Galoa Proceedings Conemi 2018 95379
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17648/conemi-2018-91275
1. INTRODUÇÃO
2. ARMAZENAMENTO DA CARNE
Q t = A∗Fator 1(1)
Onde:
∆ T =31,9−3=28,9° C( 2)
Onde:
V – Volume da câmara frigorífca (m³);
N - Número de abertura de portas;
Fator 2 - Troca de ar devido abertura de portas e infltração em 24h;
Fator 3 - Ganho de energia por m³ de câmara, relacionado com as
temperaturas e a umidade;
E: Efetividade do dispositivo de proteção.
Q p=m∗c∗∆ T (5)
Onde:
Qp - Quantidade de calor dos produtos (kcal);
M - Quantidade de carne armazenada (kg);
C - Calor específco (kcal/kg.°C);
ΔT - Variação entre a temperatura de entrada do produto e a
temperatura no interior da câmara frigorífca.
Onde:
Qo- Calor de ocupação (Kcal);
Onde:
Onde:
Qm - Calor gerado pelos motores (Kcal);
Pot - Potência de cada ventilador (KW);
T - Tempo de utilização em horas.
4.1. Evaporador
5. CONCLUSÃO
total de apenas 720 kg de carne, considerando 120 kg cada carcaça. Outro fato
observado é que o estabelecimento comercial analisado funciona apenas das 8
às 22 horas, de modo que a lâmpada não fca ligada 24 horas e, mesmo
durante o horário de funcionamento, ela é desligada quando o ambiente não
está sendo usado. Além disso, foi observado que a freqüência de entrada na
câmara é bem menor do que a informada, em torno de dez vezes por dia, o
que impacta numa redução de 35% da carga térmica de infltração, que
conforme a Figura 2 é o fator que mais contribui para o aumento da carga
térmica total. Levando em conta essas informações da real demanda do
estabelecimento, obtém-se uma carga térmica requerida de 4112 Kcal/h, que
comparada à capacidade do evaporador instalado, resulta num défcit de
aproximadamente 7 % em Kcal/h. A partir dessas constatações, conclui-se que
o equipamento instalado está subdimensionado operando as margens de sua
capacidade, o que pode impactar no aumento do consumo de energia elétrica
e também ocasionar interrupções do sistema de refrigeração por ação dos
mecanismos elétricos de proteção.
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS