Homilética 1
Homilética 1
Homilética 1
2. Origem da Homilética
Não podemos falar sobre Homilética, sem antes fazer um fundo histórico
da retórica e oratória.
Desde os tempos mais remotos, quando o homem começou o convívio
social, ouve a necessidade de por nomes as coisas e organizar suas idéias. Ele
vem desenvolvendo os meios de comunicação oral e logo após veio à
necessidade da escrita. No principio utilizavam os pictogramas (figuras
simbólicas), depois vieram os ideogramas (sinais que representam idéias), mais
tarde vieram os hieróglifos (desenhos que representavam sons vocais), e por
fim as letras (sinais que representa sons vocais).
4. A origem do Discurso
5. A origem da Retórica
A determinação
Definição
8. A Homilética Cristã
9. A homilética medieval
1. Homilética contemporânea
Após esta breve revisão histórica, conclui-se que não poderia haver uma
definição única para a homilética, porque não há de fato uma só homilética. O
que se tem são homiléticas. Em cada época, o discurso religioso procurou
cumprir seu papel da maneira que julgava ser a mais adequada, influenciando e
sendo influenciado por seu tempo. Naturalmente, as gerações homiléticas
sucessoras ora se sentiam herdeiras das anteriores, ora as rejeitavam como
filhas rebeldes. Mas de uma forma ou de outra, não puderam se livrar
completamente de suas influências e de suas raízes.
A práxis homilética é essencialmente dependente de seu contexto
histórico-temporal. Por isso, o pregador, ou o teólogo, “deve percorrer um
duplo caminho: o do pensamento ascendente e o do pensamento descendente”
— este serviço, o pregador o faz mediante o que ele chamou de, “anúncio de um
acontecimento por vir e anúncio do que está acontecendo”.
Karl Barth teria sido o primeiro a se referir às três formas da Palavra de
Deus: pregada (ou proclamada), escrita e revelada. Na analogia trinitária de
Barth, cada forma da Palavra se relaciona com uma das pessoas da Trindade:
Deus, o Pai Criador com a Palavra revelada, Deus, o Filho Reconciliador com a
Palavra escrita e o Espírito Santo Redentor com a Palavra proclamada — esses
três, no entanto, são uma única e só Palavra de Deus. Portanto, Karl Barth eleva
a prédica à categoria de Palavra de Deus, no mesmo nível da Palavra escrita e
da Palavra revelada.
Um novo elemento é acrescentado por Dietrich Ritschl, para quem o que
há de especial com a prédica é que esta “oferece o que o mundo não pode
oferecer”, na medida em que “cada sermão deve expressar a vontade graciosa
de Deus em Cristo Jesus para estar em solidariedade com os pecadores”. A
novidade do pensamento de Ritschl está na compreensão de que “nós [os
pregadores] não convertemos os outros, mas temos que nos converter aos
outros”. Nesse sentido, a homilética, em lugar de se ocupar da oratória, deveria
se ocupar de um tipo de escutatória, para que a prédica possa ser transformada
pela cumplicidade com a experiência (o “pecado”) da comunidade para a qual é
pregada.
Note-se que, de uma forma ou de outra, no acontecimento homilético,
está sempre presente a relação entre o pregador, a revelação e a vida das
pessoas no seu contexto cultural e cotidiano. Para a conceituação da homilética,
portanto, é preciso considerá-la em relação ao seu tempo e lugar.
Para concluir, pode-se dizer, então, que a homilética é o exercício que
cada omeleta faz na tentativa de comunicar e atualizar a Palavra de Deus para o
seu tempo e a sua gente, convertendo-se à Palavra, ao seu tempo e à sua gente,
permanentemente.
II – A PREGAÇÃO
• Pregação é a exposição simplificada do plano da salvação de Deus para
o homem.
• É o correto manuseio da verdade sagrada com o objetivo de cortar
retamente a escritura.
• A transmissão oral da verdade com o objetivo de persuadir.
• A pregação é a manifestação do Verbo encarnado, a partir do verbo
escrito, por meio do verbo falado.
• Pregação é a comunicação ou transmissão oral da divina verdade com
o fim de persuadir as pessoas, alvo de nossa mensagem. Pregar sem a graça e a
unção é desperdiçar tempo e oportunidade, talento e cultura. Homilética sem a
unção do Espírito Santo é palha seca, comida sem sal e sem tempero, é como
carro sem gasolina.
1. Elementos da Pregação
1.1. O Assunto
Tomando o assunto o pregador precisa conhecer bem o que está falando,
sem o domínio do assunto não inspirará confiança nos seus ouvintes. A
confiança ajuda e facilita a aceitação dos argumentos do pregador, por isso todo
pregador necessita ser estudioso e bom pesquisador.
O pregador sem convicção (só com a técnica homilética) é como um
falsário, um verdadeiro vigarista da palavra, que usa a mentira (em ilustrações
de atos que nunca aconteceram) como força persuasiva.
“Quando um homem não sabe a que porto quer chegar, nenhum vento
é o vento certo”. Sêneca
1.2. As Palavras
O pregador precisa ser amigo da gramática e de um bom dicionário a fim
de conhecer o significado das palavras na oração, a ortografia e as pessoas da
oração.
Segundo a oratoria a prorpiedade das palavras consiste no conhecimento
exato de sua forma ( morfologia oral e escrita), origem (etimologia), significado
atual ( semântica ou semiologia) e significado contextual (sintaxe).
A diferença entre quem ensina e quem prega está em que o professor
convence pela lógica, pela verdade em si. O pregador necessita envolver seus
ouvintes numa atmosfera emocional, que facilita uma sábia decisão por Cristo
pelo despertar da imaginação e dos sentidos. O pregador precisa vibrar de
emoção com a mensagem que prega vivenciar a palavra que anuncia no poder
do Espírito Santo.
1.3. O Texto
Modernamente texto é versículo, frase, o capítulo, ou apenas uma
palavra que o pregador toma por tema para o sermão. Todas as pregações
devem originar-se da leitura ou citação de texto da Bíblia pelos seguintes
motivos:
• A mensagem sem respaldo bíblico é como um trem sem trilhos porque
“um texto sem contexto pode ser mero pretexto”. O pregador deve ter
sabedoria ao escolher o seu texto bíblico e saber utilizá-lo.
• O pensamento de um pregador deve ser bem ordenado, para que a
mensagem seja simples, mas eficaz.
• Procurar não gritar é bem sugestivo, pois o grito demonstra aos
ouvintes falta de argumentos.
III – O PREGADOR
O pregador precisa antes de falar de Deus aos homens, falar dos homens
a Deus. Ele precisa ter uma vida libada de oração. A aparência do pregador
deve ser alegre, simpática, inspirada, agindo favoravelmente nos seus ouvintes,
pois essa é à hora de falar, e os ouvintes esperam uma palavra ungida que
toque os seus corações e almas. Faz-se necessário que o pregador tenha um bom
conhecimento da homilética, e ser cheio da graça de Deus. É claro que o
conceito público sobre as qualidades de um pregador é muito relativo, pois
depende muito da capacidade de julgamento do ouvinte. Poucos sabem
distinguir um sermão de uma arenga e a grande maioria prefere palha a
alimento. Para certas camadas sociais, o pregador é ótimo se ele apela para as
emoções, se impressiona pelos chavões, pelas frases de efeito, pelos gestos
dramáticos, embora vazios de conteúdo. Infelizmente, foi na retórica que a
palavra “demagogo” adquiriu o sentido pejorativo de enganador do povo. A
homilética não está imune também a demagogia.
1. Requisitos Pessoais
a) Antes de tudo deve-se conhecer a Cristo pessoalmente em experiência
e filiação;
b) Amar o conhecimento: conhecimento com humildade, sinceridade e
devoção.
c) Piedade: é necessário que o pregador viva em íntima comunhão com
Deus e se dedique ao estudo da Palavra de Deus – “exercita-te na piedade“ (I
Tm 6.3,4); 26
d) Dons Naturais: Raciocínio claro, rápido, vigoroso e lógico; imaginação
fecunda e criadora; voz cheia e harmoniosa; sentimentos profundos; expressão
entusiástica e enérgica;
e) Cultura: o pregador deve ter uma boa e sólida cultura geral tanto
bíblica como secular;
f) Habilidade: consiste este requisito no processo de colecionar, escolher e
dispor o material da pregação. Este processo é o segredo da arte de pregar e,
como todas as artes, esta exige um grande e demorado esforço.
2. Características do Pregador
No escopo espiritual:
a) Precisa ser regenerado (João 3.3);
b) Precisa possuir uma chamada divina (CI 4.17; II Tm 4.5);
c) Precisa sempre se manter aprovado por Deus (II Tm 2.15), pela Igreja,
pelo Pastor e pelo Ministério.
No lar:
a) Ser Moderado
b) Ser compreensível
c) Ser responsável
d) Ser o exemplo
e) Ser carinhoso
Na sociedade:
a) Ter um bom testemunho
b) Não ser ignorante
c) Ter um espírito ajudado
d) Ser uma luz
e) Ser cortês (em palavras e maneiras)
Na igreja:
a) Irrepreensível
b) Observador
c) Apresentável
d) Humilde
e) Sincero
Em relação à Bíblia:
a) Deve conhecer a Bíblia
b) Deve examinar a Bíblia
c) Deve crer na Bíblia
d) Deve usar a Bíblia
e) Deve ser fiel à Bíblia
Em relação ao preparo:
a) Deve estar sempre pronto para o arrebatamento
b) Deve aprimorar os seus conhecimentos gerais e bíblicos
c) Deve ser submisso ao Espírito Santo
d) Deve ser equilibrado
e) Deve ser despir de preconceitos teológicos
Perfil psicológico:
O pregador tem que ser uma pessoa equilibrada mental e
emocionalmente. Ele vai revelar por suas palavras esse equilíbrio. A psicologia
da linguagem ensina-nos que as palavras não são portadoras apenas de idéias,
mas de emoções, de temperamentos que revelam motivações até inconscientes.
As ideias acompanhadas de emoções (alegria, tristeza, ira, amor, coragem,
medo, otimismo, frustração, realização, derrota, vitória, etc.) revelam o
temperamento (agressivo, submisso, introvertido, extrovertido, etc.) e as
motivações (conscientes ou inconscientes). Há pregadores que transmitem mais
a sua personalidade quando pregam, do que ideias. Por isso para os assistentes
esclarecidos, o púlpito se transforma, às vezes, mais num divã de psicanálise
(onde o pregador oferece abundantes dados de sua personalidade doentia) do
que numa fonte de orientação sadia (onde o pregador oferece a luz, a
espiritualidade e a inspiração de Deus). Há pregadores que falam mais de si do
que das verdades de Deus que os ouvintes foram buscar.
4. A Voz
VOZ – DICÇÃO – VOCABULÁRIO
A voz é um dos cartões de visita. Ela é muito importante e vai fazer com
que o auditório aceite o discurso. Para que o pregador obtenha sucesso com a
sua voz, é preciso primeiro conhecê-la. O modo como você começa as frases,
forma vogais, faz pausa, tudo isso é muito importante para um bom
desempenho da pregação. O exercício mais importante é a leitura em voz alta.
Leia para você mesmo. Mas quais são os elementos que o pregador deve
trabalhar na voz para melhorar a dicção?
Existem alguns fatores que podem ser analisados separadamente:
a)Volume: este elemento está associado à modulação do discurso. Caso
sua apresentação dure mais de 3 minutos é necessário modular o volume vocal
(falar mais alto e mais baixo, mais depressa e mais devagar). Em pequenos
intervalos, de 45 segundos a 1 minuto e meio, fale mais baixo e mais
lentamente. Lembre-se, porém, que sempre a sua voz deve ser ouvida por todo
o auditório. Após este intervalo, volte ao seu ritmo normal de forma brusca e
energética. Isto vai tornar suas apresentações mais atraentes. Tome cuidado
com a implementação desta técnica, ela requer muito treino para que você
obtenha êxito. Porém, ao falar mais alto, a sua voz tende a sair mais fina e
desarmoniosa, exigindo bastante cuidado.
b) Andamento e Ritmo : este elemento está associado a quão
rapidamente você articula as palavras e sons, ou seja, sua dicção. Para melhorar
bastante neste fator, recomendamos que todos os “trava-línguas” que seguem
adiante sejam treinados e lidos com fluência. Na realização destes exercícios
sugerimos que cada quebra-língua seja lido 3 vezes seguidas, rapidamente, em
voz alta, sem titubear (pare para respirar quando for necessário). O segredo
reside em começar a pronunciar fonemas no lugar de palavras.
Dos requisitos indispensáveis para o sucesso da pregação, “a voz“ é o
principal. Sendo assim, o pregador deve cultivar o uso correto da sua voz.
EXERCÍCIO
1)Brito britou brincos de brilhantes, brincando de britador.
2)Um pé de gabiroba “bem gabirobadinho”, quem bem o
desengabirobar, bom desengabirobador será.
3) Tagarelarei / Tagarelarás / Tagarelará / Tagarelaremos
/Tagarelareis / Tagarelarão.
4)Céu está enladrilhado; quem o desenladrilhará? Quem o
desenladrilhar, bom desenladrilhador será.
5)Grude da gruta gruda a grua de gringa que grita e, gritando,grimpa a
grade da garota grandiosa.
6)Quando lhe fala da falha, falha-lhe a fala.
7) Luíza lustrava o lustre listrado; o lustre lustrado luzia.
8) Franqueia-se o frango frito frio, frigorificado à francesa, no frigorífico
do frade;
9)Arcebispo de Constantinopla será
desarcebispoconstantinopolizado; quem o
desarcebispoconstantinopolizará?
Quem o desarcebispoconstantinopolizar, bom
desarcebispoconstantinopolizador será.
IV – O SERMÃO
1.A Estrutura do Sermão
a) Deve ser breve
b)Deve ser apropriado
c) Deve ser interessante
d)Deve ser simples
3. A Peroração do Sermão
a) A recapitulação
b) Narração
c) Persuasão
d) Convite/Apelo
Divisão Numérica
Divisão Decimal
l AS BÊNÇÃOS QUE ACOMPANHAM A SALVAÇÃO.
1.1 O batismo com o Espírito Santo.
1.1.1 A promessa do batismo com o Espírito Santo.
1.1.1.1 A promessa do batismo no livro do profeta Isaías.
Divisão Paragráfica .
SERMÃO TEMÁTICO
1. O Sermão Temático é assim chamado porque a divisão é tirada do
tema do Sermão.
2. O desenvolvimento dos pontos principais é feito baseado no assunto
do sermão. Ele não se baseia na escolha de um texto bíblico como o Sermão
Textual.
3. O tema pode surgir de várias fontes. Da leitura de uma porção bíblica,
da leitura de um jornal, nas meditações, viajando, observando o mundo ao
redor, etc.
4. Portanto, os pontos principais e seus subpontos, podem ser derivados
de várias passagens da Bíblia, sem, contudo, obrigar ao pregador prender-se a
essas passagens.
5. A ideia central do sermão está no tema, e daí, sua divisão pode ser
enriquecida com pensamentos e passagens bíblicas.
INTRODUÇÃO:
Esse texto do profeta Isaías tem sentido escatológico. Os dois primeiros
versículos do capítulo 32 apontam para o futuro de Israel no "dia do Senhor",
quando ele reinará por mil anos. Porém, o personagem é um só e diz respeito a
Cristo. Por isso, traremos o texto para nossos dias e o aplicaremos à nossa
experiência diária. Veremos o que Cristo significa e representa para as nossas
vidas no presente.
III. ELE É NOSSA FONTE "... como ribeiros de águas em lugares secos..."
1. O mundo ao nosso redor é seco e desértico.
2. Cristo é a Fonte Espiritual que sacia e refresca a nossa alma.
3. Ele é uma fonte abundante. "... eu vim para que tenham vida e a
tenham com abundância. " (Jo 10.10).
IV. ELE É NOSSA SOMBRA "... e como sombra duma grande rocha em
terra sedenta. "
1. Cristo aqui se identifica de dois modos:
a) "uma grande rocha " - que dá segurança e firmeza.
b) "como sombra" - que protege da fúria dos ventos e do
ardor do sol.
2. Cristo é Sombra acolhedora:
a) ao cansado e abatido (Mt 11.28).
b) aos peregrinos sem rumo nesta vida.
3. O mundo é um deserto hostil e causticante, mas Cristo é a
NOSSA SOMBRA.
I. QUE É O MUNDO
1. No grego, a palavra "mundo" é Kosmos, isto é, um sistema de
governo; uma ordem de coisas.
2. O mundo, de que falamos, é um sistema espiritual que orienta
os habitantes dele, a terra.
3. É um sistema governado pelo Diabo, conforme diz a Palavra: "o
mundo jaz no maligno".
INTRODUÇÃO:
São necessários alguns passos para chegar-se a Deus; passos
indispensáveis, sem os quais nenhuma outra via de acesso a Deus será possível.
Jesus identificouse certa feita, dizendo: "EU SOU O CAMINHO" (Jo 14.6). Ele é
a via de acesso a Deus, o Pai. Ele nos indica quatro passos principais.
I. O PASSO DA APROXIMAÇÃO
1. É o passo que nos leva a conhecer:
a) Nossa incapacidade como pecadores (Rm 3.23).
b) Que só Jesus é o meio de Salvação (At 4.12).
2. É o passo que nos conscientiza:
a) acerca do grande amor de Deus (Jo 3.16);
b) da importância do sacrifício expiador de Cristo;
c) da inutilidade de nossos méritos pessoais.
3. É o passo que nos possibilita chegarmos a Deus através de Jesus
Cristo.
SERMÃO TEXTUAL
1.Você estudou sobre os três modos de se dividir os Sermões Textuais.
São as divisões natural, analítica e sintética.
2. O mais importante fato que o pregador precisa saber, é que a divisão
dos pontos e subpontos do Sermão Textual é tirada do texto escolhido.
3. A divisão natural é fornecida pelo próprio texto bíblico. A distinção
entre um ponto e outro é percebida sem precisar maior esforço para descobri-la.
4. A divisão analítica preocupa-se em achar a ideia geral do texto. Daí
então, o pregador fará seu esboço dividindo-o analiticamente, isto é, a
preparação do sermão deverá ser dividida, obedecendo a sua ordem conforme
está no texto. É o estudo do texto e suas partes distintas.
5. A divisão sintética preocupa-se primeiro em achar o assunto que o
texto contém. Depois, a divisão fica a critério do pregador, sem preocupar-se
com a ordem do texto, podendo até modificá-la. O importante na divisão
sintética do texto é achar o assunto que nele é tratado.
A SEGURANÇA DO CRENTE (Texto natural.) 2 Sm 22.3
INTRODUÇÃO:
Há muitos conhecimentos na Bíblia que falam da segurança do crente.
No texto lido encontramos alguns desses termos que são colocados em
destaque. Termos como "rochedo", "escudo", "força", "salvação" e "alto retiro",
são suficientes nesta mensagem para representar e dar significado à Segurança
do Crente.
INTRODUÇÃO:
Tudo aquilo que ultrapassa a capacidade natural de acontecer, é
maravilhoso. Assim é o amor de Deus. Nenhuma qualidade moral ou espiritual
supera o amor divino. Na verdade, é desse amor que brotam todas as demais
qualidades. João 3.16 é conhecido como o texto áureo da Bíblia. Ele engloba
toda a humanidade. Não há distinções ou diferenças nesse amor.
INTRODUÇÃO:
Davi foi, sem dúvida, o maior dos salmistas. No texto em destaque, ele
oferece a Deus um cântico de ação de graças pelas vitórias alcançadas sobre
seus inimigos. Davi sabia ser agradecido a Deus em todas as circunstâncias. O
seu cântico é enriquecido com expressões que destacam a segurança do Senhor.
I. SEGURANÇA DO SENHOR
1. Rochedo (v. 2).
2. Lugar forte (v. 2).
3. Escudo (v. 3).
4. Alto retiro (v. 3).
5. Refúgio (v. 3).
CONCLUSÃO:
Estamos sempre rodeados de inimigos, à espreita, para nos surpreender.
Porém, o Senhor é o nosso Libertador e nada devemos temer. Ele é a nossa total
segurança.
INTRODUÇÃO:
Há, na experiência individual de cada pessoa, o confronto com os
problemas da vida cotidiana. Nesta passagem bíblica encontramos um homem
com um dilema espiritual. Ele desejava algo mais que o que vinha
experimentando com sua educação, sua posição social, sua religiosidade e suas
posses. Retrata um homem insatisfeito consigo mesmo, mas que avalia os
valores espirituais de modo incorreto. Teve um encontro com Jesus, que marcou
profundamente a sua vida.
II. O QUE ESSE HOMEM DESEJAVA "... que farei para herdar ávida
eterna?" (v. 16).
1. Preencher o vazio do seu coração.
2. Ter uma vida diferente do que vinha tendo.
3. Algo transcendental que o satisfizesse interiormente.
CONCLUSÃO:
Não há outro modo de ser feliz. Não há outro modo de preencher o vazio
interior. A fórmula para ser feliz, é receber a Cristo como Senhor, renunciando o
seu próprio "EGO", obedecendo a seu chamado: "Segue-me."
CONCLUSÃO:
A lição que aprendemos neste julgamento, é a possibilidade que Deus dá
ao pecador mediante a obra expiatória de Jesus Cristo. Aceitá-lO como
Salvador, significa receber a justificação da pena do pecado cumprida por Ele
no Calvário.
INTRODUÇÃO:
O encontro pessoal com Cristo foi a razão porque mudou a vida da
mulher samaritana. Há algo de maravilhoso em Cristo. Aquele encontro
promoveu uma mudança total na vida e no modo de pensar daquela mulher.
Assim, todo o ser humano precisa ter um encontro com Cristo, para que a
esperança seja renovada e a alegria verdadeira volte a acontecer.
CONCLUSÃO:
Esse encontro pode ser o seu também. Jesus é indiferente às
circunstâncias e diferenças raciais e sociais. Ele é o Salvador. Ele quer revelar-se
como a Fonte que sacia a Sede Espiritual.
SERMÃO EXPOSITIVO
INTRODUÇÃO:
O Senhor escolheu 7 igrejas da Ásia Menor para revelar a Sua vontade,
não só para elas, mas para toda a Igreja Universal. Na visão de João, o Senhor se
apresenta no meio das 7 igrejas, as quais são representadas por 7 castiçais. Ele
tem na sua mão "7 estrelas" que são os ministros dessas igrejas. Ele é o Senhor
das igrejas e dos pastores. Entre estas igrejas, o Senhor escolheu a Éfeso. Cidade
culta e religiosa, porém, voltada para um politeísmo enorme. Entre os cultos
idolátricos e pagãos estava o Culto a Diana (At 19). Porém, havia uma razão
especial porque o Senhor ordenou a João escrever a esta igreja.
INTRODUÇÃO:
A vida cristã é uma batalha espiritual. No texto em estudo, o apóstolo
Paulo conduz-nos para dentro de um campo de batalha. Não se trata de uma
batalha comum, mas, espiritual, e requer armas espirituais. Como vencer e
lutar, é apresentado pelo apóstolo.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
J BROADUS, John A. O Sermão e Seu Preparo.
MARINHO, Robson Moura. A arte de pregar. Vida Nova, 2008.
ULRICH, Hans Reifler. Pregação ao Alcance de Todos. Vida Nova
SILVA,Severino Pedro. Homilética: O pregador e o sermão. CPAD, 1992
AUGUSTO, Cesar Socorro. Tenho que Preparar um Sermão. AD Santos
Editora.
LOPES, Hernandes Dias. Pregação Expositiva sua Importância para o
Crescimento da Igreja. Hagnos, 2008.
SILVA, Plinio Moreira. Homilética: A Eloquência da Pregação. AD Santos
Editora
COSTA, Ermisten Mais Pereira. Curso Introdutório de Homiletica
VIDA NOVA. CD-Rom “A Bíblia Em Ação – Pregando com os mestres”.
UNESCO. Como Falar Bem em Publico-programa de Qualificação. Disponível
em: http://cibi.org.br/658-novos-modelos-de-pregação.htm.