Tornos Mecânicos Joao

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SENAI - FIEMG

TORNO MECÂNICO E
FRESADORAS

Aluno
JOÃO VICTOR SOUZA  
Tornos Mecânicos
Um torno mecânico horizontal é uma máquina-ferramenta projetada para cortar perfis
diferentes em peças giratórias de aço ou madeira. Um torno consiste tipicamente em uma
cama ou uma base com um mecanismo de movimentação e um cabeçote fixo em uma
extremidade e um cabeçote móvel de apoio no outro. A peça é presa firmemente no cabeçote
e girada rapidamente em torno de seu próprio eixo. Uma ferramenta de máquina
adequada é então levada a suportar contra a peça de trabalho que corta o perfil desejado. Este
equipamento é amplamente utilizado em operações de usinagem de alta precisão e estão
disponíveis em uma ampla gama de tamanhos e modelos.

Os primeiros tornos usados pelos seres humanos eram chamados de Tornos de Vara,
frequentemente usados por artesãos durante toda a idade média e por volta do século XIX.
Desenhos egípcios e provas arqueológicas apontam que esta máquina já existia até mesmo
antes disso, até mesmo em cerca de 1300 a.C.,

Os primeiros tornos utilizados pelos seres humanos eram conhecidos como Tornos de Vara,
bastante usados por artesãos durante toda a idade média e por volta do século XIX.

Desenhos egípcios e provas arqueológicas apontam que esta máquina já existia até mesmo
antes disso, até mesmo em cerca de 1300 a.C.

No modelo de vara, a peça a ser trabalhada era amarrada com uma corda presa em uma
vara sobre a cabeça do artesão e sua outra extremidade era amarrada em um pedal, a peça
girava a partir da pressão do pedal que puxava a corda, e a partir daí, a vara fazia o retorno.

Modelos mais antigos ofereciam a rotação da peça de trabalho de maneira manual a partir
de uma corda, fazendo o corte de formas em uma madeira a partir de alguma ferramenta
afiada.

A invenção de Da Vinci:

No final do século XV, Leonardo da Vinci desenhou três máquinas em uma página. A
primeira delas, se referia à um torno, este já fazia uso de uma roda que ainda funcionava
somente para a inércia. A segunda era uma serra e a terceira, um sistema que empregava um
pedal para girar uma roda, que poderia ser anexado a variados dispositivos.

O torno Leonardo da Vinci era basicamente constituído de um pedal e da roda que mantinha o
movimento inercial.
Torno vertical

Torno mecânico com árvore vertical. Tornos verticais, ou VTLs, estão entre os tipos mais
tradicionais de torno. São ideais para usinagem pesada de peças médias e grandes. Com
tecnologias diferentes, tornos verticais também estão se tornando cada vez mais
multifuncionais. São comuns na fabricação de peças de grande porte, como nas fotos abaixo.

Torno revólver

Os tornos revólver são os tornos, nos quais várias ferramentas são montadas no porta-
ferramentas em forma de castelo, onde atacam a peça sucessivamente, em diversas
operações, pelo acionamento de comandos rápidos. Os tornos revólveres são para trabalhos
em série e de grande produção.

Tornos copiadores

São os tornos que, com dispositivos adaptados, produzem um movimento combinado,


obrigando a ferramenta a cortar um perfil na peça, que acompanha, por meio de uma guia,
uma outra peça semelhante, tomada como modelo.

Torno de platô

Em geral de eixo horizontal, serve para tornear peças curtas, porém com grande diâmetro,
como por exemplo, aros das rodas das locomotivas e dos vagões ferroviários.

Tornos automáticos

São tornos que possuem mudança automática de alimentação, tanto das ferramentas como
do material, em uma ordem determinada das ferramentas necessárias à cada operação, Nos
tornos automáticos que servem para a grande produção seriada, o material da peça a tornear
tem movimento de rotação e avanço de alimentação-automática, sendo, esses movimentos de
avanços e recuos das ferramentas, comandados por meio de “CAMES” (curvas) ou por meio da
ação de hidráulicos. Garanta se segurança da sua empresa com proteção e segurança da
informação.

Comparação

Tendo em vistas a esses tornos sabemos que o torno horizontal serve para o manuseo de
peças leves e não tão pesadas, diferente do torno vertical que serve para peças compridas e
pesadas. Ambas tendo a operação manual, já os tornos automáticos tem o uso automáticos.

Sabendo que há muitas mudanças em relação a primeira maquinas já inventada para as de


hoje em dia, uma delas é sobre hoje em dia boa parte do trabalho realizado pela maquina
quem realiza é a própria maquina. Tendo diferença que as de antigamente tinha de fazer boa
parte do uso com a maquina. Tendo a melhor maquina fabricada pela Champion tools.
Existem diversas ferramentas para torneamento, como bits
intercambiáveis, ferramentas para mandrilhamento, fresamento, furação, corte e
canal e rosqueamento. Essas ferramentas são utilizadas pelas indústrias automotiva,
de moldes e matrizes e aeronáutica, entre outras.

CARBONO
O mais comum e o mais antigo, conhecido há centenas de anos. São ferramentas
utilizadas para operação de usinagem em baixa velocidade e temperatura e suficientes
para usinar outros aços. Normalmente com uma concentração de carbono em torno de
1%, com alguns outros componentes em quantidades mínimas (Mn, Cr, V, Si). Sua vida
útil é curta, mas também seu custo é baixo e é o material mais comum para brocas
helicoidais, perdendo sua dureza em torno de 200 ° C.

FERRAMENTAS DE CORTE DE CARBONETO E CERMET


CIMENTADO
As ferramentas de corte de metal duro (importante não confundir com ferramentas de
cermet) são extremamente duras. Eles são feitos usando a técnica de metalurgia do pó,
com partículas de carboneto (carbono e compostos de metal) cimentadas dentro de um
composto por algum elemento metálico como meio de ligação, como o
cobalto. Ferramentas deste tipo com alto teor de cobalto são usadas para corte bruto,
enquanto essas ferramentas com baixo teor de cobalto são usadas para operações de
acabamento.

FERRAMENTAS DE CORTE DE CERÂMICA


As ferramentas de corte de cerâmica são semelhantes às de metal duro, porém mais
duras, porém menos resistentes. São quimicamente inertes e possuem grande resistência
à corrosão. Possuem alta resistência à compressão. Eles são estáveis até uma
temperatura de 1.800 ° C. Eles são dez vezes mais rápidos que o HSS. O atrito entre a
face da ferramenta e o cavaco é muito baixo e possui baixa condutividade
térmica. Geralmente, não é necessário refrigerante ao usá-los e eles fornecem um
excelente acabamento de superfície.

FERRAMENTAS DE CORTE DE DIAMANTE POLICRISTALINO


(PDC)
Importante! Nós não deve confundir as ferramentas de corte de diamante PDC
( P olycrystaline D iamond deposite C omposite) com PCD sinterizado tipo
diamante ( P oly C rystaline D iamond)
Das ferramentas com maior dureza, são as ferramentas de cerâmica (geralmente
carbonetos cimentados) revestidas por camadas de grão de diamante policristalino
microscópico (PCD) muito semelhante em dureza ao do diamante natural
monocristalino. Por esse motivo, possui alta resistência ao desgaste e é amplamente
utilizado como abrasivo para rebolos.

FERRAMENTAS DE CORTE DE NITRETO DE BORO CÚBICO


(CBN)
É o segundo em dureza depois do diamante, possui alta dureza em altas temperaturas
(2.000 ° C), excelente resistência ao desgaste e boa estabilidade química durante o
processo de usinagem. É mais resistente do que as ferramentas de cerâmica, apesar de
sua dureza mais alta, mas tem menor resistência térmica e química. ,
As principais operações com o torno mecânico são cilindrar, rosquear, facear, sangrar, tornear
cônico, perfilar, broquear e mandrilar: É a operação que se obtém quando se desloca a
ferramenta no sentido normal ao eixo de rotação da peça.

Como Sangrear uma peça no torno

1º – Prenda a peça na placa. 2º – Fixe a ferramenta de facear adequada. 3º – Ligue


o torno, aproxime com cuidado a ferramenta no ponto mais saliente da peça e fixe o
carro principal. 4º – Desloque a ferramenta para o centro da peça, avance meio
milímetro no carro longitudinal e corte do centro para fora da peça.

Como tornear uma peça internamente

No torneamento interno, usar as pastilhas positivas com formato básico é uma


vantagem porque elas têm forças de corte menores quando comparadas às pastilhas
negativas. Um ângulo de ponta pequeno, bem como um raio de ponta pequeno,
também contribui para forças de corte reduzidas.

Como Facear a peça

 Se possível, evite o fresamento sobre interrupções (furos ou canais). Esses


cortes intermitentes exigem muito das arestas de corte da ferramenta pois
causam entradas múltiplas e saídas desfavoráveis
 Como alternativa, reduza a faixa de avanço recomendada em 50% sobre a
área da peça contendo interrupções, para manter o cavaco fino ao sair do
corte

1 – Carregar o software para uso no torno, se já não estiver instalado. Em


máquinas mais recentes, pode-se inclusive usar um drive USB para transferir
os programas de um computador para a máquina. Com máquinas antigas,
talvez seja necessário utilizar uma conexão serial com o computador ou até
mesmo um disquete de 3,5 polegadas.

2 – Carregar a peça no torno. Certifique-se que o mandril ou pinça tem um


controle apertado sobre a peça.

3 – Carregar as ferramentas necessárias para o torno. As ferramentas que


você precisa para um determinado programa, bem como as ranhuras da torre
em que eles devem ser colocados, deverão ser determinadas no momento em
que o programa foi criado. Se o programa utilizado não foi criado pela equipe
da indústria que operará a máquina será necessário consultar um
programador caso haja alguma dúvida sobre quais ferramentas deve-se utilizar.
4 – Ao ligar a bomba de refrigeração deve-se mover o bico para que o fluxo de
líquido de arrefecimento esteja batendo na ponta da ferramenta. Repita este
passo para cada ferramenta.

5 – Definir os deslocamentos da ferramenta. Lentamente trazer cada


ferramenta para o definidor de ferramenta no torno, até que se ouça um sinal
acústico. Registrar a posição da ferramenta na tela de correção de ferramenta
com o número de ferramenta apropriada. Repita este procedimento para definir
o equilíbrio X e Z para cada ferramenta. Para alguns programas será necessário
também gravar o raio da ponta de ferramentas de corte determinado na tela de
equilíbrio da ferramenta. A ponta do raio encontrada deve ser marcada tanto na
ferramenta como na documentação da ferramenta.

6 – Definir o deslocamento do ponto zero. Deve-se girar a torre para cada uma
das ferramentas de corte, já tendo pré-definido o equilíbrio da ferramenta.
Iniciar o eixo e manualmente deslocar o cortador de modo que enfrente o fim
da peça a ser trabalhada, deixando uma superfície lisa. Registrar a posição da
ferramenta de trabalho sob o eixo de equilíbrio Z.

7 – Executar o programa da peça. A máquina deve ser assistida para garantir


que o programa funciona conforme o previsto. Esteja preparado para parar a
máquina imediatamente se algo der errado.
Referência bibliográfica do torno
Analisado e pesquisado nos sites:

www.webartigos.com
usinagemonline.blogspot.com
tecmecanico.blogspot.com
www.casadomecanico.com.br
Fresadora
Uma fresadora é categorizada como vertical e horizontal. Existem muitas
tarefas que uma máquina de fresagem pode executar como moldar, perfurar e
rotear entre outros. Embora esta máquina seja mais comumente usada para
moldar metais, outros materiais sólidos também podem ser moldados.

Na fabricação, uma das máquinas-ferramentas mais importantes é a fresadora.


Basicamente, é usada na moldagem de materiais sólidos, especificamente
metais. Mais do que qualquer outra coisa, a fresadora é usada na moldagem de
superfícies planas e irregulares. Além desta função principal, a máquina de
fresar também pode realizar outras tarefas, tais como perfuração, roteamento,
planejamento, engrenagens de corte, chato e produção de ranhuras entre
outros. Existem algumas fresadoras que são mais eficazes na execução de
tarefas específicas. Para identificar a máquina de fresagem mais apropriada
para usar, é útil distinguir cada tipo de fresadora. Geralmente, existem apenas
duas categorias de fresadoras que são as fresadoras verticais e as fresadoras
horizontais.

Freasadoras verticais

Existem dois tipos populares de fresadoras verticais. Um desses é configurado


de forma que o fuso pode mover-se em paralelo ao seu próprio eixo, enquanto
a mesa pode mover-se de forma contrastada perpendicular ao eixo do fuso. Por
outro lado, a montagem do moinho de corte é tal que o fuso permanece
estacionário durante as operações de corte enquanto a mesa pode mover-se
tanto nas direções perpendiculares como verticais para o eixo do fuso. Embora
este moinho seja menor do, é considerado o tipo mais versátil
Fresadoras horizontais

Os moinhos horizontais têm os cortadores montados horizontalmente em um


mandril em toda a mesa. Com esta configuração, as peças podem ser
alimentadas a partir de três eixos. Embora a moagem lateral possa ser feita por
esses moinhos, estes são mais comumente usados no corte final e facial.
Entretanto, uma das principais desvantagens dessas usinas é o grande número
de controles que tornam o funcionamento desses moinhos relativamente mais
lento.

Existem alguns fatores importantes a serem considerados na escolha das


fresadoras. Estes incluem a direção da alimentação de fresagem, velocidades
de corte, taxas de alimentação e lubrificação. A direção da alimentação é
importante porque afeta o desempenho da usina e a qualidade das peças. As
velocidades de corte devem corresponder de acordo com o tipo de material e
cortador. Além disso, as velocidades de corte também devem corresponder ao
tipo de trabalho realizado pela usina, como o acabamento. Uma lista
recomendada de taxas de alimentação também é fornecida por vários
fabricantes para o bom funcionamento das fresadoras. Vale ressaltar que as
taxas de alimentação recomendadas variam para cada tipo de fresadora.
Finalmente, deve ser fornecida uma lubrificação adequada ao fazer moagem de

metais e ligas.

Hoje, existem vários tipos de fresadoras disponíveis no mercado. Embora ainda


existam muitos mecânicos que prefiram as fresadoras automáticas tradicionais
operadas manualmente e as fresadoras automatizadas mecânicas, as
fresadoras de controle numérico de computador (CN ) também estão ganhando
popularidade em todo o mundo.
A fresadora é uma das máquinas mais importantes da atualidade. Ela
substituiu com eficiências as antigas plainas e, com o advento do CNC,
conseguem fazer incríveis trabalhos. Nas plainas a ferramenta tem
apenas um gume cortante e realiza trabalho, ou seja, corta o material,
apenas no movimento de avanço, assim, na metade do tempo que a
máquina está ligada ela não produz trabalho algum. Já nas fresadoras,
que possuem ferramentas que tem vários dentes cortantes, todo o
tempo de seu funcionamento pode ser aproveitado, uma vez que as
ferramentas possuem movimento de rotação, ao invés do movimento de
vai-e-vem das plainas.

A fresadora teria sido inventada em 1818, pelo norte-americano Eli


Whitney, para a fabricação de peças para rifles. Os EUA estavam em
guerra civil e Eli queria fornecer para o governo 10000 armas em um
prazo de apenas 2 anos. Esta fresadora não dispunha de motor. O
movimento do eixo árvores era conseguido através do giro de um
volante que trabalhava sobre um parafuso com rosca-sem-fim.

 
Em 1820, o também norte-americano Robert Johnson adaptou a roda de
um moinho d'água ao eixo árvore da fresadora para que conseguisse um
trabalho mais produtivo. A força da água movia a grande roda que,
através de algumas correias e polias levava o movimento até o eixo
árvore da máquina.

Em 1848 a “Robbins e Lawrence”, fez uma


fresadora mais robusta e precisa. Esta fresadora tinha guias e
barramentos, além de um sistema com manivelas com fusos e porcas,
bem parecido com o utilizado nas fresadoras atuais. Já havia inclusive
um cabeçote vertical que possibilitava uma gama maior de trabalhos e o
movimento era conseguido através de moinhos ou motores à vapor.

Em 1862, o engenheiro Joseph R. Brown, inventou a primeira fresadora


universal. Ele é o fundador de uma das mais importantes fábricas de
máquinas operatrizes existente até hoje, a "Brown e Sharpe". No final
do século XIX, a empresa “Brown e Sharpe” já fabricava fresadoras com
uma rica gama de acessórios. Ele acrescentou à fresadora o aparelho
divisor, alavancas para trocas de velocidade e rotação e a maioria dos
acessórios que conhecemos hoje em dia. Esta fresadora inventada por
Joseph é praticamente a mesma que é encontrada nas oficinas e no
comércio dos dias atuais, existem apenas algumas mudanças estruturais
para que as fresadoras modernas sejam mais resistentes e precisas.

A partir da década de 70, com o aparecimento do CNC, as fresadoras


ganharam muita rapidez  eficiência  qualidade no trabalho. Hoje em dia,
com o auxílio do computador, estas máquinas conseguem realizar a
usinagem de praticamente qualquer peça. Para você ter idéia do poder
desta máquina, observe no vídeo abaixo a fresagem de uma peça com
formato de uma face por uma fresadora CNC.
Comparação
Tipos de fresadoras: Entenda as diferenças e qual o equipamento ideal. ... A fresadora é
o equipamento utilizado para realizar o processo de usinagem mecânica em superfícies
chamado de fresagem. Nele, as fresas moldam, fazem ranhuras, perfurações e outras
operações de corte e modelagem em metais e demais materiais rígidos.
A distinção principal dos tipos de fresadoras é feita a partir da posição do eixo que fixa
as fresas em relação à mesa de trabalho. Essas duas importantes partes se
movimentam simultaneamente possibilitando o processo de fresagem da peça.

Fresadora Vertical

A fresadora vertical tem esse nome justamente por possuir uma coluna vertical
posicionada perpendicularmente à mesa, o que pode realizar atividades em diferentes
peças de trabalho.

Fresadora Horizontal

Já a fresadora horizontal utiliza uma fresa paralela à mesa de trabalho em que a peça


é fixada, ou seja, horizontalmente.

Fresadora Universal

Uma outra variação, a máquina fresadora universal é um equipamento híbrido que


pode usar fresa na vertical e horizontal e tem uma grande quantidade de aplicações.
Atenção especial aos tipos de fresas. Além dos tipos de fresadoras também é
importante distinguir os tipos de fresas para acertar na hora da escolha. As fresas são
as ferramentas de corte e suas variações geram resultados como ranhuras, cortes e
perfurações. No geral, as fresas variam entre aquelas de perfil constante usadas
principalmente em superfícies côncavas e convexas, e as planas, ideais para rasgos e
cortes em superfícies planas. Existem, ainda, as angulares e as fresas para rasgos,
para a utilização em ângulos e para a confecção de cortes, bem como as fresas com
dentes de plástico e as para desbaste.

A primeira fresadora não dispunha de motor. O movimento do eixo árvores era


conseguido através do giro de um volante que trabalhava sobre um parafuso com rosca-
sem-fim. A de hoje em dia já desponhe de um motor a eletricidade e maioria de todo
funcionamento é realizado no automático também, em prol a tecnologia avançada de hoje
em dia.

A fresadora CNC industrial é basicamente, uma máquina controlada via computador,


responsável pela usinagem de materiais de variados tipos. Ideal na indústria da transformação,
a fresadora CNC industrial tem sua versatilidade como uma de suas fortes características.
MAIOR UTILIZAÇÃO DA FRESADORA CNC INDUSTRIAL
Em uma forma geral, os segmentos industriais que mais utilizam a fresadora CNC industrial na
fabricação de seus produtos são:
 Movelaria moderna e sofisticada;
 Displays e instalações comerciais;
 Arquitetura, decoração e design;
 Prototipagem e modelagem 3D;
 Industrial técnico em alumínio;
 Plásticos e acrílicos;
 Comunicação visual avançada;
 Aeronáutica;
 Náutico;
 Aço;
 Trabalhos em madeira.

É importante salientar que a fresadora CNC industrial tem sua especial utilização por empresas
que buscam uma maior diferenciação no mercado em que atuam, investindo em linhas de
produção para a fabricação de produtos que demandam mais originalidade, necessitando
criatividade e processos inovadores, fatores nos quais uma fresadora CNC industrial pode
apoiar.
A frase é uma ferramenta giratória de gumes cortante que faz um tipo de raspagem/corte do
material metálico no processo de usinagem. A remoção das raspas de metal é feita em cada
giro pelos “dentes” da ferramenta no eixo onde o equipamento é preso com segurança. Com
os diversos gumes cortantes, a fresadora vai retirando finas raspagens conforme a frase gira,
fazendo com que a peça tome a forma necessária para o projeto requerido.

As ferramentas para fresamento são fabricadas, normalmente, com uma matéria-prima


chamada aço rápido que consistem em uma liga de tungstênio, molibdênio, cromo, vanádio
e/ou cobalto, deixando assim as ferramentas para fresamento mais resistente, mantendo sua
vida útil mais longa e segurança no desenvolvimento do trabalho, facilitando os tipos de cortes
a serem realizado no material bruto que será transformado.

Sendo de bastante importância que o material tenha extrema pureza, para que não tenha uma
queda na qualidade das ferramentas para fresamento, pois até mesmo uma ranhura ou
irregularidade pode acarretar na perda do equipamento, trazendo riscos e prejuízos.

As ferramentas para fresamento e os diferentes tipos de frases

Existem diversos formatos nas fresas das ferramentas para fresamento, tais como: Fresas
cilíndricas, utilizadas para desbaste e finalização das peças; Fresas em forma de disco que tem
as formas circulares, utilizado para cortes e fresamento de ranhuras; Fresas de topo que são
utilizadas para um corte mais rápido e fresas de forma usado para trabalhos de pequeno
porte.

Cada qual com sua finalidade, é de muita importância saber a utilidade de cada uma, para não
correr o risco da utilização incorreta das ferramentas para fresamento. Pois, como toda e
qualquer maquina do mercado de usinagem, seu uso incorreto pode acarretar em diversas
sequelas para o equipamento, peça a ser trabalhada e trabalhador. Podendo gerar um grande
prejuízo.

O fornecimento de ferramentas para fresamento de altíssimo nível

Na Brasfer Widia você consegue encontrar não só as ferramentas para fresamento como


acessórios e peças para as máquinas. Sendo o mais completo fornecedor de ferramentas para
usinagem, a Brasfer Widia vem crescendo rapidamente e conquistando cada dia mais clientes.

Sempre valorizando o bom atendimento e relacionamento, a Brasfer Widia é referencia no


mercado de usinagem com seus equipamentos, peças e acessórios de matéria nobre e de
última geração. Tendo uma ótima estrutura, podemos contar também com o atendimento de
qualidade, que é de fundamental importância quando o assunto se trata de materiais para
usinagem.
Calculo rpm

A rotação da ferramenta deve ser calculada em função da “Vc” que significa Velocidade de
Corte. Essa Velocidade de Corte é calculada considerando o diâmetro da ferramenta e
portanto a velocidade tangencial da ferramenta em contato com o material que está sendo
usinado.

Fórmula: rpm = [Vc] / [Df] * 3,14

onde: * rpm é a rotação da ferramenta em rotações por minuto * Vc é a Velocidade de Corte


da ferramenta. Sempre em função do material que está trabalhando. * Df é o Diâmetro da
Ferramenta. Considerar o diâmetro da parte que está cortando o material. * 3,14 é o número
“PI” da relação matemática entre Diâmetro e Perímetro da circunferência.

- Feed-Rate ou Avanço

O Feed-Rate deve ser calculado em função do “Fz” que significa basicamente quanto de
material cada faca da fresa está cortando. Esse fator é calculado considerando a rotação da
ferramenta e o número de facas da fresa.

Fórmula: feed-rate = [rpm] * [Nfacas] * Fz

onde: * feed-rate é a velocidade de avanço em [mm/min] (milímetros por minuto) * rpm é a


rotação da ferramenta em rotações por minuto * Nf é a quantidade de facas que a fresa possui
* Fz é a o avanço de cada faca da ferramenta sobre o material a ser usinado, em: [mm/dente]
(milímetros por faca).
, Operações com fresadora Vertical
Abaixo estão alguns exemplos de operações de usinagem que se pode executar
com a fresadora vertical:

   1. Fresamento frontal
No fresamento frontal a superfície fresada é plana e, pela sua alta produtividade,
deve ser preferido sempre que possível. Podemos utilizar várias ferramentas para
esse tipo de operação, como as fresas de topo e as cilídrico-frontais.

   2. Fresamento de cantos a 90°


No fresamento de canto a 90° também podemos utilizar a fresadora vertical.
Normalmente utilizada uma fresa de topo de haste cilíndrica.

   3. Fresamento de ranhuras em T
Para realizar esse tipo de operação, primeiro é preciso abrir o canal da ranhura
com um fresa de topo, para depois executarmos a forma T com uma fresa de
haste para ranhura T.

   4. Fresamento de guias em forma de cauda de andorinha


Realizada com uma fresa frontal angular, a abertura de guias em forma de cauda
de andorinha podem ter ângulos de 45°, 50°, 55°, e 60°.

   5. Fresamento de canais
A operação é feita com fresas de topo (tanto fresas com haste cilíndrica quanto
com haste cônica).

   6. Faceamento
O faceamento é utilizado para desbaste e rebaixos, gerando superfícies planas
perpendiculares ao eixo da ferramenta, quando usada este tipo de fresadora.

Operações com fresadora horizontal


Abaixo estão 8 exemplos de operações realizadas em uma fresadora horizontal:

   1. Fresamento de formas complexas


As fresas compostas sao usadas no fresamento de formas complexas, associando
varias fresas de forma mais simples. Também são conhecidas como de trens de
fresas.

   2. Fresamento periférico ou tangencial


As fresas cilíndricas só cortam na periferia cilíndrica, gerando superfícies planas,
paralelas ao eixo da ferramenta. Há três tipos principais: N (normal), H (materiais
duros), e W (materiais moles).

   3. Fresamento de ranhuras e contornos


Para realizar este tipo de fresamento são usada fresas cilíndrico-frontais. Essa
ferrameta gera uma superfície plana, resultante da ação combinada dos gumes da
periferia e da face frontal da fresa.

   4. Fresamento de ranhuras (chavetas) Woodruff


As fresas com haste para ranhuras Woodruff possuem a haste cilíndrica, utilizadas
para abrir ranhuras para chavetas do tipo Woodruff.

   5. Fresamento de guias prismáticas


Usadas na abertura de guias prismaticas para maquinas, são padronizados os
ângulos de 45°, 60° e 90°.

   6. Fresamento de ranhuras com perfil constante


As fresas detalonadas são utilizadas na usinagem de formas complexas. podem
ser inteiriças (quando a fresa já tem a forma do perfil a ser produzido) ou o perfil a
fresar pode ser obtido pela justaposição de várias fresas (trem de fresas),
formando assim o perfil desejado.

   7. Fresamento de canais
As fresas de disco, por serem de diversas formas e tamanhos, além da
possibilidade de poderem ser montadas como um trem de fresas, são aplicadas
nas mais variadas operações de fresamento.

   8. Fresamento de roscas
As fresas de mandril, para roscas, são ferramentas aplicadas neste tipo de
abertura em parafusos e porcas.
Operação
Segurança

Use a fresadora apenas sob as seguintes condições:  A fresadora está em boas condições de
funcionamento.  A fresadora é usada como prescrito.  O manual de instruções é seguido. 
Todos os dispositivos de segurança estão instalados e ativados. Todas as anomalias devem ser
eliminadas imediatamente. Pare a fresadora imediatamente no caso de qualquer anomalia no
funcionamento e certifique-se de que ela não pode ser iniciada acidentalmente ou sem
autorização.

Iniciando a fresadora

Ao pressionar o botão verde, a máquina é ligada. Ao pressionar o botão vermelho, a máquina


é desligada.

Ferramenta de inserção

o A cabeça de fresagem está equipada com um assento MT2 e uma haste de engate MT10.

Quando as operações de moagem são realizadas, o assento do cone deve sempre ser fixado à
haste de engate. Todas as conexões de cone com o furo cônico do eixo de trabalho sem usar a
haste de engate não são permitidas para operações de fresagem. A conexão cônica deve ser
lançada pela pressão lateral. Lesões por peças voando. No eixo de trabalho, você só pode
ferramentas de fixação e ferramentas de aperto com cone morse MT2 e rosca de parafuso
interno MT10 para um dispositivo elétrico de bloqueio. Não é permitido reduzir buchas.
Referência bibliográfica da fresadora
www.lojadomecanico.com.br

www.mecanicaindustrial.com.br

www.tanderequipamentos.com.br

www.ferramentaskennedy.com.br

www.senairs.org.br

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