Treinamento Por Competências-1
Treinamento Por Competências-1
Treinamento Por Competências-1
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CONTEXTO
BENEFÍCIOS
CRENÇAS
• Crença 01: Se o colaborador tiver um problema, basta encaminhá-lo para algum
treinamento que isso resolve.
• Crença 02: Ao participar de um treinamento, todo o conteúdo proposto é
incorporado no banco de competências do colaborador automaticamente, fazendo
com que o treinamento por si só seja autossuficiente.
• Crença 03: O facilitador que conduz um treinamento faz com tamanha expertise que
a qualidade do mesmo está garantida.
• Crença 04: A responsabilidade de transformar os conhecimentos aprendidos em
aplicações práticas é do participante do treinamento.
Claro que o conhecimento é importante e fundamental como fator de sucesso, mas sozinho
jamais trará o resultado esperado. É necessário que o profissional e a empresa
desenvolvam habilidades, senso de oportunidade e tenham atitudes e iniciativas que
propiciem a vontade de realização e a glória da vitória na obtenção do êxito.
Planejamento de Treinamento
FASE 01
FASE 02
Isso ocorre não por seu objetivo final, mas pela técnica de aplicação, normalmente
realizada pelas empresas.
• Precisão da informação
• Alinhamento com os processos
• Alinhamento com a estratégia da empresa
• Redução de subjetividade
• Assertividade na aplicação dos recursos para treinamento.
A ferramenta capaz de atingir estes requisitos de maneira mais efetiva, ou seja, mais
eficiente e eficaz é a Gestão por Competências.
Para isso, separei alguns pontos relacionados a este aspecto, para serem trabalhados:
Eu preciso saber quais são as metas por departamento da empresa para entender como
posso utilizar as atividades de desenvolvimento para ser um impulsionador destes
resultados.
Treinamentos que são efetivos, são aqueles treinamentos que são embasados por
comportamento e por resultado.
Treinamentos são relevantes para médio a longo prazo, por isso, é fundamental que o
planejamento seja feito pensando em um escopo do ano (caso não consiga fazer para o ano
todo, deve ser feito pelo menos levando em conta um semestre) e não somente do próximo
mês, por exemplo.
Treinamentos devem ser planejados pensando em “onde eu quero chegar” e se não se sabe
a projeção das metas, não se sabe onde quer chegar, o que torna o planejamento de
treinamentos defasado.
KPI: um indicador de como está a performance daquela pessoa está em suas determinadas
atividades.
Para isso eu preciso ter, antes de mais nada, uma descrição de cargo atualizada. Em cima
das principais atividades do cargo o RH, juntamente com o Gestor do cargo, devem pensar
em formas de se medir e se observar no dia a dia que um determinado resultado esperado
foi atingido.
Sem saber quais os indicadores de performance de cada cargo, não consigo avaliar como
está o desempenho de cada um e, consequentemente, não consigo criar ações efeivas de
treinamentos.
Sem saber quais são as competências esperadas de um determinado cargo, não consigo
avaliar como está o nível e o desenvolvimento de cada uma destas competências no
colaborador e, consequentemente, não consigo criar ações efetivas de treinamentos.
d) Avaliação de Desempenho
e) Pesquisa de Clima
Por último, mas não menos importante, outro processo que nos enxe de informações
inteligentes para desenvolvimento é a pesquisa de clima.
Com ela somos capazes de entender aspectos que muitas vezes não temos acesso. No dia a
dia da empresa muitas vezes as pessoas “escondem” aquilo que não está tão bom e no que
estão descontentes. Muitas vezes medo do que acontecerá com elas e com o emprego
delas se disserem, pois pode ser visto como “reclamação” ou “fofoca”.
A questão é, que muitas vezes até temos desconfianças de que algo não está indo tão bem,
mas não temos plena certeza de onde o problema está.
Com a pesquisa de clima temos a chance de colher informações de forma segura, ouvir dos
próprios usuários de nossos projetos (os colaboradores) a opinião deles com relação aos
aspectos que julgamos importantes naquele momento.
Neste movimento podemos mapear como está o relacionamento com a liderança, como
está a comunicação interna entre departamentos, como está a cultura de conflitos ou de
coparticipação, dentre outros. Isso nos permite planejar treinamentos em cima dos gaps
apontados de cultura interna. Como por exemplo treinamentos para liderança,
treinamentos de comunicação interna, treinamentos de trabalho em equipe ou até mesmo
treinamentos de conflitos, valores para a empresa, dentre outros.
f) Entrevistas de Desligamento
Além disso, analisar os motivos que mais levam as pessoas a quererem sair da empresa ou
os motivos que mais levam as pessoas a serem desligadas pelos líderes são um indicativo
importante de gaps que precisam ser analisados.
TIPOS DE TREINAMENTOS
Treinamento Técnico
Treinamento de Integração
Treinamento Funcional
AVALIAÇÃO DE TREINAMENTO
Essa é a avaliação realizada ao término dos treinamentos. Em geral ela busca identificar
oportunidades de melhorias de fatores e variáveis específicas para proporcionar possíveis
ajustes no evento como um todo.
Feito classicamente pela grande maioria dos treinamentos. Neste nível é avaliado como o
treinamento foi visto pelos participantes.
Neste nível de avaliação, podem ser aplicados testes teóricos, testes práticos ou até mesmo
por meio de uma apresentação conduzida pelo treinando.
Ao definir qual treinamento será realizado é fundamental definir quais serão os indicadores
que irão comprovar o resultado do treinamento proposto.