Trabalho de Matematica
Trabalho de Matematica
Trabalho de Matematica
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Xai˗Xai, Maio de 2022
Índice
1. Introdução.................................................................................................................................1
1.1. Objectivos..............................................................................................................................1
1.1.1. Geral...................................................................................................................................1
1.1.2. Específicos.........................................................................................................................1
1.2. Metodologia...........................................................................................................................1
3. Considerações Finais...............................................................................................................12
4. Referencias Bibliográficas......................................................................................................13
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1. Introdução
O presente trabalho versa sobre tipos especiais de funções. As primeiras definições para a
construção do conceito de funções, que são utilizadas até hoje, surgiram através dos trabalhos de
Isaac Newton (1642-1727) e Gott Fried Wilhelm Leibniz (1646-1716).
Algum tempo depois, Jean Bernoulli (1667-1748) adota a nomenclatura de Leibniz para a função
de x . Mais tarde, ele fez a distinção entre a função e o valor desta e a considerou como uma
expressão formada de uma variável e algumas constantes. Essa foi, portanto, a primeira definição
de função (Boyer & Merzbach, 1996). Leonard Euler (1707-1783), aluno de Bernoulli, expandiu
muito o desenvolvimento do conceito de função. Os seus estudos trouxeram muitas contribuições
para a linguagem simbólica e notações das funções, que são utilizadas até hoje, e criou a notação
f ( x), que actualmente é de utilização universal para expressar a lei de uma função. Além disso,
ele também definiu as funções no sentido analítico (Roque & Pitombeira, 2012).
1.1. Objectivos
1.1.1. Geral
1.1.2. Específicos
1.2. Metodologia
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2. Tipos Especiais de Funções
De acordo com Lima et al. (2001, p. 161): f : R → R é uma função polinomial quando existem
números a 0 , a 1 … a ntais que, para todo x ∈ R, tem-se f ( x )=an x n + an−1 x n−1 …+a1 x+ a0.
Quando os coeficientes(a ¿ ¿ 0 , a1 … an)¿, são números reais, cada polinômio determina uma
função polinomial. Assim, nesse caso, não há necessidade de fazer distinção entre polinômios e
funções polinomiais (Bortolossi, 2011).
De acordo com Munem e Foulies (1982, p. 21), “o gráfico de uma função f é o conjunto de todos
os pontos ( x , y ) no plano xy tal que x pertence ao domínio de f e y a imagem de f ,e y=f ¿ )”.
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As funções polinomiais não nulas de grau zero, da forma f ( x )=a 0, são chamadas de função
constante, pois seu gráfico é uma reta paralela ao eixo das abcissas (eixo x ) que corta o eixo y no
ponto de coordenada (0 , a0 ).
As funções polinomiais da forma f ( x)=a1 x + a0, onde a 1 ≠ 0 , são chamadas de função afim, pois
são funções polinomiais de grau 1. O seu gráfico é uma reta com coeficiente angular igual a a 1 e
corta o eixo y em a 0. Os gráficos das funções de grau 1 são retas. No caso de a 1> 0, a recta é
crescente; e se a 1< 0, a reta será decrescente.
b) f (x)=−x−2 é a1 =−1< 0
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O gráfico do item a) é uma reta crescente e o gráfico do item b), uma reta decrescente.
As funções polinomiais de grau 2 são da forma f (x)=a2 x 2 +a 1 x +a0 , onde a 2 ≠ 0. O seu gráfico é
uma parábola, que corta o eixo y em a 0 e tem concavidade voltada para cima sea 2> 0 , conforme
mostra o gráfico da figura a), e concavidade voltada para baixo se a 2< 0, conforme mostra o
gráfico da figura b.
Se f (a)=0 , então a é chamado raiz ou zero da função f ( x), então f ( x )=( x−a ) q( x )(2.3) para
todo x ∈ R . Logo, a é raiz de f se, e somente se, f ( x)é divisível por (x−a) . Uma função
polinomial de grau n possui no máximo n raízes. Se α 1 , ... , α k são raízes de f se, e somente se
, ∀ x ∈ R vale: f (x)=( x−α 1)( x−α 2) ...( x−α k )q (x) , (2.4) onde q é uma função polinomial de
grau n − k, se f tem grau n. Exemplo 2.3. A função polinomial f ( x)= x 4−7 x 3+9 x 2+7 x−10
pode ser escrita da forma f ( x )=( x+1)( x−1)(x−2)( x−5), de onde segue que
f (−1)=f (1)=f (2)=f (5)=0. Consequentemente, os zeros de f são −1, 1, 2, 5.
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2.2. As Funções Trigonométricas Seno e Cosseno
Segundo (Lages, 2017), as funções cos (t) :R → R e sen(t ): R → R , chamadas função cosseno e
função seno respectivamente, são definidas pondo-se, para cada t ∈ R a relação descrita na
Equação E(t )=(cos t , sen t).
O cosseno é uma função par e seno é uma função ímpar. De modo análogo, as outras quatro
relações estabelecidas mostram que, para todo 𝑡 ∈ R, valem:
π π
cos (t+ )=−sen t , sen t+ =cos t ,
2 2
π π
cos ( −t )=sen t , sen( −t)=cos t
2 2
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2.2.1. Função tangente
senx
A função tangente dada pela expressão tg (x )= , tem como domínio o conjunto dos números
cosx
π (2 k +1)π π
reais que não são múltiplos ímpares de , pois cos ( x)=0 se, e somente se, x= =k +
2 2 2
onde k ∈ Z (Lages, 2017). Assim, o domínio da função x → tg (x) é formado pela reunião dos
−π π
intervalos abertos ( e ), para todo k ∈ Z . Tem-se ainda, segundo (Lages, 2017), que em cada
2 2
−π π
um desses intervalos (por exemplo,) ( e ), a função tangente é crescente e, na realidade,
2 2
x → tg(x) é uma correspondência biunívoca entre um intervalo aberto de comprimento 𝜋 e a reta
inteira R.
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e) É uma função decrescente em todos os pontos do domínio;
f) A função é ímpar, pois: cotg(−x )=−cotg x e o gráfico é simétrico em relação à origem (0,0).
Consideremos a reta r : ax +by =c e a reta s que passa pelos pontos (0, 0) e (a, b). Então s : bx −
ay = 0, pois (0, 0) e (a, b) satisfazem a equação de s.
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Afirmativa 2: Por cada ponto (x 0 , y 0) do plano passa uma única reta r 0 paralela à reta r (veja a
figura 5). Para verificar essa afirmativa, basta tomar r 0 : ax +by =c , onde c=ax 0+ by 0.
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De fato, basta analisar a situação nos quatro casos seguintes: Caso 1. b = 0. Caso 2. a = 0. Caso 3.
a > 0 e b 6= 0. Caso 4. a < 0 e b 6= 0.
Exemplo 4 Faça um esboço detalhado da região R do plano cujos pontos tem coordenadas
satisfazendo simultaneamente as desigualdades do sistema abaixo:
{x+y ≤y2≥x1
Solução.
(a) Determinando a região R1 Considere a reta r 1:2 x – y=0. O ponto (a, b) = (2, −1)
pertence à reta s1 perpendicular a r1 que passa pela origem e o número c=2 x− y aumenta
conforme se avança ao longo da reta s1 seguindo o sentido da origem para o ponto (a, b)
= (2, −1). Portanto, a região R1 é o semi-plano determinado por r1 que fica abaixo de r1,
como vemos na figura ao lado, incluindo a própria reta r1.
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(b) (b) Determinando a região R2 Para determinar a região R2, consideremos agora a reta r2 :
x + y=1.
Neste caso, a=1>0 e b=1>0. O ponto (a, b) = (1, 1) pertence à reta s2 perpendicular a r que
passa pela origem e, como no item anterior, o número c = x + y aumenta conforme se avança
ao longo da reta s2 seguindo o sentido da origem para o ponto (a, b). Assim, as coordenadas
de um ponto pertencente a uma reta x + y=c satisfazem a desigualdade x + y ≥ 1 se, e somente
se, a reta está contida na região sombreada indicada na figura ao lado.
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Finalmente, a região R procurada é a interseção das regiões R1 e R2, formada pelos pontos do
plano que pertencem ao semi-plano abaixo da reta r1 e ao semi-plano acima da reta r2,
simultaneamente. Esboçamos a região R na figura acima
Muitos problemas de matemáticas envolvem conjuntos de pares ordenados de números reais. Por
exemplo, a representação da demanda por um dado artigo envolve pares de números que
especificam a quantidade demandada e o preço correspondente.
Nesta seção usaremos o conceito de função para modelar esse tipo de problema. Sejam x e y duas
variáveis. Dizemos que y é diretamente proporcional a x se y=kx e inversamente proporcional a
k
x se y= , onde k é uma constante não-nula. A constante k é chamada de constante de
x
proporcionalidade.
Exemplo: O peso aproximado do cérebro de uma pessoa é diretamente proporcional ao seu peso
corporal, e uma pessoa com 68 kg tem um cérebro com um peso aproximado de 1, 8 kg.
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cujo peso corporal é 80 kg. Solução. 1. Sejam x o peso corporal de uma pessoa e y=f ( x )
o peso aproximado do seu cérebro. Então y=kx . Como x = 68 e y = 1, 8 temos que
1,8 9 9
1 , 8=k 68 ⇒ k= = ≈ 0,025 Logo, f ( x)= x
68 340 340
9
2. Quando x=80 , obtemos f (80)= 80=2,1
340
3. Considerações Finais
As funções polinomiais podem ser do 1º , 2º, ou 3º graus. o gráfico de uma função f é o conjunto
de todos os pontos ( x , y ) no plano xy tal que x pertence ao domínio de f e y a imagem de
f ,e y=f ¿ )”.
As funções polinomiais não nulas de grau zero, da forma f ( x )=a 0, são chamadas de função
constante, pois seu gráfico é uma reta paralela ao eixo das abcissas (eixo x ) que corta o eixo y no
ponto de coordenada (0 , a0 ).
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As coordenadas cartesianas são representadas pelos pares ordenados ( x ; y) . Em razão dessa
ordem, devemos localizar o ponto observando primeiramente o eixo x e posteriormente o eixo y.
Qualquer ponto que não se encontrar sobre os eixos, estará localizado em cada uma das quatro
regiões ou quadrantes.
Muitos problemas de matemáticas envolvem conjuntos de pares ordenados de números reais. Por
exemplo, a representação da demanda por um dado artigo envolve pares de números que
especificam a quantidade demandada e o preço correspondente.
4. Referencias Bibliográficas
Lima, E. L. et al. (2001). A Matemática do Ensino Médio. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira da
Matemática.
Munem, M. A. (1982). Cálculo. Rio de Janeiro: LTC- Livros Técnicos e Científicos S.A.
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