Corredores Ecologicos Miolo
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Diretoria de Ecossistemas
Cecília Foloni Ferraz
Edições IBAMA
Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis
Diretoria de Gestão Estratégica
Centro Nacional de Informação Ambiental
SAIN – Av. L4 Norte – Edifício-Sede – Bloco B
CEP: 70800-200 – Brasília – DF – Brasil
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Fax: (61) 316-1249
e-mail: [email protected]
Brasília
2003
Impresso no Brasil
Printed in Brazil
Ministério do Meio Ambiente
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Corredores Ecológicos
Uma abordagem integradora
de ecossistemas no Brasil
IBAMA
M M A
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2 0 0 3
Edição Equipe Técnica do Seminário
Edições IBAMA
Coordenação do Seminário
Revisão Luís Fernando S. Nogueira de Sá
Vitória Rodrigues
Nara Albuquerque Coordenação Científica do Seminário
Moacir Bueno Arruda
Projeto gráfico, diagramação
Denys Márcio Técnicos
Ana Lúcia de Aguiar
Capa Júlio Falcomer
Fátima Feijó Lúcia Pio dos Santos
Miguel von Behr
Mitzuru Watanabe
Ricardo Campos da Nóbrega
Suzana Maria Guimarães Ferreira
Tarcísio Proença Pereira
Zanoni Carmo Arouck Ferreira
Inclui Bibliografia.
ISBN 85-7300-159-3
Apresentação .................................................................................... 7
Siglas ................................................................................................. 9
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SIGLAS
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CORREDORES ECOLÓGICOS NO BRASIL
GESTÃO INTEGRADA DE ECOSSISTEMAS
Moacir Bueno Arruda*
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Conservação
da
Biodiversidade
Uso Distribuição
Sustentável Eqüitativa das
da Riquezas da
Biodiversidade Biodiversidade
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Histórico
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GLOBAL
ECOSSISTEMA - BIOMA
ESPÉCIES
GENÉTICA
Figura 2 – Escalas de Conservação da Biodiversidade (CDB)(Modif. WRI.IUCN,
1992).
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Bailey produziu alguns trabalhos que se tornaram clássicos, tais como Ecoregions
for the United States (1976), Testing an ecosystem regionalization (1984), Ecosystem
Geography (1996).
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Classificação Biogeográfica de
Ecossistemas no Brasil
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Corredores Ecológicos/PPG7/MMA
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TOTAL 72.581.000
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Bibliografia
AB'SÁBER, A. N. Domínios morfoclimáticos e províncias fitogeográficas do Brasil.
Orientação, São Paulo, n. 3, p. 45-48, 1967.
ARRUDA, M. B. Conservação, ecologia humana e sustentabilidade na
caatinga: estudos da região do Parque Nacional da Serra da Capivara. Brasília:
Ibama, 1997. 96 p. (Série meio ambiente em debate, 13).
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In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE, 1.
Anais... Ribeiro Preto: USP, 1999.
_____. Gestão integrada de ecossistemas: a conservação da biodiversidade
expandida. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE ECOSSISTEMAS, 5. Anais... Vitória,
ES: Academia de Ciências do Estado de São Paulo, 2000.
ARRUDA, M. B. et al. Análise gestalt empregada no zoneamento de áreas de
proteção ambiental. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE UNIDADES DE
CONSERVAÇÃO, 1. Anais... Curitiba, 1998.
BAILEY, R. Ecosystem geography. EUA: Ed. Springer, 1996. 204 p.
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Management, v. 7, p. 365-373, 1984.
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Intermountain Region, 1976, colored. Escala 1: 7.500.000.
BRASIL. IBAMA; WWF. Ecorregiões e estudo de representatividade ecológica
nos biomas brasileiros. In: ANAIS do SBPC. Brasília, 2000.
_____. Estudo de representatividade ecológica nos biomas brasileiros.
Relatório. Brasília: Ibama, 1999.
BRASIL. MMA. Primeiro relatório nacional para a conservação sobre
diversidade biológica: Brasil. Brasília: MMA, 1998. 283 p.
_____. Ações prioritárias para a conservação da biodiversidade do
cerrado e pantanal. Brasília: MMA, 1998.
_____. Convenção sobre diversidade biológica. Brasília: MMA, 2000. 60 p.
(Biodiversidade, 2).
BRASIL. MMA; PCBAP. Plano de conservação da Bacia do Alto Paraguai-
Pantanal. Brasília: MMA, 1997. 8 v.
BRASIL. EMBRAPA. Zoneamento agroecológico do Nordeste. Brasília,
1992. 155 p.
BRASIL. IBAMA. Mamíferos aquáticos do Brasil: plano de ação. Brasília,
1997. 79 p.
BRASIL. IBGE. Classificação da vegetação brasileira adaptada a um
sistema universal. Rio de Janeiro: IBGE, 1991.
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CORREDORES DE BIODIVERSIDADE:
O CORREDOR CENTRAL DA MATA ATLÂNTICA
Gustavo A. B. da Fonseca,
Center for Applied Biodiversity Science at Conservation International2
Keith Alger,
Conservation International
Luiz Paulo Pinto,
Conservation International-Brasil
Marcelo Araújo,
Instituto de Estudos Sócio-Ambientais do Sul da Bahia
Roberto Cavalcanti,
Conservation International–Brasil & Universidade de Brasília
2
Conservation International – Av. Getúlio Vargas, 1300, 7º andar, CEP 30112-021 –
Belo Horizonte, MG – Telefax: (31) 3261-3889, E-mail: [email protected]
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Agradecimentos
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Bibliografia
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O tamanho de um fragmento
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Conclusões
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que facilitou a implementação do programa e a adoção de
atividades eficientes, economizando tempo e recursos (Pádua,
1991; Pádua & Valladares-Pádua, 1997).
A expansão das ações conservacionistas no Pontal
mostrou que os esforços integrados de pesquisa com espécies e
seu habitat, educação ambiental e envolvimento comunitário
são de grande importância para a conservação de ecossistemas
ameaçados, como é o caso da Mata Atlântica de Interior no
Pontal do Paranapanema. Foram essas conclusões que levaram
a uma expansão ainda maior do programa de conservação, com
a aproximação da comunidade de assentados da reforma agrária
na região.
Em seguida, resumimos algumas conclusões que
obtivemos nesses vinte anos de ação conservacionista no Pontal
do Paranapanema, esperando que elas sirvam de contribuição
ao manejo efetivo do Corredor do Rio Paraná, bem como de
outros corredores que estão em planejamento ou implantação
em nosso país.
• Os resultados do conjunto de pesquisas realizadas na
região do Pontal do Paranapanema indicam o
comprometimento da sobrevivência no longo prazo
de, pelo menos, parte da biodiversidade da região norte
do corredor de biodiversidade na região do Rio Paraná,
se este não for implantado em médio prazo. Os grandes
felinos, por exemplo, precisariam de todo o Corredor
de Biodiversidade do Rio Paraná para a sua
sobrevivência (Cullen Jr. & Valladares-Pádua, 1999).
• A subdivisão do corredor em células menores, com
atores específicos, como é o caso do IF e do IPE na
parte norte, mas com uma coordenação geral para
não se perder o rumo, pode facilitar sua implantação.
• É importante planejar na paisagem, mas agir na
propriedade.
• A incorporação do corredor, oficialmente, nas políticas
públicas facilita enormemente a ação daqueles que
estão trabalhando na sua implantação.
• Finalmente, manejos participativo e adaptativo têm se
mostrado agentes facilitadores da implantação do
corredor. No Pontal, os avanços nas ações e os resultados
das pesquisas são discutidos com representantes das
comunidades da região, pelo menos a cada dois anos
e, a partir daí, as novas metas são traçadas.
Agradecimentos
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PROJETO CORREDOR ECOLÓGICO
ARAGUAIA–BANANAL
Equipe Básica
Maurício Galinkin (coord.)
Adriana Dias
Edgardo M. Latrubesse
Participação
Fernando P. Scardua
André F. Mendonça
Supervisão Geral
Moacir Bueno Arruda
Histórico
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Escalas de Conservação
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Corredores Ecológicos
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Planejamento Biorregional
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Introdução
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Geomorfologia
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Flora
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Fauna
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Ictiofauna
Aspectos gerais
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Fragilidade do ecossistema
Herpetofauna
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Avifauna
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Mastofauna
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(continuação)
Fonte:IBGE.
* Novo.
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Objetivos do projeto
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Agência executora
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Justificativa
Situação Atual
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Ameaças ao ecossistema
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Situação esperada
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Beneficiários do projeto
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Estratégia de implementação
3
Um terceiro seminário foi realizado no município tocantinense Lagoa da Confusão,
posteriormente à elaboração do presente projeto.
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Linhas de Ação
Mobilização
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A questão indígena
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Estudos específicos
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Meio Físico
Flora
Para os estudos de conservação da biodiversidade
florística, será realizado o mapeamento do mosaico da paisagem
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Fase 2 (2002-2005)
A segunda fase tem como objetivo principal:
• a promoção de ações orientadas ao conhecimento e
proteção da biodiversidade, bem como a implementação
das atividades geradoras de renda propostas pela
população local e que apresentem características que as
enquadrem dentro de um processo de desenvolvimento
sustentável.
As fases seguintes terão ações de manejo específico,
que comportam os programas de ações a serem implementados
na biorregião.
Metodologia
Fase 1
É nesta fase que se vai estimular o fortalecimento da
proteção do patrimônio natural existente na biorregião, por meio
da integração da concepção do projeto com as percepções e
necessidades das comunidades envolvidas, bem como das ações
que busquem resolver ou minimizar os conflitos emergentes.
Etapa de divulgação
Nesta fase serão desenvolvidas ações específicas,
orientadas ao conhecimento e proteção da biodiversidade
biológica utilizando-se tanto os dados científicos registrados na
fase anterior quanto o aprofundamento na busca do
conhecimento empírico das comunidades locais.
Esses dados serão obtidos nas oficinas da Fase 1, nos
cursos da Fase 2, nas oficinas do saber local, nas entrevistas
estruturadas realizadas com os moradores locais pela pesquisa
social e por meio do mapeamento e zoneamento dos
componentes da paisagem a serem realizados neste momento.
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Longo Prazo
Manejo da Biodiversidade
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Indicadores de Sucesso
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Riscos
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Orçamento
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Bibliografia
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CORREDOR ECOLÓGICO
GUAPORÉ/ITENEZ-MAMORÉ
COMISSÃO DE IMPLEMENTAÇÃO
IBAMA – Nanci Rodrigues
INCRA – Joel Magalhães
FUNAI – Vitorinha de Ouro
SEDAM – Nilo Magalhães
SEPLAD – Tânia Baraúna
UNIR – Eloiza Eleena Della J. Nascimento
CPPT – Cuniã – Francisco Figueiredo
OSR – Celso Franco
KANINDÉ – Rogério Vargas
INDIA – Ana Maria Avelar
RIOTERRA – Alexis Bastos
PLANAFORO – Tânia Timóteo
Conceito
Iniciativas
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A) Unidades Estaduais:
B) Unidades Federais
C) Terras Indígenas
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Objetivo Superior
Objetivo Geral
Beneficiários
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Estrutura de Gestão
Período de Execução
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Ações
Estratégia
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Recursos Financeiros
1ª Fase
• Construção do Projeto Rondônia, com base nas demandas
sociais e ênfase na participação governamental e não-
governamental;
• Difusão conceitual de corredores ecológicos;
• Elaboração da base cartográfica.
Recursos do Projeto Ibama e Planafloro
2ª Fase
• Seminário Binacional para identificar demandas da
Bolívia;
• Elaboração do Projeto da Bolívia Acordo Binacional
Brasil/Bolívia.
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PROJETO CORREDOR DE BIODIVERSIDADE
DE SANTA MARIA – PARANÁ
Júlio Gonchorosky e Francisco de Assis Brito
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OBJETIVOS
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Objetivos Imediatos
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Justificativa
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Áreas Protegidas
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Determinação do Problema
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Recomendações
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Parceiros Potenciais
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A IMPORTÂNCIA DOS CORREDOS ECOLÓGICOS
Paulo Nogueira Neto
Professor do Departamento de Ecologia da USP
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corredores, no futuro, vão formar uma rede e essa rede vai permitir
que as populações possam novamente entrar em contato, sair
do seu isolamento, digamos, de cada segmento.
Outra coisa que precisamos ter em vista, e isso é um
aspecto genético no qual poucos prestam atenção, é que quando
um gen é perdido pela deriva genética ou por qualquer outro
motivo, esse gen alelo pode reaparecer na população. Não cem
por cento igual, o que é muito difícil, porém existe uma coisa
que todos conhecemos chamada mutação. As mutações, que
também se dão ao acaso, tendem, havendo tempo para isso, a
reconstituir gens que foram perdidos. Por quê? Porque a mutação
é selecionada. Portanto, a seleção é que vai determinar as
mutações que vão sobreviver. E se um gen era útil e foi perdido,
se um alelo genético foi perdido, há grande probabilidade de
que a mutação faça com que ele reapareça, porque esse
reaparecimento é favorecido pela própria seleção natural. É claro
que se trata de um processo lento, demorado, mas é bem estudado
e conhecido geneticamente.
Temos que salvar os fragmentos na medida do possível e
não ficar pensando que, por ser fragmento, a coisa não tem maior
valor. No momento estou coordenando no Estado de São Paulo
um programa na Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de
São Paulo – FAPESP, que é a entidade de pesquisa do estado,
para repensar as unidades de conservação de São Paulo. Consegui
introduzir um elemento novo, o principal elemento do grupo que
está trabalhando nisso com o recurso da FAPESP, que é estudar os
fragmentos do oeste do estado. Entre a região de Jundiaí, ou seja,
Serra do Japi, e o rio Paraná, a uma distância de mais ou menos
de 500/600 km, há um branco no mapa onde estão localizadas as
unidades de conservação. Só aparece uma área grande, o Morro
do Diabo, com 36 mil hectares, e, no Paraná, o Parque do Iguaçú
junto com o Parque Argentino. E, por serem unidades de
conservação, estão e estarão sempre presentes.
Resolvemos, então, realizar o levantamento desses
fragmentos. O SOS – Mata Atlântica, há uns três anos, por meio
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CORREDORES ECOLÓGICOS – Aspectos legais
Marialva Thereza Swioklo
Advogada/consultora ambiental
Procuradora aposentada do Ibama
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RESULTADOS DAS OFICINAS TÉCNICAS
Considerações iniciais
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Aspectos sociais
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Aspectos econômicos
Aspectos ambientais
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Escala e Conceito
Função Vital
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Planejamento
Etapas do Planejamento
As principais etapas propostas para a sistematização do
planejamento de um corredor ecológico são:
• Identificação de áreas relevantes para a conservação
ambiental;
• Identificação de parceiros institucionais;
• Definição da área de estudo para o corredor
(seminário);
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Método de Seleção
O método proposto para identificação da área do
corredor ecológico contempla:
• Áreas com grupo de unidades de conservação;
• Análise dos fragmentos (tamanho, diversidade e
proximidade com espécies ameaçadas); de remanescentes
florestais contínuas;
• Preferência por áreas com espaço geográfico com
maior número de ecossistemas;
• Áreas com alta diversidade cultural e com formas
diversas de adaptação homem/natureza;
• Áreas de alta importância ecológica com alta pressão
antrópica (hotspots);
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Limite
Foram propostas as seguintes opções para a delimitação
da área de estudo para um corredor ecológico:
• Unidades geomorfológicas regionais como limites dos
ecossistemas;
• Características locais/regionais;
• Político-administrativo;
• Capacidade de gestão/envolvimento/participação dos
diversos atores do processo.
Escala
A escala de planejamento adotada para o corredor
ecológico deve contemplar os seguintes aspectos:
• Grau de exeqüibilidade para a gestão;
• Escala de ecossistemas (bacias hidrográficas/
ecorregiões/unidades biogeográficas);
• Representatividade do planejamento participativo;
• Potencial presente e futuro de manutenção do fluxo
genético da biota (fauna/flora).
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Monitoramento
Quanto ao monitoramento das atividades relacionadas
com o corredor ecológico, as principais sugestões foram:
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Quanto à governabilidade/participação
Estrutura de governabilidade
Fatores que garantem a governabilidade dos corredores
ecológicos:
• Governabilidade assegurada, por intermédio de um
instrumento administrativo compatível com seus
objetivos;
• Atores envolvidos, comprometidos e capacitados para
a governabilidade;
• Programas e projetos setoriais integrados entre si.
Os critérios de representatividade para a participação de
OGs e ONGs no organismo gestor são:
• Paridade entre OG, sociedade civil organizada e
iniciativa privada assegurada;
• Legítima participação da sociedade civil organizada;
• Estrutura de governabilidade funcional e eficiente.
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Considerações finais
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