6 - Produções e Apresentações Das Peças Gráficas

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Projeto Arquitetônico

Habitação Unifamiliar
Material Teórico
Produção e Apresentação das Peças Gráficas

Responsável pelo Conteúdo:


Prof. Me. Altimar Cypriano

Revisão Textual:
Prof.ª Esp. Kelciane da Rocha Campos
Produção e Apresentação
das Peças Gráficas

• O Desenho Técnico | Computacional;


• Objetivos e Diferenças das Peças Gráficas;
• Desenhos Técnicos e Detalhes Executivos;
• Perspectivas e Imagens Eletrônicas – Apresentação para o Cliente;
• Considerações Finais.

OBJETIVOS DE APRENDIZADO
• Compreender a aplicação dos diferentes desenhos, sua produção e seus objetivos no
processo e apresentação do projeto arquitetônico.
Orientações de estudo
Para que o conteúdo desta Disciplina seja bem
aproveitado e haja maior aplicabilidade na sua
formação acadêmica e atuação profissional, siga
algumas recomendações básicas:
Conserve seu
material e local de
estudos sempre
organizados.
Aproveite as
Procure manter indicações
contato com seus de Material
colegas e tutores Complementar.
para trocar ideias!
Determine um Isso amplia a
horário fixo aprendizagem.
para estudar.

Mantenha o foco!
Evite se distrair com
as redes sociais.

Seja original!
Nunca plagie
trabalhos.

Não se esqueça
de se alimentar
Assim: e de se manter
Organize seus estudos de maneira que passem a fazer parte hidratado.
da sua rotina. Por exemplo, você poderá determinar um dia e
horário fixos como seu “momento do estudo”;

Procure se alimentar e se hidratar quando for estudar; lembre-se de que uma


alimentação saudável pode proporcionar melhor aproveitamento do estudo;

No material de cada Unidade, há leituras indicadas e, entre elas, artigos científicos, livros, vídeos e
sites para aprofundar os conhecimentos adquiridos ao longo da Unidade. Além disso, você tam-
bém encontrará sugestões de conteúdo extra no item Material Complementar, que ampliarão
sua interpretação e auxiliarão no pleno entendimento dos temas abordados;

Após o contato com o conteúdo proposto, participe dos debates mediados em fóruns de discus-
são, pois irão auxiliar a verificar o quanto você absorveu de conhecimento, além de propiciar o
contato com seus colegas e tutores, o que se apresenta como rico espaço de troca de ideias e
de aprendizagem.
UNIDADE Produção e Apresentação das Peças Gráficas

O Desenho Técnico | Computacional


O desenho participa do processo de projeto desde os primeiros momentos,
transformando ideias em realidade. Os croquis são fundamentais nos primei-
ros momentos, pois é a partir deles que o projeto vai ganhando materialidade.
O croqui tem um caráter esquemático e pessoal, enquanto que o desenho técnico
é universal e tem a função de representar um objeto com precisão, determinar
procedimentos para a execução, ou seja, a construção espacial do que foi de-
terminado em projeto. Já que o desenho é a linguagem da arquitetura, e se o
croqui tem a finalidade de traduzir um pensamento, é necessário que se produza
um desenho que carregue informações necessárias para a construção dessa ideia
em objeto de maneira exata. O desenho técnico procura levar essas informações
para quem for produzir o objeto projetado, para isso há convenções que imperam
sobre essa produção gráfica em várias situações, como: arquitetura, design de
interiores, design de produto, design gráfico etc. O desenho técnico é fundamen-
tal sempre que for necessário produzir algo que foi idealizado e projetado para
posterior execução.

As convenções básicas, como símbolos, linhas de cotas, projeções, peso


gráfico, tipo de texto, são normatizadas internacionalmente e devem ser feitas
por meio da apresentação de plantas, cortes e fachadas, no caso da arquitetura
e design de interiores. O desenho deve ser explicativo o bastante para garantir
a correta execução do que foi projetado, portanto deve ser produzido com o
máximo de esmero e precisão. No Brasil quem edita e determina as normas
técnicas para desenho, assim como outras diversas normas técnicas é a Asso-
ciação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT, e a norma que fixa “condições
exigíveis para representação gráfica de projetos de arquitetura” é a norma – a
NBR 6492 – Representação de projetos de arquitetura, que tem como docu-
mento complementar a norma NBR 10068 – Folha de desenho – Leiaute e
dimensões – Padronizações.

A norma NBR 6492 apresenta definições sobre Plantas de situação, de lo-


cação ou implantação, planta da edificação, corte, fachada, elevações, detalhes
ou ampliações, escada, programa de necessidades, memorial justificativo, discri-
minação técnica, especificação, lista de materiais e orçamento, além de condi-
ções gerais apara a apresentação e execução dos desenhos. Outras normas são
de extrema importância no desenvolvimento de projetos arquitetônicos, como a
norma de acessibilidade NBR 9050 e a norma de desempenho das edificações
NBR 15575.

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Figura 1 – Implantação – terminal intermodal (Rio Tietê)
Fonte: Acervo do Conteudista

Figura 2 – Implantação – Casa Maia 2 – Arq. Eduardo Souto de Moura – Portugal


Fonte: Eduardo Souto de Moura – Portugal

Os desenhos podem ser produzidos à mão ou por meio de ferramentas com-


putacionais, o que suscita debates entre profissionais que preferem um ou outro,
mas dificilmente, atualmente, pode-se abdicar das ferramentas de desenho compu-
tacionais. Para Righi e Celani apud Kowaltowski, 2011: “as ferramentas digitais
utilizadas atualmente não devem competir com os meios tradicionais, mas unir-se a
eles para uma integração entre tecnologias digitais e analógicas”.

As ferramentas computacionais de desenho ou softwares que auxiliam a produ-


ção de desenho e projetos são geralmente chamados de CAD – Computer-Aided
Design, ou Projeto Auxiliado por Computador. Nesta unidade, vamos nos referir a
estas ferramentas computacionais (como o AutoCad, ArchiCad etc.) como CAD,
independentemente do produto, fornecedor ou desenvolvedor.

O desenho técnico produzido por ferramentas computacionais possui uma qua-


lidade e precisão superiores aos desenhos produzidos à mão com os habituais
instrumentos, como réguas, esquadros, compassos etc., garantindo um produto
gráfico com maior fidelidade das informações projetivas, também permite uma
maior rapidez na sua produção e eventuais correções, envio e troca de arquivos por
meio de plataformas digitais de gestão de projetos e obras.

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UNIDADE Produção e Apresentação das Peças Gráficas

O desenho no CAD deve ser elaborado tomando-se alguns cuidados iniciais,


que serão de fundamental importância para um bom produto final. Organizar o
desenho em “camadas” ou layers configurados previamente, com cores e penas
específicas para cada elemento individual ou agrupado (bloco) permitirá a cópia, o
movimento ou a eliminação desse elemento, também de maneira individual ou em
grupo, facilitando o ajuste e a produção do desenho, portanto desenvolver a com-
petência nessa ferramenta será de grande valia para a atividade projetiva.
Nos sistemas CAD, é essencial organizar as informações para facilitar
algumas tarefas e obter rapidez na visualização e manipulação dos obje-
tos. Uma das formas mais comuns de organização é o agrupamento por
layers ou camadas, recurso comparado ao uso de folhas transparentes
sobrepostas. Um layer pode conter um objeto formado de apenas um
elemento geométrico, objetos mais complexos, ou agrupados [...] O agru-
pamento de um ou mais objetos simples em um objeto mais complexo,
para organizar as informações, é um recurso que auxilia na seleção dos
objetos para edição (modificação) e faz parte da boa qualidade de um
desenho em CAD. (RUSCHEL, Regina Coeli; BIZELLO, Sergio Adriano,
apud KOWALTOWSKI, 2011.)
Explor

Residência Belvedere / Anastasia Arquitetos – https://bit.ly/2Hfk0xD

As ferramentas computacionais de desenho - CAD também são utilizadas para


produzir desenhos tridimensionais, facilitando e agilizando a definição de estraté-
gias projetuais, especificação de materiais, além da visualização do projeto pelos
clientes. O software Sketchup permite além da produção de desenhos em 3D, o
tratamento desses desenhos, que podem ser “renderizados”, produzindo imagens
simuladas dos projetos com grande qualidade.
Um uso mais avançado do CAD é a utilização do ambiente tridimensional,
ou simplesmente 3D, que consiste em elaborar o modelo tridimensional
com volumetrias simples ou mais elaboradas e ricas em detalhes, con-
forme a experiência do projetista. (RUSCHEL, Regina Coeli; BIZELLO,
Sergio Adriano, apud KOWALTOWSKI, 2011.)

Figura 3 – Construção de perspectivas em AutoCad


Fonte: BIBLIOCAD

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Figura 4 – Imagem em 3D – desenvolvida no SketchUp e renderizada no V-Ray
Fonte: Acervo do Conteudista

Objetivos e Diferenças das Peças Gráficas


Os desenhos possuem diversas finalidades e para tanto devem carregar infor-
mações necessárias para que essas informações sejam transmitidas de maneira
eficiente e clara. Os croquis são desenhos simples e esquemáticos com o objetivo
de transpor a barreira da ideia imaginada para a realidade, e para isso eles devem
possuir essa capacidade de informação, do autor para o próprio autor ou para pes-
soas que irão desenvolver essa ideia e “passar” esses desenhos esquemáticos para
outro tipo de representação capaz de informar outras coisas (como executar), para
outras pessoas (responsáveis pela execução).

Figura 5 – Residência em Muuratsalo, Finlândia – Croquis – Arquiteto Alvar Aalto


Fonte: Alvar Aalto – Finlândia

Na primeira etapa do projeto – Estudo Preliminar, os croquis serão transforma-


dos em desenhos técnicos em escala compatível com as dimensões do projeto e em
desenhos que contenham informações que possam ser entendidas pelos clientes,
como, por exemplo, perspectivas humanizadas, painéis semânticos que sejam ca-
pazes de demonstrar as intenções.

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UNIDADE Produção e Apresentação das Peças Gráficas

Figura 6 – Croquis – Casa Maia 2 –Arq. Eduardo Souto de Moura – Portugal


Fonte: Eduardo Souto de Moura – Portugal

O desenho deve ser produzido de maneira a atender às necessidades e objetivos


da cada etapa do projeto, portanto após as fases iniciais, nas quais os desenhos
passam de croquis conceituais para desenhos mais sofisticados e precisos desen-
volvidos à mão ou por meio de ferramentas computacionais, como o CAD, e even-
tualmente imagens expositivas e explicativos aos clientes, passa-se para a etapa de
produção de desenhos com as finalidades de aprovação do projeto em órgãos de
regulação (Municipais, Estaduais ou Federais e, se necessário, órgãos ligados ao
Patrimônio Histórico, ao Meio Ambiente, à Segurança (Bombeiros) etc.), e após
essa etapa de legalização (ou simultaneamente a ela) serão desenvolvidos desenhos
executivos e eventuais detalhamentos.

Figura 7 – Plantas – Casa Maia 2 –Arq. Eduardo Souto de Moura – Portugal


Fonte: Eduardo Souto de Moura – Portugal

Uma diferença fundamental nos desenhos produzidos em escalas diferentes é


a quantidade de informação que é agregada ao desenho quanto maior for a sua
escala, ou seja, quando se desenha em escalas menores, o desenho é menos re-
quintado e quando se passa para uma escala maior o desenho necessita de maior
sofisticação na representação.

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A Norma NBR 6492 faz indicações sobre as fases/ etapas do projeto – 1.Estudo
preliminar; 2. Anteprojeto; 3. Projeto Executivo; e 4. Projeto como construído –
“as built” - elementos gráficos a serem produzidos, assim como a escala dos dese-
nhos, que será diversificada de acordo com o porte do programa, em geral deverá
ser igual ou superior a 1/100 na representação da edificação. Também na norma
está descrita de maneira gráfica a convenção que deverá ser utilizada na represen-
tação dos materiais mais utilizados, como concreto, mármore, madeira, aço etc.
em vista e em corte. Veja o desenho abaixo:

Figura 8 – Representação dos materiais mais usados


Fonte: ABNT – NBR 6492

Desenhos Técnicos e Detalhes Executivos


O detalhamento é necessário quando as informações contidas nos desenhos
técnicos ainda não são suficientes para que a perfeita execução do objeto esteja
assegurada, assim são desenvolvidos detalhes desses elementos importantes do
projeto. Um detalhe é em geral uma ampliação da escala de representação, mas
uma ampliação requer que o desenho seja refinado, ou seja, que contenha mais in-
formações, pois quando um desenho é ampliado a percepção do objeto será maior.

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UNIDADE Produção e Apresentação das Peças Gráficas

Figura 9 – Cortes construtivos detalhados – Casa Maia 2 –Arq. Eduardo Souto de Moura – Portugal
Fonte: Eduardo Souto de Moura – Portugal

A Norma NBR 6492 faz menção ao detalhamento ou ampliações, quando


trata da etapa “Projeto executivo”, e referencia os detalhes construtivos gerais,
bem como os detalhes de esquadrias. Na norma está descrito, por exemplo:
“Os elementos das portas devem estar especificados num quadro geral”. Veja o
desenho abaixo:

Figura 10 – Quadro geral de esquadrias


Fonte: ABNT – NBR 6492

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Figura 11 – Ampliação das elevações – Portas Figura 12 – Ampliação | detalhe – soleira
Fonte: ABNT – NBR 6492 Fonte: ABNT – NBR 6492

Na Norma NBR 6492, também está mencionado como deve ser a “Marcação
de detalhes” nos desenhos, referenciando-se o número da folha na qual se encon-
tra o desenho, assim como o número do desenho. Veja o desenho abaixo:

Figura 13 – Marcação de desenhos


Fonte: ABNT – NBR 6492

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UNIDADE Produção e Apresentação das Peças Gráficas

Perspectivas e Imagens Eletrônicas –


Apresentação para o Cliente
As perspectivas eletrônicas ou maquetes digitais auxiliam significativamente no
desenvolvimento de projeto, pois são ferramentas que permitem uma maior com-
preensão dos elementos e detalhes construtivos empregados, possibilitando ajustes
e consolidando as estratégias adotadas. Essas ferramentas também irão contribuir
bastante na apresentação do projeto ao cliente, permitindo uma ampla visualização
dos espaços. Ao se desenvolverem perspectivas, o pensamento e a visão espacial
estão se aprimorando, o que é essencial para a atividade projetiva. Alguns escritó-
rios se especializam em desenvolver maquetes digitais para outros escritórios apre-
sentarem aos seus clientes, portanto é uma área com boas perspectivas de merca-
do. O aporte tecnológico dos softwares, que se iniciou com a tecnologia CAD, tem
influenciado muito no processo de projeto arquitetônico, tanto no desenvolvimento
e produção dos desenhos, que estão cada vez mais sofisticados, como na execução
e construção dos edifícios.

A plataforma BIM – Building Information Modeling (Modelagem da Informa-


ção da Construção) é um sistema de automação da informação que permite um
amplo controle do processo de projeto e construção. O conceito BIM possibilita
um rigoroso controle e gerenciamento de dados, para isso depende da construção
de um modelo digital 3D do edifício, que deve ser produzida durante a fase de pro-
jeto. A plataforma BIM é muito ampla, proporcionando um compartilhamento de
informações e perpassa o processo de projeto, coordenação, simulação e opera-
ção do edifício, antes mesmo do início da construção. A Autodesk, desenvolvedora
de softwares para arquitetura, design e engenharia, em seu guia “Introdução ao
uso do BIM em projetos de edificações”, assim descreve a tecnologia BIM:
BIM (Modelagem de Informação da Construção) é um processo que co-
meça coma criação de um modelo de projeto 3D inteligente que será
usado para otimizar projeto e documentação, além de melhorar a coor-
denação, a simulação e a visualização. O BIM pode ajudar donos de em-
presas e provedores de serviços a aprimorar o modo como as edificações
e a infraestrutura são planejadas, projetadas, construídas e gerenciadas.
(Guia Introdução ao uso do BIM em projetos de edificações – Autodesk.)

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Figura 14 – Imagem em 3D – desenvolvida no SketchUp e renderizada no V-Ray
Fonte: Acervo do Conteudista

Figura 15 – Imagem em 3D – desenvolvida no SketchUp e


renderizada no V-Ray e manipulada no Photoshop
Fonte: Acervo do Conteudista

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UNIDADE Produção e Apresentação das Peças Gráficas

Considerações Finais
A Casa Cubo foi o começo do percurso da disciplina, essa tipologia é muito uti-
lizada no desenvolvimento de projetos residenciais. A solução de pátios internos,
como apresentado anteriormente, é consagrada na história da arquitetura, sendo
ainda essa tipologia de Casa Pátio também muito utilizada. Vimos como as pesqui-
sas para a construção do repertório e as experiências são muito importantes e que
o desenho possui diversas características e objetivos, percorrendo todo o processo
de projeto, do início ao fim. Entendemos que o contexto, o lugar, o clima, as leis e
conceitos contribuem para a determinação das estratégias de projeto.

Agora vamos aplicar na prática os conhecimentos acumulados das nossas uni-


dades e investigados inicialmente por meio de exercícios semânticos, análises e
sistematização para desenvolvimento de estudos – Casa Cubo e Casa Pátio, para
o desenvolvimento de um projeto residencial unifamiliar.

Vamos inicialmente confeccionar um roteiro (alguns itens, como perfil do


cliente | lote | índices urbanísticos etc. já serão definidos para que o exercício
possa ser aplicado de maneira mais objetiva):
1. Pesquisas | Levantamentos: nesse primeiro momento, teremos que definir
alguns elementos fundamentais para iniciarmos o processo de projeto – Perfil
do cliente (número de integrantes, hábitos, tec.), Lote: Zoneamento (T.O. |
C.A.), Topografia etc.
2. Análises | Estudos: nessa fase, serão analisados (entendidos) os dados
coletados: necessidades dos clientes, índices urbanísticos (T.O. | C.A.
etc.), as questões climáticas e ambientais (orientação do sol, ventos, to-
pografia, etc.).
3. Diagnósticos | Proposta: nesse momento, após o entendimento das con-
dicionantes e definido o programa de necessidades, serão definidas as es-
tratégias de projeto (partido). Serão desenvolvidos croquis que sintetizem
as intenções, fundamentadas em estratégias formais, conceituais etc.

No material, está disponível um arquivo intitulado “atividade prática”, com as


informações necessárias para o desenvolvimento do projeto.

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Material Complementar
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:

Sites
Introdução ao uso do BIM em projetos de edificações. Um guia para o seu primeiro projeto
AUTODESK. Introdução ao uso do BIM em projetos de edificações. Um guia para o
seu primeiro projeto. Autodesk, Inc.
https://bit.ly/2FyxMJ0
Casa Maia 2 – Eduardo Souto de Moura
https://bit.ly/2FuaHs0
Residência Belvedere – Anastasia Arquitetos
https://bit.ly/2CpeiUc
Residência em Muuratsalo – Arquiteto Alvar Aalto
https://bit.ly/2DarxcL
Fazenda Nascente – Arquiteta Gisele Taranto
https://bit.ly/2Rumhtp
Desenhos em Cad
https://bit.ly/2Ddo2T3
Debate sobre desenho à mão versus ferramentas digitais
https://bit.ly/2KLlzA5
Para saber mais sobre a tecnologia BIM, baixe o guia (gratuitamente) no site da Autodesk, por meio do link abaixo
https://autode.sk/2DaN4Ci

Livros
NBR 6492: Representação de projetos de arquitetura
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6492: Representação
de projetos de arquitetura. Rio de Janeiro, p. 24. 1994.
O processo de projeto em arquitetura da teoria à tecnologia
RIGHI, Thales Augusto Filipini; CELANI, Maria Gabriela C. Displays interativos
(p. 486). In: KOWALTOWSKI, D. C.C.K.; MOREIRA, D. C.; PETRECHE, J. R.
D; FABRÍCIO M. M. (Orgs.) O processo de projeto em arquitetura da teoria à
tecnologia. São Paulo: Oficina de textos, 2011.
O processo de projeto em arquitetura da teoria à tecnologia
RUSCHEL, Regina Coeli; BIZELLO, Sergio Adriano. Avaliação de sistemas CAD
livres (p. 395). In: KOWALTOWSKI, D. C. C. K.; MOREIRA, D. C.; PETRECHE,
J. R. D; FABRÍCIO M. M. (Orgs.) O processo de projeto em arquitetura da teoria à
tecnologia. São Paulo: Oficina de textos, 2011.

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Referências
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6492: Represen-
tação de projetos de arquitetura. Rio de Janeiro, p. 24. 1994.

AUTODESK. Introdução ao uso do BIM em projetos de edificações. Um guia


para o seu primeiro projeto. Autodesk, Inc. disponível em: <https://damassets.
autodesk.net/content/dam/autodesk/www/campaigns/bim/autodesk-ebook-bim-
-getting-started-guide-bldgs-pt-br.pdf>. Acesso em: 14 jan. 2019.

RIGHI, Thales Augusto Filipini; CELANI, Maria Gabriela C. Displays interativos


(p. 486). In: KOWALTOWSKI, D. C. C. K.; MOREIRA, D. C.; PETRECHE, J. R.
D; FABRÍCIO M. M. (Orgs.) O processo de projeto em arquitetura da teoria à
tecnologia. São Paulo: Oficina de textos, 2011.

RUSCHEL, Regina Coeli; BIZELLO, Sergio Adriano. Avaliação de sistemas CAD


livres (p. 395). In: KOWALTOWSKI, D. C. C. K.; MOREIRA, D. C.; PETRECHE,
J. R. D; FABRÍCIO M. M. (Orgs.) O processo de projeto em arquitetura da
teoria à tecnologia. São Paulo: Oficina de textos, 2011.

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