Doq Cgcre 22 - 01
Doq Cgcre 22 - 01
Doq Cgcre 22 - 01
DOQ-CGCRE-022
Revisão 01 – FEV/2010
DOQ-CGCRE-022 – Revisão 01 – Fev/2010 Página 02/05
SUMÁRIO
1 Objetivo
2 Campo de Aplicação
3 Responsabilidade
4 Documentos de Referência
5 Siglas
6 Considerações Gerais
7 Métodos de Calibração e Calibração do Sensor de Temperatura
8 Rastreabilidade
9 Estrutura do Escopo
10 Histórico da revisão
1 OBJETIVO
Foi desenvolvido de acordo com as diretrizes internacionais e contém aplicações sobre os requisitos
da acreditação. Caso o laboratório siga estas orientações atende os respectivos requisitos; caso
contrário, o laboratório deve demonstrar como é assegurado o seu atendimento. As não-
conformidades constatadas numa avaliação são registradas contra o requisito da acreditação e não
contra o documento orientativo, porém as orientações deste documento serão consideradas pelos
avaliadores e especialistas.
2 CAMPO DE APLICAÇÃO
3 RESPONSABILIDADE
4 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
ABNT NBR ISO/IEC 17025:2005 Requisitos Gerais para Competência de Laboratórios de Ensaio
e Calibração
NIT-DICLA-012 Relação Padronizada de Serviços de Calibração Acreditados
NIT-DICLA-021 Expressão da Incerteza de Medição
NIT-DICLA-030 Rastreabilidade ao Sistema Internacional de Unidades na
Acreditação de Laboratórios
DOQ-CGCRE-016 Orientações para seleção e uso de materiais de referência
IUPAC Recommendations 2002 Measurement of pH. Definition, Standards, and Procedures, Pure
Appl. Chem., vol. 74, pp. 2169-2200, 2002.
ABNT ISO GUIA 30:2000 Termos e Definições Relacionados com Materiais de Referência
ABNT ISO GUIA 31:2000 Conteúdo de Certificados de Materiais de Referência
ABNT ISO GUIA 32:2000 Calibração em Química Analítica e Uso de Materiais Certificados
ABNT ISO GUIA 33:2002 Utilização de Materiais de Referência Certificados
DOQ-CGCRE-022 – Revisão 01 – Fev/2010 Página 03/05
5 SIGLAS
6 CONSIDERAÇÕES GERAIS
Para efeitos de elaboração desta documento, foram considerados os seguintes documentos: ABNT
NBR ISO/IEC 17025, NIT-DICLA-012, NIT-DICLA-021, NIT-DICLA-030, DOQ-CGCRE-016, IUPAC
Recommendations 2002, ABNT ISO GUIA 30:2000, ABNT ISO GUIA 31:2000, ABNT ISO GUIA
32:2000, ABNT ISO GUIA 33:2002, DIN EN 19268:1985, DIN EN 27888:1993, BS 3145:1987, ASTM
E70-97 e ASTM D1125:1999.
8 RASTREABILIDADE
8.1 Medidor de pH e de Condutividade Eletrolítica – Parte Elétrica
Os instrumentos padrão utilizados na calibração elétrica de medidores de pH e de condutividade
(fonte de tensão, simulador de pH/mV, década resistiva) devem ter sua rastreabilidade comprovada
conforme estabelecido na NIT-DICLA-030.
8.2 Material de Referência Certificado
A utilização de MRC necessita estar condicionada às orientações para seleção e uso de materiais de
referência, estabelecidas no DOQ-CGCRE-016 e de acordo com as ISO Guias 30 a 33.
A manutenção da rastreabilidade das soluções se dará nos processos naturais de acreditação e
manutenção da acreditação, quando se fará necessário evidenciar todos os registros de aquisição,
procedência e utilização do material.
9 ESTRUTURA DO ESCOPO
9.1 Apresentação dos Escopos de Medidores de pH e de Condutividade Eletrolítica
9.1.1 Os escopos de medidores de pH e de condutividade devem fazer referência aos pontos dos
MRC empregados na calibração dos instrumentos acoplados ao eletrodo de pH, se medidor de pH,
ou à célula de condutividade, se medidor de condutividade, bem como aos pontos realizados na
calibração da parte elétrica.
9.1.2 A apresentação dos MRC no escopo deve ser feita nominalmente (sem casas decimais), a
partir das soluções que o laboratório realmente possua para realização das calibrações.
9.1.3 Os escopos de pH devem ter o seguinte formato:
MEDIDOR DE pH
Parte Elétrica – 25 oC
Faixa Melhor Capacidade de Medição
-500 mV até +500 mV xx mV
0 até 14 pH xx pH
Material de Referência Certificado – 25 oC
2 pH xx pH
4 pH xx pH
7 pH xx pH
9 pH xx pH
10 pH xx pH
DOQ-CGCRE-022 – Revisão 01 – Fev/2010 Página 05/05
Obs.: Caso um MRC possua a mesma melhor capacidade de medição que outra, é conveniente
agrupá-los numa mesma linha do escopo.
Obs.: Da mesma forma como apresentado na observação do item 9.1.3, caso uma faixa ou mesma
solução possua a mesma melhor capacidade de medição que outra, é conveniente agrupá-las numa
mesma linha do escopo.
9.2.1 O escopo deve se referir ao intervalo de pH de 0 a 14, bem como aos pontos de tensão (mV)
positivos e negativos calibrados. Deve ser informada a temperatura escolhida para calibração.
SIMULADOR DE pH/mV
Simulação em mV – 25 oC
10 HISTÓRICO DE REVISÃO
Foi substituída a “Marca Institucional” do Inmetro pela “Marca da Acreditação” no cabeçalho de todas
as páginas e foi retirada a “Marca da Acreditação”, com a frase a ela vinculada, no rodapé da
primeira página.
_____________________