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classe operária e sua subordinação aos meios de produção, cujos critérios gerenciais foram se
aperfeiçoando, conforme as cláusulas elaboradas unilateralmente pelos comitentes.
Em que pese o avanço quantitativo da produção agrícola, o surgimento das fábricas
incentivou um fortíssimo êxodo rural na Inglaterra e em França, no final do século XVIII, o
que contribuiu para que a quantidade de empregos disponibilizados fosse menor que a procura
deles. Com isso, os salários inicialmente atrativos foram reduzidos pelo fabricante, que pôde
dispor em contrato de adesão a jornada horária de trabalho que melhor conviesse à produção e
pelos vencimentos que fossem interessantes para os seus respectivos lucros.
A contratação massificada de empregados levou a padronização contratual,
despersonalizando-se a obrigação e predispondo-se a relação de trabalho, o que importou, na
prática, no cerceamento de liberdade de fixação do conteúdo do contrato, por parte do
empregado.
A fim de proteger o empregado, foram editadas normas que resultaram na autonomia do
Direito do Trabalho.
2.) A repersonalização da família moderna, rompendo-se a unidade de trabalho familiar
desenvolvida pelo artesanato que estava em crise financeira diante da concorrência imposta
pela fábrica.
O trabalho artesanal, essencialmente familiar, foi paulatinamente substituído pela divisão de
trabalho entre os membros da família, para que todos pudessem, com fontes de renda de
origem diferente, manter a família, ainda dirigida pelo homem.
Assim, a cônjuge-virago deslocou-se para o trabalho na fábrica. E ela, bem como seus filhos,
de tenra idade ou não, submeteram-se às cláusulas predispostas dos contratos de prestação de
serviços previamente elaborados pelo empregador.5
A decadência do trabalho artesanal foi, destarte, conseqüência direta da maior procura aos
bens de produção fabril e da menor percepção de receita em prol dos que exerciam a atividade
de trabalho familiar.
3.) A maior participação popular no processo político, social e econômico, como meio de
reivindicação dos direitos dos empregados fabris e, numa segunda etapa, dos direitos dos
consumidores.
Constituíram-se sindicatos e entidades da sociedade civil, buscando a reivindicação dos
direitos dos trabalhadores e dos adquirentes de bens no mercado de consumo. As primeiras
manifestações associativas populares originaram os partidos populares modernos. Isso
5
Por isso a história registra o trabalho de crianças de 4 anos de idade e de gestantes, em jornada de até 18 horas
por dia, muitas vezes em estado de insalubridade e de periculosidade (vide Michelle Perrot, op. cit.).
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O papel para escrever foi inventado na China, em 105 d.C., e foi paulatinamente substituindo
as peles, os pergaminhos, as placas de cera, madeira e metal até então utilizados. A fabricação
do papel para escrever somente alcançou a Europa no século XII, com fibras trançadas de
linho.
Muitos séculos depois, em 1436, Johann Guttemberg fundou isolados tipos de chumbo,
colocando-os em uma prensa de imprimir. E assim surgiu a imprensa, viabilizando o
desenvolvimento rápido de livros e jornais.
A invenção da prensa barateou os custos e tornou mais acessível o conhecimento às camadas
economicamente menos favorecidas, o que foi essencial para a maior propagação da cultura
renascentista. Até então, apenas as pessoas ricas podiam aprender a ler e escrever, porque os
livros eram escritos em pergaminhos e seu custo era muito alto.
Blaise Pascal, em 1642, inventou a primeira calculadora mecânica, que usava oito discos
móveis para somas com oito números ou mais. Esse engenho foi aprimorado quase trinta anos
depois por Leibniz, que conseguiu por meio dele realizar cálculos de multiplicação.
Para a facilitação dos cálculos negociais, Charles Colmar aprimorou o calculador mecânico
em 1820, obtendo através dele a obtenção de resultados das quatro operações matemáticas.
O primeiro ciclo de programa em cartões perfurados, usado para o controle do funcionamento
de uma máquina de tear, foi obra de Joseph-Marie Jacquard, que em 1745 obteve êxito no
intento.
A unificação da computação com a máquina a vapor, pela primeira vez, significou o fim da
era do computador mecânico e uma contribuição de ordem pública notável.
C. Babbage é considerado ainda hoje o “pai do computador”. Na década de 1830, após uma
primeira tentativa frustrada, inventou a máquina analítica movida a vapor, dotada de
aproximadamente 50.000 componentes, que podia realizar as operações aritméticas,
controlada por ciclos de programas em cartões perfurados.
A invenção do telefone mediante as transformações da palavra falada em ondas elétricas
retransformadas foi obra do professor de surdos-mudos, o americano Graham Bell, em 1877.
Iniciava-se a era da comunicação à longa distância, o que permitiu uma divulgação mais
rápida da informação e a consolidação das comunidades.
No mesmo ano, Thomas Alva Edison inventou o fonógrafo, como primeira forma de gravação
e retransmissão de ondas sonoras. E dois anos depois, surgiu a lâmpada elétrica.
No ano de 1889, inventor americano Herman Hollerith estabeleceu o censo da populações a
partir da utilização de cartões perfurados, mediante o acúmulo de dados, para os fins de
armazenamento mecânico dos resultados. Tal providência reduziu de dez anos para seis meses
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Peter Burke observa, com razão, que a mercantilização da informação é, na verdade, tão velha quanto o
capitalismo, porque o comércio, assim como a indústria, dependia do que alguma vez foi chamado de “busca da
informação que nos falta e proteção da informação que temos”. E acrescenta, ao comentar a expansão comercial
européia pelo mar: as rotas do comércio eram rotas de papel e os fluxos de comércio dependiam de fluxos de
informação. Por fim, sobre a atividade da Companhia das Índias Orientais, observa: o sucesso da companhia foi
atribuído (entre outras coisas) à sua “eficiente rede de comunicação”, sem igual entre outras rivais.
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4.) A formação de banco de dados, extremamente útil para a análise e situações relativas a
negociações preliminares, estratégias de negociação, contratos preparatórios e repercussão de
eventual responsabilidade pré-contratual.
5.) A transferência eletrônica de dados, proporcionando-se o acesso à informação e o
estabelecimento de novas limitações.
6.) O estabelecimento de normas comunitárias, com vistas a uma uniformização do
tratamento legislativo sobre a matéria.
O direito antigo, tal como o medievo e o moderno, todavia, não conferiram à informação um valor econômico
(p. 141-144).
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O Livro Verde contém um plano de metas de implantação do Programa Sociedade da Informação no Brasil e
constitui uma súmula consolidada sobre as aplicações da Tecnologia da Informação. Nele, há um conjunto de
ações que constituem objetivos a serem alcançados pelo Governo e pela sociedade civil: ampliação dos acessos,
meios de conectividade, formação de recursos humanos, incentivo à pesquisa e desenvolvimento, comércio
eletrônico, e desenvolvimento de novas aplicações.
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Para Krishan Kunar, “o industrialismo legitimou o espaço na nação-estado, ao mesmo tempo em que
substituía os ritmos e movimentos da natureza pelo ritmo da máquina. O relógio e os horários das estradas de
ferro constituíam os símbolos da era industrial. Expressavam o tempo em horas, minutos, segundos. O
computador, símbolo da era da informação, pensa em nanosegundos, em milhares de microssegundos. Junto á
nova tecnologia das comunicações, ele introduz um marco espaço-tempo radicalmente novo na sociedade
moderna.” (p. 22-23).
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Para Thomas Stewart, dados e informações são menos importantes do que conhecimento. Conhecimento não é
soma, é agregação, interação, acumulação. Os dados e as informações conectam-se entre si para formar o
conhecimento. O conhecimento envolve expertise. Para alcançá-lo é preciso tempo. Dura mais do que a
informação e por vezes é eterno. Conhecimento, enfim, é o que fazemos. (p. 31-35).
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Direito da sociedade da informação, v. 1, p. 163-164. Para Ascensão, a expressão sociedade da informação é,
na verdade, um slogan, e defende a utilização de “sociedade da comunicação”.
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consolidou no trabalho de Daniel Bell, professor de Harvard, em 1973 (The coming of post-
industrial society).13
Ninguém pode negar, contudo, a importância do computador nos dias atuais. Nem há como se
desprezar a existência dos outros meios de comunicação que antecederam à invenção do
computador.
“Viver efetivamente é viver com informação adequada.” O mentor dessa frase, Norbert
Wiener, criou a teoria da mensagem durante a década de 1950, o que inspirou escritores a
valorizarem a informação na sociedade, como meio de sobrevivência.
Foi o que aconteceu com John Naisbitt, que chegou a afirmar que “a tecnologia do
computador é para a era da informação o que a mecanização foi para a Revolução
Industrial.”14
Alvin Tofler popularizou a idéia de uma sociedade da informação, quando lançou, em 1981, o
seu livro A terceira onda.
A popularização do computador transformou esse objeto em um bem revolucionário, fonte
inesgotável de conhecimento acessível a todas as pessoas, pouco importando a sua classe
social.
Como observa MANUEL CASTELLS, “as novas tecnologias da informação estão integrando
o mundo em redes globais de instrumentalidade. A comunicação mediada por computadores
gera uma gama enorme de comunidades virtuais. Mas a tendência social e política
característica da década de 90 é a construção da ação social e das políticas em torno de
identidades primárias – ou atribuídas, enraizadas na história e geografia, ou recém-
construídas, em uma busca ansiosa por significado e espiritualidade. Os primeiros passos
históricos das sociedades informacionais parecem caracterizá-las pela preeminência da
identidade como seu princípio organizacional. Por identidade, entendo o processo pelo qual
um ator social se reconhece e constrói significado principalmente com base em determinado
atributo cultural ou conjunto de atributos, a ponto de excluir uma referência mais ampla a
outras estruturas sociais. Afirmação de identidade não significa necessariamente incapacidade
de relacionar-se com outras identidades (por exemplo, as mulheres ainda se relacionam com
os homens), ou abarcar toda a sociedade sob essa identidade (por exemplo, o
fundamentalismo religioso aspira converter todo o mundo). Mas as relações sociais são
definidas vis-à-vis as outras, com base nos atributos culturais que especificam a identidade.”15
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Krishan Kumar, p.13.
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Megatrends, p. 22.
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A sociedade em rede, p. 38-39.
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Thomas Stewart, p. 16-17.
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O Conselho da Europa propõe a aprovação, em nível multilateral, de uma carta internacional contendo o
método de coordenação destinado a redução de barreiras no mercado eletrônico mundial, reconhecendo-se o
trabalho desenvolvido pelos organismos internacionais e favorecendo a participação do setor privado e dos
grupos sociais interessados, sempre na busca da maior transparência regulamentar. Maiores detalhes poderão ser
encontrados na página virtual www.europa.eu.int, ícone sociedade da informação.
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Tanto é assim que o Livro Verde sobre a defesa do consumidor na União Européia, de
02.10.2001, busca a harmonização da tutela dos interesses do consumidor, garantindo-lhe a
segurança bio-psíquica e a defesa dos seus direitos patrimoniais. Ali consta a advertência: “As
empresas que pretendem oferecer aos consumidores a possibilidade do comércio electronico,
encontram-se perante uma incerteza jurídica desencorajante, que limita a eficácia do mercado
interno. Este problema prejudica igualmente os consumidores, limitando-lhes o acesso a
diferentes produtos e uma escolha mais vantajosa.”
O Livro Verde da União Européia defende uma simplificação das regras de direito interno e a
harmonização da lei comunitária. A desregulamentação serviria aos propósitos de aumentar a
competitividade interempresarial e reduziria as despesas dos fornecedores, propiciando aos
consumidores a maior opção de produtos, por preços mais baixos.
Mesmo assim, o consumismo desenfreado não impede a pobreza extrema e a falta de
consumo por milhares de pessoas que não têm acesso aos bens e serviços, nem mesmo, por
vezes, à informação adequada e segura.
RICARDO LORENZETTI observa que o excesso de consumo convive com a pobreza mais
ignominiosa e as tecnologias mais assombrosas não logram obscurecer expressões de um
primitivismo que se acreditava abandonado. O problema distributivo era praticamente
ignorado pelo direito privado. Faltava uma conscientização do caráter instrumental das
ferramentas jurídicas: a propriedade, o contrato, o processo. Afinal, as normas têm finalidade
econômico-social precisas, e respondem a um processo distributivo. Por isso, é necessário o
enfoque o direito privado como perspectiva de acesso: ao trabalho, à justiça, à reparação, à
propriedade, aos bens públicos.25
Além disso, a Diretiva 2000/31/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 08.06.2000,
trata do comércio eletrônico. Tendo o objetivo de evitar um excesso de regulamentação,
baseia-se na livre iniciativa do mercado interno de cada Estado, levando em consideração as
diferentes realidades comerciais.
A Diretiva 2000/31 abrange todos os serviços desenvolvidos na sociedade da informação
virtual, a saber:
a) os serviços entre empresas (business to business);
b) os serviços entre empresas e consumidores (business to consumer);
c) os serviços sem custo para o beneficiário, decorrentes de receitas publicitárias e
patrocínios;
d) os serviços que podem ser efetuados por meio de televendas.
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Fundamentos do direito privado, p. 85-105.
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A Diretiva 2000/31 estipula, em seu art. 3.º, que os prestadores de serviços da sociedade da
informação sujeitam-se à lei do país no qual eles se estabelecem.
Referida norma comunitária adota, ainda, os seguintes princípios:
a) o princípio da não autorização prévia, segundo o qual fica vedada a imposição de serviços
sem o consentimento anterior do consumidor;
b) o princípio da transparência, mediante o fornecimento de um acesso fácil, direto e
permanente às informações de base relacionadas com a atividade do usuário;
c) as comunicações comerciais devem ser claramente identificadas e inequívocas, de modo a
reforçar a confiança do consumidor garantir práticas comerciais leais (art. 6.º);
d) a garantia do direito de recusa de recebimento de comunicação comercial não solicitada
previamente (opt-out);
e) a garantia de supressão de qualquer forma de interdição ou restrição em matéria de contrato
eletrônico, assegurando-se o direito fundamental do consumidor à informação;
f) o princípio da responsabilização dos intermediários, notadamente os provedores, diante de
conteúdos ilegais e prejudiciais publicados na sua rede, exceto quando o provedor realiza a
simples transmissão de informações provenientes de terceiro;
Assim, caso não tenha participado da origem da transmissão da informação ou da seleção da
informação, não caberá a responsabilidade do intermediário.
A Diretiva 2000/31 autoriza o Estado a estabelecer a obrigação de informação às autoridades
públicas sobre atividades ilícitas porventura desenvolvidas por internautas, bem como a sua
autoria.
Propugna-se pela elaboração de um código de conduta das associações e organizações
profissionais relacionadas com a sociedade da informação, fundados nos princípios do
respeito às normas comunitárias e da transparência.
Admite a diretiva em referência tanto os mecanismos de resolução extrajudicial de conflitos
como os recursos jurisdicionais cabíveis (art. 17 e 18).
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
A constitucionalização das relações jurídicas concretizada no direito brasileiro por imperativo
dos arts. 1.º ao 5.º, da CF/88, aplicáveis a qualquer vínculo interpessoal estabelecido por força
da lei ou do acordo de vontades, viabilizou a revalorização da pessoa no direito privado,
propugnando-se por sua dignidade como princípio fundamental (art. 1.º, III, da CF/88).
A adoção principiológica do que estabelece a Carta Magna brasileira é perfeitamente
compatível, devendo-se proceder à despatrimonialização do direito privado e a revalorização
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da pessoa como o cerne do direito. Com isso, reconhece-se tanto a função social da empresa,
com a sua liberdade de iniciativa nos mercados interno e externo, assim como os direitos dos
consumidores, quer sob o prisma de direitos e garantias fundamentais individuais, coletivos e
difuso, quer sob a ótica de princípios gerais de ordem econômica.
Entre nós, prevê-se pela utilização dos princípios constitucionais aplicáveis ao Direito Civil,
Empresarial e do Consumidor, uma proteção individual e transindividual, em atendimentos
aos interesses socialmente mais relevantes.
Logo, o Livro Verde da Sociedade da Informação no Brasil deve ser utilizado como forma de
expressão do direito brasileiro, sempre que estiver em conformidade com a legislação
aplicável à relação jurídica na sociedade da informação.
Espera-se a rápida providência do legislador em adotar os princípios que melhor definam a
situação jurídica da sociedade da informação virtual no Brasil, a exemplo do que vem
acontecendo com as normas comunitárias vigentes.
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