Caderno Do Estudante Tecnologia e Inovação - 2 Bimestre
Caderno Do Estudante Tecnologia e Inovação - 2 Bimestre
Caderno Do Estudante Tecnologia e Inovação - 2 Bimestre
Autor
Rennan Pardal Wilchez
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Prezado(a) estudante,
É com prazer que daremos sequência à nossa jornada pelo Componente Curricular
Tecnologia e Inovação. O caminho proposto abordará temáticas relevantes para que você
possa agir e interagir em um mundo que está em constante movimento e mudança de modo
mais assertivo e consciente.
Estaremos juntos em uma série de atividades práticas e refletiremos sobre os
diversos tipos de tecnologia que permeiam cada dia mais o mundo em que vivemos. Serão
várias tarefas no decorrer de nosso processo de aprendizagem, sempre buscando o
conhecimento de forma criativa, colaborativa e reflexiva. Lembramos que elas poderão
acontecer de forma plugada, ou seja, fazendo uso de circuitos elétricos, placas de
programação e demais recursos digitais, ou desplugada, realizadas de maneira concreta e
que não utilizam recursos digitais ou eletrônicos.
Vamos juntos trilhar esse caminho cheio de novidades, numa busca incessante pela
resolução de problemas cotidianos. Promoveremos discussões sobre as tecnologias digitais
de informação dentro de uma perspectiva que busca observar ângulos diferentes da cultura
digital, de maneira que se alcance o desenvolvimento do pensamento computacional.
Logo, as habilidades a serem desenvolvidas ao longo do bimestre se relacionam entre
si e com diversos outros processos formativos, possibilitando que, por meio da realização de
atividades e tarefas, você possa ampliar seus conhecimentos, para planejar e implementar
projetos para a vida em suas dimensões culturais, sociais, familiares, profissionais.
Bons estudos!
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Durante nosso percurso neste Componente, você, estudante, irá desenvolver algumas
habilidades que serão fundamentais para seu percurso escolar e para sua vida. Conheça-as a
seguir:
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SUMÁRIO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 31
ANEXO 1 32
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SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 1 - EMBARCANDO NAS REDES SOCIAIS
Ei, pronto para uma nova jornada? Que tal embarcar nas redes sociais
e conhecer um pouco mais sobre esse assunto que está tão próximo
do dia a dia de grande parte das pessoas?
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Como você imagina que as pessoas viviam sem Internet e redes sociais? Que
tal criar uma história em quadrinhos abordando esse tema? Caso prefira,
pode realizar uma pesquisa com algum familiar que viveu antes do avanço da
Internet para se inspirar e escrever sua história.
Imagem feita por Rennan Pardal – Canva
Storyboard That
https://www.storyboardthat.com/pt/criador-de-quadrinhos
Canva
Imagem: Rennan Pardal - Canva https://www.canva.com/
Conhece alguma outra ferramenta? Sinta-se à vontade para usá-la!
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Observe a imagem abaixo. Nela existe uma série de redes sociais apresentadas
por meio de imagens que representam seus principais usos e características.
Vamos conferir?
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Agora é a vez de usar sua criatividade para representar as redes sociais que
você utiliza.
As redes sociais são um canal para interação com outras pessoas em diversos
lugares do mundo. Seja para trabalho ou para manter o vínculo com pessoas
conhecidas, elas podem ser utilizadas para expressar o que pensa ou até
mesmo mostrar um pouco do que você sabe fazer.
1.5 Nos espaços abaixo, escolha as principais redes sociais que você utiliza para colocar nos
campos. Em seguida, argumente sobre a seguinte questão:
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Finalizando: Nesta situação de aprendizagem, refletimos um pouco sobre as redes sociais,
tentando compreender suas características e como elas podem ser utilizadas.
Na sequência, iremos conhecer sobre as leis que regem as ações e relações no mundo virtual,
assim como discutir os direitos e deveres na rede.
Caro estudante,
Concluímos aqui nossa primeira sequência de atividades. Registre no quadro a seguir uma
síntese de tudo o que você aprendeu.
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SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 2 - INTERNET, TERRA COM LEIS
“No Brasil, há um crescimento elevado, com 78,3 milhões de pessoas nas redes sociais, ou seja, 79% de
sua base de usuários da Internet.
O brasileiro, em média, fica 5:26 horas por dia conectado à internet; gasta 3:47 horas com acesso móvel;
gasta também 3:47 horas com acesso a redes sociais (via mobile ou fixo); e consome 2:49 horas na TV.
(...)”
(Disponível em: https://www.profissionaisti.com.br/2017/06/redes-sociais-e-seu-impacto-no-comportamento-humano/ - Acesso
em: 06 jan. 2022).
Organização das Nações Unidas (ONU) disse nesta sexta-feira (3) que o acesso à internet é um
direito humano e que desconectar a população da web viola esta política.
O relatório criticou França e Reino Unido, que aprovaram leis para bloquear o acesso de
pessoas que não cumprem acordos de direitos autorais na web, e também países que impedem
o acesso às redes sociais para reduzir protestos da população contra governos.
"Enquanto bloquear ou filtrar o acesso de usuários a conteúdos específicos da web, alguns
países tomam medidas para cortar o acesso por completo da rede", diz o comunicado. A ONU
considera o corte ao acesso à internet, independentemente da justificativa e incluindo violação
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de direitos de propriedade intelectual como motivo, "uma violação ao artigo 19, parágrafo 3 º,
do Pacto Internacional sobre os Direitos Civis e Políticos".
A ONU pede para todos os países que mantenham o acesso à web em todos os momentos,
inclusive durante períodos de instabilidade política, pedindo que os países revejam suas leis de
direitos de propriedade intelectual para que não bloqueiem o acesso de usuários.
O comunicado da ONU foi publicado no mesmo dia em que uma empresa de vigilância da
internet relatou que dois terços do acesso à internet da Síria se apagaram, o que seria uma
resposta do governo do país para as manifestações da população.
(Disponível em:
<http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2011/06/onu-afirma-que-acesso-internet-e-um-direito-humano.html>
Acesso em 07 jan. 2022)
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1.2 De acordo com o artigo 5º da Constituição Brasileira,
“Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza,
garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a
inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à
propriedade”.
Será que isso vale para nossas ações e interações na Internet?
Reflita sobre o trecho da Constituição acima e aponte situações as quais você considera
que as pessoas não têm os direitos respeitados.
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É cada vez mais frequente depararmos com notícias como as que
reportamos a seguir. Com o crescente uso da Internet, aumentam, na
mesma medida, os indicadores de que seu uso não é feito de forma ética e
respeitosa.
Por que a personalidade das pessoas muda (muitas vezes para pior) nas redes sociais?
Em uma tarde de fevereiro deste ano, a professora Mary Beard postou uma foto no Twitter
chorando. A célebre historiadora da Universidade de Cambridge, que tem quase 200 mil seguidores
na rede social, estava desolada: após fazer um comentário sobre o Haiti, ela foi vítima de uma
avalanche de insultos.
"Eu falo com o coração (e, é claro, posso estar errada). Mas o lixo que eu recebo como resposta,
não é justo, realmente não é", tuitou.
Nos dias que se seguiram, Beard recebeu o apoio de diversas personalidades - independentemente
de concordarem ou não com sua postagem inicial. E várias dessas pessoas também viraram alvo de
agressões. Quando uma das críticas de Beard, a acadêmica Priyamvada Gopal, de ascendência
asiática, publicou um artigo online em resposta ao tuíte original da historiadora, também recebeu
uma enxurrada de ataques.
Retrocesso
A internet oferece uma promessa sem precedentes de cooperação e comunicação entre toda a
humanidade. Mas em vez de abraçarmos a possibilidade de expandir nossos círculos sociais na
web, a impressão é de que estamos regredindo ao tribalismo e ao conflito.
Enquanto na "vida real" costumamos interagir com estranhos de forma educada e respeitosa, no
mundo virtual conseguimos ser detestáveis. Como podemos reaprender as técnicas de cooperação
que nos permitiram chegar a consensos e evoluir enquanto espécie?
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ATIVIDADE 2 - O MARCO CIVIL DA INTERNET
Se um crime for cometido em uma rede WiFi ofertada de forma aberta, o provedor dessa
rede deverá responder perante a lei. No entanto, é importante saber que o recolhimento e
conservação dos dados dos sites são regulamentados, para resguardar o direito à
privacidade, protegido por lei.
II - inviolabilidade e sigilo do fluxo de suas comunicações pela Internet, salvo por ordem
judicial, na forma da lei;
III - inviolabilidade e sigilo de suas comunicações privadas armazenadas, salvo por ordem
judicial;
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Quer trabalhar com murais digitais? Temos a sugestão de algumas
ferramentas interessantes:
Padlet: https://pt-br.padlet.com/
Tutorial: https://www.youtube.com/watch?v=tfAXW8pW2vc
Wakelet: https://wakelet.com/
Tutorial: https://www.youtube.com/watch?v=Snxt1DMQiQM
Imagem: Rennan Pardal - Canva
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2.2 No Marco Civil da Internet, podemos identificar 3 pilares:
● A garantia da liberdade de expressão e comunicação;
● A proteção da privacidade dos usuários e de seus dados pessoais;
● A garantia da neutralidade da rede.
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2.3 Escolha um dos pilares do Marco Civil da Internet pesquisado pelo seu
grupo e monte uma situação em que os direitos dos cidadãos foram
protegidos por essa lei. A apresentação da situação escolhida pode ser feita
por meio da criação de imagens, histórias em quadrinhos, vídeos ou outra
forma que julgarem adequada.
Use este espaço para a apresentação da situação escolhida por cada grupo, caso não tenha
sido feito digitalmente.
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ATIVIDADE 3 - PROTEJA SEUS DADOS!
I - o respeito à privacidade;
II - a autodeterminação informativa;
Fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2018/lei/L13709compilado.htm
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3.1 Ao navegarmos na Internet e acessarmos sites ou aplicativos que
usam nossos dados, deparamos com caixas de diálogo com o seguinte
tipo de informação:
Essa ação faz parte das diretrizes da LGPD, a qual o usuário deve
autorizar o uso de seus dados.
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3.2 Com o Marco Civil da Internet e a Lei Geral de Proteção de Dados,
pudemos perceber que existe uma grande preocupação em como nossos
dados são utilizados dentro e fora da Internet?
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Caro estudante,
Concluímos aqui nossa segunda sequência de atividades, por meio da qual refletimos sobre
o uso das redes sociais, bem como as formas de regulação para as ações digitais,
reconhecendo alguns princípios e regras que buscam sustentar uma nova forma de interação
social: a cidadania digital.
Registre no quadro a seguir uma síntese sobre o que você aprendeu com essas atividades.
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SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 3 - O CYBERBULLYING
Mesmo com a inclusão de leis que regulamentam os dados no Brasil, ainda somos
vulneráveis ao bullying, que pode ocorrer, também, no ambiente digital, sendo chamado de
cyberbullying. Afinal, você sabe o que esses termos significam?
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O cyberbullying pode ser reconhecido em diversas situações e contextos no
mundo virtual, podendo ter seu impacto aumentado em consequência do
mau uso de diferentes redes sociais ou até mesmo diversos tipos de sites.
A prática do cyberbullying além de expor, ridicularizar e menosprezar as
pessoas por meio de estereótipos e preconceitos, pode promover e
potencializar discursos de ódio.
Quer saber mais sobre o cyberbullying? Então vamos ler a reportagem a seguir:
Modelo é vítima de cyberbullying em MG e busca responsável por postagem feita nas redes
sociais
Há um ano, Érica Lana Vitório começou a transformar o sonho de ser modelo profissional em
realidade. A jovem de 22 anos foi descoberta por um olheiro em São José da Barra (MG), fez um book e
trabalhos para uma loja de roupas. Ela estava realizada, até que se viu vítima de uma postagem de mau
gosto. Uma das fotos dela viralizou nas redes sociais e abalou o psicológico da modelo.
“Me senti bastante humilhada, detonada. Tentei me esconder dentro de casa. Pensei que as
pessoas iam me julgar, fiquei em choque ao ver a repercussão que estava acontecendo”, revelou.
Ela conseguiu encontrar forças para dar a volta por cima. O apoio começou com a fotógrafa que
fez o último ensaio da modelo. A profissional gravou um vídeo pedindo ajuda para encontrar quem fez a
postagem.
“Como fui eu quem fiz as fotos e foi a foto dela que criou isso na internet, para mim foi algo que
falei que tenho que estar ao lado, tenho que fazer o vídeo, tenho que tomar as primeiras atitudes. Para
mim, era muito importante estar apoiando ela. Igual ela falou que sozinha não iria conseguir fazer”,
destacou Lívia Dias.
Ao saber do caso, uma costureira começou uma campanha postando mensagens de apoio à
modelo nas redes sociais. Ela também chamou a família e os moradores do bairro todo para Érica ver
que não está sozinha nesse caso.
“A gente não está bravo com quem fez isso, a gente busca atitudes melhores. Porque quem tem
a perder foi você que fez isso. Porque, cada um oferece o que tem. A Érica é pura simpatia. Vamos tentar
mudar, porque o município aqui é pequeno, mas o pessoal está com grande força para descobrir quem
foi e pagar”, comentou a costureira Edileia Helena Carvalho.
O que a Érica está passando pode ser enquadrado como cyberbullying, que é um bullying
cometido nas redes sociais e nos meios digitais. E isso é crime, conforme explica o advogado Diego
Carvalho Sâmia.
“É muito comum que se aplique [neste caso] os crimes previstos contra a honra, que são a
injúria, a difamação e até mesmo a calúnia. Pode ser aplicado também a injúria racial ou, até mesmo,
dependendo do caso, o crime de falsidade ideológica. Eles são penalizados com detenção de um mês
até quatro anos, mais multa. Qualquer pessoa que se veja vítima do cyberbullying pode, de posse das
provas desse crime, procurar um advogado ou diretamente a delegacia para registrar uma queixa crime,
para que o crime seja apurado”, pontuou o advogado.
A modelo quer descobrir a verdade e quem fez isso com ela. E em vez de lamentar o que
aconteceu, vai continuar trabalhando para conquistar cada vez mais espaço. A menina, que cresceu na
roça, no meio de uma lavoura de café, tem certeza que vai realizar sonhos na carreira profissional. Em
meio a toda essa situação, ela deseja que ninguém passe pelo o que tem passado.
“Muitas pessoas já desistiram de seu futuro por ter passado pelo que estou passando agora. Se
calou e não teve o apoio que hoje eu tenho. Quero realmente achar essa pessoa para que seja punida”,
disse.
Fonte:https://g1.globo.com/mg/sul-de-minas/noticia/2020/11/05/modelo-e-vitima-de-cyberbullying-em-mg-e-busca-responsa
vel-por-postagem-feita-nas-redes-sociais.ghtml
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1.2Após compreender o conceito de cyberbullying e de discutir com
seus colegas sobre situações que se enquadram nesse contexto, registre
nos espaços abaixo situações de cyberbullying que você tomou
conhecimento ou vivenciou.
Escreva aqui algumas situações de cyberbullying, assim como o contexto em que elas
ocorreram.
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ATIVIDADE 2 - FUJA DO BULLYING VIRTUAL: TÔ FORA!!!
Nos dias de hoje, podemos perceber que a internet nos oferece grandes
possibilidades, mas também muitos perigos, quando usada de forma
incorreta. Para nos comunicarmos, seja pelo uso das redes sociais ou
qualquer outra ferramenta, precisamos ter responsabilidade e perceber
os impactos que nossas ações podem trazer, configurando-se até mesmo
em um crime digital.
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Agora, para que possamos nos apropriar um pouco mais dos recursos e
ferramentas da tecnologia digital e fazer uso adequado, ético e assertivo,
conforme temos aprendido, vamos criar uma narrativa digital usando
programação?
O Scratch é uma linguagem de programação em blocos que possibilita a
criação de narrativas, jogos e muitas outras formas de animações.
“É uma proposta lúdica, mão na massa que propõe o desenvolvimento de projetos de
programação, envolvendo a exploração, desenvolvendo a imaginação, o compartilhamento
de ideias e a interação com o mundo físico”.
Fonte: Screatch Brasil, disponível em: https://scratchbrasil.org.br/scratch-na-escola/
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2.2 Hora de começarmos a criar nossa narrativa digital!
Com a orientação e auxílio do professor, faça seu cadastro na plataforma
Scratch para não perder seus dados e crie seu novo projeto. Pense na
situação de cyberbullying da atividade.
2.1. Que tal criarmos uma narrativa mostrando como podemos evitar a
disseminação desse tipo de ação? Para começar, use o campo abaixo para
criar um breve roteiro:
Nome do projeto:
Resumo do projeto:
Personagens:
História:
2.3 O campo a seguir pode ser utilizado para esboçar a sua história. Outra
possibilidade é fazer a história usando papelão e outros materiais. Converse
com seu professor e defina com ele e com a turma o melhor formato de
trabalho para realizarem essa atividade.
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2.4 Para finalizar, usaremos o Scratch para criar nossa narrativa. Não tem
acesso à plataforma? Não se preocupe, no Anexo 1 você encontra um
material que pode ser utilizado de forma desplugada.
, encostando-o no
bloco anterior, para fazer a conexão. Faça o
teste, clicando na bandeira verde.
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Ao criar a narrativa, esteja atento para alinhar o tempo de fala de
cada personagem, de modo que ao final seja garantida uma sequência
que caracterize uma conversa. Você poderá estender a narrativa o
quanto desejar, basta que organize os tempos de fala e as ações dos
personagens. Conforme você for dominando a plataforma, poderá
incluir novas ações. Auxiliaremos você com novas lições de Scratch em
outros momentos!
Caro estudante,
Concluímos aqui nossa última sequência de atividades do bimestre, pela qual conhecemos as
leis que regulam as ações e interações no mundo digital, refletimos um pouco sobre o
cyberbullying e aplicamos o pensamento computacional em situações de produção de
conteúdo digital, na forma de uma narrativa digital. Também descobrimos que os recursos e
ferramentas digitais podem ser utilizados para combater possíveis situações de mau uso da
rede.
Registre no quadro a seguir uma síntese sobre o que você aprendeu nessas atividades.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BOROCHOVICIUS, E., TORTELLA, J. C. B. Aprendizagem Baseada em Problemas: um método
de ensino-aprendizagem e suas práticas educativas. Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas
em Educação [online]. 2014, v. 22, n. 83, pp. 263-294. Disponível em:
<https://doi.org/10.1590/S0104-40362014000200002>. Acesso 06 jan. 2022
BRASIL. Lei nº 13.709, de 14 de agosto de 2018. Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais
(LGPD). Redação dada pela Lei nº 13.853, de 2019. Brasília, DF: Senado Federal, 2018.
Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2018/lei/L13709compilado.htm>.
Acesso em: 06 jan. 2022.
MORAES. T. Marco Civil e LGPD: Qual a diferença entre as leis e o que muda na prática.
Disponível em: <https://mambowifi.com/marco-civil-e-lgpd-diferencas/> Acesso em 07 jan.
2022.
SULZ, P. O guia completo de Redes Sociais: saiba tudo sobre as plataformas de mídias
sociais. Disponível em: <https://rockcontent.com/br/blog/tudo-sobre-redes-sociais>. Acesso
em 05 jan. 2022.
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ANEXO 1
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