CCT 2022
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As partes fixam a vigência da presente Convenção Coletiva de Trabalho no período de 01º de abril de
2022 a 31 de março de 2023 e a data-base da categoria em 01º de abril.
O piso salarial fica fixado, para uma jornada de trabalho semanal legal e para escala unificada de
12x36, a partir de 01 de abril de 2022, em:
a) Porteiro, Porteiro Noturno, Vigia e Zelador: R$ 1.703,41 (um mil, setecentos e três reais e
quarenta e um centavos);
b) Guardiões de Piscina: R$ 1.665,43 (um mil, seiscentos e sessenta e cinco reais e quarenta e
três centavos);
Parágrafo Único: Na eventualidade do piso salarial da categoria ficar superado pelo valor fixado para
o Salário Mínimo Nacional, ficará garantido aos empregados o recebimento deste último.
REAJUSTES/CORREÇÕES SALARIAIS
Parágrafo Primeiro: Aos admitidos após abril de 2021 será concedido aumento proporcional, à razão
de 1/12 do percentual previsto no parágrafo anterior, por cada mês de trabalho ou fração igual ou
superior a 15 dias, ao mesmo empregador, garantido o piso salarial previsto na cláusula terceira.
Parágrafo Segundo: Serão compensados os reajustes salariais antecipados, bem como os aumentos
espontâneos concedidos, exceto os decorrentes de:
d) Implemento de idade;
e) Término de aprendizagem.
Parágrafo Terceiro: Para jornadas inferiores a 40 horas semanais, o piso salarial será proporcional às
horas trabalhadas.
Parágrafo Primeiro: O empregador que efetuar o pagamento através de crédito e/ou depósito em
conta corrente bancária e/ou cartão salário e/ou outra modalidade eletrônica de crédito, desde que
identificada no comprovante a forma de pagamento, fica desobrigado de colher assinatura do
empregado. Valerá como prova de pagamento o comprovante de depósito ou extrato da conta corrente
ou extrato da conta corrente eletrônica.
REMUNERAÇÃO DSR
O empregado substituto fará jus a salário igual ao do substituído, enquanto perdurar a substituição,
excluídas as vantagens pessoais, valendo tal garantia nos períodos de férias ou licenças do
substituído, quando por período igual ou superior a 20 (vinte) dias ininterruptos.
Parágrafo Único: Não se caracteriza como substituição o trabalho realizado por um empregado nos
períodos destinados a repouso e alimentação ou a folga semanal de outro.
Os empregadores concederão adiantamento quinzenal aos seus empregados de até 50% (cinquenta
por cento) do valor do seu salário base.
Parágrafo Primeiro: O empregador que efetuar o pagamento através de crédito e/ou depósito em
conta corrente bancária e/ou cartão salário e/ou outra modalidade eletrônica de crédito, fica
desobrigado do fornecimento do comprovante de adiantamento quinzenal. Valerá como prova de
pagamento o comprovante de depósito ou extrato da conta corrente ou extrato da conta corrente
eletrônica.
GRATIFICAÇÃO DE FUNÇÃO
a) Tenha sido o empregado admitido ou designado pelo síndico, por escrito, como Porteiro Chefe
ou Zelador Chefe;
Parágrafo Terceiro: Somente poderão ser considerados sob o comando do Porteiro- Chefe, salvo
disposição em contrário do síndico, os empregados que trabalhem, ainda que parcialmente, no seu
horário de trabalho.
ADICIONAL DE HORA-EXTRA
Parágrafo Primeiro: Somente serão consideradas como horas extras àquelas que ultrapassarem o
quantitativo no cômputo mensal das horas, somadas todas as semanas e dias de trabalho do mês. (art.
7º, XIII e XIV, da CF/88).
Parágrafo Segundo: A falta injustificada ao serviço implicará na perda do RSR, na forma do art. 11 do
Decreto 27.048/49.
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A supressão, por iniciativa do empregador, das horas extras trabalhadas com habitualidade pelo
empregado, durante pelo menos um ano, assegura o direito à indenização correspondente ao valor
médio de um mês das horas extras suprimidas, para cada ano em que o empregado teve a sua carga
horária acrescida com horas extras habituais. O Cálculo observará a média das horas suplementares
efetivamente trabalhadas nos últimos doze meses, multiplicadas pelo valor da hora extra do dia da
supressão, conforme estabelecido na Súmula 291, do TST e será pago a título de: “SUPRESSÃO DE
HORAS EXTRAS TRABALHADAS”.
Parágrafo Único: Nos casos em que a supressão das horas extras resultar em indenização de valor
igual ou superior a R$ 5.000,00 (cinco mil reais), referida indenização poderá ser parcelada em, no
máximo, 6 (seis) parcelas mensais e sucessivas, desde que o condomínio esteja em dia com o
pagamento das contribuições sindical e assistencial junto ao SECOVI RIO. Do contrário o pagamento
da indenização pela supressão das horas extras será feito ao empregado em uma única parcela.
Havendo trabalho em dias declarados feriados, a remuneração nestes dias deverá ser efetuada com o
acréscimo de 100% (cem por cento), salvo se o empregador conceder outro dia de folga.
Parágrafo Primeiro: Os empregados que recebem o adicional por tempo de serviço, na modalidade
de triênio, continuarão a recebê-lo no mesmo percentual, ficando o mesmo preservado, não fazendo
jus, no entanto, ao quinquênio, salvo se ainda não atingido o limite de quatro períodos,
correspondentes a 20% do salário base.
Parágrafo Segundo: A contagem do período para aquisição do quinquênio será computada a partir da
concessão do último adicional por tempo de serviço recebido ou, na hipótese da inexistência desse
direito, da data da sua admissão.
Parágrafo Terceiro: Em nenhuma hipótese poderá o empregado, por força da presente norma,
receber adicional por tempo de serviço em valor superior a 20% (vinte por cento) do salário base,
ressalvada a situação dos empregados que já recebam percentual superior ao limite acima
estabelecido, sem que tal implique em redução ou soma de novos adicionais por tempo de serviço.
ADICIONAL NOTURNO
Parágrafo Primeiro: Nas prorrogações do trabalho noturno haverá incidência do adicional noturno
(Súmula 60, do TST).
Parágrafo Segundo: A transferência para o período diurno de trabalho implica na perda do direito ao
adicional noturno. (Súmula 265, do TST).
OUTROS ADICIONAIS
Aos empregados de condomínios de edifícios residenciais, além dos comerciais e mistos, que
manusearem lixo, será garantido adicional de manuseio do lixo à razão de 20% (vinte por cento) sobre
o piso salarial fixado para a função de servente, devido exclusivamente aos empregados que
trabalharem nas dependências da lixeira, nos locais dos compactadores de lixo, sendo este manuseio
caracterizado pelo ato de transferência do material ali depositado, para os sacos plásticos ou latões,
transportando-os para o local de coleta, efetuando a lavagem dos latões de lixo.
Parágrafo Primeiro: Não caracteriza manuseio de lixo o recolhimento das garrafas, caixas ou outros
objetos deixados nos andares do prédio ou a simples varredura, bem como o simples transporte do
latão de lixo para o local de coleta.
Parágrafo Quarto: O referido adicional poderá ser suprimido desde que o empregado deixe de
manusear o lixo, mesmo que já venha recebendo há mais de um ano.
AUXÍLIO HABITAÇÃO
Parágrafo Primeiro: A gratuidade prevista no caput estender-se-á ao consumo de água, luz e gás,
desde que não estabelecida a responsabilidade do empregado pelo seu pagamento, no ato da
contratação e desde que haja medidor individual para a moradia funcional.
Parágrafo Terceiro: Não se considera como moradia a ocupação de dependência do condomínio que
não tenha essa destinação.
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a) Aviso prévio trabalhado – no dia imediato ao término do período destinado ao aviso prévio;
Parágrafo Oitavo: Ao empregado que, no ato do recebimento das verbas rescisórias, entregar as
chaves do imóvel funcional, o prêmio previsto no parágrafo sexto desta cláusula, será de 1,5 (um e
meio) do piso salarial profissional.
Parágrafo Nono: Na hipótese de falecimento de empregado que ocupe moradia funcional, aqueles
que com ele residiam terão um prazo máximo de 55 (cinquenta e cinco) dias a contar da data do óbito
para desocupação total do imóvel funcional, sendo assegurado o pagamento de 01 (um) piso salarial
da categoria no momento da entrega das chaves do imóvel livre e desocupado, em favor do cônjuge
remanescente ou, na falta deste, companheira ou herdeiro legal que com ele residia, desde que
respeitado o prazo estabelecido no presente parágrafo.
Parágrafo Décimo Segundo: Nas rescisões de contrato de trabalho motivadas por iniciativa do
empregado, demissão por justa causa ou término do contrato de experiência, a devolução do imóvel
funcional deverá ser feita de imediato, não fazendo jus o empregado ao recebimento de qualquer
prêmio.
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Parágrafo Décimo Terceiro: A ocupação de dependência que não tenha destinação de moradia não
gerará ao empregado qualquer indenização pela sua desocupação, seja ela no curso ou ao término do
contrato de trabalho.
Paragrafo Décimo Quarto: Na hipótese de o empregado não mais desejar utilizar o imóvel funcional,
deverá comunicar ao empregador, por escrito, não sendo devido, nesta hipótese, o pagamento de
qualquer prêmio, sendo certo que o imóvel deverá ser desocupado no prazo máximo de 40 (quarenta)
dias.
AUXÍLIO TRANSPORTE
Os empregadores ficam obrigados à concessão do vale transporte instituído pela Lei 7.418/85
concorrendo o empregado beneficiado com a parcela equivalente a, no máximo, 6% (seis por cento) do
seu salário base, observada a proporcionalidade dos dias trabalhados no mês.
Parágrafo Primeiro: Para fazer jus ao recebimento, o empregado informará ao empregador, por
escrito, seu endereço residencial, bem como os serviços e meios de transporte mais adequados ao seu
deslocamento residência-trabalho e vice-versa.
Parágrafo Terceiro: O valor a ser concedido é o equivalente aos meios de transportes, rotas e linhas
mais econômicas, cabendo ao empregado comunicar, por escrito ao empregador, as alterações nas
condições declaradas inicialmente.
Parágrafo Quarto: O empregador não está obrigado a custear o transporte do empregado, quando
não realizado nos transportes coletivos públicos.
Parágrafo Quinto: Em caso de declarações falsas por parte do empregado, que venham a
proporcionar o pagamento desse benefício em valores superiores àqueles necessários, fica o
empregador autorizado a descontar do empregado os valores pagos a maior, independentemente das
demais sanções legais.
Parágrafo Sexto: Ocorrendo ausência ao trabalho, seja ela justificada ou injustificada, os valores
referentes aos vales-transportes desses dias serão compensados ou descontados no mês seguinte.
Parágrafo Sétimo: Quando da rescisão do contrato de trabalho, não sendo devolvido o cartão pelo
empregado, fica autorizado o empregador a descontar nas verbas rescisórias o valor do último crédito
efetivado, relativo aos dias não trabalhados.
Parágrafo Oitavo: Referido desconto será feito sob a rubrica “DEVOLUÇÃO DE CREDITO DE VALE-
TRANSPORTE”.
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AUXÍLIO MORTE/FUNERAL
SEGURO DE VIDA
OUTROS AUXÍLIOS
Os empregadores contratarão seguro junto a companhia de sua preferência, com cobertura para
garantir ao empregado afastado por mais de 30 (trinta) dias em decorrência de doença ou acidente,
complementação salarial no valor da diferença entre o auxílio-doença pago pelo órgão de seguridade e
o valor da remuneração que perceberia se estivesse trabalhando, limitado a até 3 (três) meses de
benefício, ou seja, 90 (noventa) dias consecutivos de afastamento, ressalvados os casos de restrições
impostas pela SUSEP para contratação do seguro, hipótese em que fica o condomínio liberado de tal
obrigação.
Parágrafo Primeiro: Para ter direito à complementação de que trata esta cláusula, o empregado fica
obrigado a submeter-se a exame médico periódico, a critério do INSS/Seguradora, e às expensas
deste.
Parágrafo Segundo: Retornando às suas atividades normais de trabalho, o mesmo empregado não
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poderá usufruir novamente do presente benefício em um prazo inferior a 12 (doze) meses, a contar da
data do retorno do último afastamento.
DESLIGAMENTO/DEMISSÃO
Parágrafo Único: Nas rescisões de contrato de trabalho, encerrando o período de aviso prévio,
inclusive aquele previsto na cláusula 27ª, seja ele trabalhado ou indenizado, no mês da data base, as
verbas rescisórias, devidamente corrigidas com o percentual deferido, serão pagas em Rescisão
Complementar, não sendo devida a multa prevista no art. 9º da Lei 6.708/79 e art. 9º da Lei 7.238/84.
No caso de demissão, sem justa causa, de empregado aposentado que continua trabalhando para o
mesmo empregador, a base de cálculo da multa rescisória será o saldo do FGTS relativo a todo o
período trabalhado, tendo em vista o entendimento do STF, no sentido de que a aposentadoria,
requerida por iniciativa do trabalhador, não representa forma de dissolução do contrato de trabalho
(ADIN-1721, de 11/10/2006 e Orientação Jurisprudencial do TST-SDI-I nº 361, de 14.05.2008 - DJU
20.05.2008).
AVISO PRÉVIO
Parágrafo Primeiro: Para os empregados com idade igual ou superior a 50 (cinquenta) anos, que
tenham mais de dois anos de serviços prestados ao mesmo empregador, fica assegurado o direito ao
aviso prévio equivalente a 60 (sessenta) dias, desde que o resultado da aplicação da Lei nº 12.506/11
resulte em período inferior.
Parágrafo Segundo: O empregado poderá cumprir em trabalho os trinta primeiros dias com a redução
da carga horária em duas horas diárias ou faltar ao serviço, sem prejuízo do salário integral, por 07
(sete) dias corridos (art. 488, da CLT).
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Parágrafo Terceiro: Os dias subsequentes serão pagos a título de aviso prévio indenizado, com base
na maior remuneração percebida.
Defere-se ao empregado demitido sem justa causa, durante os doze meses que antecederem a data
em que adquire o direito à aposentadoria voluntária plena, por tempo de serviço ou implemento de
idade, o pagamento do valor correspondente ao recolhimento da contribuição previdenciária devida
pelo empregador dos meses faltantes, desde que trabalhe para o mesmo empregador há, no mínimo, 5
(cinco) anos, ininterruptos.
Parágrafo Único: Sendo do interesse do empregador, este poderá efetuar mensalmente o pagamento
da contribuição previdenciária, em nome do empregado, na condição de “contribuinte individual”,
entregando a este o respectivo comprovante de recolhimento.
ESTABILIDADE MÃE
As empregadas gestantes gozarão de garantia de emprego e salário até o prazo de 60 (sessenta) dias
após o término do período preconizado no art. 10, II, letra "b", do ADCTCF/ 88, salvo os casos de
rescisão de contrato por justa causa comprovada ou por iniciativa da empregada.
Parágrafo Único: No período de sessenta dias de garantia no emprego advindo da presente norma
coletiva, o empregador poderá dispensar a empregada, desde que efetue o pagamento na rescisão de
contrato de trabalho, da indenização correspondente ao período de 60 dias previstos no caput,
computando o mesmo para todos os efeitos legais.
OUTRAS ESTABILIDADES
Parágrafo Primeiro: A remuneração mensal pactuada pelo horário previsto no caput abrange os
pagamentos devidos pelo descanso semanal remunerado e pelo descanso em feriados, bem como
serão considerados compensados os feriados e as prorrogações de trabalho noturno, quando houver,
de que tratam o art. 70 e o § 5º do art. 73, da CLT.
Parágrafo Segundo: Compreendendo a escala o período noturno (22 às 5), será devido ao
empregado 01 (uma) hora extraordinária, em razão da redução da hora noturna, sem que, no entanto,
este pagamento enseje a descaracterização da escala 12x36.
Parágrafo Terceiro: O intervalo para repouso e alimentação, na escala unificada de 12x36 horas,
deverá ser de 01 (uma) hora, na jornada diurna e de 02 (duas) na jornada noturna, o qual já está
embutido nas 12 horas corridas da jornada de trabalho.
Parágrafo Quarto: A não concessão ou a concessão parcial do intervalo intrajornada mínimo, para
repouso e alimentação, implica o pagamento, de natureza indenizatória, apenas do período suprimido,
com acréscimo de 60% (sessenta por cento) sobre o valor da remuneração da hora normal de
trabalho.
Parágrafo Quinto: A forma de cálculo disposta no parágrafo quarto desta clausula será válida a partir
da vigência desta convenção coletiva, não alcançando situações pretéritas.
Parágrafo Sexto: Os pagamentos relativos ao intervalo para repouso e alimentação não concedidos
ou concedidos parcialmente, devem ser feitos sob rubrica específica.
Parágrafo Sétimo: Concedido o intervalo para repouso ou alimentação referente ao parágrafo terceiro
desta cláusula, as horas extras advindas da aplicação do parágrafo segundo não serão devidas.
Parágrafo Oitavo: Considera-se já remunerado o trabalho realizado aos domingos que porventura
coincidam com a referida escala.
Parágrafo Nono: Nas jornadas de 12x36 horas, as faltas injustificadas a serem descontadas
corresponderão a 1/15 avos da remuneração do trabalhador, sem repercussão no RSR.
Parágrafo Décimo: No sistema de escala de 12x36 horas, cujo salário é mensal, não interferirá na
remuneração do empregado o número de dias efetivamente trabalhados no mês (15 ou 16 dias),
levando-se em consideração que estes têm 28, 29, 30 ou 31 dias.
Parágrafo Décimo Primeiro: Na elaboração da escala do regime de plantão deverá ser rigorosamente
observado que, pelo menos, uma folga mensal coincidirá com um dia de domingo. No caso de
empregada mulher, a folga deverá coincidir com, pelo menos, dois domingos no mês.
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Parágrafo Décimo Segundo: A mudança da jornada de trabalho, da escala 12x36, para a de 44 horas
semanais, ajustada de comum acordo entre empregado e empregador, não ensejará a obrigatoriedade
de qualquer aumento salarial.
Parágrafo Décimo Terceiro: Instituída a jornada de seis horas em turnos ininterruptos, será concedido
um intervalo de 15 minutos, conforme estabelece o § 1º do art. 71 da CLT.
Parágrafo Décimo Quarto: Considerando as peculiaridades da jornada 12x36, a esta não se aplica a
regra do art. 134, §4º, da CLT, que veda o início das férias no período de dois dias que antecede
feriado ou dia de repouso semanal remunerado.
Parágrafo Primeiro: A não concessão ou a concessão parcial do intervalo intrajornada mínimo, para
repouso e alimentação, implica o pagamento, de natureza indenizatória, apenas do período suprimido,
com acréscimo de 60% (sessenta por cento) sobre o valor da remuneração da hora normal de
trabalho.
FALTAS
acrescida de 100% (cem por cento) sobre o valor da hora normal, se trabalhado.
FÉRIAS E LICENÇAS
REMUNERAÇÃO DE FÉRIAS
Parágrafo Primeiro: O E.P.I., quando fornecido pelo empregador, é de uso obrigatório pelo
empregado, sendo considerada falta punível a sua não utilização.
EXAMES MÉDICOS
Parágrafo Primeiro: Conforme faculta a NR7, no item 7.3.1.1.2., os condomínios com mais de 25
(vinte e cinco) empregados e com até 50 (cinquenta) empregados, estão desobrigados de indicar
médico coordenador do PCMSO – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional.
RELAÇÕES SINDICAIS
CONTRIBUIÇÕES SINDICAIS
Parágrafo Segundo: Fica assegurado aos empregados não associados o direito de oposição ao
referido desconto, oposição que deverá ser apresentada pessoalmente, com cópia, na sede do
sindicato profissional, localizada na Avenida Nossa Senhora de Copacabana, nº 728, sala 1.101
(11ºandar), Copacabana, Rio de Janeiro, com identificação e assinatura do opoente, bem como do
nome e endereço do empregador, no prazo de 10 (dez) dias corridos, contados a partir do dia de
ingresso do requerimento de depósito da presente convenção na Superintendência Regional do
Trabalho (SRTE/RJ) , do que o sindicato dos trabalhadores se compromete a dar amplo conhecimento
à categoria.
Parágrafo Quarto: Para os efeitos do parágrafo terceiro, com o não pagamento da contribuição
assistencial pelo empregado, o empregador fica desobrigado a dar continuidade à contagem do
adicional por tempo de serviço, que ficará limitada à quantidade recebida pelo empregado.
Parágrafo Quinto: Optando o empregado pelo recolhimento da contribuição assistencial, ainda que
fora do prazo estabelecido na cláusula 41ª, cabe ao sindicato laboral comunicar tal fato, de maneira
formal e por escrito, ao empregador, que retomará, de imediato, à contagem para novo período ou a
concessão do adicional por tempo de serviço.
Parágrafo Sexto: Na carta de oposição o trabalhador deverá se declarar ciente que o não
pagamento da contribuição assistencial retira a obrigatoriedade do pagamento do adicional por tempo
de serviço e do pagamento em dobro do dia 29 de junho (dia do empregado de edifício), quando
trabalhado;
Parágrafo Nono: Fica vedada qualquer prática de ato ou atitude pelo empregador que vise, ou
culmine, impedir o trabalhador de exercer o direito de contribuir para o sindicato profissional.
Parágrafo Terceiro: Fica vedada qualquer prática de ato ou atitude pelo empregador que vise, ou
culmine, impedir o trabalhador de exercer o direito de contribuir para o sindicato profissional.
DISPOSIÇÕES GERAIS
REGRAS PARA A NEGOCIAÇÃO
OUTRAS DISPOSIÇÕES
PARÁGRAFO ÚNICO: O depósito das normas coletivas de trabalho no sistema mediador do MTE, nos
termos da jurisprudência majoritária do TST (PRECEDENTES), servirá única e exclusivamente para
fins de publicidade.
ANEXOS
ANEXO I - ATA ASSEMBLEIA
Anexo (PDF)