Trabalho Pericardite
Trabalho Pericardite
Trabalho Pericardite
Tema:
Discentes:
Nivaldo Lopes
Chimoio
2022
INSTITUTO POLITÉCNICO PLANALTO
Tema:
Discente:
Nivaldo Lopes
Chimoio
2022
Índice
Introdução ....................................................................................................................................... 4
Objectivos Geral ............................................................................................................................. 5
Objectivos específicos .................................................................................................................... 5
Fundamentação Teórica .................................................................................................................. 6
Etiologia .......................................................................................................................................... 6
Fisiopatologia .................................................................................................................................. 6
Classificação ................................................................................................................................... 7
Complicações .................................................................................................................................. 8
Diagnóstico e Tratamento da Pericardite ...................................................................................... 10
CARDIOPATIAS: DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO ............................................................ 11
Etiologia ........................................................................................................................................ 11
Classificação ................................................................................................................................. 11
Quadro Clínico .............................................................................................................................. 12
Exames auxiliares e diagnóstico ................................................................................................... 13
Diagnóstico diferencial ................................................................................................................. 13
DOENÇAS VENOSAS ................................................................................................................ 15
DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DE VARIZES E TROMBOSE VENOSA........................ 15
Etiologia e Classificação ............................................................................................................... 15
Factores de risco ........................................................................................................................... 16
Patogenia ....................................................................................................................................... 16
Quadro Clínico .............................................................................................................................. 17
EMERGÊNCIAS MÉDICAS ....................................................................................................... 19
Síndrome coronário agudo ............................................................................................................ 19
Crise Hipertensiva ......................................................................................................................... 20
Choque Cardiogénico.................................................................................................................... 22
Tamponamento Cardíaco .............................................................................................................. 22
PROCEDIMENTOS PARA REFERÊNCIA DAS EMERGÊNCIAS MÉDICAS ...................... 23
Conclusão...................................................................................................................................... 25
Referencias Bibliografias .............................................................................................................. 26
Introdução
As doenças do aparelho cardiovascular têm, se tornado, cada vez mais importantes o que se
relaciona com o desenvolvimento sócio – económico e consequentemente, ao número crescente
de factores de risco. Será na base da compreensão destes fenómenos que o Técnico de Medicina,
como qualquer outro trabalhador de saúde, poderá prevenir, diagnosticar e tratar diferentes
patologias decorrentes deste sistema.
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Objectivos Geral
Objectivos específicos
Definir Pericardite.
Definir Pericardite constritiva e efusiva e tamponamento cardíaco.
Enumerar as causas conhecidas principais infecciosas e não infecciosas das de
pericardite.
Enumerar e descrever os sintomas e sinais da pericardite aguda.
Definir trombose venosa, identificar os factores predisponentes e os distúrbios associados
às condições predisponentes;
Descrever a apresentação clínica, incluindo a anamnese e os resultados do exame físico
da trombose venosa profunda e da trombose venosa superficial;
Identificar as seguintes situações cardíacas de emergência;
Descrever os sintomas e sinais que podem ser associados a cada emergência cardíaca;
Explicar os cuidados e tratamento imediatos (estabilização) de um paciente com uma
emergência cardíaca;
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Fundamentação Teórica
Definição
Etiologia
Fisiopatologia
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Durante a reparação, formam-se cicatrizes com espessamento do pericárdio que, por vezes pode
calcificar, originando um processo constritivo, com aumento da pressão venosa. Esse
espessamento pericárdio, pode envolver o miocárdio, limitando a capacidade de relaxamento
(diástole) e de contracção (sístole) cardíaca efectiva.
Classificação
Para fins clínicos e práticos, será abordado a pericardite aguda e a pericardite constritiva (um
subtipo de pericardite subaguda e crónica).
Quadro clínico
Sinais e Sintomas
Pericardite Aguda
Dor torácica, que pode ser intensa e simular um EAM, aliviada pela inclinação para
frente (posição de prece maometana);
Febre e palpitações são comuns;
Pulso rápido ou irregular, e ausculta-se um ruído de atrito pericárdico, que pode variar de
intensidade e é mais audível na borda esternal inferior e durante a expiração final com o
paciente sentado e inclinado para frente;
Na presença de derrame pericárdio com tamponamento, teremos a clássica tríade de
Beck: distensão venosa jugular, sons cardíacos abafados ou hipofonéticos e hipotensão
arterial.
Pericardite constritiva
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Taquicardia, distensão venosa jugular que aumenta mais à inspiração (sinal de
Kussmaul), hepatomegalia, ascite.
À auscultação pode-se ouvir o atrito pericárdico, porém, é melhor característico um
“batimento pericárdico”
Complicações
Diagnóstico Diferencial
Angina de peito – dor tipo pressão, aperto e constrição, irradia para braço esquerdo,
ombro, mandíbula, precipitada pelo esforço e aliviada pelo repouso e nitroglicerina.
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EAM – como angina, porém com duração maior de 30 minutos e não se alivia pelo
repouso e nitroglicerina.
Dissecção da aorta – dor dilacerante, tipo facada, não é aliviada por mudanças de
posição, associado a pulsos periféricos fracos ou ausentes.
Espasmo esofágico – disfagia/odinofagia (dificuldade/dor a deglutição) retroesternal,
induzida pela deglutição, repetitivas e de longa duração.
Gastrite aguda (dor epigástrica, em queimação, aliviada por anti-ácidos – cimetidina,
hidróxido de alumínio, ou inibidores da bomba de protões – omeprazol, acompanhada de
disfagia ou regurgitação).
Pneumotórax – abaulamento do hemitórax afectado, abolição do murmúrio vesicular no
hemitórax afectado, rx evidencia colapso pulmonar)
Conduta
Aliviar a dor
AINES: Aspirina comprimidos de 500 mg, 650 – 975 mg (pode usar 1 comprimido e
meio), ou
Ibuprofeno comprimidos – 200 a 400 mg por via oral ou, diclofenac comprimidos de 25 a
50 mg, por via oral, e
Se dor for intensa, Morfina 5 -10 mg por via subcutânea.
Pericardite é a inflamação do pericárdio que pode ter causas infecciosas (virais incluindo o HIV,
bacterianas incluindo o bacilo de Koch, entre outras ) e não infecciosas (pós traumáticas,
insuficiência renal crónica, pós EAM, doenças auto-imunes, neoplásicas, medicamentos, entre
outras). A pericardite pode ser aguda, subaguda ou crónica. Porém, para fins práticos clínicos, a
pericardite aguda se apresenta tipicamente com dor torácica que se alivia pela inclinação anterior
do tórax (posição de prece maomentana) com auscultação de atrito pericárdico, com um raio x
com aumento da silhueta cardíaca com formato de “moringa” ou “taça invertida”. A pericardite
constritiva é de evolução mais gradual, com sinal de kussmaul positivo e sinais de IC direita
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(DVJ, hepatomegália, ascite e/ou edema), o Tamponamento cardíaco é uma emergência
ameaçadora à vida resultante do acumulo de líquido pericárdico sob pressão comprometendo o
enchimento das câmaras cardíacas com consequente redução do débito cardíaco. A
referência/transferência para o médico é mandatório nas pericardites.
O pericárdio é composto por duas camadas de um tecido fibroso pouco distensível. Dessas
camadas, a interna, denominada de visceral está aderida e praticamente fazendo parte do coração.
A outra, a externa, denominada parietal, está em volta dessa primeira. Elas estão separadas entre
si por uma pequena quantidade de fluido (50 ml). Esta segunda camada (parietal), mantém o
coração fixado no seu lugar dentro do tórax e evita o contacto directo do coração com as
estruturas vizinhas. Outras funções do pericárdio:
Previne dilatações exageradas das câmaras cardíacas durante exercícios intensos (com
aumento do retorno venoso).
Evita a rápida difusão das infecções dos pulmões e das cavidades pleurais ao coração.
Coração normal e
pericárdio
Camada Pericárdio
parietal
Camadas
do
pericárdio
Camadas do
Camada pericárdio
visceral
Pericardite
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CARDIOPATIAS: DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO
Definição
Etiologia
As miocardiopatias ou cardiomiopatia podem ser causadas por infecções virais (influenza, HIV,
parvovirus, Coxsackie vírus, rubéola), alcoolismo, doenças hormonais (hipertireoidismo),
gravidez (periparto). Mas a maior parte dos casos são de causa idiopática.
Classificação
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cardiomiopatia restritiva) ou seus factores etiológicos e/ou patológicos (cardiomiopatia alcoólica,
fibroelastose endocárdica).
Cardiomiopatia hipertrófica
É uma síndrome caracterizada por ventrículos dilatados e insuficiência cardíaca congestiva, sem
lesões orgânicas do aparelho valvar ou das coronárias.
Miocardiopatia Restritivas
Sinais e sintomas:
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Miocardiopatia Restritiva: apresenta sinais e sintomas de ICC, embora a IC direita
frequentemente predomine, com edema periférico e ascite.
Complicações
As complicações são similares aos da IC. Muito importante lembrar que pode desencadear
arritmias e morte súbita.
Exames auxiliares e diagnóstico
O diagnóstico definitivo não é feito pelo TMG e requer a referência e/ou transferência do
paciente para níveis de atenção superiores. O TMG a diagnostica como IC apenas.
Diagnóstico diferencial
Conduta
Pacientes sem sintomas podem não necessitar tratamento para a miocardiopatia. Em alguns
casos, a miocardiopatia dilatada que aparece repentinamente pode até desaparecer sozinha. No
entanto, outros pacientes necessitarão de tratamentos e os tratamentos específicos dependem do
tipo de miocardiopatia, gravidade dos sintomas e complicações, idade e saúde geral da pessoa.
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Os objectivos principais do tratamento são:
Controlar os sintomas de modo que o paciente possa ter vida mais normal possível.
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DOENÇAS VENOSAS
Definições
Veias varicosas (ou varizes) são veias superficiais tortuosas e dilatadas. Suas válvulas
geralmente são insuficientes, mas, nem sempre.
Secundárias
Primárias
o Gravidez e pós-parto
o Contraceptivos hormonais
o Distúrbios de hipercoagulabilidade
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Factores de risco
Sexo – por vários factores (por exemplo, gestação) as mulheres são mais propensas do
que os homens.
História Familiar - com maior frequência, verifica-se uma certa incidência de varizes
numa mesma família.
Obesidade – o sobre peso aumenta a pressão sobre as veias e dificulta o retorno venoso.
Temperatura – exposição ao calor por tempo prolongado pode provocar dilatação das
veias.
Tabagismo – a parede das veias também sofre agressões das substâncias contidas nos
cigarros.
As veias dos membros inferiores têm como função conduzir o sangue de volta ao coração.
Dentro destas veias existem pequenas válvulas que impedem o retorno venoso para os pés,
devido à acção da gravidade. Quando estas válvulas se tornam insuficientes, não fecham
adequadamente e o sangue não progride. Localmente, a quantidade de sangue aumenta, fica
estagnado e faz com que as veias se dilatem e deformem tornando-se visíveis e com aspecto
sinuoso. Esta estase sanguínea propicia a coagulação e surgimento de fenómenos trombóticos
(trombose venosa). A trombose venosa, além de resultar da estase sanguínea e estados de
hipercoagulabilidade, tem também como origem as lesões vasculares que propiciam o
desencadeamento da coagulação.
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Veia normal Veia varicosa
Fluxo
anormal
Válvula
deformada
Válvula
Fluxo
normal
Fonte: NIH
http://www.nhlbi.nih.gov/
health/dci/Diseases/vv/vv_all.html
Quadro Clínico
Sinais e sintomas
o Membro tumefeito, pode estar pálido (perna esbranquiçada ou leitosa) ou pode estar
congesta e azulada
o Dor na panturilha quando o músculo é distendido pela flexão plantar forçada (sinal de
Homan)
Sinais e sintomas
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o Aumento da temperatura cutânea suprajacente e tonalidade vermelha ou pardacenta
pálida
Complicações
Embolia pulmonar (TVP, não na TVS) – será abordado nas aulas de emergências.
Caminhar regularmente;
Nas situações em que necessite permanecer sentado por muito tempo, procurar
movimentar os pés como se estivesse pedalando uma máquina de costura;
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Quando estiver em pé parado, mover-se discretamente como se estivesse andando sem
sair do lugar;
Definição
Emergências médicas, são aquelas situações ou doenças de instalação rápida e que colocam a
vida em risco. Estas situações incluem: infarto agudo do miocárdio, a angina de peito (angina
pectoris), a Hipertensão maligna/Crise hipertensiva, edema agudo pulmonar, choque
cardiogénico, tamponamento cardíaco, embolia pulmonar.
Quadro Clínico
Qualidade da Duração da Factores de Melhora ou
Doença Localização da dor
dor dor Piora da dor
Opressão,
Retroesternal com
queimação,
irradiação para a
aperto, peso,
região cervical, Desencadeado por actividade
Angina indigestão, Geralmente 20
mandíbula, mínima ou em repouso
instável com aumentos min
epigástrio, ombros
recentes na
ou braços (mais para
frequência e na
a esquerda)
intensidade
As mesmas da
angina
Angina de As mesmas da Ocorre tipicamente em
instável, > de 30 min
Prinzmetal angina instável repouso
porém mais
intenso
Opressão,
Subesternal e podem Geralmente não é aliviada
Enfarte Agudo queimação,
irradiar se como na >/= 30min com repouso ou nitroglicerina
do Miocárdico peso,
angina
constrição
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Conduta
Oxigénio 2 – 4 l/minuto
Ácido acetilsalicílico (aspirina): 125 mg a 250 mg (1/4 a ½ comprimido de 500 mg)
mastigados logo à chegada do paciente.
Nitroglicerina comprimidos de 0.5 mg, 1 comprimido sub-lingual
Canalize uma veia
Morfina – 2 a 4 mg EV a cada 5-10 minutos até alívio da dor ou surgimento de efeitos
secundário (náuseas, vómitos).
Propranolol – 20 a 40 mg oral. Contra-indicado se o paciente apresentar sinais de
insuficiência cardíaca congestiva (fervores crepitantes, PVJ elevada, S3), frequência
cardíaca < 60 bpm, pressão arterial sistólica < 95 mmhg ou história de broncoespasmo).
Crise Hipertensiva
Crise hipertensiva é uma situação clínica definida como elevação da TAS > 180 mmHg e/ou
TAD > 120 mmHg.
Urgência hipertensiva – a TA está elevada mas sem lesão aguda dos órgãos alvo
(cérebro, coração, rim), assintomática ou com sintomas leves e inespecíficos (cefaleia
moderada). Deve ser corrigida gradualmente em 24-48 horas com medicação oral.
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Edema Agudo do Pulmão (EAP)
O edema agudo de pulmão é uma emergência médica, caracterizada por um acúmulo anormal de
líquidos no interstício e nos alvéolos pulmonares.
Quadro clínico
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Choque Cardiogénico
É uma emergência ameaçadora à vida resultante do acumulo de líquido pericárdico sob pressão,
comprometendo o enchimento das câmaras cardíacas e reduz o débito cardíaco.
Quadro Clínico
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Tríade de Beck: hipotensão, distensão venosa jugular e sons cardíacos diminuídos ou
ausentes
Conduta
Realize uma rápida inspecção no paciente, combata, evite ou contorne a causa do estado
de choque, se possível.
Afrouxe o vestuário do paciente, vire a cabeça da vítima para o lado caso ocorra vómito.
Se o doente estiver inconsciente: evite qualquer comida ou bebida pela boca; deite o
doente em decúbito lateral, de forma a evitar as aspirações do conteúdo do estômago.
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Durante a transferência o doente deve estar com acesso EV e considerar sempre o uso de
algália e sonda nasogástrica
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Conclusão
Dado a extensão do temo o grupo concluiu que, Emergências médicas, são aquelas situações ou
doenças de instalação rápida e que colocam a vida em risco. As principais emergências
cardiológicas são: Síndrome coronária aguda/ Infarto do Miocárdio/Angina Instável;
Emergência hipertensiva; Tamponamento cardíaco; Choque cardiogénico; Embolia pulmonar;
Edema agudo pulmonar. A transferência duma emergência deve ser precedida pela estabilização
do paciente e deve ser feita com acesso venoso in situ e acompanhada pela monitorização regular
dos sinais vitais. Enquanto que as miocardiopatias são um grupo de doenças na qual a
característica principal é o envolvimento primário do próprio músculo cardíaco. A maior parte
das miocardiopatias são de causa idiopática, porém infecções virais (incluindo o HIV), álcool,
podem levar ao desenvolvimento das miocardiopatias. As miocardiopatias são classificadas de
acordo com as suas caracteristicas fisiopatologicas em dilatadas, restritivas ou hipertróficas. A
miocardiopatia dilatada apresenta sinais e sintomas de insuficiência cardíaca congestiva; na
miocardiopatia restritiva, predomina sinais e sintomas de IC direita; na miocardiopatia
hipertrófica, predomina a dispneia, dor anginosa e pré-síncope/síncope usualmente relacionadas
com o esforço.
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Referencias Bibliografias
Ministério da Saúde. 2012. Manual de Formação Para Técnicos de Medicina Geral. 2º.
Semestre Aparelho Cardiovascular. Av.Eduardo Mondlane, 4º andar. Maputo-MZ
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