONTAGEM DA SO

É o procedimento realizado logo após a saída do


SO
paciente da sala, ao término da cirurgia.
O circulante de sala deve:
Semi- - Acomodar em um carro limpo dos produtos que
SRPA UTI
intensiva
retornarão à farmácia e ao CME e que não foram
utilizados na cirurgia;
Clínicas de
internação - Colocar Equipamento de Proteção Individual
(EPI);
- Descartar de materiais perfurocortantes;
O transporte do paciente deve ser acompanhado
- Reunir em outro carro os materiais sujos, para
pelo anestesiologista e pelo enfermeiro, utilizando-
devolução no CME;
se equipamento de monitoração para transporte
- Desprezar os lençóis e campos de tecido no - Nome completo e Coren do responsável pela
hamper, para serem encaminhados à lavanderia admissão.
(identificar o hamper com data e número da SO);
TRANSOPERATÓRIO E ALTA DA SO
- Data e hora da Recepção no Centro Cirúrgico e
encaminhamento à Sala Cirúrgica;
- Tipo de cirurgia que será realizado;
- Orientações prestadas;
- Procedimentos / cuidados realizados, conforme
prescrição ou rotina institucional –
posicionamento, instalação e/ou retirada de
eletrodos, monitor, placa de bisturi e outros
dispositivos (acesso venoso, sondas, etc.);
- Composição da equipe cirúrgica;
- Organizar a mesa do anestesiologista; - Dados do horário de início e término da cirurgia;
- Limpar e remover da sala os equipamentos que - Tipo de curativo e local;
não serão usados na próxima cirurgia; - Material coletado para exames de diagnóstico;
- Solicitar à equipe de higiene para realizar a - Intercorrências durante o ato cirúrgico;
limpeza concorrente e auxiliar na limpeza do - Encaminhamento à SRPA (condições do paciente,
mobiliário. horário, etc.);
- Nome completo e Coren do responsável pelo
 REGISTROS DE ENFERMAGEM registro.
ADMISSÃO NO CC
 REFERÊNCIAS
- Nome completo do paciente, data e hora da
admissão; ALAGUTTI, W.; BONFIM, I.M. (orgs).
- Setor de procedência; Enfermagem em Centro Cirúrgico: atualidades e
- Condições de chegada; perspectivas no ambiente cirúrgico. São Paulo:
- Nível de consciência; Martinari, 2009.
- Presença de acompanhante ou responsável; CARVALHO, R.; BIANCHI, E.R.F. Enfermagem
- Uso de próteses ou órteses; em Centro Cirúrgico e Recuperação. São Paulo:
- Condições de higiene; Manole, 2016.
- Jejum pré-operatório; CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM –
- Queixas; COFEN. Guia de recomendações para registro de
- Procedimentos de enfermagem realizados à enfermagem no prontuário do paciente e outros
admissão; documentos de enfermagem. Aprovado pela
- Orientações prestadas; Resolução COFEN nº 0514/2016.

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