Aula Quim1 2019
Aula Quim1 2019
Aula Quim1 2019
Ementa:
- Cálculos básicos em química:
Mínimos quadrados, autovetores e autovalores,
- Estatística básica (média, mediana, desvio padrão, testes t
pareado e não pareado, histogramas, entre outros assuntos),
- Uso de planilhas eletrônicas em química (Microsoft Excel),
- Uso do programa Octave e Matlab
- Planejamento Fatorial: Completo e fracionário,
- Proposição de modelos de regressão com planejamento fatorial
(Composto central, Doehlert, Box-Behnken) e planejamento de
misturas,
- Apresentação de exemplos voltados para a produção de
biocombustíveis
- Planejamento fatorial com múltiplas respostas (Desejabilidade e
Derringer Suich)
- Process in Analytical Technology (PAT)
1
Parte introdutória
2
Tratamento dos Erros Aleatórios
Problema:
Determinar a concentração de ácido acético em uma
amostra de vinagre.
Legislação : mínimo de 4% de ácido acético
Como fazer? Titulação ácido-base
s s s
2
g
2
an
2
am
Variância Variância do Variância da
Global procedimento amostragem
analítico
a) s an 5% e s am 10%
b) s an 1% e s am 10%
4
Sequência Analítica
- Amostragem
- Moagem / homogeneização
(10 min – 2 h)
- Amostra representativa
- Pesagem (3 - 5 min)
- Digestão (30 min a 48 h)
- Diluição (3 – 5 min)
- Medida (2 – 10 min)
5
Fonte de erros em análises químicas
7
Tipos de Erros
1. Erro Grosseiro
Na titulação da amostra de
vinagre, a viragem não
ocorreu.
O analista esqueceu de
adicionar o indicador !!!!!!!
Outliers Resultados
anômalos
A estatística não se
ocupa desses erros
8
Tipos de Erros
2. Erro Sistemático (determinado)
Ponto final da
titulação ocorre antes Vinagre parecerá ter
que todo o ácido concentração menor
acético tenha sido que a real
neutralizado
• Distorções na parede
dos frascos devido ao
calor durante a secagem
Forma de eliminação
Calibração
10
Erros Sistemáticos
TIPOS DE ERROS SISTEMÁTICOS
2. Erros de Método
Causa: comportamento Exemplo
físico-químico não ideal
Excesso de
dos sistemas.
reagente
requerido para
• Lentidão de algumas que o
reações indicador
mude de cor
• Possível ocorrência
de reações paralelas
Erros de mais
• Instabilidade de difícil detecção.
algumas espécies Por isso são os
• Não especificidade mais graves dos
erros sistemáticos
de alguns reagentes
11
Erros Sistemáticos
TIPOS DE ERROS SISTEMÁTICOS
Erros de Método - Detecção
1. Análise de materiais de
referência certificados
Avaliar se a diferença é
devido ao erro aleatório ou
uma tendência no método.
Uso de teste estatístico.
120
Pb (mg/Kg)
110
100
90
80
0 10 20 30 40 50 60
Medida
15
Tipos de Erros
3. Erro Aleatório (indeterminado)
Erros sistemáticos eliminados
Experimento feito com atenção e disciplina
3,91% 4,01%
Resultados bem parecidos,
Nem tudo estava realmente
mas não idênticos
controlado
16
Tipos de Erros
3. Erro Aleatório (indeterminado)
17
Erros aleatórios:
18
Exatidão: Está relacionada com o seu erro
absoluto, isto é, com a proximidade do valor
medido em relação ao valor verdadeiro da
grandeza.
Precisão:Está relacionado com a
concordância das medidas entre si.
Medidas precisas e
exatas
Medidas precisas e
inexatas
Medidas imprecisas
e inexatas
Valor verdadeiro
19
Algarismos significativos: Expressa o valor de
determinada grandeza medida
experimentalmente.
Exemplo: Amostra com massa = 10,1519g
-Balança com precisão de 0,1g = 10,1g (3 alg.
Sig.)
-Balança com precisão de 0,0001g =
10,1519g (6 alg. Sig.)
Os zeros a esquerda não são levados em
conta.
Exemplo: 0,013 (2 alg. Sig.)
Cálculos:
2,2 + 0,1145 = 2,3145
Resultado final = 2,3
Regra: considerar o valor com menor número
de alg. Sig.
20
Algarismos significativos: são importantes
quando se fazem operações com valores de
diferentes grandezas medidas com
instrumentos de precisões diferentes.
Arredondamento de números:
- Quando o algarismo seguinte ao último
número a ser mantido é menor que 5, todos
os algarismos indesejáveis devem ser
descartados, e o último número é mantido
intacto.
21
Exemplo:
arredondarpara 2 a.s.
2,14 2,1
arredondarpara 3 a.s.
4,372 4,37
- Quando o algarismo seguinte ao último
número a ser mantido é maior que 5, ou 5
seguido de outros dígitos, o último número é
aumentado de 1, e os algarismos indesejáveis
são descartados.
Exemplo:
arredondarpara 4 a.s.
7,5647 7,565
arredondarpara 2 a.s.
3,5501 3,6
22
- Quando o algarismo seguinte ao último
número a ser mantido é um 5 ou um 5
seguido de zeros, há duas possibilidades:
1) se o último algarismo a ser mantido for
ímpar, ele é aumentado de 1, e o 5
indesejável (e eventuais zeros) é descartado;
2) se o último algarismo a ser mantido for par
(zero é considerado par), ele é mantido
inalterado, e o
23
5 indesejável (e eventuais zeros) é
descartado.
Exemplos:
arredondarpara 2 a.s.
3, 2 50 3, 2
par mantido
arredondarpara 3 a.s.
7,6 3 5 7,6 4
ímpar aumenta
arredondarpara 3 a.s.
8,1 0 5 8,1 0
par mantido
24
Adição e subtração:
12,47 7 19
não tem dígitosà direita expresso de modo similar
90 2,14 88
nenhumacasa decimal nenhumacasa decimal
25
Multiplicação e divisão:
26
Estatística básica
27
Revisão – Estatística básica
Concentrações de Cd (mg/Kg) em lodo de esgoto de uma estação de tratamento
1 3,95 36 4,83 71 4,11 106 3,54 141 3,22 176 5,60
2 3,93 37 4,51 72 4,56 107 3,68 142 2,99 177 5,21
3 3,98 38 4,63 73 4,23 108 3,82 143 3,24 178 5,41
4 3,56 39 4,69 74 4,07 109 4,07 144 3,22 179 5,23
5 3,75 40 4,65 75 5,64 110 4,28 145 4,40 180 4,84
6 3,93 41 4,90 76 6,27 111 3,54 146 4,30 181 4,62
7 3,20 42 4,94 77 5,62 112 3,67 147 4,72 182 4,09
8 3,70 43 4,10 78 5,87 113 3,93 148 4,57 183 4,74
9 3,21 44 4,17 79 5,80 114 4,09 149 4,62 184 4,31
10 3,28 45 4,54 80 5,83 115 3,29 150 4,51 185 4,25
11 3,60 46 4,29 81 3,61 116 3,53 151 4,67 186 6,16
12 3,91 47 4,47 82 3,57 117 3,66 152 4,50 187 6,08
13 4,07 48 4,56 83 3,96 118 4,00 153 5,38 188 6,25
14 3,68 49 4,20 84 3,32 119 3,20 154 4,31 189 6,27
15 4,06 50 4,48 85 3,89 120 3,62 155 4,26 190 3,98
16 4,35 51 4,54 86 3,79 121 3,71 156 4,58 191 3,75
17 4,25 52 4,78 87 4,56 122 4,16 157 4,32 192 3,92
18 3,16 53 4,81 88 4,68 123 4,30 158 4,58 193 3,79
19 3,24 54 4,46 89 4,46 124 3,95 159 4,77 194 4,11
20 4,02 55 4,57 90 4,80 125 4,26 160 4,26 195 3,66
21 4,22 56 4,44 91 4,71 126 3,72 161 4,47 196 4,92
22 4,16 57 4,37 92 4,76 127 3,68 162 4,64 197 4,93
23 3,24 58 4,04 93 4,05 128 3,19 163 5,10 198 4,61
24 3,26 59 3,82 94 4,08 129 3,24 164 5,14 199 5,20
25 3,26 60 4,08 95 4,10 130 4,19 165 4,61 200 4,84
26 2,86 61 4,14 96 4,44 131 4,40 166 4,76 201 4,73
27 2,94 62 4,28 97 4,44 132 3,70 167 4,55 202 4,41
28 2,82 63 5,22 98 4,31 133 3,24 168 4,48 203 4,32
29 3,78 64 5,30 99 5,37 134 3,30 169 4,41 204 4,48
30 4,21 65 5,33 100 5,95 135 2,97 170 3,83 205 5,02
31 2,98 66 5,02 101 5,64 136 2,97 171 4,25 206 4,66
32 3,24 67 5,32 102 5,76 137 3,90 172 4,42 207 4,52
33 3,23 68 5,16 103 5,94 138 4,20 173 4,23 208 6,21
34 4,24 69 4,58 104 6,05 139 3,62 174 5,23
35 4,32 70 4,60 105 3,21 140 3,76 175 5,31
28
Descrição desta população
Intervalos Início Fim Freqüência %
1 2,82 3,25 22 10,6
2 3,25 3,68 18 8,7
3 3,68 4,11 42 20,2
4 4,11 4,55 54 26,0
5 4,55 4,98 38 18,3
6 4,98 5,41 16 7,7
7 5,41 5,84 8 3,8
8 5,84 6,27 10 4,8
Total 208 100
29
Freqüência
0
10
20
30
40
50
2,82 60
1
3,25
2
3,68
3
4,11
4
4,55
Intervalos
5
4,98
Histograma
5,41
7
5,84
8
6,27
30
Média e Variância Amostral
Média
x i Variância
x i 1
amostral
N
N
2
(x i
2
x)
V(x) s i 1
N 1
31
Média = 4,32 mg/kg
Desvio
Padrão
N
Desvio Padrão =
(x i
2
x)
0,76 mg/kg
s i 1
N 1
32
Graus de liberdade
Média = 4,32 mg/kg (208 graus de liberdade)
Valores totalmente independentes
d (x
i i
i x) xi x xi Nx
i i i
33
Entendendo os Graus de
liberdade (exemplo)
São
independentes
d d^2
1 1,00 -1,00 1,00
2 2,00 0,00 0,00
3 3,00 1,00 1,00
Não são
Média 2,00 independentes (a
Soma d 0,00 soma é conhecida
e igual a 0)
Soma d^2 2,00
DP 0,82
34
Freqüência
0
10
20
30
40
50
60
2,82
1
3,25
2
xs
3,68
3
4,11
4
x
4,55
Intervalos
5
4,98
6
5,41
xs
5,84
8
6,27
35
Distribuição normal
Distribuição Média populacional:
contínua (ou Variância populacional: 2
Gaussiana)
x N(, 2)
( x )2
1 x distribui-se de
f ( x)dx e 2 2
dx
2 acordo com ...
f(x): função de
probabilidade da
variável x
36
Distribuição normal
padronizada
Média populacional: = 0
Variância populacional: 2 = 1
x N(0, 1)
Isto é, 68,26%
1,96
P( 1,96 x 1,96 ) f(x)dx 0,95
1,96
Isto é, 95%
3
68,26%
P( 3 x 3 )
3
f(x)dx 0,9973
Isto é, 99,73%
xs
4 3,56 39 4,69 74 4,07 109 4,07 144 3,22 179 5,23
5 3,75 40 4,65 75 5,64 110 4,28 145 4,40 180 4,84
6 3,93 41 4,90 76 6,27 111 3,54 146 4,30 181 4,62
7 3,20 42 4,94 77 5,62 112 3,67 147 4,72 182 4,09
8 3,70 43 4,10 78 5,87 113 3,93 148 4,57 183 4,74
9 3,21 44 4,17 79 5,80 114 4,09 149 4,62 184 4,31
10
11
3,28
3,60
45
46
4,54
4,29
80
81
5,83
3,61
115
116
3,29
3,53
150
151
4,51
4,67
185
186
4,25
6,16 145 valores
(69,7%)
12 3,91 47 4,47 82 3,57 117 3,66 152 4,50 187 6,08
13 4,07 48 4,56 83 3,96 118 4,00 153 5,38 188 6,25
14 3,68 49 4,20 84 3,32 119 3,20 154 4,31 189 6,27
15 4,06 50 4,48 85 3,89 120 3,62 155 4,26 190 3,98
16 4,35 51 4,54 86 3,79 121 3,71 156 4,58 191 3,75
17 4,25 52 4,78 87 4,56 122 4,16 157 4,32 192 3,92
18 3,16 53 4,81 88 4,68 123 4,30 158 4,58 193 3,79
19 3,24 54 4,46 89 4,46 124 3,95 159 4,77 194 4,11
20 4,02 55 4,57 90 4,80 125 4,26 160 4,26 195 3,66
Amarelo + Verde
21 4,22 56 4,44 91 4,71 126 3,72 161 4,47 196 4,92
22 4,16 57 4,37 92 4,76 127 3,68 162 4,64 197 4,93
23 3,24 58 4,04 93 4,05 128 3,19 163 5,10 198 4,61
24 3,26 59 3,82 94 4,08 129 3,24 164 5,14 199 5,20
25 3,26 60 4,08 95 4,10 130 4,19 165 4,61 200 4,84
26
27
2,86
2,94
61
62
4,14
4,28
96
97
4,44
4,44
131
132
4,40
3,70
166
167
4,76
4,55
201
202
4,73
4,41 Entre
28 2,82 63 5,22 98 4,31 133 3,24 168 4,48 203 4,32
29 3,78 64 5,30 99 5,37 134 3,30 169 4,41 204 4,48
x 1,96 s
30 4,21 65 5,33 100 5,95 135 2,97 170 3,83 205 5,02
31 2,98 66 5,02 101 5,64 136 2,97 171 4,25 206 4,66
32 3,24 67 5,32 102 5,76 137 3,90 172 4,42 207 4,52
33 3,23 68 5,16 103 5,94 138 4,20 173 4,23 208 6,21
34 4,24 69 4,58 104 6,05 139 3,62 174 5,23
35 4,32 70 4,60 105 3,21 140 3,76 175 5,31
197 valores
(94,7%)
39
Distribuição
normal
padronizada (z)
Padronização
x z
x
z
Não precisamos calcular
integrais.
40
Exemplo de utilização da tabela z: Qual é a
probabilidade de encontrar uma concentração de Cd
entre 5,38 e 6,25 mg/kg?
x
z
5,38 4,32
6,25 4,32
z 1,40 z 2,55
0,76 0,76
41
Probabilidade para
encontrar valores de Cd
entre 5,38 e 6,25 mg/kg
= 8,08 – 0,54 = 7,54%
-3 -2 -1 0 +1 +2 +3
z
Z = 2,55
(área = 0,54)
Z = 1,40
(área =8,08)
42
Concentrações de Cd (mg/Kg) em lodo de esgoto de uma estação de tratamento
1 3,95 36 4,83 71 4,11 106 3,54 141 3,22 176 5,60
2 3,93 37 4,51 72 4,56 107 3,68 142 2,99 177 5,21
3 3,98 38 4,63 73 4,23 108 3,82 143 3,24 178 5,41
4 3,56 39 4,69 74 4,07 109 4,07 144 3,22 179 5,23
5 3,75 40 4,65 75 5,64 110 4,28 145 4,40 180 4,84
6 3,93 41 4,90 76 6,27 111 3,54 146 4,30 181 4,62
7 3,20 42 4,94 77 5,62 112 3,67 147 4,72 182 4,09
8 3,70 43 4,10 78 5,87 113 3,93 148 4,57 183 4,74
9 3,21 44 4,17 79 5,80 114 4,09 149 4,62 184 4,31
10 3,28 45 4,54 80 5,83 115 3,29 150 4,51 185 4,25
11 3,60 46 4,29 81 3,61 116 3,53 151 4,67 186 6,16
12 3,91 47 4,47 82 3,57 117 3,66 152 4,50 187 6,08
13 4,07 48 4,56 83 3,96 118 4,00 153 5,38 188 6,25
14 3,68 49 4,20 84 3,32 119 3,20 154 4,31 189 6,27
15 4,06 50 4,48 85 3,89 120 3,62 155 4,26 190 3,98
16 4,35 51 4,54 86 3,79 121 3,71 156 4,58 191 3,75
17 4,25 52 4,78 87 4,56 122 4,16 157 4,32 192 3,92
18 3,16 53 4,81 88 4,68 123 4,30 158 4,58 193 3,79
19 3,24 54 4,46 89 4,46 124 3,95 159 4,77 194 4,11
20 4,02 55 4,57 90 4,80 125 4,26 160 4,26 195 3,66
21 4,22 56 4,44 91 4,71 126 3,72 161 4,47 196 4,92
22 4,16 57 4,37 92 4,76 127 3,68 162 4,64 197 4,93
23 3,24 58 4,04 93 4,05 128 3,19 163 5,10 198 4,61
24 3,26 59 3,82 94 4,08 129 3,24 164 5,14 199 5,20
25 3,26 60 4,08 95 4,10 130 4,19 165 4,61 200 4,84
26 2,86 61 4,14 96 4,44 131 4,40 166 4,76 201 4,73
27 2,94 62 4,28 97 4,44 132 3,70 167 4,55 202 4,41
28 2,82 63 5,22 98 4,31 133 3,24 168 4,48 203 4,32
29 3,78 64 5,30 99 5,37 134 3,30 169 4,41 204 4,48
30 4,21 65 5,33 100 5,95 135 2,97 170 3,83 205 5,02
31 2,98 66 5,02 101 5,64 136 2,97 171 4,25 206 4,66
32 3,24 67 5,32 102 5,76 137 3,90 172 4,42 207 4,52
33 3,23 68 5,16 103 5,94 138 4,20 173 4,23 208 6,21
34 4,24 69 4,58 104 6,05 139 3,62 174 5,23
35 4,32 70 4,60 105 3,21 140 3,76 175 5,31
17 resultados em 208
=8,17%
43
Exercícios
1 - Qual é a probabilidade de encontrar uma
concentração de Cd entre 4,33 e 5,33 mg/kg?
44
Intervalo de confiança para a média
xi z xi z
Exemplo: Qual é a concentração de Cd média
(populacional - ) com 95% de confiança? Imagine
que apenas uma determinação tenha sido efetuada
(por exemplo, a primeira da tabela = 3,95).
46
Amostragem aleatória em
populações normais
x
A variável aleatória t, definida por t
s
N
segue a distribuição t com N-1 graus de liberdade
s s
x t N 1 x t N 1
N N
47
48
Exemplo: Qual é a concentração de Cd média
(populacional - ) com 95% de confiança? Imagine
que apenas as duas primeiras determinações
tenham sido efetuadas (3,95 e 3,93).
0,0141 0,0141
3,94 12,70621 3,94 12,70621
2 2
3,81 4,07
49
Exercícios
1 - Qual é a concentração de Cd média
(populacional - ) com 95% de confiança para:
a) as 5 primeiras determinações?
b) as seguintes determinações: 3,95, 3,93, 3,98,
3,56, 3,75, 4,24, 4,32, 4,83, 4,51 e 4,63?
c) as seguintes determinações: 3,95, 3,93, 3,98,
3,56, 3,75, 4,24, 4,32, 4,83, 4,51, 4,63, 3,82,
4,08, 4,14, 4,28, 5,22, 3,96, 3,32, 3,89, 3,79 e
4,56?
50
N = 20
N = 10
N=5
N=2
3,60 3,70 3,80 3,90 4,00 4,10 4,20 4,30 4,40 4,50
4,32
51
Testes para rejeição
de valores
52
Teste Q – Rejeição de valores
56
Teste de Grubbs
Valor questionável
Média
7 8 9 10 11 12
Valores medidos
valor questionáv el x
Gcalculado
sd
Recomendado pela International Standards e pela
American Society for Testing and Materials
57
(N) G95%
4 1,463
5 1,674
6 1,822
7 1,938
8 2,032
9 2,110
10 2,176
11 2,234
12 2,285
15 2,409
20 2,557
58
Validação de um
procedimento
analítico
59
O método Atende a
Validação de
analítico é finalidade?
um método
aceitável? Legislação?
Especificidade do método
Linearidade
Exatidão
Precisão
Faixa
Limite de detecção
Limite de quantificação
Robustez
60
Especificidade do método: é a
capacidade de um método analítico em
distinguir o analito de todo o resto que
possa estar presente na amostra.
61
Precisão: é a reprodutibilidade de um
resultado, normalmente expressa por
meio de um desvio padrão.
62
Limite de detecção: é a menor quantidade de
analito “significativamente diferente” de um
branco.
64
Avaliação de um material de referência-
padrão (material certificado de
referência).
65
Comparar resultados provenientes de dois
ou mais métodos analíticos diferentes
Mesma amostra
Amostras diferentes
67
Analisar uma amostra que foi
propositadamente contaminada por uma
quantidade conhecida de analito. Viável de
preparar.
68
Avaliação numérica da
exatidão
69
Teste t – Não pareado
Aplicado quando um valor aceitável é conhecido
(Exemplo clássico: testes com amostras
certificadas).
x
t
s
N
s s
x t N 1 x t N 1
N N
70
Exemplo
A tabela abaixo mostra as concentrações obtidas de
10 determinações de Pb (réplicas autênticas) em
uma amostras certificada de lodo de esgoto (BCR
144R). A concentração de Pb certificada é 106 4.
Existe diferença significativa ao nível de confiança
de 95% entre os valores obtidos e o valor
certificado?
Medidas Pb (mg/kg)
1 112
2 92
3 94
4 99
5 113
6 100
7 100
8 92
9 98
10 116
71
Abordagem 1
tcalculado = 1,590
102 106 ttabelado com 9 graus de
t 1,590 liberdade = 2,262
9
tcalculado < ttabelado = Não há
10 diferença ao nível de
confiança de 95%
Abordagem 2
9 9
102 (2,262 ) 102 (2,262 )
10 10
95,3 108
O intervalo contêm o valor certificado
( = 106), logo não há diferença (ao
nível de confiança de 95%)
72
Opção para comparação
smedido N incertezaSRM
73
Abordagem 3
9 10 4
27 4
74
Exercício
1 – A tabela abaixo mostra as concentrações de Cd e Zn
(todas em mg/kg) em uma amostra certificada de fígado
bovino (SEM 1577b). As concentrações certificadas são
12716 (Zn) e 0,500,03 mg/kg (Cd). Aplique um teste Q
(90%) aos resultados para possível detecção de amostras
anômalas e verifique ser os resultados obtidos são diferentes
(ao nível de confiança de 95%) dos valores certificados.
Medidas Zn Cd
1 118 0,53
2 116 0,54
3 119 0,52
4 120 0,49
5 122 0,49
6 127 0,47
7 114 0,55
8 138 0,44
9 122 0,49
10 127 0,44
75
Teste t – pareado
Aplicado na comparação de métodos sendo um
deles o método oficial e o outro o método a ser
testado.
Verificar se os
método possuem
Aplicar o teste t
desvios padrões
diretamente
comparáveis
(teste F)
76
Teste t – pareado para amostras iguais
Exemplo
A tabela abaixo mostra as concentrações de Fe
(g/kg) em amostras de medicamentos provenientes
de um mesmo lote.
Experimentos da Fe Fe
mesma amostra (mineralização) (extração)
1 31 32
2 31 31
3 32 31
4 32 31
5 31
6 32
7 31
8 32
9 31
10 32
77
Fe Fe
(miner)
xi1 x1 ( xi1 x1 ) 2 (extração)
xi 2 x2 ( xi 2 x2 ) 2
31 -0,50 0,25 32 0,75 0,56
31 0,25 0,25 31 0,56 0,06
32 -0,50 0,25 31 -0,25 0,06
32 0,25 0,25 31 0,06 0,06
31 0,50 0,25
32 0,25 0,25
31 0,50 0,25
32 0,25 0,25
31 -0,50 0,25
32 0,25 0,25
x 31,5 2,50 x 31,3 0,75
n 10 n4
soma _ quadrado1 2,50
Observação: o
10 1
g.l.1 0,27
F 1,11 valor de F é
soma _ quadrado2 0,75 0,25 sempre maior ou
g.l.2 4 1 igual a 1
78
75
79
Fcalculado 1,11 Ftabelado (9,3,95%) 8,81
Fcalculado Ftabelado
N1 N 2 2
2,50 0,75
sp 0,52
10 4 2
x1 x2 N1 N 2
t
sp N1 N 2
Amostras Fe Fe
(mineralização) (extração)
1 12 12
2 32 32
3 19 18
82
Amostras Fe Fe Di
(mineralização) (extração)
Di D ( Di D ) 2
1 12 12 0 -0,333 0,111
2 32 32 0 -0,333 0,111
3 19 18 1 0,667 0,444
1 0,667
D 0,333
sd
i
( D D ) 2
sd
0,667
0,577
N 1 2
D 0,333
t N t 3 1,000
sd 0,577
t calculado (1,000) é menor que o t tabelado
(4,303) com 2 graus de liberdade. Não há diferença
entre os valores 83
Exercício
1 – As tabelas abaixo mostram concentrações de Cd (mg/kg)
em amostras de lodo de esgoto. Estes dados foram obtidos
via extração com ácidos diluídos e mineralização com ácidos
concentrados. Verifique se há diferença (ao nível de 95%)
entre os valores obtidos via extração e mineralização.
Amostras Cd Cd
(mineralização) (extração)
1 5,02 4,06
2 5,13 4,17
3 5,36 4,45
4 5,89 4,81
Amostras Cd Cd
(mineralização) (extração)
1 4,87 4,91
2 4,45 4,81
3 4,56 4,62
4 4,76 5,11
84
Definindo o tamanho da amostra
s
t N 1
N
Quantas amostras eu preciso analisar para ter um
erro menor ou igual a 0,20 mg/kg?
s s
t N 1 t N 1 0,20
N N
s 2
N (t N 1 )
0,20
85
As seguintes determinações: 3,95, 3,93, 3,98, 3,56,
3,75, 4,24, 4,32, 4,83, 4,51 e 4,63 foram
efetuadas.
x 4,17
sd 0,41
0,41 2
N (2,262 )
0,20
87
Facebook.com/planEdenir
Youtube
Caderno de questões
Apoio
• PPGQ/UFSCar (www.ppgq.ufscar.br)
• GAIA (www.gaia.ufscar.br)
• Departamento de Química (www.dq.ufscar.br)
Programas livres: 33 vídeos
Edenir Rodrigues Pereira Filho facebook.com/planEdenir no Youtube
Template
Regression2 superfície
Regression2 Template
superfície
b ( XT X)-1 XT Y
Y - Y-
Planejamento Planejamento
fatorial Primeiro Ajuste fino Modelos de
fatorial regressão:
fracionário passo
completo Composto central;
Doehlert;
Número de Número de variáveis Box-Behnken
variáveis (n) 5 Triagem (n) de 2 a 4
85
O que é possível fazer com o livro?
• Planejamento fatorial completo;
• Planejamento fatorial fracionário;
• Cálculo e visualização de efeitos e contrastes; O que é importante?
• Modelos de Regressão: composto central, Doehlert e Box-Behnken;
• Superfície de resposta e gráfico de contorno;
• Avaliação de múltiplas respostas: Desejabilidade.
86
Programas computacionais utilizados no livro
• Microsoft Excel;
• Programa livre (Octave) (Ver instruções de instalação);
Instruções:
https://www.dropbox.com/s/dlbdpyexxi8epyq/Instalacao_Octave.pdf?
dl=0
Octave:
https://www.dropbox.com/s/wibhjyw4tg0md41/Octave-3.2.4_i686-pc-
mingw32_gcc-4.4.0_setup.exe?dl=0
GuiOctave:
https://www.dropbox.com/s/au7031ace7k1oo6/GUIOctave%201.0.14
.exe?dl=0
https://www.dropbox.com/s/mh0tjukwtt7qsoj/regression2.m?dl=0
https://www.dropbox.com/s/c3032v1wgnny5oa/template_superf%C3
%ADcie.xls?dl=0 87
Existem versões mais novas
do Octave. Veja:
http://www.octave.org
92
Como fazer?
• Adquira o livro;
• Estude;
• Veja os vídeos no Youtube (Canal: Edenir Pereira Filho,
https://www.youtube.com/channel/UCnFGae0tQxDe2FFyiQB8C3A/feed )
• Bom divertimento!
88
Onde comprar?
• Editora da UFSCar, EdUFSCar
(www.editora.ufscar.br)
• Loja física da EdUFSCar no Campus São Carlos
da UFSCar (50% de desconto para estudantes)
89
Dúvidas?
• [email protected]
• Disciplinas Quimiometria I e II do Programa de
pós-graduação em Química da UFSCar
(oferecidas todo primeiro semestre do ano).
90
Apoio
• PPGQ/UFSCar (www.ppgq.ufscar.br)
• GAIA (www.gaia.ufscar.br)
• Departamento de Química (www.dq.ufscar.br)
91
Introdução e
contextualização
97
Reflexões iniciais
Trecho do prefácio do livro do Prof. Bruns
(1996)
Já presenciei isso!!!
98
Por que utilizar
Planejamento Fatorial?
Sistemas em estudo
Variáveis investigadas
Sinergismo Antagonismo
(1 + 1 = 3) (1 + 1 = 0,5)
100
Planejar
Projetar experimentos para fornecer
exatamente o que queremos
101
2a etapa: Executar o planejamento
102
Método Tradicional: uma variável de
cada vez
Senso Comum
Fim do experimento!
Hora do cafezinho!
103
Estratégia Change-One-Separate-factor-
at-a-Time (COST)
104
Estratégia Change-One-Separate-factor-at-a-
Time (COST)
máximo real
30
40
50
60
Otimização do fator B
máximo aparente
Otimização do fator A
Metodologia pseudo-convergente105
Abordagem “Alternativa”
BOM SENSO!
PLANEJAMENTO EXPERIMENTAL:
termo geral para designar o
conjunto de técnicas estatísticas
utilizadas para a
experimentação sistemática.
106
Benefícios do Planejamento
Experimental
108
Estágios do Planejamento Experimental
2. Triagem (muitos fatores)
2n-k 2n
b ( X T X)-1 X T Y
Y - Y-
Planejamento Planejamento
fatorial Primeiro Ajuste fino Modelos de
fatorial regressão:
fracionário passo
completo Composto central;
Doehlert;
Número de Número de variáveis Box-Behnken
variáveis (n) 5 Triagem (n) de 2 a 4
110
PROCEDIMENTO PARA REALIZAÇÃO E
INTERPRETAÇÃO DE UM PLANEJAMENTO FATORIAL
111
PROCEDIMENTO PARA REALIZAÇÃO E
INTERPRETAÇÃO DE UM PLANEJAMENTO FATORIAL
112
PROCEDIMENTO PARA REALIZAÇÃO E
INTERPRETAÇÃO DE UM PLANEJAMENTO FATORIAL
113
PROCEDIMENTO PARA REALIZAÇÃO E
INTERPRETAÇÃO DE UM PLANEJAMENTO FATORIAL
114
PROCEDIMENTO PARA REALIZAÇÃO E
INTERPRETAÇÃO DE UM PLANEJAMENTO FATORIAL
115
PROCEDIMENTO PARA REALIZAÇÃO E
INTERPRETAÇÃO DE UM PLANEJAMENTO FATORIAL
116
Primeiro passo: Triagem
Planejamento Planejamento
fatorial ou fatorial
completo fracionário
Número de Número de
variáveis entre 2 e 4 variáveis 5
117
Planejamento
fatorial completo
118
Vamos fazer um
planejamento e
utilizar o Excel
119
Fazendo um
planejamento e
utilizando o Excel
120
O experimento com os MM’s
Variáveis:
Colher (1 ou 2 colheradas),
Tamanho do recipiente (pequeno e grande)
Operador (homem e mulher)
Cor da colher (branca e laranja)
Resposta:
Somatória dos chocolates
vermelhos (R),
verde (G) e
azul (B)
121
Níveis
122
Os Experimentos
Exp Colher Recipiente Operador Cor da colher RGB
1 1 Pequeno Homem Branca 5
2 2 Pequeno Homem Branca 12
3 1 Grande Homem Branca 24
4 2 Grande Homem Branca 61
5 1 Pequeno Mulher Branca 10
6 2 Pequeno Mulher Branca 19
7 1 Grande Mulher Branca 28
8 2 Grande Mulher Branca 61
9 1 Pequeno Homem Laranja 7
10 2 Pequeno Homem Laranja 11
11 1 Grande Homem Laranja 34
12 2 Grande Homem Laranja 54
13 1 Pequeno Mulher Laranja 8
14 2 Pequeno Mulher Laranja 14
15 1 Grande Mulher Laranja 28
16 2 Grande Mulher Laranja 61
123
Os Experimentos codificados
Exp Colher Recipiente Operador Cor da colher RGB
1 -1 -1 -1 -1 5
2 1 -1 -1 -1 12
3 -1 1 -1 -1 24
4 1 1 -1 -1 61
5 -1 -1 1 -1 10
6 1 -1 1 -1 19
7 -1 1 1 -1 28
8 1 1 1 -1 61
9 -1 -1 -1 1 7
10 1 -1 -1 1 11
11 -1 1 -1 1 34
12 1 1 -1 1 54
13 -1 -1 1 1 8
14 1 -1 1 1 14
15 -1 1 1 1 28
16 1 1 1 1 61
124
Vídeo explicativo no
Youtube
http://youtu.be/pXBIK97q3qg
125
Entendimento das informações
Quatro Variáveis (Recipiente,
4 Colher, Cor da colher e Operador)
Total de 16 experimentos
127
Cálculo dos efeitos
Exp Colher RGB
1 -1 5 Efeito da Colher = y+ - y-
2 1 12
3 -1 24
4 1 61
12+61+19+61+11+54+14+61
5 -1 10 Efeito da
6 1 19 Colher = -
8
7 -1 28
8 1 61
5+24+10+28+7+34+8+28
9 -1 7
10 1 11 8
11 -1 34
12 1 54
Efeito da
13 -1 8
Colher
= 37 – 18 = 19
14 1 14
15 -1 28
Efeito positivo !!!
16 1 61
128
Visualização do efeito da variável 1
Experimento
Experimento
Chocolates
Chocolates
coletados
coletados
1 5 2 12
3 24 4 61
5 10 6 19
7 28 8 61
9 7 10 11
11 34 12 54
13 8 14 14
15 28 16 61
Escala codificada
Valor real
Média
Efeito
3 4 7 8 11 12 15 16 Experimento
44 Grande 1
24 61 28 61 34 54 28 61 Chocolates
coletados
Volume do
recipiente
44 – 11 = 33
1 2 5 6 9 10 13 14 Experimento
11 Pequeno -1
5 12 10 19 7 11 8 14 Chocolates
coletados
131
Vídeo explicativo no
Youtube
http://youtu.be/8UHjmn0ievA
132
Visualização dos efeitos
efeito y y
efeito 37 18 19
44
33 3 -0.4 12 2 -3 -1 1 -1 1 -1 2 1 2
40
y 37
30
20
y 18
10
-1 +1 -1 +1 -1 +1 -1 +1 -1 +1 -1 +1 -1 +1 -1 +1 -1 +1 -1 +1 -1 +1 -1 +1 -1 +1 -1 +1 -1 +1
Colher Recipiente Operador Cor da colher (12) (13) (14) (23) (24) (34) (123) (124) (134) (234) (1234)
(1) (2) (3) (4)
133
Visualização do efeito da interação
das variáveis 1 e 2
-1 1 11
Grande
24, 28, 61, 61,
34, 28 54, 61 Média nível
alto ( Y)
Volume do
recipiente
33 – 21 = 12
Média nível
baixo ( Y- )
5, 10, 12, 19,
7, 8 11, 14
Pequeno
-1 -1 Quantidade 1 -1
1 de colheradas 2
134
Visualização do efeito da interação
das variáveis 1, 2 e 3
-1 1 1 1 1 1
28, 28 61, 61
-1 1 -1 1 1 -1 Y 28
Grande 61, 54
24, 34
Y 27
Volume do
recipiente
10, 8 19, 14
-1 -1 1 1 -1 1
Pequeno 5, 7 12, 11
-1 -1 -1 1 -1 -1
Efeito = 28 – 27 = 1
Quantidade
1 2
de colheradas
135
Visualização do efeito da interação
das variáveis 1, 2, 3 e 4
Nível baixo Nível alto
Média = 26 Média = 28
-1 1 1 1 1 1 1 -1 -1 1 1 -1 1 1 1 1
28 61 28 61
-1 1 -1 -1 1 1 -1 1 -1 1 -1 1 1 1 -1 -1
Grande 54 Grande
24 34 61
Volume do
Volume do
recipiente
recipiente
-1 -1 1 -1 10 14 1 -1 1 1 -1 -1 1 1 8 19 1 -1 1 -1
Pequeno 7 12 5 11
Pequeno
-1 -1 -1 1 1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 1 -1 -1 1
Quantidade Quantidade
1 2 1 2
de colheradas de colheradas
Efeito = 28 – 26 = 2
136
Frequência Visualização dos efeitos
23 24 13
34 123 134
124 234 1234
14 4 3 Interação colher
e recipiente (12) Colher (1) Recipiente (2)
-5 0 5 10 15 20 25 30
Efeitos
137
Visualização dos efeitos
% de cada
ID Efeito Efeito2
Efeito Somatória dos
14 -3 9 Efeitos ao
23 -1 1
quadrado: =1630
34 -1 1
% de cada Efeito:
124 -1 1
4 0 0 Efeito 2 (por exemplo) =
123 1 1 (1089/1630)x100 = 67%
±2%
234 1 1
24 1 1
13 2 4
134 2 4
1234 2 4
3 3 9
12 12 144 9
1 19 361 22 98%
2 33 1089 67
138
Vídeo explicativo no
Youtube
http://youtu.be/m4b8AayadS8
139
Visualização dos efeitos
ID Efeito ID Efeito
1 19 14 -3
2 23 -1
33
3 34 -1
3
Ordem crescente
Ordenados pela
4 124 -1
0
identificação
12 4 0
12
123 1
13 2
234 1
14 -3
24 1
23 -1
13 2
24 1
134 2
34 -1
1234 2
123 1
3 3
124 -1
12 12
134 2
234 1 19
1
1234 2 2 33
140
Visualização dos efeitos
ID Efeitos Região de probabilidade Ponto Central Z
cumulativa (%)
Início Fim
14 -3 0,000 0,067 0,033 -1,83
23 -1 0,067 0,133 0,100 -1,28
34 -1 0,133 0,200 0,167 -0,97
124 -1 0,200 0,267 0,233 -0,73
4 0 0,267 0,333 0,300 -0,52
123 1 0,333 0,400 0,367 -0,34
234 1 0,400 0,467 0,433 -0,17
24 1 0,467 0,533 0,500 0,00
13 2 0,533 0,600 0,567 0,17
134 2 0,600 0,667 0,633 0,34
1234 2 0,667 0,733 0,700 0,52
3 3 0,733 0,800 0,767 0,73
12 12 0,800 0,867 0,833 0,97
1 19 0,867 0,933 0,900 1,28
2 33 0,933 1,000 0,967 1,83
141
Visualização dos efeitos com
gráficos de probabilidade normal
0,0
8
-0,17 0,17
7
-0,34 0,34
-0,52 0,52
6 -0,73 0,73
5
-0,97 0,97
-1,28 1,28
3
2
Z=-1,83 -1,83
1
0
0,033
0,167
0,567
0,833
0,967
0,1
0,3
0,7
0,43
0,9
0,233
0,367
0,633
0,767
0,5
142
143
Visualização dos efeitos
Gráficos normais
2
95
1
12
3
70 1234
Probabilidade (%)
134
13
24
40 234
123
4
124
34
10 23
14
1
-5 0 5 10 15 20 25 30 35 40
Efeito
144
Visualização dos efeitos
Gráficos normais
2
2
1
1 12
3
1234
134
13
0 24
z
234
123
4
124
-1 34
23
14
-2
-5 0 5 10 15 20 25 30 35 40
Efeito 145
Visualização dos efeitos
O que é realmente importante
2
2
1
1 12 Variáveis
3
1234
importantes
134
13
0 24
z
234
123
4 Variáveis
124
34
insignificantes
-1
(apenas ruído
23
experimental)
14
-2
-5 0 5 10 15 20 25 30 35 40
Efeito 146
Vídeos explicativos no
Youtube
http://youtu.be/6G4yC3Dpg00
http://youtu.be/gvk8tLoWqZE
147
Resumo
Cálculo do efeito: Y+ - Y-
Visualização dos efeitos com
gráficos de probabilidade
148
Entendimento das informações
Duas Variáveis (Recipiente e
2 Colher)
2 Dois níveis (-1 e +1)
149
Re-arranjo dos dados
Exp Colher Recipiente Operador Cor da colher RGB
1 -1 -1 -1 -1 5
2 1 -1 -1 -1 12
3 -1 1 -1 -1 24
4 1 1 -1 -1 61
5 -1 -1 1 -1 10
6 1 -1 1 -1 19
7 -1 1 1 -1 28
8 1 1 1 -1 61
9 -1 -1 -1 1 7
10 1 -1 -1 1 11
11 -1 1 -1 1 34
12 1 1 -1 1 54
13 -1 -1 1 1 8
14 1 -1 1 1 14
15 -1 1 1 1 28
16 1 1 1 1 61
150
Re-arranjo dos dados
Exp Colher Recipien RGB
te
R1 1 -1 -1 5
2 1 -1 12 R1
3 -1 1 24 R1
R1 4 1 1 61
R2 5 -1 -1 10
6 1 -1 19 R2
7 -1 1 28 R2
R2 8 1 1 61
R3 9 -1 -1 7
10 1 -1 11 R3
11 -1 1 34 R3
R3 12 1 1 54
R4 13 -1 -1 8
14 1 -1 14
R4
15 -1 1 28 R4
R4 16 1 1 61 151
Re-arranjo dos dados
1 2
Exp Colher Recipiente RGB Média 1 2 12
1 -1 -1 5 10 7 8 8 -8 -8 8
2 1 -1 12 19 11 14 14 14 -14 -14
3 -1 1 24 28 34 28 29 -29 29 -29
4 1 1 61 61 54 61 59 59 59 59
Soma 37 66 24
Efeito 19 33 12
152
Vídeo explicativo no
Youtube
http://youtu.be/qkaFujSxwAo
153
Interpretação dos dados
24,28,34,28 : x 29 61,61,54,61: x 59
5,10,7,8 : x 8 12,19,11,14 : x 14
Normalizado -1 1
Colher
Real 1 2
8 29 14 59
Médias y 19 y 37
2 2
Efeito da y y 37 18 19
colher
154
Interpretação dos dados
Grande 1
24,28,34,28 : x 29 61,61,54,61: x 59
Recipiente
5,10,7,8 : x 8 12,19,11,14 : x 14
Pequeno -1
Real Normalizado
8 14 29 59
Médias y 11 y 44
2 2
Efeito do y y 44 11 33
recipiente
155
Interpretação dos dados
-1 1
1 1
24,28,34,28 : x 29 61,61,54,61: x 59
Recipiente
5,10,7,8 : x 8 12,19,11,14 : x 14
-1 -1
-1 1
Colher
29 14 8 59
Médias yˆ 22 yˆ 34
2 2
Efeito de interação yˆ yˆ 34 22 12
colher e recipiente
156
Cálculo da variância e dos erros
Variância (v1s21 + v2s22 + ... + vms2m)
= s2 =
ponderada (v1 + v2 + ... + vm)
s = s2
157
Re-arranjo dos dados (voltando aos MM’s)
1 2
Exp Colher Recipiente RGB n v var
1 -1 -1 5 10 7 8 4 3 4
2 1 -1 12 19 11 14 4 3 13
3 -1 1 24 28 34 28 4 3 17
4 1 1 61 61 54 61 4 3 12
s = 12 = 3,4
158
Erro padrão dos efeitos – s (efeito)
2 2 2 2
Variância de um 12 1 1 1 1
= x - ++ +- + + =
efeito ^
V(efeito) 4 2 2 2 2
12 4
Cada efeito 4 Coeficientes (a) x = 2,9
4 4
possui n = 4 = -1/2 a +1/2
2 ErroExperiment al
ErroEfeito
k Número de
n2 variáveis
Número de
réplicas
Assim teremos:
2 3,4
ErroEfeito 1,7
4 2 2
160
Visualização dos efeitos
ID Efeito ID Efeito
1 19 14 -3
2 23 -1
33
3 34 -1
3
Ordem crescente
Ordenados pela
4 124 -1
0
identificação
12 4 0
12
13 2
123 1 Valor
14 -3
234 1
crítico
24 1
23 -1 = 3,7
13 2
24 1
134 2
34 -1
1234 2
123 1
3 3
124 -1
12 12
134 2
234 1
1 19 Maiores
1234 2 2 33
161
Vídeo explicativo no
Youtube
http://youtu.be/C9ld_7VX5M0
162
Visualizando os dados
1
ID Efeito Coeficientes
Recipiente
1 19 9
Média
2 33 17 geral = 27
12 12 6
-1
-1 1
Colher
Metade
dos
efeitos
Grande
(+1) Duas (+1)
0.6 45
0.4
40
Recipiente
0.2
35
0
30
-0.2
25
-0.4
20
-0.6
15
-0.8
10
Pequeno -1
(-1) -1 -0.5 0 0.5 1
Uma (-1) Duas (+1)
Colher 166
Exercício (Excel)
Vídeos explicativos no
Youtube
http://youtu.be/N5Gfjxoyfx0
http://youtu.be/I2BzP8l2lLo
http://youtu.be/gP7H99huqVw
167
Um exemplo
168
Problema
Produção de microesferas ocas de hidroxiapatita (HA)
169
Produção desses materiais
Vidro borato (%): 15CaO, 10,63Li2O, 74,37B2O3
Misturado com K2HPO4 (Monohidrogeno fosfato de
potássio)
Variáveis o Temperatura
independentes o Concentração de K2HPO4
o pH
Variáveis
numéricas
170
O que deve ser monitorado?
• Área superficial
Variáveis • Tamanho do poro
dependentes • d/D
171
Detalhes da produção do material
O núcleo do vidro
continua dissolvendo
Ca2+ e outros íons são enquanto ACP é
liberados enquanto o convertido em HA
vidro dissolve Esfera
HA porosa
ACP ACP
Núcleo
Vidro
do HA nanoestruturada
borato
vidro
Vidro borato
contendo CaO 3-
Esfera
PO4 e OH- reagem oca
em solução de com Ca2+ para
fosfato formar um filme de
fosfato de cálcio Dependendo da
amorfo (ACP) na composição do
superfície vidro, HA oca ou
porosa é
formada
172
Voltando ao nosso problema?
Produção de HA oca
Níveis testados:
• V1 = 37 e 60 oC
• V2 = 0,02 e 0,25 mol/L
• V3 = 9 e 12
173
Quantas combinações podemos ter?
Três variáveis
23 = 8 possíveis combinações
Dois níveis
Níveis
Temperatura 37 60 Respostas
(objetivo): Maiores
Concentração 0,02 0,25 valores de área
superficial (AS),
pH 9 12 poro (TP) e d/D
174
Os Experimentos
AS
Ordem Exp Temperatura Concentração pH TP (nm) d/D
(m2/g)
5 1 37 0,02 9 101 15 0,61
2 2 60 0,02 9 82 10 0,34
3 5 37 0,02 12 89 12 0,55
8 6 60 0,02 12 78 8 0,37
Variáveis Respostas
175
Caracterização dos produtos gerados
Difratograma
de raio-x
Padrão de
HA
176
Caracterização dos produtos gerados
Infravermelho
177
Caracterização dos produtos gerados
Microscopia
Eletrônica de
varredura
(elétrons
retroespalhados)
As tonalidades
diferentes indicam
composição
distinta
178
Microscópio Eletrônico de Varredura (MEV)
168
Interação do feixe de elétrons com a amostra
169
Caracterização dos produtos gerados
Microscopia
Eletrônica de
varredura
(imagens
provenientes da
sonda de raios-x)
170
Caracterização dos produtos gerados
182 171
Os Experimentos
AS
Ordem Exp Temperatura Concentração pH TP (nm) d/D
(m2/g)
5 1 -1 -1 -1 101 15 0,61
2 2 1 -1 -1 82 10 0,34
6 3 -1 1 -1 127 19 0,36
1 4 1 1 -1 145 13 0,19
3 5 -1 -1 1 89 12 0,55
8 6 1 -1 1 78 8 0,37
4 7 -1 1 1 123 17 0,34
7 8 1 1 1 140 12 0,14
Variáveis
codificadas
172
Como verificar a importância
dessas variáveis?
173
Efeitos
82 145 78 140
Média _ alto 111
4 Efeito _ Temp 111110 1
AS 101 127 89 123
Exp Temperatura Média _ baixo 110
(m2/g) 4
Efeito = 134-88 = 46
1 37 101
2 60 82 134 134
3 37 127
4 60 145 125
5 37 89
114
AS (m2/g)
6 60 78 115
111
7 37 123
106 110 108
8 60 140
96,0
88
87,0
37 60 0,02 0,25 9 12
V1 V2 V3
(T) (mol/L) (pH)
Variáveis 174
Graficamente temos
Escala codificada
Valor real
Média
Efeito
134 0,25 1
Concentração
(V2)
134 – 88 =
46
88 0,02 -1
-1 1 11
0,25
127 145
123 140
Concentração Média nível
(V2) alto ( Y)
119-103 = 16
Média nível
baixo ( Y- )
101 82
89 78
0,02
-1 -1 Temperatura 1 -1
37 (V1) 60
176
Juntando mais coisas! Mais interações
-1 1 1 1 1 1
123 140
-1 1 -1 1 1 -1 Y 110
12
127 145
Y 112
pH (V3)
89 78
-1 -1 1 1 -1 1
9 101 82
-1 -1 -1 1 -1 -1
Temperatura
37 60
(V1)
Efeito 123 = 110 – 112 = -2
177
Conclusão
23
178
5
0
5
0
5
0
5
0
5
0
5
0
0
Histograma
B
Temperatura 37 60
pH 9 12
180
Estabelecendo um modelo
Efeito = 46
Efeito = 16
Média de todos
os resultados
23
Metade do efeito
182
Verificando o modelo
Ex Temperatur Concentraç AS
Ex Temperatur Concentraç AS
p a ão (m2/g)
p a ão (m2/g)
1 -1 -1 101 89
1 -1 -1 101
2 1 -1 82 78
2 1 -1 82
3 -1 1 127 123
3 -1 1 127
4 1 1 145 140
4 1 1 145
AS 111 (23 1) (8 1 1)
5 -1 -1 89
6 1 -1 78
AS 96
Reais de 89 a 101
7 -1 1 123
8 1 1 140 89 95 101
-0,30
-0,25
-0,20
-0,15
-0,10
-0,05
0,00
B
1 (Temp)
2 (Conc)
B
-6
-5
-4
-3
-2
-1
0
1
2
3
4
5
6
Efeitos
2 (Conc)
B
-6
-5
-4
-3
-2
-1
0
1
2
3
4
5
6
-0,30
-0,25
-0,20
-0,15
-0,10
-0,05
0,00
Efeitos 184
Modelo para o PS
PS 13,3 2,5Temperatura 2Concentração
PS (nm)
185
Modelo para o d/D
d / D 0,363 0,103Temperatura 0,105Concentração
d/D
186
Revendo as condições
Temperatura 37 ??? 60
pH 9 12
187
O que os autores do trabalho fizeram?
Primeiro experimento extra efetuado
Temperatura 37 60
pH 9 12
-1 0 1
-0,3
AS 111 23Concentração 8Temp Conc PS 13,3 2,5Temperatura 2Concentração
Temperatura 25 37 60
pH 9 12
-2 -1 0 1
-0,3
AS 111 23Concentração 8Temp Conc PS 13,3 2,5Temperatura 2Concentração
202
Planejamento
fatorial fracionário
203
Planejamentos Fracionários
Quando as variáveis são muitas
7 fatores 27 = 128 ensaios
Ordem
k 1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª Nº de fatores
3 3 3 1 --- --- --- ---
4 4 6 4 1 --- --- --- Chance de
5 5 10 10 5 1 --- --- um ou mais
6 6 15 20 15 6 1 --- fatores serem
significativos
7 7 21 35 35 21 7 1
204
Planejamentos Fracionários
Importância dos efeitos
205
Planejamentos Fracionários
Como funcionam?
25 = 32 experimentos 206
1 2 3 4 5
Exp. Z M P D A Atividade (UI)
1 -1 -1 -1 -1 -1 109
2 1 -1 -1 -1 -1 113
3 -1 1 -1 -1 -1 103
4 1 1 -1 -1 -1 113
5 -1 -1 1 -1 -1 103
6 1 -1 1 -1 -1 104
7 -1 1 1 -1 -1 106
8 1 1 1 -1 -1 123
9 -1 -1 -1 1 -1 119
10 1 -1 -1 1 -1 146
11 -1 1 -1 1 -1 111
12 1 1 -1 1 -1 143
13 -1 -1 1 1 -1 116
14 1 -1 1 1 -1 145
15 -1 1 1 1 -1 110
16 1 1 1 1 -1 148
17 -1 -1 -1 -1 1 106
18 1 -1 -1 -1 1 120
19 -1 1 -1 -1 1 113
20 1 1 -1 -1 1 115
21 -1 -1 1 -1 1 109
22 1 -1 1 -1 1 117
23 -1 1 1 -1 1 105
24 1 1 1 -1 1 115
25 -1 -1 -1 1 1 96
26 1 -1 -1 1 1 128
27 -1 1 -1 1 1 95
28 1 1 -1 1 1 127
29 -1 -1 1 1 1 99
30 1 -1 1 1 1 131
31 -1 1 1 1 1 92
32 1 1 1 1 1 132 207
1 20,5 123 2,3
2 -0,6 124 0,6
3 -0,1 125 -2,4
4 10,3 134 0,6
5 -7,0 135 0,1
145 0,5
12 2,1 234 -1,0
13 1,4 235 -3,0
14 12,3 245 1,6
15 0,8 345 0,9
23 1,5
24 -2,1 1234 -0,8
25 -0,9 1235 0,5
34 1,1 1245 1,6
35 0,1 1345 0,1
45 -10,3 2345 1,5
12345 0,0
208
1
95 14
4
123
12
1245
Probabilidade (%)
245
2345
23
70 13
34
345
15
134
124
1235
145
1345
40 135
35
12345
3
2
1234
25
234
24
125
10
235
5
45
1
-12 -8 -4 0 4 8 12 16 20 24
Efeitos 209
Meia fração
1 2 3 4 1234
Exp. Z M P D A Atividade (UI)
17 -1 -1 -1 -1 1 106
2 1 -1 -1 -1 -1 113
3 -1 1 -1 -1 -1 103
20 1 1 -1 -1 1 115
5 -1 -1 1 -1 -1 103
22 1 -1 1 -1 1 117
23 -1 1 1 -1 1 105
8 1 1 1 -1 -1 123
9 -1 -1 -1 1 -1 119
26 1 -1 -1 1 1 128
27 -1 1 -1 1 1 95
12 1 1 -1 1 -1 143
29 -1 -1 1 1 1 99
14 1 -1 1 1 -1 145
15 -1 1 1 1 -1 110
32 1 1 1 1 1 132
210
1 22,0 12 3,0
2 -0,5 13 3,0
3 1,5 14 9,3
4 10,8 15 -0,3
5 -7,8 23 2,0
24 -2,3
25 -0,3
34 -1,3
35 0,8
45 -8,0
211
98
1
95
90 4
Probabilidade (%)
14
80
13
70 12
23
60 3
50 35
25
40 15
30 2
34
20
24
10 5
5
45
2
-10 -5 0 5 10 15 20 25
Contrastes
Efeitos
212
Comparação dos efeitos
Fatorial completo 25 Fatorial fracionário 25-1
Meia Fração
3 -0,1 125 -2,4 3 1,5 14 9,3
4 10,3 134 0,6 4 10,8 15 -0,3
5 -7,0 135 0,1 5 -7,8 23 2,0
145 0,5 24 -2,3
12 2,1 234 -1,0 25 -0,3
13 1,4 235 -3,0 34 -1,3
14 12,3 245 1,6 35 0,8
15 0,8 345 0,9 45 -8,0
23 1,5
24 -2,1 1234 -0,8
25
34
-0,9
1,1
1235
1245
0,5
1,6 Think!
35 0,1 1345 0,1
45 -10,3 2345 1,5
12345 0,0
213
Planejamentos Fracionários
Como construir uma fração meia?
4 fatores 24 = 16 ensaios fração meia: 24-1 = 8 ensaios
214
Planejamentos Fracionários
2 3 4 5 6 1
7 2
8 39 10
4 11
5 12
6 13
7 14
8
2 13 2
4 12
3 123
13 14
1 23
2 24
3 34
4 123
12 124
13 134
14 234
23 1
-1
1 -1 -1 -1
1 -1
1 -1
1 -1
1 -1
1 -1
1 -1
1 -1
1 -1
1 -1
1
-1
2 -1
1 -1
1 -1 -1
1 1 -1
1 -1 -1
1 -1
1 -1 -1
1 1
3
1 -1 1 -1 1 -1 -1
1 -1
1 -1
1 -1
1 -1
1 -1
1 -1
4
1 -1
1 -1
1 -1
1 -1 -1
1 -1
1 -1 -1
1 -1
1 -1 -1
1 -1
1
-1
5 -1
1 -1
1 1 -1
1 -1 -1 -1
1 1 1 -1
1 -1 -1
-1
6 1 -1 -1
1 -1
1 -1
1 -1 1 -1 -1 1 -1 -1
1
7
1 -1
1 -1
1 -1
1 -1 -1
1 1 -1
1 -1 -1 -1
1 1 -1
1
8
1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
215
Planejamentos Fracionários
1 2 3 4 51 62 73 84 95 6
10 1
123 1 2 3 123
4 121 132 143 4
23 12
24 13
34 11
1
-1 -1 -1 -1 -1 -1
1 -1
1 -1
1 -1
1 1 1 -
12 1 -1 -1 1 -11 -1 -1
1 1 -1 -1
13 -1 1 -1 1 -1 1 -1 1
-1 -1
1 1
-1 -
4
-1 1 1 -1 -1 1 -11 -1 -1 -11 -1
1 -
15 -1 -1 1 1 -1
1 -1 -11 1
-1 -11 -1
1 -
6
-1 1 -1 1 -1 -11 -1
1 -11 -1 -1
1 1
-1 -
7
-1 -1 1 1 -1 -1 -11 1 -1
1 -1 -1 -
18 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
216
Planejamentos Fracionários
4 = 123 1 . I (elemento identidade)
44 = 1234 → I = 1234 I = 11 = 22 = 33 = 44
2 . Multiplicação comutativa e
associativa
1 = 234 l1 = l234 → 1 + 234 123 = (1)(23) = (23)(1) = (12)(3) =
321 = (2)(31) = ...
2 = 134 l2 = l134 → 2 + 134
3 = 124 l3 = l124 → 3 + 124 Relação geradora ou geratriz
4 = 123 l4 = l123 → 4 + 123
12 = 34 l12 = l34 → 12 + 34 PADRÕES DE
13 = 24 l13 = l24 → 13 + 24 CONFUNDIMENTO
14 = 23 l14 = l23 → 14 + 23
I = 1234 lI = M +½ (1234)
217
Exercício (Excel)
Vídeos explicativos no
Youtube
http://youtu.be/SDXPHy8sw-Q
http://youtu.be/xI9CcT8GpEQ
http://youtu.be/gVGsSoRa1ok
http://youtu.be/o_pihqbQmLc
http://youtu.be/gMrQbno7CxQ
http://youtu.be/8kNRPd_Nv44
218
Resumo
Cálculo dos contrastes: Y+ - Y-
Visualização dos contrastes por
meio de gráficos de probabilidade
219
Proposição de
modelos
220
Alternativa #1:
Proposição de
modelos usando
uma curva de
calibração
221
Um exemplo bem simples
ICP OES
[Ca] mg/L r1 r2
P1 4,24 11.743 11.470
P2 6,02 16.854 15.962
P3 6,90 19.183 18.408
P4 8,13 22.556 22.802
P5 10,18 27.774 28.463
Questões:
1- Os dois coeficientes são
significativos?
2- A reta “passa” pelo zero?
3- O que faço com as
réplicas? Calculo a média?
4- O R2 está bom? Ele
poderia ser melhor?
5- Desconsidero o intercepto,
pois quando a concentração
é zero o sinal deve ser zero? b = (XtX)-1 Xty
222
Mínimos quadrados
320
Abs x 1000
280
yi
240 ei
^
yi
200
9 Gi 12 15 18
223
Revendo os dados
Sinal analítico
P2 6,02 15962 15000
P3 6,90 19183
10000
P3 6,90 18408
P4
P4
8,13
8,13
22556
22802
5000
0
y 2803x 364
P5 10,18 27774 0,00 2,00 4,00 6,00 8,00 10,00 12,00
P5 10,18 28463 Concentração de Ca (mg/kg)
224
Até onde podemos chegar?
Padrões [Ca] mg/kg Sinal (y) Diferença ( yi y ) Diferença2 ( yi y )2
P1 4,24 11743 11743 19522 7778 (7778) 2 60505062
P1 4,24 11470 -8051,5 64826652
P2 6,02 16854 -2667,5 7115556
P2 6,02 15962 -3559,5 12670040
P3 6,90 19183 -338,5 114582
P3 6,90 18408 -1113,5 1239882
P4 8,13 22556 3034,5 9208190
P4 8,13 22802 3280,5 10761680
P5 10,18 27774 8252,5 68103756
P5 10,18 28463 8941,5 79950422
n
Média ( y ) 19522 SQT (y
i 1
i y ) 2
314495825
225
Fazendo previsões
Padrões [Ca] mg/kg Sinal (y) Sinal previsto ( ŷ )
P1 4,24 11743 yˆ (2803 4,24) (364) 11521
P1 4,24 11470 11521
P2 6,02 16854 16511
P2 6,02 15962 16511
P3 6,90 19183 18978
P3 6,90 18408 18978
P4 8,13 22556 22426
P4 8,13 22802 22426
P5 10,18 27774 28172
P5 10,18 28463 28172
226
Até onde chegamos?
Sinal
[Ca] previsto
Padrões Sinal (y) Diferença ( yˆ i y ) Diferença2 ( yˆ i y )2
mg/kg
( ŷ )
n
Média 19522 ( y ) SQR ( yˆ
i 1
i y)2 313256524
227
E agora?
SQR 313256524
R
2
0,9961
SQT 314495825
99,61 % das
informações são
explicadas pela
regressão. Os demais
0,39% não foram
modelados.
R R 2 0,9961 0,9980
228
A SQ do resíduo (SQr) ou o
que não queremos no nosso
trabalho...
229
Montando uma tabela Anova
Graus de
Soma quadrática (SQ) Média quadrática (MQ) Teste F
liberdade
Fcal 2022
95% de confiança 380
Ftab 5,32
230
O que podemos fazer com as
réplicas?
[Ca] Sinal
Padrões Média ( y ) ( yi y ) 2 g.l.
mg/kg (y)
P1 4,24 11743 11743 11470 (11743 11607) 2 18632 2 – 1 =
11607
P1 4,24 11470 2 18632 1
P2 6,02 16854 198916
16408 1
P2 6,02 15962 198916
P3 6,90 19183 150156
18796 1
P3 6,90 18408 150156
P4 8,13 22556 15129
22679 1
P4 8,13 22802 15129
P5 10,18 27774 118680
28119 1
P5 10,18 28463 118680
SQEP 1003028 5
n – m = 10 1003028
SQEP 1003028 200606
–5=5 5 78757
F 0,39
m–p=5– 236273 200606
SQFaJ 236273 78757 Ou significância do
2=3 3
F = 0,7 (é superior a
0,05, logo não há
diferença entre FAJ e
EP. E daí?)
232
Voltando a nossa questão
inicial: erros
1 1,362 0,178
(X X )
t
0,178 0,025
Diagonal principal
(contêm a variância)
233
Voltando a nossa questão
inicial: intervalo de confiança
62 2,36 147
Valor de t com Esses são os
Valor de t com 8-1
95% de intervalos de
graus de liberdade confiança!
confiança
459 2,36 1086
Esse é o nosso
modelo
y 2803 x 364 Passa pelo zero
147 1086
Esse é o nosso
modelo final
y 2803 x
147
234
Até onde poderíamos ter
chegado?
Antes era:
SQR 313256524
R
2
0,9961
SQT 314495825
235
Reflexões
1- Efetuar corretamente a análise de
variância;
236
Estágios do Planejamento Experimental
(visão geral)
2n-k 2n
b ( X T X)-1 X T Y
Y - Y-
Planejamento Planejamento
fatorial Primeiro Ajuste fino Modelos de
fatorial regressão:
fracionário passo
completo Composto central;
Doehlert;
Número de Número de variáveis Box-Behnken
variáveis (n) 5 Triagem (n) de 2 a 4
237
Primeiro passo Segundo passo (refinamento)
Capítulos 1 e 2 Capítulo 3
Planejamento Planejamento Modelos de regressão:
fatorial ou fatorial Planejamentos
completo fracionário Composto Central;
Doehlert;
Número de Número de Box-Behnken...
variáveis entre 2 e 4 variáveis 5 Número de variáveis:
tipicamente 2 ou 3
Tipicamente
Quantidade de experimentos Baixo
de 16 a 32
Conhecimento sobre os
fatores que influenciam Baixo Alto
sistema
238
Alternativa #2:
Proposição de
modelos usando
um exemplo
didático
239
Construção de modelos
Exemplo: proposição de um
experimento rápido, simples e didático
para alunos de graduação
240
Leitura a
546 nm
Amostra + H2SO4
Exp. 1 2 3 4 5 6 7 8
DFC (gotas) 1 3 5 10 11 15 17 23
Abs x 1000 35 78 116 208 237 290 327 409
241
Função do modelo
y = f( G) Gotas
yi = b0 + b1Gi + i
Abs x 1000
Gotas de DFC
242
Exp. 1 2 3 4 5 6 7 8
DFC (gotas) 1 3 5 10 11 15 17 23
Abs x 1000 35 78 116 208 237 290 327 409
450
300
Abs x 1000
150
0
0 5 10 15 20 25
Gotas de DFC
243
Exp. DFC (gotas) Abs x 1000
1 1 35 y1 = b0 + b1G1 + 1
2 3 78 y2 = b0 + b1G2 + 2
3 5 116 y3 = b0 + b1G3 + 3
4 10 208 y4 = b0 + b1G4 + 4
5 11 237 y5 = b0 + b1G5 + 5
6 15 290 y6 = b0 + b1G6 + 6
7 17 327 y7 = b0 + b1G7 + 7
8 23 409 y8 = b0 + b1G8 + 8
244
y = Xb +
y1 1 G1
y2 1 G2
y= y3 X= 1 G3
... ... ...
y8 1 G8
1
2
3 b0
= b=
... b1
8 245
Abs x 1000 320
280
yi
240 ei
^
yi
200
9 Gi 12 15 18
Gotas de DFC
246
y^ = Xb
^
y1
^
y
^ 2 b0
y= ^ b=
y3 b1
...
^
y8
(e2i) (e2i)
=0 =0
b0 b1
247
X y X yi i
i i
b1 n
( X i ) 2
Xi n
2
b0 y b1 X
248
b= t
(X X)-1 t
Xy
249
Voltando ao DFC
(onde eu quero chegar???)
1 1 35
1 3 78
1 5 116
1 10 208
X= Y=
1 11 237
1 15 290
1 17 327
1 23 409
Matriz 8x2 Matriz 8x1
250
b = (XtX)-1 Xty
t
(X X)
1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
1 3 Xt =
1 3 5 10 11 15 17 23
1 5
1 10
X=
1 11 8 85
1 15 (XtX) =
1 17 85 1299
1 23
251
b = (XtX)-1 Xty
t
(X X)-1
x y 8 85 1 0
z t
x 85 1299
= 0 1
Matriz Matriz
inversa (XtX) identidade
0,410 -0,027
(XtX)-1 = -0,027 0,003
252
b = (XtX)-1 Xty
t
(X y)
1 1
35
1 3 78
1 5 116 1700
1 10 208 (Xty) =
X= Y=
1 11 237 24853
1 15 290
327
1 17
409
1 23
253
b = (XtX)-1 Xty
0,410 -0,027
t -1
(X X) = -0,027 0,003
1700
(Xty) = 24853
30,3
b=
17,1
254
^ = 30,3 + 17,1G
y i
1 1 47
1 3 82
1 5 116
^ 1 10 30,3 202
y = Xb = 1 x =
11 17,1 219
1 15 288
1 17 322
1 23 425
255
Reta ajustada
450
^ = 30,3 + 17,1G
y i
300
Abs x 1000
150
0
0 5 10 15 20 25
Gotas de DFC
256
Cálculo dos resíduos
35 47 -12
78 82 -4
116 116 0
208 202 6
e=y- ^
y = - =
237 219 18
290 288 2
327 322 5
409 425 -16
257
Análise de variância
258
Visualização dos desvios
y ) + (yi - y^i )
yi - y ) = ( y^i - y ) + (yi - y^i )
(yi - y ) = ( y^i - y
= ( y^i - y ) + ^(yi - y^i )
(yi - y ) = ( yi - y ) + (yi - y^i )
( y^ - y ) + (y - y^ )
i i i
259
Soma quadrática (SQ)
2 ^ 2 ^
(yi - y ) = ( yi - y ) + (yi - yi )
2
SQ SQ SQ
em torno devido à residual
da média regressão
SQR
R2 =
SQT
260
Tabela ANOVA
Número de
Fonte de Soma Média
graus de
variação quadrática quadrática
liberdade
2 ^ 2 ^
(yi - y ) = ( yi - y ) + (yi - 1yi )
Regressão 2
MQR = SQR
n–p SQr
2 ^ - y ) + (y - y^ )
( y
y ) =Resíduos
2 2
(nesse caso MQr =
n-2
= s2
i i i
p = 2)
Total
2 ^ 2 ^
(yi - y ) = ( yin- -y1) + (yi - yi )
2
261
Resultados para a DFC
^ 2
Exp.
( yi - y ) +(y
(y ^2 22 ^ ^ 2 2
- ii -y- )yi )=) =(y(i -yiy- y) +
) +(y
(y ^ ^ 2 2
e
i(y i -i y
- i y) i )
1 47 27239 156 -12
2 82 17095 13 -4
3 116 9303 0 0
4 202 115 38 6
5 219 41 326 18
6 288 5628 6 2
7 322 11950 27 5
8 425 45028 247 -16
SQR SQr
116399 813
262
Tabela ANOVA para nossos dados
Número de
Fonte de Soma Média
graus de
variação quadrática quadrática
liberdade
116399
R2 = = 0,9931
117212
263
Como as médias quadráticas
podem ser úteis
Teste F
MQR 116399
F= = = 859
MQr 135
F tabelado
= 5,99
(1, 6 com 95%)
50
Resíduos
-50
-100
0 5 10 15 20 25
Gotas de DFC
265
Cálculo dos erros
Variância = 135
Variância
^ = 30,3 + 17,1G
y para b0
i (30,3)
Variância
para b1
Erro para b0 = 55,60,5 = 7,5 (17,1)
^ = 30,3 + 17,1Gi
y
(± 19,3) (± 1,52)
b0 varia entre
11,0 e 49,6
(não passa pelo zero) Ambos são
significativos ao nível
b1 varia entre de confiança de 95%
15,6 e 18,6
(não passa pelo zero)
268
O químico ficou empolgado
Exp. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14
DFC (gotas) 1 3 5 10 11 15 17 23 35 46 48 50 60 70
Abs x 1000 35 78 116 208 237 290 327 409 544 620 637 643 668 651
500
Modelo Linear:
Abs x 1000
400
300
^
y = 115 + 9,78Gi
200
655550
100
R2 = = 0,9153
0 716240
0 15 30 45 60 75
Gotas de DFC 269
Parâmetros para o Parâmetros para o
novo modelo linear primeiro modelo linear
R2 = 0,9153 R2 = 0,9931
F tabelado F tabelado
= 4,75 = 5,99
(1, 12 com 95%) (1, 6 com 95%)
100
50
Resíduos
-50
-100
-150
-200
0 15 30 45 60 75
Gotas de DFC 271
Visualização dos resíduos
100
(primeiro modelo linear)
50
Resíduos
-50
-100
0 5 10 15 20 25
Gotas de DFC
272
Proposição de um modelo quadrático
yi = b0 + b1Gi + i
Modelo linear
yi = b0 + b1Gi + b2Gi2 + i
Modelo quadrático
273
Matriz X
b0 b1 b2
1 1 1
1 3 9
1 5 25
1 10 100
1 11 121
1
1
15
17
225
289
b = (XtX)-1 Xty
X= 1 23 529
1 35 1225
1 46 2116
1 48 2304 ^
y = 15,9 + 21,1Gi – 0,172Gi2
1 50 2500
1 60 3600
1 70 4900
274
Parâmetros para o modelo quadrático
716078
R2 = = 0,9998
716240
MQR 358039
F= = = 24332
MQr 15
F tabelado
= 3,98
(2, 11 com 95%)
Razão entre os
= 6114
valores de F 275
Visualização dos resíduos
100
(modelo quadrático)
50
Resíduos
-50
-100
0 15 30 45 60 75
Gotas de DFC 276
Visualização dos resíduos
(modelo quadrático)
5
4
Contagens
0
-10 -8 -6 -4 -2 0 2 4 6 8 10 12
Resíduos
277
Comparação dos modelos
813
116399 (6) 117212 5,99
Linear 1 0,9931 859 143
(1) (7) (1,6,95%)
s2 = 135
60690
655550 (12) 716240 4,75
Linear 2 0,9153 130 27
(1) (13) (1,12,95%)
s2 = 5057
162
716078 (11) 716240 3,98
Quadrático 0,9998 24332 6114
(2) (13) (2,11, 95%)
s2 = 14,7
278
Cálculos dos erros e teste t
279
O químico ficou mais empolgado ainda
^
y = 14,1 + 21,2Gi – 0,172Gi2
Exp. DFC Abs x 1000 Exp. DFC Abs x 1000
1 1 35 15 23 409
2 1 37 16 23 408
3 3 78 17 35 544
4 3 74 18 35 543
5 5 116 19 46 620
6 5 116 20 46 627
7 10 208 21 48 637 Data!!!
8 10 209 22 48 639
9 11 237 23 50 643
10 11 223 24 50 644
11 15 290 25 60 668
12 15 291 26 60 667
13 17 327 27 70 651
14 17 319 28 70 650 280
Visualização dos desvios
Réplica 1
SQ
y ) + (yi - y^i ) residual
Média
(yi - y ) = ( y^i - y
= ( y^i - y ) + ^(yi - y^i )
(yi - y ) = ( yi - y ) + (yi - y^i )
( y^ - y ) + (y - y^ )
i SQi i
devido à
regressão
281
Visualização dos desvios
Réplica 1
yi yi
SQ
y ) + (yi - y^i ) residual
Média
SQ
yi - y ) = ( y^i - y ) + (yi - y^i ) Réplica 2
erro puro
282
O que é possível fazer com estas novas
informações? Falta de
Erro puro ajuste
^ - - ^ – y- )2
Exp. yi yi yi (yi – ^
yi)2 (yi – yi)2 (yi i
1 35 35 36 0,01 1,00 0,82
2 35 37 36 3,62 1,00 0,82
3 76 78 76 4,25 4,35 0,001
4 76 74 76 4,45 4,35 0,001
... ... ... ... ... ... ...
25 665 668 668 7 0,3 5
26 665 667 668 3 0,3 5
27 653 651 651 5 0,3 7
28 653 650 651 10 0,3 7
Soma 292 179 113
SQ SQr SQep SQfaj
What to
n 25 14 11
do
now?
SQr = SQep + SQfaj
nr = nep + nfaj
283
Teste F
F tabelado F tabelado
(2, 25 com 95%) = 3,39 (11, 14 com 95%) = 2,60
284
Cálculo da variância
Não há falta de ajuste:
MQfaj = 10,3 (n = 11)
Ambos são pequenos e podem
ser utilizados como uma
MQep = 12,8 (n = 14)
estimativa da variância
285
Verificação da validade do modelo
0,175 -1,14x10-2 1,41x10-4
1,43
11,7 x -1,14x10-2 1,14x10-3 -1,61x10-5 = 0,115
1,41x10-4 -1,61x10-5 2,44x10-7 1,69x10-3
1,43 2,95
t 24 (95%) = 2,064 x 0,115 = 0,237
1,69x10-3 3,49x10-3
^
y = 14,1 + 21,2Gi – 0,172Gi2
(± 2,95) (± 0,237) (± 3,49x10-3)
SQR
% de variação explicada
SQT
450
300
150
0 15 30 45 60 75
Gotas de DFC
289
Resumo
Tabela Anova
290
Proposição de
modelos em um
planejamento
fatorial
291
Estágios do planejamento de experimentos
292
Nosso problema
Otimização do número de gotas de H2SO4 e DFC
para a determinação de Cr (VI)
Variável 1: Variável 2:
H2SO4 DFC
Leitura a
546 nm
Amostra
293
Primeiro passo
Planejamento fatorial de dois níveis (4 experimentos) com
ponto central (PC) em triplicata (total de 7 experimentos)
15
Gotas de DFC
11
0 5 10
Gotas de H2SO4 294
Normalização das variáveis
1
Gotas de DFC
Valor PontoCentral
Variável1
0
Máximo Minímo
2
-1
-1 0 1
Gotas de H2SO4
295
Normalização das gotas de ácido e DFC
Valor 5
Ácido Valor 5
10 0 Ácido
5
2
Valor 11
DFC Valor 11
15 7 DFC
4
2
296
22 + PC
297
Modelo linear
yˆ b0 b1 x1 b2 x2
yˆ b0 b1 Ácido b2 DFC
298
Matrizes X e Y
1 1 1 46
1 1 1 138
1 1 1 175
X= 1 1 1 Y = 268
1 0 0 157
1 0 0 156
1 0 0 158
b= t
(X X) -1 t
Xy 299
Tabela ANOVA completa
Soma Média
Fonte de
quadrática No de g. l. quadrática
variação
(SQ) (MQ)
Regressão 25329 (3 – 1) = 2 12664
Resíduos 2,36 (7 – 3) = 4 0,59
302
Superfície de respostas
268
Abs x
1000
157
175 156 138
158
DFC Ácido
46
303
Gráfico de contornos
1.00 268
175
157 Caminho de
DFC 156 ascendência
158 ao máximo
46 138
-1.00
-1.00 1.00
Ácido 304
Caminho de ascendência ao máximo
1.00 ? ?
?
Caminho de
ascendência
ao máximo
-1.00
-1.00 1.00
305
Caminho de ascendência ao máximo
MaiorCoeficiente
Passo
MenorCoeficiente
65
Passo 1,4
46
306
Caminho de ascendência ao máximo
7,0
5,6
Gotas de DFC
4,2
2,8
1,4
308
Planejamento 22 + PC + Estrela
41 1,4
2
39 1
Gotas de DFC
Gotas de DFC
0
33 0,0
28 1
26-1,42
-1,4
2 1 0,0
0 1 1,4
2
23 25 Gotas de
30 H2SO4 35 37
Gotas de H2SO4
309
Planejamento 22 + PC + Estrela
Ácido DFC Abs
Exp.
Gotas Gotas x1000
1 25 -1 28 -1 612
2 35 1 28 -1 653
3 25 -1 39 1 676
4 35 1 39 1 703
5 30 0 33 0 720
6 30 0 33 0 720
7 30 0 33 0 719
8 23 -1,414 33 0 644
9 37 1,414 33 0 692
10 30 0 26 -1,414 612
11 30 0 41 1,414 693
310
Matrizes X e Y
1 1 1 1 1 1 612
1 1 1 1 1 1 653
1 1 1 1 1 1 676
1 1 1 1 1 1 703
1 0 0 0 0 0 720
X= 1 0 0 0 0 0 720
Y=
1 0 0 0 0 0 719
1 2 0 2 0 0 644
1 2 0 2 0 0 692
1 0 2 0 2 0 612
1 0 2 0 2 0 693
b0 b1 b2 b3 b4 b5
312
Gráfico de contornos
1,4
1.40
693
676 703
1.00
0.60
0.20 720
0,0 644 720 692
-0.20 719
-0.60
612 653
-1.00
612
-1,4
-1.40
-1.40 -1.00 -0.60 -0.20 0.20 0.60 1.00 1.40
313
Resumo dos experimentos
39
AM5
22 + PC + Estrela
33
AM4
28
Gotas de DFC
AM3
22
AM2
15 AM1
22 + PC
11
0 5 10 20 25 30 35
Gotas de H2SO4 314
Quando se tem 3 variáveis
1 1 1
1 1 1 1,68 0 0
0 0 0
1 1 1 0 0 0
1,68 0 0
1 1 1 0 1,68 0
0 0 0
1 1 1 0 0 0
0 1,68 0
1 1 1 0 0 1,68
0 0 0
1 1 1 0 0 1,68
1 1 1
Total de 19 experimentos
315
Quando se tem 4 variáveis
1 1 1 1
1 1 1 1
1 1 1 1 2 0 0 0
1 1 1 1 0 0 0 0
2 0 0 0
1 1 1 1 0 2 0 0
0 0 0 0
1 1 1 1 0 0 0 0 0 2 0 0
1 1 1 1 0 0 0 0 0 0 2 0
1 1 1 1 0 0 0 0 0 0 2 0
1 1 1 1 0 0 0 2
1 1 1 1 0 0 0 2
1 1 1 1
1 1 1 1
1 1 1 1 Ponto Central: Estrela:
1 1 1 1 5 experimentos 8 experimentos
1 1 1 1
1 1 1 1
N = 2k + 2k + PC
N = número de experimentos
k = número de variáveis
PC = Ponto Central
=2(k-p)/4
= codificação da região axial
p = zero
317
Exercício
(Octave ou Matlab)
Vídeos explicativos no Youtube
http://youtu.be/VRyLxwDXtXw
http://youtu.be/d_trnaktgSE
http://youtu.be/3G4zgzHK8do
http://youtu.be/AvzsvRpwQ-M
http://youtu.be/GHmHK_SlzjM
http://youtu.be/gaijiz-1QSQ
http://youtu.be/nu67oxPtksQ
http://youtu.be/VA9i4QTVyvs
http://youtu.be/RVNOf6TY-Jg
http://youtu.be/Z4hdeqrQY6U 318
Resumo
Tabela Anova
Teste F
Validação do modelo (é
imprescindível)
319
Vamos fazer um exercício
320
Nanotubos de carbono
321
Nanotubos de carbono
322
Utilização dos nanotubos
Baterias
Supercapacitores
Sensores
Dispositivos eletrônicos
Armazenamento de hidrogênio
Materiais de transmissão
323
Objetivos
Desenvolvimento de um eletrodo de
pasta de nanotubos de carbono para a
determinação de Ag+ em águas
residuárias através da técnica de
voltametria linear de redissolução
anódica e planejamento fatorial
324
Medidas voltamétricas
325
Preparação dos eletrodos
326
Planejamento fatorial 23 para triagem das
variáveis
• Variáveis estudadas:
327
Resultados do planejamento 23
Resposta
Experimento A (tempo) B (potencial) C (velocidade) (µA)
1 -1 -1 -1 49,38
2 1 -1 -1 91,74
3 -1 1 -1 9,83
4 1 1 -1 196,73
5 -1 -1 1 507,91
6 1 -1 1 66,32
7 -1 1 1 601,07
8 1 1 1 69,15
328
Planejamento fatorial 22 + PC + Estrela
Resultados
329
Evolução dos experimentos
Onde estávamos
330
Matriz X
b12
b22
b11
b0
b1
b2
1 1 1 1 1 1
1 1 1 1 1 1
1 1 1 1 1 1
1 1 1 1 1 1
1 0 0 0 0 0
X 1 0 0 0 0 0
1 0 0 0 0 0
1 2 0 2 0 0
1 0 2 0 2 0
1 2 0 2 0 0
1 0 2 0 2 0
331
Coeficientes de regressão
36
30
24
Valores dos coeficientes
18
12
-6
-12
b0 b1 b2 b11 b22 b12
Coeficientes
332
Entendendo os coeficientes
Identificação Valor do Intervalo Intervalo Intervalo de
Conclusão
dos coeficientes coeficiente inferior superior confiança
(-1,87±2,09)
334
Gráfico de contorno
2 200
20,71
32,1
0 140 3,23 35,09 28,84
30,9
-1 98 12,31 33,64
23,86
2 80
10 38 105 172 200
2 -1 0 +1 2
Tempo de pré-concentração (s)
335
Desvendando a rotina regression2
322
function [Mod_par,Coef,Pred] = regression2(X,Y,SSPE,DF);
% [Mod_par,Coef,Pred] = regression2(X,Y,SSPE,DF);
% Inputs:
% X = matriz com os coeficientes que serão calculados
% Y = resposta que será modelada (deve ser um vetor)
% SSPE = Soma quadrática do erro puro (Obtida dos experimentos em replicata)
% DF = Grau de liberdade da SSPE
% Outputs:
% Mod_par = matriz (7,4) contendo a tabela Anova (Analysis of Variance)
% SSReg | DF | MSReg | Ftest1
% SSres | DF | MSres
% SSTot | DF | MSTot
% SSPE | DF | MSPE | Ftest2
% SSLoF | DF | MSLoF
% R^2 | R
% R^2max | Rmax
323
% Coef = coeficientes calculados, coeficientes - intervalo de confiança (IC),
% coeficientes + intervalo de confiança e intervalo de confiança.
% A função irá perguntar sobre qual variância será utilizada para o cálculo
% do IC.
338
324
Figura 1
325
Figura 2
326
Figura 3
342
Figura 4
343
Which variance do you want to use: MSr, Mod_par(2,3) or MSLof, Mod_par(5,3)?Mod_par(2,3)
Variance =
4.5473
t=
2.7764
327
Figura 5
328
Figura 6
329
Figura 7
347
Coeficientes (Coef)
330
Valores previstos (Pred)
331
O que podemos fazer sem os
coeficientes que não foram
significativos?
Experimento Matriz X (11 linhas e 6 colunas)
Vetor y (resposta, 11 linhas e 1 coluna)
b0 b1 b11 b22
1* 1 -1 1 1 12,31
O que
2** 1 1 1 1 33,64
3* 1 -1 1 1 6,81
6 1 0 0 0 35,09
7 1 0 0 0 30,9
8 1 2 2 0 3,23
9*** 1 0 0 2 23,86
10 1 2 2 0 28,84
11*** 1 0 0 2 20,71
350
Finalmente a tabela Anova
Soma Quadrática Graus de liberdade Média Quadrática Testes F
R 1192 3 (p-1=4-1) 397 54,80
r 50,75 7 (n-p=11-4) 7,25
T 1243 10 (n-1) 124
EP 41,89 5 (n-m=11-6) 8,38 0,53
FaJ 8,864 2 (m-p=6-4) 4,43
R2 0,9591 R = 0,9793
R2 máximo 0,9662 R máximo = 0,9830
SQfaj = 8,85
17,44%
SQep = 41,9
82,56%
4,08%
SQR = 1192 SQres = 50,8
95,92%
SQT=SQR+SQr=1242
351
Ops... Temos que validar
primeiro!
Tempo de pré Velocidade de Resposta Reposta
Experimento concentração (s) varredura (mV/s) experimental prevista
Real Normalizado Real Normalizado (µA) (µA)
12 (ótimo) 146 0,62 140 0 36,8 35,8
13 10 2 200 2 2,3 -7,21
2 200 37,50
2,30 (experimento 13)
31,88
26,25
+1 182 20,63
Velocidade de varredura (mV/s)
15,00
Por que as
9,375
3,750
-1,875
coisas são
-7,500
0 140 36,8
(experimento 12)
assim?
-1 98
2 80
y 32,70 9,92 v1 8,03 v12 4,91v22
3, 42 2, 09 2, 49 2 , 49
10 38 105 146 172 200
2 -1 0 0,62 +1 2
Tempo de pré-concentração (s)
352
Superfície de resposta (Excel):
template_superfície.xls
353
Resumo
É importante validar a condição
apontada como ótima
354
Reflexões
1- Mais importante do que fazer os
cálculos e interpretar corretamente a
tabela Anova, é necessário validar o
modelo;
356
Uso do Simplex
357
Otimização simplex
Siró, colaboradores, Optimized synthesis of Di, Tri and
Tetrafused Pyridazinium Cations, Tetrahedron, 2000,
56, 2469-2472.
Visualização das variáveis mais importantes com um planejamento 25-1
(16 experimentos)
Exp. Temperatura [Dioxane] Tempo Trietilamina V. solvente Rendimento (%)
1 -1 -1 -1 -1 1 0
2 1 -1 -1 -1 -1 7
3 -1 1 -1 -1 -1 0
4 1 1 -1 -1 1 11
5 -1 -1 1 -1 -1 3
6 1 -1 1 -1 1 12
7 -1 1 1 -1 1 1
8 1 1 1 -1 -1 16
9 -1 -1 -1 1 -1 9
10 1 -1 -1 1 1 36
11 -1 1 -1 1 1 15
12 1 1 -1 1 -1 29
13 -1 -1 1 1 1 10
14 1 -1 1 1 -1 30
15 -1 1 1 1 -1 19
16 1 1 1 1 1 43 358
95 Trietilamina
Temperatura
Probabilidade (%)
8
70 3
2
9
10
40 15
11
5
7
6
10 13
12
14
-3 0 3 6 9 12 15 18 21
Contraste (rendimento %)
359
25-1 = 22 (com 4 réplicas)
1 4
Exp. Temperatura Trietilamina Rendimento (%) Média 1 4 14
1 -1 -1 0 0 3 1 1 -1 -1 1
2 1 -1 7 11 12 16 12 12 -12 -12
9 -1 1 9 15 10 19 13 -13 13 -13
10 1 1 36 29 30 43 35 35 35 35
Soma 32 35 11
Contraste 16 18 5,4
360
80
50 55 60
35 40 45
75 30
7 36
11 29
(1) 70 12 30
16
25 43
65
20
15
10
5
35
0 9
0 15
3 10
1 19
(-1) 30
0,10
2,00
1,50
1,80
1,40
1,60
(-1) (1) 361
80 1/55
2/56
36
29
30
70 13/59 43
9/61 6/59 5/60
1,80
2,00
1,40
1,60
362
Otimização simplex – Características
363
Otimização simplex – Definição
365
D
B C
368
Regra 4: Se um mesmo vértice tenha sido
mantido em p+1 simplexes, antes de construir o
próximo simplex deve-se determinar novamente
a resposta correspondente a esse vértice.
369
Regra 5: Se o novo vértice
ultrapassar os limites
aceitáveis para qualquer uma
das variáveis que estão sendo
ajustadas, deve-se atribuir um
valor indesejável à resposta
nesse vértice.
370
Simplex modificado
371
Simplex modificado
C
B G E D F
A
ABC: Simplex inicial (igual ao simplex básico)
ADC: Reflexão do simplex inicial
AFC: Expansão
AEC: Contração
AGC: Contração com mudança de direção
372
Resumo
Alternativa simples e conveniente
quando o desejável é verificar uma
região específica
373
Planejamento
Doehlert
(determinada
variável é mais
importante que
as demais)
374
Planejamento Doehlert
Sérgio L. C. Ferreira, colaboradores, Doehlert matrix: a
chemometric tool for analytical chemistry - review,
Talanta, 2004, 63, 1061-1067.
Exp A B
1 0 0
2 0 0
3 0 0
4 1 0
5 0,5 0,866
6 -1 0
7 -0,5 -0,866
8 0,5 -0,866
9 -0,5 0,866
375
Duas variáveis
Variável B 0,866
0,000
-0,866
000
866
377
0,866
Variável B
0,866 0,000
Variável B
0,866 0,000 -0,866
-0,866 -0,866
-1,000 -0,500 0,000 0,500 1,000 -1,000 -0,500 0,000 0,500 1,000
Variável A Variável A
378
Três variáveis
0,817
Variável 3
0,866
0,577
0,289
-0,817 0
-1 -0,289
-0,5 -0,577
0 -0,866
0,5
1
379
Planejamento Doehlert
N = k2 + k + PC
N = número de experimentos
k = número de variáveis
PC = Ponto Central
xi x
0
Ci i
xi
380
Exemplo de codificação
Variável A Variável B
Codificado Real Codificado Real
-1 10 -0,866 10
-0,5 12,5 0 15
0 15 0,866 20
0,5 17,5
1 20
Codificação do 12,5
Ponto central
12,5 15
Ci 0,5 0,5
2,5 Delta
codificado
Delta real
381
Planejamento Box-
Behnken (não são
testadas condições
extremas e as
variáveis possuem 3
níveis)
382
Três variáveis
-1 1
-1
0
0
1 -1
383
Planejamento Box-Behnken
N = 2k (k – 1) + PC
N = número de experimentos
k = número de variáveis
PC = Ponto Central
384
Comparações
Número de experimentos (f) Eficiência (p/f)
Número de
Variáveis parâmetros
(p) Composto Box- Composto Box-
Doehlert Doehlert
central Behnken central Behnken
2 6 9 7 - 0,67 0,86 -
385
Resumo
Doehlert: boa alternativa quando
uma variável é mais importante que
as demais
386
Planejamentos saturados de Plackett e
Burman
387
Exemplo
Preconcentração de carbamatos em água.
1 2 3 4 5 6 7
Exp. V. eluente V. amostra M. adsorvente T. adsorvente d1 d2 d3 Rec (%)
1 1 -1 -1 1 -1 1 1 77,39
2 1 1 -1 -1 1 -1 1 52,13
3 1 1 1 -1 -1 1 -1 60,89
4 -1 1 1 1 -1 -1 1 31,46
5 1 -1 1 1 1 -1 -1 88,41
6 -1 1 -1 1 1 1 -1 30,31
7 -1 -1 1 -1 1 1 1 52,16
8 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 42,8
d = variáveis dummy
388
Exemplo
Preconcentração de carbamatos em água.
1 2 3 4 5 6 7
Exp. V. eluente V. amostra M. adsorvente T. adsorvente d1 d2 d3 Rec (%)
1 1 -1 -1 1 -1 1 1 77,39
2 1 1 -1 -1 1 -1 1 52,13
3 1 1 1 -1 -1 1 -1 60,89
4 -1 1 1 1 -1 -1 1 31,46
5 1 -1 1 1 1 -1 -1 88,41
6 -1 1 -1 1 1 1 -1 30,31
7 -1 -1 1 -1 1 1 1 52,16
8 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 42,8
d = variáveis dummy
389
Exemplo
Preconcentração de carbamatos em água.
1 2 3 4 5 6 7
Exp. V. eluente V. amostra M. adsorvente T. adsorvente d1 d2 d3 Rec (%)
1 1 -1 -1 1 -1 1 1 77,39
2 1 1 -1 -1 1 -1 1 52,13
3 1 1 1 -1 -1 1 -1 60,89
4 -1 1 1 1 -1 -1 1 31,46
5 1 -1 1 1 1 -1 -1 88,41
6 -1 1 -1 1 1 1 -1 30,31
7 -1 -1 1 -1 1 1 1 52,16
8 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 42,8
d = variáveis dummy
390
Exemplo
Preconcentração de carbamatos em água.
1 2 3 4 5 6 7
Exp. V. eluente V. amostra M. adsorvente T. adsorvente d1 d2 d3 Rec (%)
1 1 -1 -1 1 -1 1 1 77,39
2 1 1 -1 -1 1 -1 1 52,13
3 1 1 1 -1 -1 1 -1 60,89
4 -1 1 1 1 -1 -1 1 31,46
5 1 -1 1 1 1 -1 -1 88,41
6 -1 1 -1 1 1 1 -1 30,31
7 -1 -1 1 -1 1 1 1 52,16
8 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 42,8
d = variáveis dummy
391
Exemplo
Preconcentração de carbamatos em água.
1 2 3 4 5 6 7
Exp. V. eluente V. amostra M. adsorvente T. adsorvente d1 d2 d3 Rec (%)
1 1 -1 -1 1 -1 1 1 77,39
2 1 1 -1 -1 1 -1 1 52,13
3 1 1 1 -1 -1 1 -1 60,89
4 -1 1 1 1 -1 -1 1 31,46
5 1 -1 1 1 1 -1 -1 88,41
6 -1 1 -1 1 1 1 -1 30,31
7 -1 -1 1 -1 1 1 1 52,16
8 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 42,8
d = variáveis dummy
392
Exemplo
Preconcentração de carbamatos em água.
1 2 3 4 5 6 7
Exp. V. eluente V. amostra M. adsorvente T. adsorvente d1 d2 d3 Rec (%)
1 1 -1 -1 1 -1 1 1 77,39
2 1 1 -1 -1 1 -1 1 52,13
3 1 1 1 -1 -1 1 -1 60,89
4 -1 1 1 1 -1 -1 1 31,46
5 1 -1 1 1 1 -1 -1 88,41
6 -1 1 -1 1 1 1 -1 30,31
7 -1 -1 1 -1 1 1 1 52,16
8 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 42,8
d = variáveis dummy
393
Efeitos calculados
Efeito Variável
30 1
-21 2 Importantes
7,6 3
4,9 4
2,6 5
1,5 6
-2,3 7
394
395
396
O que os autores identificaram?
397
Problemas com
múltiplas
respostas
398
Visão geral
2n-k 2n
Modelos de
Planejamento regressão:
Planejamento
fatorial Primeiro Ajuste fino Composto
fatorial
fracionário passo central;
completo
Doehlert;
Box-
Número de Número de Behnken
variáveis 5 variáveis de 2 a 4
399
Exemplo
Resultados obtidos no grupo
de Catálise e Oleoquímica do
Departamento de Química da
UFPA: Professores José
Roberto Zamian e Geraldo
Narciso da Rocha Filho
400
Objetivos
401
Planejamento experimental
[Cat] Temperatura RM Álcool Respostas
Exp Real Norma Real Norma Real Norma T. Ester Visco Rend Est
1 1,00 -1,00 70 -1,00 41,3 -1,00 83,60 7,10 72,04
2 2,00 -0,38 70 -1,00 41,3 -1,00 87,00 6,50 74,88
3 1,00 -1,00 80 1,00 41,3 -1,00 85,00 6,30 75,83
4 2,00 -0,38 80 1,00 41,3 -1,00 95,00 5,30 79,62
5 1,00 -1,00 70 -1,00 61,9 -0,24 92,00 5,80 73,93
6 2,00 -0,38 70 -1,00 61,9 -0,24 88,00 5,90 83,41
7 1,00 -1,00 80 1,00 61,9 -0,24 94,00 5,80 84,36
8 2,00 -0,38 80 1,00 61,9 -0,24 99,40 4,50 86,26
9 1,50 -0,69 75 0,00 51,6 -0,62 98,20 4,90 85,50
10 1,50 -0,69 75 0,00 51,6 -0,62 97,70 4,60 86,54
11 1,50 -0,69 75 0,00 51,6 -0,62 97,90 4,80 85,12
12 3,00 0,25 80 1,00 68,8 0,02 98,50 4,60 91,24
13 4,00 0,87 80 1,00 68,8 0,02 99,80 4,10 93,33
14 3,00 0,25 80 1,00 82,6 0,53 99,20 4,20 92,38
15 4,00 0,87 80 1,00 82,6 0,53 98,70 4,20 91,43
16 3,50 0,56 80 1,00 75,7 0,28 98,50 4,50 89,52
17 3,50 0,56 80 1,00 75,7 0,28 98,60 4,50 90,57
18 3,50 0,56 80 1,00 75,7 0,28 98,80 4,20 91,14
19 2,79 0,12 80 1,00 75,7 0,28 98,90 4,10 90,48
20 4,21 1,00 80 1,00 75,7 0,28 99,10 4,30 91,90
21 3,50 0,56 80 1,00 56,2 -0,45 99,40 4,10 92,38
22 3,50 0,56 80 1,00 95,2 1,00 98,60 4,60 89,24
402
Tratamento do dados
320
Abs x 1000
280
yi
240
^
yi
ei
b= t
(X X) -1 t
Xy
200
9 12 15 18
403
Resultados obtidos
404
Resultados obtidos
405
Resultados obtidos
406
Atingindo o objetivo
80
78
76
o
74
72
70
1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0
Catalyst concentration (%m/v)
407
Atingindo o objetivo
80
Temperature ( C)
78 Baixa
Viscosidade
(< 4,5)
76
o
74
72
70
1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0
Catalyst concentration (%m/v)
408
Atingindo o objetivo
80
78
Temperature ( C)
76
o
Alto
rendimento
74 (>94%)
72
70
1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0
Catalyst concentration (% m/v)
409
Atingindo o objetivo
80
78 Experimentos
efetuados para validar
os modelos: erros
Temperature ( C)
76 relativos inferiores a
o
6% ao comparar os
valores reais e
74 previstos
72
70
1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0
Catalyst concentration (%m/v)
410
Resumo
Sobreposição: boa alternativa
quando temos poucas respostas
411
Problemas com várias respostas
di = 0 (resposta indesejável)
di = 1 (resposta desejada)
413
Calculando di para Maximizar
0 se y L
s
di y-L
se L y T
T-L
1 se y T
Onde: Se s = 1: a função é
y = resposta linear
L = Menor valor aceitável Se s > 1: maior
T = Valor alvo importância é dada ao
valores próximos do alvo
s = peso (T)
414
Teor de éster
1,0 1,0
0,8 0,8
Desejabilidade (di)
Desejabilidade (di)
0,6 0,6
0,4 0,4
0,2 0,2
1,0
0,8
Desejabilidade (di)
0,6
Geralmente s
0,4
varia de 1 até 5
0,2
0,0 s=4
80 85 90 95 100 105
Teor de éster (%)
415
Calculando di para Minimizar
1 se y T
t
di U-y
se T y U
U-T
0 se y U
Onde: Se t = 1: a função é linear
y = resposta Se t > 1: maior
U = Maior valor aceitável importância é dada ao
T = Valor alvo valores próximos do alvo
(T)
t = peso
416
Viscosidade
1,0
1,0
0,8
0,8
Desejabilidade (di)
Desejabilidade (di)
0,6
0,6
0,4
0,4
0,2
0,2
1,0
0,8
Desejabilidade (di)
0,6
0,4
Geralmente s
varia de 1 até 5
0,2
0,0 t=4
4,0 4,5 5,0 5,5 6,0 6,5 7,0
Viscosidade
417
Valor alvo (T) entre L e U
0 se y L
s
y-L
se L y T
di T-L
t
U-y
se T y U
U-T
0 se y U
418
Recuperação para o Pb
(exemplo Faber Castell)
1,0
0,8
Desejabilidade (di)
0,6
0,4
1,0
0,2
set =1 0,8
0,0
Desejabilidade (di)
-50 0 50 100 150 200 250 0,6
Recuperação para o Pb
0,4
0,2
0,0 set=3
-50 0 50 100 150 200 250
Recuperação para o Pb 419
Desejabilidade global (D): média
geométrica de d
D d1 d2 ...dm
m
Outras abordagens:
D wi
(d1) (d 2) ...( dm)
w1 w2 wm
420
Vamos a um exemplo
421
Espectrometria de absorção atômica
sequencial rápida
Espectrômetro de absorção atômica com
atomizador de chama SpectrAA FS da Varian (FS
FAAS- Fast Sequential Flame Atomic Absorption
Spectrometry) para determinação de cobre,
manganês, ferro, zinco e magnésio em amostras
Apenas em 2004
de minério. Projahn et al.
Lowe, R.M.; Sullivan, J.V.; Spectrochim. Acta Part B, 54, 2031, 1999.
Projahn, H.D.; Steeg, U.; Sanders, J.; Vanclay, E.; Anal. Bioanal. Chem. 378, 1083, 2004. 422
Espectrometria de absorção atômica
sequencial rápida
Redução no volume de
amostra
423
Metodologia
Três etapas:
Tubo atomizador (Ni ou Quartzo) 1. A geração da espécie volátil; ou
seja, a reação química
propriamente dita,
2. O transporte da
Argônio
Vazões espécie volátil
140 ml min-1
(ml min-1)
Separador (1,2) para a célula de
gás-líquido NaBH4
(1,2) atomização (que
HCl
ll (6,8)
Amostra
inclui também
Bobina
Bomba sua expulsão da
peristáltica solução);
3. A atomização
Parâmetros estabelecidos:
Guerra, M. B. B.; Carapelli, R.; Miranda, K.; Nogueira, A. R. A.; Pereira-Filho, E.R.; Anal. Methods, 3, 599-605, 2011. 425
Excel e Octave
426
Resumo
Excelente estratégia, mas é
necessário verificar se determinada
resposta apresenta modelo com
falta de ajuste. Nesse caso, o ideal
é atribuir um peso menor para essa
resposta
427
Planejamento
fatorial + PCA
428
Análise exploratória dos dados
429
PCA
A Análise de Componentes Principais
é uma ferramenta quimiométrica que
reduz as dimensões originais de um
determinado conjunto de dados
numéricos.
430
Fundamentação da PCA
Variável 2
PC1
PC2 PC3
Variável 1
431
Componentes Principais (PC)
Os novos eixos (PC) são ortogonais
entre si (completamente não
correlacionados)
São construídos em ordem
decrescente da quantidade de
variância que descrevem (primeiro
fator descreve maior variância nos
dados que o segundo...)
Determinação da dimensionalidade
intrínseca do conjunto de dados 432
Componentes Principais (PC)
PC: Número menor que as
variáveis originais (Redução de
variáveis)
A = x
Autovetor
Autovalor 434
Variância e Covariância
Variáveis Auto.
Variância (s2):
AF Fe AF Fe
Espalhamento dos dados ao
297,7 7,3 0,6 -0,4
257,5 9,3 0,2 1,3 redor do seu valor médio
338,7 10,9 1,0 2,6 para uma única variável
271,6 8,7 0,3 0,8 2
306,7 9,3 0,7 1,2 xd onde xd ( x x )
s
2 i
n 1
...
...
...
Média 241 8 0 0
COV
( x x AF )( x x Fe )
i i
SD 98 1 1 1
n 1 435
Cálculos
Variáveis Auto.
xi xAF xi xFe ( xi xAF )(xi xFe)
AF Fe AF Fe
297,7 7,3 0,6 -0,4 0,6 -0,4 -0,2
257,5 9,3 0,2 1,3 0,2 1,3 0,2
338,7 10,9 1,0 2,6 1,0 2,6 2,6
271,6 8,7 0,3 0,8 0,3 0,8 0,2
306,7 9,3 0,7 1,2 0,7 1,2 0,8
...
...
...
...
...
...
...
107,5 6,3 -1,4 -1,2 -1,4 -1,2 1,6
97,0 5,6 -1,5 -1,7 -1,5 -1,7 2,5
151,7 7,4 -0,9 -0,3 -0,9 -0,3 0,3
141,2 7,8 -1,0 0,0 -1,0 0,0 -0,1
139,9 8,7 -1,0 0,8 -1,0 0,8 -0,8
11,8
COV = 29 = 0,4
AF Fe
COVAFFe AF 1,0 0,4
Fe 0,4 1,0
437
Matriz variância e covariância
S Fe
2
Graficamente
1,4
0,8
0,6
0,4
0,0
0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 1,2 1,4
2
S AF 438
Matriz variância e covariância
S Fe
2
1,4
1,2
1,0
0,8
0,6
0,4
0,2
0,0
0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 1,2 1,4
2
S AF
Projeção de uma
elipse
439
Autovalores
S Fe
2
1,4
1,2
1,0
PC1
0,8
Autovalor
PC2 0,6
0,4
da PC1
Autovalor
da PC2
0,2
0,0
0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 1,2 1,4
2
S AF
440
1,2
Autovetores (seno e cosseno)
1,0
0,92 PC1
0,8 Sen = 0,707
0,6
PC2
0,4
Cos = 0,707
0,2
= - 45o =45o
0,0
Sen = -0,707
0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 1,2
Cos = 0,707
0,86
441
Como calcular os autovalores
AF Fe
COVAFFe AF 1,0 0,4
Fe 0,4 1,0
Para uma matriz quadrada temos:
det (COVAFFe – a.I)=0
Onde I é a matriz identidade e “a” são os autovalores.
Assim teremos:
Diagonal secundária
0,4 1,0 a
diagonal principal com o
produto da diagonal secundária
Diagonal principal
442
Como calcular os autovalores
Assim teremos uma equação de segundo grau:
a 2a 0,84 0
2
a1 1,4
a 2 0,6
Variância explicada:
1,4
% referentea a1 100 70,4%
1,4 0,6
0,6
% referentea a2 100 29,6%
1,4 0,6 443
Matriz de Scores
444
Matriz de Loadings (Pesos)
PC1 PC2
AF 0,707 0,707
Fe -0,707 0,707
0,5
0
-4 -3 -2 -1 0 1 2 3
PC2 (29%)
-0,5 Milho
Trigo
-1
-1,5
-2
-2,5
PC1 (70%)
446
Visualização dos dados - Loadings
1
0,8
Fe
0,6
0,4
0,2
PC2 (29%)
0
-1 -0,5 -0,2 0 0,5 1
-0,4
-0,6
AF
-0,8
-1
PC1 (70%)
447
Scores e Loadings
1,5
1
1
0,8
0,5 0,6 Fe
0,4
0
0,2
PC2 (29%)
-4 -3 -2 -1 0 1 2 3
PC2 (29%)
-0,5 Milho 0
-1 -0,5
Trigo -0,2 0 0,5 1
-1
-0,4
-1,5 -0,6
-0,8
-2 AF
-1
PC1 (70%)
-2,5
PC1 (70%)
448
Planejamento fatorial + PCA
449
Otimização das condições de extração de metais
em amostras de efluentes salinos de refinarias.
Determinação utilizando ICP OES
2
3 réplicas
Sinais autoescalados
(7A a 7C)
1
-1 Cd
Cr
Cu
-2 Mn
Ni
Pb
-3
Exp1 Exp2 Exp3 Exp4 Exp5 Exp6 Exp7A Exp7B Exp7C Exp8 Exp9 Exp10 Exp11 Exp12 Exp13
Experimentos
452
Estratégia de otimização
0,8
Ni
0,6
0,4
Pb
0,2
PC2
0,0 Cr
Cu
-0,2
Mn
-0,4
Cd
-0,6
0,28 0,32 0,36 0,40 0,44 0,48
PC1
453
Interpretação dos dados
6500
6000
5500
5000
[Cu]
4500
454
Interpretação dos dados
6500
6000
5500
5000
[Cu]
4500
Equation y = a + b*x
4000 Weight No Weighting
Residual Sum of 4,60994E6
Squares
Adj. R-Square 0,28845
3500 Value Standard Error
B Intercept 1873,56122 1160,49839
B Slope 0,80391 0,31115
3000
2400 3000 3600 4200 4800
[Ni]
455
Interpretação dos dados
4000
[Cd]
3500
3000
2500
2000
1500
1800 2400 3000 3600 4200 4800
[Ni]
456
Estratégia de otimização
0,8
Ni
0,6
0,4
Pb
0,2
PC2
0,0 Cr
Cu
-0,2
Mn
-0,4
Cd
-0,6
0,28 0,32 0,36 0,40 0,44 0,48
PC1
457
Estratégia de otimização
2
1
7A
7C
7B
1
1332
PC2
0
9
10
5 4
11
12
-1
8
6
-2
-5 -4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5
PC1 458
Região adequada
para Cd, Cr, Cu,
Mn e Pb
Região adequada
para Ni
459
Respostas: intensidades de 6 metais
Experimento Cd Cr Cu Mn Ni Pb
1 2493 4170 4884 9665 4525 1968
Região 2 2336 3598 4408 8476 3605 1821
adequada
para Ni 3 2327 3534 4309 8283 3452 1869
(alto PC2) 4 4275 4490 5882 18087 4123 2039
5 3989 4364 5806 17932 4012 2000
6 2203 3220 3362 6470 2533 1516
7A 2322 4049 4813 10907 4228 2032
7B 2532 4112 4828 10130 4114 2017
7C 2430 4073 4753 10895 4146 2011
8 5156 4642 5930 20045 3885 2033
Região adequada 9 2452 3413 4361 6609 3414 1755
para Cd, Cr, Cu, 10 2411 3468 4273 6464 3261 1753
Mn e Pb
(alto PC1) 11 3249 4354 5375 16305 3355 2050
12 3197 4207 5218 15844 3306 2000
13 2320 3435 4479 6993 3496 1810460
Resumo
Excelente alternativa quando as
respostas são muitas
461
Planejamento de
misturas
462
Preparando um
suco de abacaxi
0,00
1,00
0,25
0,75
B(
a)
gu
Aç
0,50
(Á
uc
0,50
ar)
C
0,75
0,25
1,00
0,00
0,00 0,25 0,50 0,75 1,00
A (Suco conc)
463
0,0 87,5% solução de
Preparando um 0,00 0,0 açúcar (150g/600 mL)
suco de abacaxi 1,00
6,25% água
6,25% suco
0,25
0,75
7,5
B(
a)
gu
Aç
(Á 0,50
uc
6,0 5,0
4,5 8,5 0,50
ar)
C
5,0 6,0
4,5
9,0
0,75 8,0
0,25
0,5
3,5 1,0 2,0
1,00 4,0 0,5
0,00
0,00 0,25 0,50 0,75 1,00
0,0 1,5
0,0 A (Suco conc) 1,0
464
Modelos que podem ser
calculados
Quadrático
Y = b1v1 + b2v2 + b3v3 + b12v12 + b13v13 + b23v23
Cúbico
Y = b1v1 + b2v2 + b3v3 + b12v12 + b13v13 + b23v23 + b123v123
465
Preparando um suco de
D
abacaxi, melhor modelo
0,00 6,760
ajustado 1,00
5,915
5,070
0,25
0,75
4,225
B(
a)
gu
Aç
3,380
0,50
(Á
uc
X1 = 50% 0,50
ar)
C
X2 = 50% 2,535
Y max = 6,1
1,690
0,75
0,25
0,8450
0,000
1,00
0,00
0,00 0,25 0,50 0,75 1,00
y 22,3x1x2 22,1x1x3 A (Suco conc)
466
Planejamento de Misturas 0,0
3,2 1,0
3,0
0,2
Preparação de uma
0,8 membrana
) 4,0
(x3
0,4
KC
6
N)
0,6
(C
l (x
3,9 1,9
4 e
2)
4,4 1,2
KF
4,1 2,0
0,6
3,6 0,4
3,4
0,8
0,2
1,8 1,6
1,0
0,0
0,4 0,3 0,5
0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0
0,3 0,3 0,4
0,2 KCl (x2) 467
0,0
3,2 1,0
3,0
)
4,0
(x3
0,4 *
KC
6
N)
Y max = 4,2 0,6
(C
l (x
3,9 1,9
4 e
2)
4,4 1,2
KF
3,8
4,1 2,0
0,6
3,6 3,3 0,4
3,4
2,8
2,4
0,8
0,2
1,8 1,9
1,6
1,4
0,9
0,5
1,0
0,0
0,4 0,3 0,5
0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0
0,3 0,3 0,4
0,2
Pirrol (x1)
KCl (x2) 468
Reflexão final
469
Obrigado a
todos pela
atenção!
Contatos
e-mail: [email protected] ou [email protected]
Home page: http://www.gaia.ufscar.br
470