Filosofia

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Índice

Introdução..........................................................................................................................4
O debate sobre a (em) possibilidade do conhecimento.....................................................5
Dogmatismo......................................................................................................................5
O Empirismo.....................................................................................................................5
Racionalismo.....................................................................................................................6
Matizes ou posições do racionalismo................................................................................6
O apriorismo ou intelectualismo.......................................................................................7
Construtivismo..................................................................................................................7
Ceptismo............................................................................................................................7
Argumentos ou fundamentos do cepticismo.....................................................................8
Criticismo de Immauel Kant.............................................................................................8
Pragmatismo ....................................................................................................................8
Conclusão..........................................................................................................................9
Bibliografia......................................................................................................................10

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Introdução
O presente trabalho de filosofia que fala sobre os problemas e correntes filosóficas da
teoria do conhecimento, dogmatismo espontâneo, dogmatismo critico, ceptismo, o
criticismo de Emmanuel Kant, pragmatismo, empirismo e suas teorias.

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Problemas e correntes filosóficas da teoria do conhecimento

O debate sobre a (em) possibilidade do conhecimento


O sobre a impossibilidade ou possibilidade do conhecimento levanta as seguintes
questões: pode o sujeito conhecer verdadeiramente o objecto? O apenas conhece as suas
aparências?

Sobre estes problemas, dentre outros correntes se debatem: o dogmatismo, o cepticismo,


o criticismo de Emanuel Kant e o prognatismo .

Dogmatismo
A palavra dogmatismo prove “dogma” que significa, uma verdade indiscutível,
defendida, muitas vezes, pelas religiões. Por exemplo: e dogma para os católicos que
Maria deu a luz o menino Jesus e permaneceu virgem.

E um corrente ou doutrina filosófica que admite a possibilidade da mente humana


conhecer com plena certeza as coisas. Para o dogmatismo o homem tem meios para
atingir a verdade absoluta, sem duvida. Esta atitude e própria do senso comum que
aceita a realidade sem questionar.

Existem duas espécies do dogmatismo: espontâneos e critico.

O dogmatismo espontâneo supõe que o homem conhece os objectos tal qual são e que,
entre o conhecimento e a realidade há um perfeito acordo.

O dogmatismo critico admite. Sim a possibilidade de o homem possuir conhecimentos


certos a cerca das coisas mas este conhecimento nem sempre e total e perfeito; precisa
duvidar para chegar ao conhecimento verdadeiro.

O problema da origem do conhecimento consiste em determinar como se adquirem as


ideias e os primeiros princípios que normalizam todo o conhecimento.

Sobre a origem do conhecimento, destacam-se a seguir, quatro teorias que tentam


responder o problema da origem do conhecimento: o empirismo, o racionalismo, o
apriorismo ou intelectualismo e o construtivismo.

O Empirismo
As origens do empirismo remontam a John Locke e David Hume, dois filósofos
ingleses do seculo XVII. O empirismo e uma corrente filosófica que surgiu na Inglaterra

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que defende o primado da experiencia na aquisição do conhecimento. Ou seja, todo o
conhecimento provem da experiencia, da sensibilidade.

John Locke, a mente humana nasce como uma "tábua rasa", ou como um papel em
branco, onde nada esta escrito. E a experiencia ou a vivencia que preenche de
conhecimento a mente humana. A experiencia é fonte do conhecimento por dois modos:
senso, da qual nos chegam ideias das coisas exteriores e a reflexão, que nos da o
conhecimento daquilo que se passa dentro de nos.

Da sensação originam ideias simples (azul doce) e pela reflexão, todas as operações da
mente: percepção, duvida, desejo, etc. E, as ideias complexas nascem das simples.

através da actividade do sujeito que une, separa, analise e sintetiza. Para David Hume,
os nossos conhecimentos se reduzem a impressões ou a ideias: vista de uma árvore e
recordação dela. As ideias complexas formam-se por associação das simples.

Racionalismo
Para o racionalismo a fonte do conhecimento é a razão. Assim, todo o conhecimento
tem a sua origem na razão humana.

Matizes ou posições do racionalismo


Platonismo: para Platão, quando o homem nasce, já traz consigo as ideias, a
experiencia serve para nos recordar (reminiscência). As ideias são imitações dos
modelos inteligíveis, abstractas e universais que a alma vai recordando. Para o
platonismo de santo Agostinho, as ideias surgem pró iluminações divinas.

Inatismo: Descartes, expoente máximo do racionalismo, defende o poder da razão e


admite a exigência de vários tipos de ideias as adventícias- (provem da
experiencia): factícias (dos factos, resultantes das adventícias) e as inatas que
provem da razão e todos os nossos conhecimentos são resultados das ideias inatas,
únicas e infalíveis.

Leibnitz admite o inatíssimo virtual: as ideias inalas existem no nosso espírito como
percepções inconscientes que vão consciencializando progressivamente através da
experiencia.

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O apriorismo ou intelectualismo
E a teoria de Kant no seu posicionamento em relação ao problema da origem do
conhecimento. Kant afirma que as duas correntes: empirismo e racionalismo,
caíram, no erro por terem absolutizado apenas um lodo do conhecimento.

Segundo Kant, o racionalismo defendia os princípios metafísicos, era desenraizado


da experiencia e, portanto, dogmático. O empirismo, por sua vez. enraizado na
experiencia, mas incapaz de levar o homem alem da experiencia, conduza o homem
ao cepticismo.

Kant integra o que é de positivo no racionalismo e no empirismo e produz a sua


teoria filosófica através da análise crítica das três principais Operações da razão
humana: conhecimento, vontade e sentimentos (sensações).

Para Kant, o nosso conhecimento provem de duas fontes do espírito. das quais a
primeira consiste em receber as representações dos objectos sensíveis e a segunda e
a capacidade de conhecer um objecto mediante estas representações.

Construtivismo
Neste problema da origem do conhecimento, pode-se destacar também o
construtivo.

Para o construtivo, o desenvolvimento da inteligência é determinado pelas acções


mútuas entre o indivíduo e meio. O conhecimento é construído por cada um dos
indivíduos.

Para Piaget, existem dois procedimentos usados no acto de aquisição


conhecimento:

assimilação e acomodação. Através destes dois processos. O homem cria um


equilíbrio mental pela perturbação provocas pela impressão de novo objecto é o
principio do equilíbrio.

Ceptismo
É uma doutrina ou corrente filosófica que considera n a mente humana incapaz cle
atingir qualquer que seja o conhecimento ou a verdade em certeza absoluta. Esta
corrente da uma resposta negativa sobre o problema da possibilidade do
conhecimento.

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Esta atitude foi manifesta pelos sofistas que afirmaram que a virtude absoluta é
inacessível.

Pírron (seculos IV-III a.C.). O grande expoente do cepticismo afirmara que não
devemos confiar nos sentidos nem na razão, mas duvidar de tudo e de nada,
inclusive da própria duvida.

Argumentos ou fundamentos do cepticismo


Os eros dos sentidos (os sentidos estão sujeitos a ilusões);

Relatividade do conhecimento as informações sensoriais diferem do individuo para


individuo;

A impossibilidade da demostração tudo é sujeito a provas e não conhecimentos


tudo, a verdade é que nada é seguro.

Criticismo de Immauel Kant


Kant designa o número como a realidade como ela é e o fenómeno como a
realidade tal como nos aparece, Para Kant. O intelecto humano não esta estruturado
de forma a captar as propriedades do numero ,m o mundo das coisa em si. O ser
humano pode conhecer as coisa do mundo material e não das realidades espirituais.

Pragmatismo
O pragmatismo subordina o conhecimento a um fim pratico. Para pragmatismo, as
ideias só são verdadeira precisamente e na medida em que nos permite estabelecer
uma relação com a nossa experiencia. E verdadeiro aquilo que é útil ao homem.
Esta corrente surgiu e desenvolvem-se nos EUA no seculo XX com William James.
Charles Pierce e John Dewey.

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Conclusão
Terminado o trabalho pudemos entender que o criticismo resulta da distribuição entre a
realidade tal como ela e (númeno) e a realidade nos aparece (fenómeno) de acordo com
a reflexão de Kant.

O pragmatismo subordina o conhecimento a um fim pratico.

O Ceptismo é uma doutrina ou corrente filosófica que considera n a mente humana


incapaz de atingir qualquer que seja o conhecimento ou a verdade em certeza
absoluta.

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Bibliografia
Manuel Mussa Biriate e Eduardo Geque, Pre-Universitario-Filosofia-11ª, 1ª edição,
Longman Moçambique, Maputo-2010

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