Das Medidas Administrativas

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CAPÍTULO XVII

DAS MEDIDAS ADMINISTRATIVAS

Art. 269. A autoridade de trânsito ou seus agentes, na esfera das competências


estabelecidas neste Código e dentro de sua circunscrição, deverá adotar as seguintes medidas
administrativas:

I - retenção do veículo;

II - remoção do veículo;

III - recolhimento da Carteira Nacional de Habilitação;

IV - recolhimento da Permissão para Dirigir;

V - recolhimento do Certificado de Registro;

VI - recolhimento do Certificado de Licenciamento Anual;

VII - (VETADO)

VIII - transbordo do excesso de carga;

IX - realização de teste de dosagem de alcoolemia ou perícia de substância entorpecente ou


que determine dependência física ou psíquica;

X - recolhimento de animais que se encontrem soltos nas vias e na faixa de domínio das vias
de circulação, restituindo-os aos seus proprietários, após o pagamento de multas e encargos
devidos.

XI - realização de exames de aptidão física, mental, de legislação, de prática de primeiros


socorros e de direção veicular. (Incluído pela Lei nº 9.602, de 1998)

§ 1º A ordem, o consentimento, a fiscalização, as medidas administrativas e coercitivas


adotadas pelas autoridades de trânsito e seus agentes terão por objetivo prioritário a proteção
à vida e à incolumidade física da pessoa.

§ 2º As medidas administrativas previstas neste artigo não elidem a aplicação das


penalidades impostas por infrações estabelecidas neste Código, possuindo caráter
complementar a estas.

§ 3º São documentos de habilitação a Carteira Nacional de Habilitação e a Permissão para


Dirigir.

§ 4º Aplica-se aos animais recolhidos na forma do inciso X o disposto nos arts. 271 e 328,
no que couber.

Art. 270. O veículo poderá ser retido nos casos expressos neste Código.
§ 1º Quando a irregularidade puder ser sanada no local da infração, o veículo será liberado
tão logo seja regularizada a situação.

§ 2º Não sendo possível sanar a falha no local da infração, o veículo poderá ser retirado por
condutor regularmente habilitado, mediante recolhimento do Certificado de Licenciamento
Anual, contra recibo, assinalando-se ao condutor prazo para sua regularização, para o que se
considerará, desde logo, notificado.

§ 2o Não sendo possível sanar a falha no local da infração, o veículo, desde que ofereça
condições de segurança para circulação, poderá ser liberado e entregue a condutor
regularmente habilitado, mediante recolhimento do Certificado de Licenciamento Anual, contra
apresentação de recibo, assinalando-se prazo razoável ao condutor para regularizar a situação,
para o que se considerará, desde logo, notificado. (Redação dada pela Lei nº 13.160,
de 2015)

§ 3º O Certificado de Licenciamento Anual será devolvido ao condutor no órgão ou entidade


aplicadores das medidas administrativas, tão logo o veículo seja apresentado à autoridade
devidamente regularizado.

§ 4º Não se apresentando condutor habilitado no local da infração, o veículo será recolhido


ao depósito, aplicando-se neste caso o disposto nos parágrafos do art. 262.

§ 4º Não se apresentando condutor habilitado no local da infração, o veículo será removido


a depósito, aplicando-se neste caso o disposto no art. 271. (Redação dada pela Lei nº
13.281, de 2016) (Vigência)

§ 5º A critério do agente, não se dará a retenção imediata, quando se tratar de veículo de


transporte coletivo transportando passageiros ou veículo transportando produto perigoso ou
perecível, desde que ofereça condições de segurança para circulação em via pública.

§ 6º Não efetuada a regularização no prazo a que se refere o § 2o, será feito registro de
restrição administrativa no Renavam por órgão ou entidade executivo de trânsito dos Estados e
do Distrito Federal, que será retirada após comprovada a regularização. (Incluído
pela Lei nº 13.160, de 2015)

§ 7o O descumprimento das obrigações estabelecidas no § 2o resultará em recolhimento do


veículo ao depósito, aplicando-se, nesse caso, o disposto no art. 271. (Incluído pela
Lei nº 13.160, de 2015)

Art. 271. O veículo será removido, nos casos previstos neste Código, para o depósito fixado
pelo órgão ou entidade competente, com circunscrição sobre a via.

Parágrafo único. A restituição dos veículos removidos só ocorrerá mediante o pagamento


das multas, taxas e despesas com remoção e estada, além de outros encargos previstos na
legislação específica.

§ 1o A restituição do veículo removido só ocorrerá mediante prévio pagamento de multas,


taxas e despesas com remoção e estada, além de outros encargos previstos na legislação
específica. (Incluído pela Lei nº 13.160, de 2015)
§ 2o A liberação do veículo removido é condicionada ao reparo de qualquer componente
ou equipamento obrigatório que não esteja em perfeito estado de
funcionamento. (Incluído pela Lei nº 13.160, de 2015)

§ 3o Se o reparo referido no § 2o demandar providência que não possa ser tomada no


depósito, a autoridade responsável pela remoção liberará o veículo para reparo, mediante
autorização, assinalando prazo para reapresentação e vistoria. (Incluído pela Lei nº
13.160, de 2015)

§ 3º Se o reparo referido no § 2º demandar providência que não possa ser tomada no


depósito, a autoridade responsável pela remoção liberará o veículo para reparo, na forma
transportada, mediante autorização, assinalando prazo para reapresentação. (Redação
dada pela Lei nº 13. 281, de 2016)

§ 4o A remoção, o depósito e a guarda do veículo serão realizados diretamente por órgão


público ou serão contratados por licitação pública. (Incluído pela Lei nº 13.160, de
2015)

§ 4º Os serviços de remoção, depósito e guarda de veículo poderão ser realizados por


órgão público, diretamente, ou por particular contratado por licitação pública, sendo o
proprietário do veículo o responsável pelo pagamento dos custos desses serviços. (Redação
dada pela Lei nº 13. 281, de 2016)

§ 5o O proprietário ou o condutor deverá ser notificado, no ato de remoção do veículo,


sobre as providências necessárias à sua restituição e sobre o disposto no art. 328, conforme
regulamentação do CONTRAN. (Incluído pela Lei nº 13.160, de 2015)

§ 6o Caso o proprietário ou o condutor não esteja presente no momento de remoção do


veículo, a autoridade de trânsito, no prazo de dez dias contado da data de apreensão, deverá
expedir a notificação prevista no § 5o ao proprietário, por remessa postal ou por outro meio
tecnológico hábil que assegure a sua ciência. (Incluído pela Lei nº 13.160, de 2015)

§ 6º Caso o proprietário ou o condutor não esteja presente no momento da remoção do


veículo, a autoridade de trânsito, no prazo de 10 (dez) dias contado da data da remoção, deverá
expedir ao proprietário a notificação prevista no § 5º, por remessa postal ou por outro meio
tecnológico hábil que assegure a sua ciência, e, caso reste frustrada, a notificação poderá ser
feita por edital. (Redação dada pela Lei nº 13.281, de 2016)

§ 7o A notificação devolvida por desatualização do endereço do proprietário do veículo ou


por recusa desse de recebê-la será considerada recebida para todos os
efeitos (Incluído pela Lei nº 13.160, de 2015)

§ 8o Em caso de veículo licenciado no exterior, a notificação será feita por


edital. (Incluído pela Lei nº 13.160, de 2015)

§ 9o Não caberá remoção nos casos em que a irregularidade puder ser sanada no local da
infração. (Incluído pela Lei nº 13.160, de 2015)

§ 10. O pagamento das despesas de remoção e estada será correspondente ao período


integral, contado em dias, em que efetivamente o veículo permanecer em depósito, limitado ao
prazo de 6 (seis) meses. (Incluído pela Lei nº 13.281, de 2016)
§ 11. Os custos dos serviços de remoção e estada prestados por particulares poderão ser
pagos pelo proprietário diretamente ao contratado. (Incluído pela Lei nº 13.281, de
2016)

§ 12. O disposto no § 11 não afasta a possibilidade de o respectivo ente da Federação


estabelecer a cobrança por meio de taxa instituída em lei. (Incluído pela Lei nº 13.281,
de 2016)

§ 13. No caso de o proprietário do veículo objeto do recolhimento comprovar,


administrativa ou judicialmente, que o recolhimento foi indevido ou que houve abuso no
período de retenção em depósito, é da responsabilidade do ente público a devolução das
quantias pagas por força deste artigo, segundo os mesmos critérios da devolução de multas
indevidas. (Incluído pela Lei nº 13.281, de 2016)

Art. 271-A. Os serviços de recolhimento, depósito e guarda de veículo poderão ser


executados por ente público ou por particular contratado. (Incluído pela Medida
Provisória nº 699, de 2015) (Vide Lei nº 13.281, de 2016)
§ 1o Os custos relativos ao disposto no caput são de responsabilidade do proprietário do
veículo. (Incluído pela Medida Provisória nº 699, de 2015) (Vide Lei nº 13.281, de
2016)
§ 2o Os custos da contratação de particulares serão pagos pelo proprietário diretamente
ao contratado. (Incluído pela Medida Provisória nº 699, de 2015) (Vide Lei nº 13.281,
de 2016)
§ 3o A contratação de particulares poderá ser feita por meio de
pregão. (Incluído pela Medida Provisória nº 699, de 2015) (Vide Lei nº 13.281, de
2016)
§ 4o O disposto neste artigo não afasta a possibilidade de o ente da federação respectivo
estabelecer a cobrança por meio de taxa instituída em lei. (Incluído pela Medida
Provisória nº 699, de 2015) (Vide Lei nº 13.281, de 2016)
§ 5o No caso de o proprietário do veículo objeto do recolhimento comprovar,
administrativamente ou judicialmente, que o recolhimento foi indevido ou que houve abuso no
período de retenção em depósito, é da responsabilidade do ente público a devolução das
quantias pagas por força deste artigo, segundo os mesmos critério da devolução de multas
indevidas. (Incluído pela Medida Provisória nº 699, de 2015) (Vide Lei nº 13.281, de
2016)

Art. 272. O recolhimento da Carteira Nacional de Habilitação e da Permissão para Dirigir


dar-se-á mediante recibo, além dos casos previstos neste Código, quando houver suspeita de
sua inautenticidade ou adulteração.

Art. 273. O recolhimento do Certificado de Registro dar-se-á mediante recibo, além dos
casos previstos neste Código, quando:

I - houver suspeita de inautenticidade ou adulteração;

II - se, alienado o veículo, não for transferida sua propriedade no prazo de trinta dias.

Art. 274. O recolhimento do Certificado de Licenciamento Anual dar-se-á mediante recibo,


além dos casos previstos neste Código, quando:

I - houver suspeita de inautenticidade ou adulteração;


II - se o prazo de licenciamento estiver vencido;

III - no caso de retenção do veículo, se a irregularidade não puder ser sanada no local.

Art. 275. O transbordo da carga com peso excedente é condição para que o veículo possa
prosseguir viagem e será efetuado às expensas do proprietário do veículo, sem prejuízo da multa
aplicável.

Parágrafo único. Não sendo possível desde logo atender ao disposto neste artigo, o veículo
será recolhido ao depósito, sendo liberado após sanada a irregularidade e pagas as despesas de
remoção e estada.

Art. 276. A concentração de seis decigramas de álcool por litro de sangue comprova que o
condutor se acha impedido de dirigir veículo automotor.
Parágrafo único. O CONTRAN estipulará os índices equivalentes para os demais testes de
alcoolemia.
Art. 276. Qualquer concentração de álcool por litro de sangue sujeita o condutor às
penalidades previstas no art. 165 deste Código. (Redação dada pela Lei nº 11.705, de
2008) Regulamento
Parágrafo único. Órgão do Poder Executivo federal disciplinará as margens de tolerância
para casos específicos. (Redação dada pela Lei nº 11.705, de 2008)

Art. 276. Qualquer concentração de álcool por litro de sangue ou por litro de ar alveolar
sujeita o condutor às penalidades previstas no art. 165. (Redação dada pela Lei nº
12.760, de 2012)

Parágrafo único. O Contran disciplinará as margens de tolerância quando a infração for


apurada por meio de aparelho de medição, observada a legislação
metrológica. (Redação dada pela Lei nº 12.760, de 2012)

Art. 277. Todo condutor de veículo automotor, envolvido em acidente de trânsito ou que
for alvo de fiscalização de trânsito, sob suspeita de haver excedido os limites previstos no artigo
anterior, será submetido a testes de alcoolemia, exames clínicos, perícia, ou outro exame que
por meios técnicos ou científicos, em aparelhos homologados pelo CONTRAN, permitam
certificar seu estado.
Parágrafo único. Medida correspondente aplica-se no caso de suspeita de uso de substância
entorpecente, tóxica ou de efeitos análogos.
Art. 277. Todo condutor de veículo automotor, envolvido em acidente de trânsito ou que
for alvo de fiscalização de trânsito, sob suspeita de dirigir sob a influência de álcool será
submetido a testes de alcoolemia, exames clínicos, perícia ou outro exame que, por meios
técnicos ou científicos, em aparelhos homologados pelo CONTRAN, permitam certificar seu
estado. (Redação dada pela Lei nº 11.275, de 2006)

Art. 277. O condutor de veículo automotor envolvido em acidente de trânsito ou que for
alvo de fiscalização de trânsito poderá ser submetido a teste, exame clínico, perícia ou outro
procedimento que, por meios técnicos ou científicos, na forma disciplinada pelo Contran,
permita certificar influência de álcool ou outra substância psicoativa que determine
dependência. (Redação dada pela Lei nº 12.760, de 2012)
§ 1o Medida correspondente aplica-se no caso de suspeita de uso de substância
entorpecente, tóxica ou de efeitos análogos. (Renumerado do parágrafo único pela
Lei nº 11.275, de 2006)

§ 1o (Revogado). (Redação dada pela Lei nº 12.760, de 2012)

§ 2o No caso de recusa do condutor à realização dos testes, exames e da perícia previstos


no caput deste artigo, a infração poderá ser caracterizada mediante a obtenção de outras provas
em direito admitidas pelo agente de trânsito acerca dos notórios sinais de embriaguez, excitação
ou torpor, resultantes do consumo de álcool ou entorpecentes, apresentados pelo
condutor. (Incluído pela Lei nº 11.275, de 2006)
o
§ 2 A infração prevista no art. 165 deste Código poderá ser caracterizada pelo agente de
trânsito mediante a obtenção de outras provas em direito admitidas, acerca dos notórios sinais
de embriaguez, excitação ou torpor apresentados pelo condutor. (Redação dada pela
Lei nº 11.705, de 2008)

§ 2o A infração prevista no art. 165 também poderá ser caracterizada mediante imagem,
vídeo, constatação de sinais que indiquem, na forma disciplinada pelo Contran, alteração da
capacidade psicomotora ou produção de quaisquer outras provas em direito
admitidas. (Redação dada pela Lei nº 12.760, de 2012)

§ 3o Serão aplicadas as penalidades e medidas administrativas estabelecidas no art. 165


deste Código ao condutor que se recusar a se submeter a qualquer dos procedimentos previstos
no caput deste artigo. (Incluído pela Lei nº 11.705, de 2008)

§ 3º Serão aplicadas as penalidades e medidas administrativas estabelecidas no art. 165-


A deste Código ao condutor que se recusar a se submeter a qualquer dos procedimentos
previstos no caput deste artigo. (Redação dada pela Lei nº 13.281, de 2016) (Vigência)

Art. 278. Ao condutor que se evadir da fiscalização, não submetendo veículo à pesagem
obrigatória nos pontos de pesagem, fixos ou móveis, será aplicada a penalidade prevista no art.
209, além da obrigação de retornar ao ponto de evasão para fim de pesagem obrigatória.

Parágrafo único. No caso de fuga do condutor à ação policial, a apreensão do veículo dar-
se-á tão logo seja localizado, aplicando-se, além das penalidades em que incorre, as
estabelecidas no art. 210.

Art. 278-A. O condutor que se utilize de veículo para a prática do crime de receptação,
descaminho, contrabando, previstos nos arts. 180, 334 e 334-A do Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de
dezembro de 1940 (Código Penal), condenado por um desses crimes em decisão judicial
transitada em julgado, terá cassado seu documento de habilitação ou será proibido de obter a
habilitação para dirigir veículo automotor pelo prazo de 5 (cinco) anos. (Incluído pela
Lei nº 13.804, de 2019)

§ 1º O condutor condenado poderá requerer sua reabilitação, submetendo-se a todos os


exames necessários à habilitação, na forma deste Código. (Incluído pela Lei nº 13.804,
de 2019)

§ 2º No caso do condutor preso em flagrante na prática dos crimes de que trata


o caput deste artigo, poderá o juiz, em qualquer fase da investigação ou da ação penal, se
houver necessidade para a garantia da ordem pública, como medida cautelar, de ofício, ou a
requerimento do Ministério Público ou ainda mediante representação da autoridade policial,
decretar, em decisão motivada, a suspensão da permissão ou da habilitação para dirigir veículo
automotor, ou a proibição de sua obtenção. (Incluído pela Lei nº 13.804, de 2019)

Art. 279. Em caso de acidente com vítima, envolvendo veículo equipado com registrador
instantâneo de velocidade e tempo, somente o perito oficial encarregado do levantamento
pericial poderá retirar o disco ou unidade armazenadora do registro.

Exercícios

1. Considere as informações da tabela abaixo. Na coluna esquerda estão descritas algumas


infrações de trânsito previstas no Código de Trânsito Brasileiro – C.T.B. Na coluna direita estão
relacionadas as suas medidas administrativas.

A correlação correta é
A) I-3; II-1; III-2.
B) I-3; II-2; III-1.
C) I-1; II-3; III-2.
D) I-2; II-1; III-3.
E) I-2; II-3; III-1.

2. Referente às medidas administrativas, o recolhimento do Certificado de Registro dar-se-á


mediante recibo, além dos casos previstos no Código de Trânsito Brasileiro – C.T.B., quando:

I. houver suspeita de inautenticidade ou adulteração.

II. se, alienado o veículo, não for transferida sua propriedade no prazo de 30 (trinta) dias.

III. se o prazo de licenciamento estiver vencido.

Está correto o que consta APENAS em


A) I.
B) I e III.
C) I e II.
D) II e III.
E) II.

3. Um motorista está sujeito à medida administrativa de remoção do veículo quando


A) conduzir o veículo com defeito no sistema de iluminação, de sinalização ou com lâmpadas
queimadas.
B) fizer uso do facho de luz alta dos faróis em vias providas de iluminação pública.
C) deixar de retirar todo e qualquer objeto que tenha sido utilizado para sinalização temporária da
via, em desacordo com as normas fixadas pelo CONTRAN.
D) usar indevidamente no veículo aparelho de alarme ou que produza sons e ruído que perturbem
o sossego público, em desacordo com normas fixadas pelo CONTRAN.
E) deixar de manter ligado, nas situações de atendimento de emergência, o sistema de iluminação
vermelha intermitente dos veículos de polícia, de socorro de incêndio e salvamento, de
fiscalização de trânsito e das ambulâncias, ainda que parados.

4. Promover, na via, competição esportiva, eventos organizados, exibição e demonstração de


perícia em manobra de veículo, ou deles participar, como condutor, sem permissão da
autoridade de trânsito com circunscrição sobre a via, são infrações que levam
A) ao recolhimento do documento de habilitação e remoção do veículo.
B) ao recolhimento das placas do veículo e documentos.
C) à retenção do veículo até que a irregularidade seja sanada.
D) à remoção do veículo.
E) à retenção do documento de habilitação.

5. Três motoristas cometem infração de trânsito conforme tabela abaixo.

Qual(is) deverá(ão) ter, além da penalidade de multa como medida administrativa, a retenção
do veículo?

A) 1, apenas.
B) 1 e 2, apenas.
C) 1 e 3, apenas.
D) 2 e 3, apenas.
E) 1, 2 e 3.

6. O condutor que estacionar o veículo no acostamento, salvo por motivo de força maior, estará
passível de ser punido com
A) multa e apreensão do veículo.
B) multa apenas.
C) multa e remoção de veículo.
D) multa e recolhimento da Permissão para Dirigir ou da Carteira Nacional de Habilitação.
E) advertência por escrito e retenção do veículo.

7. A um condutor que tenha cometido uma infração de trânsito, nos casos previstos no Código de
Trânsito Brasileiro, uma das medidas administrativas passível de ser adotada pela autoridade de
trânsito é
A) o recolhimento da Carteira Nacional de Habilitação.
B) a freqüência obrigatória em curso de reciclagem.
C) a cassação da Permissão para Dirigir.
D) a suspensão do direito de dirigir.
E) a advertência por escrito.

8. O órgão de trânsito municipal instalou equipamentos para fiscalização de velocidade, em uma


via arterial urbana, nas proximidades dos portões de entrada e saída de alunos de uma escola de
ensino fundamental. A velocidade máxima foi regulamentada em 40 km/h.
A fiscalização sobre 3 veículos, indicou que a velocidade medida pelo equipamento foi de 46, 47
e 48 km/h, respectivamente, para os veículos 1, 2 e 3.

Nesta situação, por trafegar com excesso de velocidade,


A) serão autuados os veículos 1 e 2, apenas.
B) serão autuados os veículos 2 e 3, apenas.
C) será autuado o veículo 1, apenas.
D) será autuado o veículo 3, apenas.
E) serão autuados os veículos 1, 2 e 3.

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