Amatomia e Fisiologia Do Sistema Endocrino 1
Amatomia e Fisiologia Do Sistema Endocrino 1
Amatomia e Fisiologia Do Sistema Endocrino 1
I. INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 2
Como esclarece Molina (2014), os órgãos endócrinos estão distribuídos por todo o corpo,
e sua função é controlada por hormônios liberados no sistema circulatório ou produzidos
localmente, ou por estimulação neuroendócrina direta. A resposta biológica aos
hormônios é desencadeada pela ligação a receptores hormonais específicos no órgão-
alvo.
1.1. Metodologia
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pesquisa foi estruturada por tópicos específicos, sendo os assuntos abordados explanados
de forma pormenorizada.
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II. OBJECTIVOS
2.1. Gerais
2.2. Especificos
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III. REVISÃO LITERARIA
As principais glândulas que formam esse sistema são: a hipófise (em associação
com núcleos hipotalâmicos), a tireoide, as paratireoides, as suprarrenais, o pâncreas
endócrino e as gônadas (testículos e ovários).
3.1.1. Tipos
De acordo com a sinalização eles podem ser de três tipos: endócrinos, parácrinos e
autócrinos.
Os endócrinos: são produzidos por uma célula e transportados pela corrente sanguínea
para agir em outras células distantes.
Os parácrinos: agem nas células ao redor das células que os produziu, não
precisando percorrer o sangue, ou seja, eles atuam localmente.
Os autócrinos: são produzidos por uma determinada célula para atuar nos seus
próprios receptores.
São produzidos pelo córtex adrenal, ovários, testículos e placenta e são sintetizados a
partir do colesterol.
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Grande parte desse colesterol é captado do plasma e a outra é produzida pelas células
esteroidogênicas. Esses hormônios são lipossolúveis, por isso quando são sintetizados,
eles se difundem pela membrana plasmática e chegam ao sangue. Dessa forma não são
hormônios que ficam armazenados, assim que são produzidos eles são liberados.
Os hormônios proteicos, por serem hidrossolúveis, são transportados para os tecidos alvo
dissolvidos no plasma, saem dos capilares e entram no líquido intersticial para atingirem
as células alvo. Já os hormônios da tireoide e os esteroides, por serem hidrofóbicos,
seguem em grande parte ligados à proteínas de transporte plasmáticas.
Contudo, esse hormônio não pode permanecer constantemente no sangue, ele deve ser
eliminado depois de agir e isso é feito por meio da depuração metabólica. Esse processo
consiste na remoção do hormônio da corrente sanguínea e pode ser calculado pela razão
entre a velocidade de desaparecimento do hormônio no plasma e a concentração desse
hormônio.
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3.1.4. Os receptores hormonais
Os receptores de superfície podem ser dos tipos: (1) ligados a canais iônicos, (2) ligados
à proteína G, e (3) ligados às enzimas. Do mesmo, modo os receptores intracelulares
podem ser: (1) citosólicos ou (2) nucleares (genômico ou não genômico).
3.2.1. Hipófise
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3.2.1.2. Hormônios da adenohipófise:
3.2.2. Tireóide
3.2.3. Paratireóides
São duas glândulas, cada uma delas situada num lado do corpo, sobre o respectivo
rim. Elas têm cerca de 4 g de peso e cada uma possui um córtex(porção externa) e
medula(porção interna), diferentes tanto na origem quanto na função. Há hormônios
produzidos pelo córtex e outros segregados pela medula.
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3.2.4.1. Os hormônios corticais
3.2.5. Pâncreas
3.2.6. Gônadas
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Os testículos são pequenas glândulas ovoides suspensas na região inguinal masculina,
circundadas e suportadas pelo escroto. Os hormônios masculinos são: testosterona (o
principal deles) e a androsterona, que é um produto metabólico do primeiro. Eles
respondem pelo estímulo do desenvolvimento das características físicas e psíquicas
masculinas no indivíduo. Os hormônios masculinos são, genericamente, chamados de
androgênios.
3.3.1. GH e o crescimento
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como o GH circula, ou seja, 1) livre, que é sua forma biologicamente ativa, ou 2) ligado
a proteínas transportadoras, que reduzem a sua depuração na circulação.
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IV. CONCLUSÃO
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V. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
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