Micobactrias 20220324170905
Micobactrias 20220324170905
Micobactrias 20220324170905
➢Tuberculose
➢Hanseníase (lepra)
• Ordem:Actinomycetales
• Família: Mycobacteriaceae
• Possui um único gênero: Mycobacterium
Mycobacterium
BAAR→ bacilos álcool-ácido resistentes
Cápsula
glicolipídeos
Ácidos micólicos ou
Mycomembrana
peptideoglicana
arabinogalactano
membrana
citoplasmática
Micobactérias
Divisão
• Há somente um gênero
• + 70 espécies
Micobactérias
• M. tuberculosis e o M. leprae são patógenos humanos
conhecidos.
1. Morfologia e Identificação
Nos tecidos: bastonetes retos e finos.
➢Em meios artificiais: formas cocóides e
filamentosas
Cultura
O diagnóstico laboratorial da tuberculose pulmonar e
outras micobacterioses depende da detecção e
isolamento de BAAR a partir de espécimes clínicos de
origem pulmonar e extrapulmonar, podendo ser
contaminados (escarro, lavado gástrico, urina) ou estéreis
(líquor, sangue, líquido pleural, medula óssea).
Micobactérias
• O meio mais utilizado para o isolamento de micobactérias é o Lowenstein-
Jensen, que é um meio solidificado à base de ovo que contém glicerol e
asparagina, como fontes de carbono e nitrogênio.
Coloração de Ziehl-Neelsen
• Cobrir o esfregaço com Fucsina fenicada e
aquecer
• Lavar
• Descolorir com solução de álcool-ácido
• Lavar
• Contracorar com azul de metileno
Leitura e interpretação dos resultados da baciloscopia de
escarro corada pelo método de Ziehl-Neelsen
• Indivíduos sem contato prévio com micobactérias não apresentarão reação ao PPD .
• Indivíduos que já tiveram infecção primária desenvolvem endurecimento, edema e
eritema em 24-48horas.
Tratamento:
Isoniazida, rifampicina, pirazinamida e etambutol (2 meses);
Isoniazida e rifampicina (isoladamente por mais 04 meses);
Mycobacterium leprae
Bacilo de Hansen
Mycobacterium leprae
• Doença de Hansen
• Incapaz de ser cultivado em meios artificiais.
• As manifestações clínicas dependem da reação imunológica do
paciente aos bacilos.
• Os tatus são naturalmente infectados e representam os reservatórios
naturais.
• A forma lepromatosa da doença: mais infecciosa.
Transmissão
• Contato pessoa a pessoa.
• Via de transmissão da infecção: ?
• Acredita-se: inalação de aerossóis ou através do contato da pele com
secreções respiratórias e exsudatos de ferimentos.
• Numerosos M.leprae são encontrados nas secreções nasais de pacientes
doentes.
• Confirmação laboratorial: achados histopatológicos compatíveis
com a doença clínica.
• As lesões afetam os tecidos mais frios do corpo: pele, nervos superficiais,
nariz, faringe, laringe, olhos e testículos.
Diagnóstico
Tuberculóide
Forma mais benígna e localizada, ocorre em pessoas com alta resistência ao
bacilo. As lesões são poucas (ou única), de limites bem definidos e um pouco
elevados e com ausência de sensibilidade (dormência). Ocorrem alterações nos
nervos próximos à lesão, podendo causar dor, fraqueza e atrofia muscular.
Dimorfa ou Borderline
Forma intermediária que é resultado de uma imunidade também
intermediária. O número de lesões é maior, formando manchas que podem
atingir grandes áreas da pele, envolvendo partes da pele sadia. O acometimento
dos nervos é mais extenso.
Wichorviana ou Lepromatosa