50 Dinamicas para Sala de Aula
50 Dinamicas para Sala de Aula
50 Dinamicas para Sala de Aula
Procedimento: Formar um círculo. Explicar aos alunos que será dada uma oportunidade para
que aprendam mais uns dos outros. Quem estiver com a bola deve passá-la á outra pessoa
que deverá dizer seu nome e revelar algo diferente sobre si (uso lente de contato, por exemplo,
ou tenho um cachorro). Quando todos tiverem falado, explicar que na segunda rodada eles
terão que passar a bola a alguém e dizer o nome da pessoa e o que ela disse na rodada
anterior.
Dicas: Observar quais alunos estão prestando atenção e conseguem lembrar das informações
que seu colega falou. Caso algum tenha dificuldade, pedir que os outros alunos o ajude.
Apontar a importância de saber ouvir, que muitas vezes estamos muito preocupados com o que
vamos dizer, que esquecemos de prestar atenção no que nos é dito.
Pode ser utilizada tanto para gerar ideias sobre determinado assunto e/ou problema como
também para instigar a reflexão e debate sobre as melhores soluções de um dado problema,
fazendo com que os integrantes do grupo tenham de ARGUMENTAR e DEFENDER suas
opiniões.
Sentados em círculo, o professor sorteará um papel e começará a dinâmica dizendo uma única
palavra que faça referência ao tema sorteado. Em seguida passará o papel para o aluno ao seu
lado e este deverá falar outra palavra e assim sucessivamente. Para que haja variedades, não
pode falar algo que já tenha sido mencionado. Cada palavra dita deverá ser escrita no quadro
pelo professor ou pelo próprio aluno.
Material:
- Caixa ou saco pequeno, piloto, quadro, papéis com nomes de temas da atualidade e/ou
problemas relacionados ao tema para levantamento de ideias/soluções.
Objetivos:
Adquirir vocabulário; Discutir conhecimentos gerais; Defender seu ponto de vista; Respeitar o
ponto de vista alheio; Estimular o raciocínio rápido.
Dica: O professor poderá colocar mais papéis do tema a ser estudado na aula e após todos
participarem dizendo uma palavra ele começará uma discussão. A dinâmica do pró e contra é
muito bem vinda nesse tipo de atividade. Divide-se a turma em duas equipes e cada uma terá
uma posição divergente da outra. Cada equipe elaborará argumentos para explicar à turma o
porquê de ser contra ou a favor de determinado assunto.
03. DINÂMICA DO INTERROGATÓRIO Mais uma dinâmica para você trabalhar a partir do
Fundamental II e Ensino Médio. Chama-se Dinâmica do Interrogatório e pode ser usada não
apenas no início das aulas, como também no decorrer do ano letivo, pois revela-se uma
excelente estratégia pedagógica para o desenvolvimento dos conteúdos.
IDADE: 9 a 12 anos
MATERIAL: Nenhum
OBJETIVOS:
- Integração do grupo;
- Atenção;
- Observação;
- Elaboração de perguntas;
- Raciocínio;
- Percepção auditiva;
- Pensamento crítico;
- Aquisição de linguagem.
O professor escolherá um aluno pra fazer o papel do interrogado. Este não poderá utilizar as
palavras NÃO, SIM e PORQUE em seus argumentos. Os colegas deverão fazer perguntas que
induza o interrogado a falar as palavras proibidas, quando este errar deverá pagar uma prenda.
Em seguida passa a vez a outro colega. Espero que você tenha gostado das Dinâmicas e
comece a utilizá-las na sua sala de aula. Lembre-se sempre: há vários caminhos para atingir os
objetivos pedagógicos do seu planejamento, e as Dinâmicas mostram-se um excelente recurso
para fazer isso.
Caça ao tesouro
Objetivo: ajudar as pessoas a memorizarem os nomes umas das outras, desinibir, facilitar a
identificação entre pessoas parecidas. Para quantas pessoas: cerca de 20 pessoas. Se for um
grupo maior, é interessante aumentar o número de questões propostas.
Material necessário: uma folha com o questionário e um lápis ou caneta para cada um.
6. Alguém que esteja com uma camiseta da mesma cor que a sua;
Procedimento: Essa dinâmica é usada para descontrair e integrar o grupo de uma forma
divertida. Cada bolinha vale R$ 1.000,00. O professor distribuirá para cada pessoa do grupo 5
bolinhas de papel, essas deverão estar dispersas no local onde será realizada a brincadeira.
Dado o sinal os alunos deverão sair e procurar um companheiro, em seguida devem parar em
sua frente, olhar fixamente nos olhos desse companheiro que por sua vez não pode sorrir.
Quem sorrir primeiro paga uma bolinha para a pessoa a quem sorriu. Vence quem terminar a
brincadeira com mais “dinheiro”, que será o milionário.
Resultado esperado: O aluno deverá pedir ajuda ao colega para desembrulhar a bala.
Disponha os alunos em semicírculo e em seguida distribua uma bala para cada um. Deve-se
tomar o cuidado de deixar a bala logo em frente ao participante. O Mediador, então, dá início à
dinâmica explicando o objetivo e deixando bem claro (em várias situações), de que os alunos
não poderão utilizar as mãos “deles”. É importante que o grupo perceba que pode (e deve)
pedir ajuda ao colega mais próximo para desembrulhar a bala.
Essa dinâmica foi aplicada aos alunos do Ensino Médio (1º, 2º e 3º anos).
No início da atividade, os alunos não estavam confortáveis em abrir a bala com a boca e assim
buscavam outras alternativas para alcançar o objetivo. Muitos tentaram usar os joelhos e
cotovelos, mas não obtiveram resultado. Os alunos do 2º ano do Ensino Médio, demoraram
cerca de 12 (doze) minutos para desembrulhar a bala e, não se detiveram, em nenhum
momento, de que poderiam solicitar a ajuda do colega. A mesma coisa se deu com os alunos
do 3º ano. Somente os alunos do 1º ano conseguiram alcançar o objetivo da dinâmica de
maneira integral, o que lhes renderam, em média, 5 (cinco) minutos de atividade. Vale lembrar
que, os alunos se preocupam somente em desembrulhar a bala e não prestam atenção no que
o mediador diz: “Vocês não podem usar as suas mãos” no decorrer do exercício. Isso é
aplicado também nas atividades escolares de sala de aula, onde a preocupação maior está em
executar os desafios propostos e se esquecem de ler e entender os enunciados, ou seja, as
instruções. É uma dinâmica divertida e interessante, faz o aluno refletir sobre os seus próprios
atos de cunho individual e de percepção, e, a recompensa foi muito apreciada, “a bala”.
Objetivo: Desenvolver uma dinâmica em que os alunos irão conhecer um pouco mais sobre as
características, gostos, sonhos e opiniões dos colegas, de forma a aproximá-los mais e levá-los
a refletir sobre duas questões-chave para uma boa convivência: É importante valorizar e
respeitar as diferenças, individualidades e particularidades de cada um. Quando nos
permitimos conhecer melhor alguém, podemos perceber que temos muitas coisas em comum.
O aluno precisa:
O importante é:
Um sonho material:
Um objetivo de vida:
Um ídolo:
Comida preferida:
Cada aluno recebe uma folha sulfite e responde às perguntas sem deixar que os colegas
vejam. Não é necessário copiar as perguntas, pois elas permanecerão no quadro. Colocar o
nome no final, dobrar o papel e entregar à professora. Professora divide a turma em duas
equipes e coloca as folhas com as respostas dos alunos em dois saquinhos diferentes (um
para cada equipe). Professora escolhe um aluno de cada equipe para ser o porta-voz, ou seja,
aquele que dará as respostas definitivas de cada equipe. Os “porta-vozes” tiram par-ou-ímpar
para ver quem começa respondendo. Professora tira um dos papéis do saquinho de uma das
equipes e lê as respostas. Os alunos da equipe adversária devem tentar descobrir de quem é
aquele papelzinho. O porta-voz dá a resposta e se acertar, a equipe marca um ponto. Cada
equipe só terá duas chances por vez para responder corretamente. Vence a equipe que marcar
mais pontos.
Reflexão: Qual o sentimento daqueles que ficaram para o final? E o que sentiram quando os
colegas começaram a ajudar na travessia? Como se sentiram ajudando os colegas? Promover
outras reflexões.
Material: Espaço aberto ou sala ampla, vendas de TNT escuro suficientes para todos os
alunos.
Procedimentos: Dividir a turma em duplas; entregar uma venda para cada dupla; pedir que
decidam quem vai ser o primeiro a usar a venda; explicar que o colega que está vendado
deverá ser conduzido pelo seu par que poderá dar informações sobre o trajeto: escadas,
declive, buraco...; depois de alguns minutos, inverter os papéis; ao final, iniciar uma reflexão
sobre sensações e pensamentos que surgirão enquanto estava vendado depois quando
conduzia o colega.
Reflexão: Como você se sentiria se seu condutor não agisse com cuidado e responsabilidade?
Deixar que as crianças falem.
Material: Sala ampla ou espaço aberto. Procedimentos: Peça a turma grupo que fique em pé e
em círculo; oriente que formem uma fila indiana onde cada aluno deverá colocar as mãos sem
soltar no ombro do colega da frente; peça que todos fechem os olhos e que o primeiro da fila,
fique de olhos abertos e conduza o grupo pelo espaço disponível; caso o local permita, solicite
ao condutor da fila que desça degraus, passe por portas e corredores, enfim tudo que possa
sugerir “perigos” que serão vencidos pela confiança do grupo na pessoa que o conduz; sugerir
a troca do condutor em algum momento durante o percurso; prosseguir a dinâmica pedindo aos
alunos que digam como se sentiram sendo guiados pelos colegas; correlacione acerca da
confiança que o grupo deposita no seu professor.
Material: Sala ampla
Procedimentos: Cada participante se levanta e vai até a árvore, apresenta-se para o grupo,
estoura uma bexiga e lê a pergunta para os demais participantes e responde de acordo com
sua opinião.
Material: Um relógio de papel, conforme modelo e caneta ou lápis para cada participante.
Procedimentos: Faça um relógio de papel, escreva um assunto para conversar em cada hora.
Tire tantas cópias iguais, quantos forem os participantes.
Distribua os relógios, e um lápis ou caneta para cada pessoa. Peça que caminhem e marquem
um encontro para cada hora. Cada pessoa se apresenta a alguém e marca com ela um
encontro, ambas devem então escrever o nome uma da outra, sobre o relógio no espaço da
hora combinada. É necessário número par de participantes.
Quem já tiver preenchido todos os horários deve se sentar, para que fique mais fácil completar
as agendas.
Quando todos tiverem marcado as horas, comece a dinâmica...
Diga as horas, por exemplo. “Uma hora”. Cada um deve procurar o par com que marcou o
encontro da uma hora e conversar sobre a pergunta ou assunto marcado para aquele horário.
Material: Em caso se for realizar a dinâmica durante o dia, usar venda para os olhos, música
ambiente, material para pintura (lápis de cor, tinta guache, giz de cera, etc...)
Procedimento: o facilitador entrega aos participantes uma folha em branco e alguns lápis de
cor ou tinta, etc...
Coloque uma música tranquila e apague a luz ou amarre uma venda nos olhos do participante
para que não veja nada, peça para que cada um expresse em forma de desenho o que está
sentindo naquele momento, peça também para que escreva algo, quando terminarem ascenda
as luzes ou retire as vendas e peça para cada um explica o que sentiu quando não estava
vendo nada, peça para explicar para os demais participantes o que desenhou, quais foram
suas necessidades e o que aprendeu com a atividade. Explique os objetivos para que todos
possam refletir e discutir sobre o assunto abordado.
Objetivos: Esta é uma forma bem criativa de saber o nível de conhecimento das pessoas, em
relação a determinado assunto ou tema.
Obs.: Educador adapte esta dinâmica de acordo com o nível de conhecimento de seus alunos,
não esquecendo que temos níveis diversificados em nossas salas de aula, portanto use
perguntas relacionadas as áreas de conhecimento, em português por exemplo trabalhe com as
sílaba, frases etc...
Utilize também cálculos matemáticos etc...
Procedimentos: Dividir os participantes em equipes, faça um sorteio para ver a equipe que
começa, um participante retira a palavra da caixa sem que os demais vejam, faz a mímica da
palavra para os colegas descobrirem, quem acertar leva ponto, em seguida peça para o aluno
que acertou escrever a palavra na lousa e formar uma frase, em caso de alunos em fase de
alfabetização o professor e os amigos poderão ajudar. Ganha o grupo que fizer mais ponto, o
grupo que perder deverá cumprir uma prenda para o grupo vencedor.
Obs: Educador tenha cuidado na escolha da prenda, deverá ser algo que todos se divirtam e
não algo para prejudicar alguém.
ABRIGO SUBTERRÂNEO.
Você está correndo um serio perigo de vida.Sua cidade está sendo ameaçada de um
bombardeio.Você recebe a ordem de que deverá acomodar em um abrigo subterrâneo apenas
seis pessoas,entretanto há doze precisando entrar no abrigo.Abaixo,estão quais as pessoas e
suas características.Faça a sua escolha.Apenas seis poderão entrar no abrigo:
( ) um violinista,40 anos,viciado
( ) um advogado,25 anos
( ) a mulher do advogado,24 anos, que acaba de sair do manicômio. Ambos preferem ou ficar
juntos no abrigo ou fora dele
( ) um sacerdote,75 anos
( ) Uma prostituta,com 37 anos
( ) um ateu,20 anos,autor de vários assassinatos
( ) uma universitária,19 anos,que fez voto de castidade
( ) um físico 28anos,que só aceita entrar no abrigo se puder levar consigo e sua arma
( ) um declamador fanático,21 anos,baixo QI
( ) um homossexual,47 anos geólogo
( ) um débil mental,32 anos,que sofre de ataques epiléticos
( ) uma menina,12 anos,baixo QI
Esta dinâmica pode ser empregada de duas maneiras, como interação do grupo com objetivos
de apontar falhas, exaltar qualidades, melhorando a socialização de um determinado grupo.
Material: papel cartão, canetas hidrocor e fita crepe.
Desenvolvimento: Cola-se um cartão nas costas de cada participante com uma fita crepe.
Cada participante deve ficar com uma caneta hidrocor. Ao sinal, os participantes devem
escrever no cartão de cada integrante o que for determinado pelo coordenador da dinâmica
(em forma de uma palavra apenas), exemplos:
Essa dinâmica, é desenvolvida exatamente como a número 3 acima. A única diferença é que
ao invés de se dizer uma parte do corpo do colega da direita, deve dizer uma tarefa para que
esse colega execute.
1) Se você fosse para uma ilha deserta e tivesse que estar lá por muito tempo, quem você
levaria dentro desse grupo?
2) Se você fosse montar uma festa e tivesse que escolher uma (ou quantas desejarem) pessoa
desse grupo quem você escolheria?
3) Se você fosse sorteado em um concurso para uma grande viagem e só pudesse levar 3
pessoas dentro desse grupo, quem você levaria?
4) Se você fosse montar um time e tivesse que eliminar (tantas pessoas) quem você eliminaria
deste grupo?
Obs.: As perguntas podem ser elaboradas com o fim específico, mas lembrando que as
perguntas não devem ser diretas para o fim proposto, mas em situações comparativas.
De posse dos resultados, conta-se os pontos de cada participante e interpreta-se os dados
para utilização de estratégias dentro de empresas e equipes esportivas.
Esta dinâmica propõe uma maior interação entre os participantes e proporciona observar-se a
capacidade de improviso e socialização, dinamismo, paciência e liderança dos integrantes do
grupo.
Faz-se um círculo de mãos dadas com todos os participantes da dinâmica.
O Coordenador deve pedir que cada um grave exatamente a pessoa em que vai dar a mão
direita e a mão esquerda.
Em seguida pede que todos larguem as mãos e caminhem aleatoriamente, passando uns pelos
outros olhando nos olhos (para que se despreocupem com a posição original em que se
encontravam). Ao sinal, o Coordenador pede que todos se abracem no centro do círculo" bem
apertadinhos". Então, pede que todos se mantenham nesta posição como estátuas, e em
seguida deem as mãos para as respectivas pessoas que estavam de mãos dadas
anteriormente (sem sair do lugar).
Então pedem para que todos, juntos, tentem abrir a roda, de maneira que valha como regras:
Pular, passar por baixo, girar e saltar.
O efeito é que todos, juntos, vão tentar fazer o melhor para que esta roda fique totalmente
aberta.
Ao final, pode ser que alguém fique de costas, o que não é uma contrarregra. O Coordenador
parabeniza a todos se conseguirem abrir a roda totalmente!
Obs.: Pode ser feito também na água.
Formam-se pequenos grupos de 8-10 pessoas. Todos devem estar bem próximos, de ombro-a-
ombro, em um círculo. Escolhem uma pessoa para ir ao centro. Esta pessoa deve fechar os
olhos (com uma venda ou simplesmente fechar), deve ficar com o corpo totalmente rígido,
como se tivesse hipnotizada. As mãos ao longo do corpo tocando as coxas lateralmente, pés
pra frente , tronco reto. Todo o corpo fazendo uma linha reta com a cabeça.
Ao sinal, o participante do centro deve soltar seu corpo completamente, de maneira que confie
nos outros participantes. Estes, porém devem com as palmas das mãos empurrar o "joão bobo"
de volta para o centro. Como o corpo vai estar reto e tenso sempre perderá o equilíbrio e
penderá para um lado. O movimento é repetido por alguns segundos e todos devem participar
ao centro.
Obs.: Pode ser feito também na água.
Esta dinâmica propõe um "quebra gelo" entre os participantes. Ela pode ser proposta no
primeiro dia em que um grupo se encontra. É ótima para gravação dos nomes de cada um.
Em círculo, assentados ou de pé, os participantes vão um a um ao centro da roda (ou no
próprio lugar) falam seu nome completo, juntamente com um gesto qualquer . Em seguida
todos devem dizer o nome da pessoa e repetir o gesto feito por ela.
Variação: Essa dinâmica pode ser feita apenas com o primeiro nome e o gesto da peso, sendo
que todos devem repetir em somatória, ou seja, o primeiro diz seu nome, com seu gesto e o
segundo diz o nome do anterior e gesto dele e seu nome e seu gesto... e assim por diante.
Geralmente feito com grupos pequenos, para facilitar a memorização. Mas poderá ser
estipulado um número máximo acumulativo, por exemplo após o 8º deve começar um outro
ciclo de 1-8 pessoas.
Esta dinâmica vem de uma brincadeira popular do mesmo nome, mas que nessa atividade tem
o objetivo de "quebra gelo" podendo ser observado a atenção e concentração dos
participantes.
Em círculo, cada participante fica com um toquinho (ou qualquer objeto rígido).
Primeiro o Coordenador deve ter certeza de que todos sabem a letra da música que deve ser:
2º MODO:
Faz a mesma sequência acima só para a esquerda
3º MODO:
Faz a mesma sequência acima sem cantar em voz alta, mas canta-se em memória.
4º MODO:
Faz a mesma sequência acima em pé executando com um pé.
5º MODO:
Faz a mesma sequência acima com 2 toquinhos, um para cada lado.
Um participante trabalha com escultor enquanto os outro (s) ficam estátua (parados). O escultor
deve usar a criatividade de acordo com o objetivo esperado pelo Coordenador, ou seja, pode
buscar:
Dois círculos com números iguais de participantes, um dentro e outro fora. O grupo de dentro
vira para fora e o de fora vira para dentro. Todos devem dar as mãos, senti-las, tocá-las bem,
estudá-las. Depois, todos do grupo interno devem fechar os olhos e caminhar dentro do círculo
externo. Ao sinal, o Coordenador pede que façam novo círculo voltado para fora, dentro do
respectivo círculo. Ainda com os olhos fechados, proibido abri-los, vão tocando de mão em
mão para descobrir quem lhe deu a mão anteriormente. O Grupo de fora é quem deve
movimentar-se. Caso ele encontre sua mão correta deve dizer _Esta ! Se for verdade, a dupla
sai e se for mentira, volta a fechar os olhos e tenta novamente.
Obs.: Essa dinâmica pode ser feita com outras partes do corpo, ex: Pés, orelha, olhos, joelhos,
etc. Tem o objetivo de melhorar a sensibilidade, concentração e socialização do grupo.
Em círculo os participantes devem escolher uma pessoa para ser o adivinhador. Este deve sair
do local. Em seguida os outros devem escolher um mestre para encabeçar os movimentos/
mímicas. Tudo que o mestre fizer ou disser, todos devem imitar.. O adivinhador tem 2 chances
para saber quem é o mestre. Se errar volta e se acertar o mestre vai em seu lugar.
Esta dinâmica busca a criatividade, socialização, desinibição e a coordenação.
Em círculo os participantes devem estar de posse de uma garrafa que deve ficar ao centro. Ao
sinal do Coordenador, alguém gira a garrafa e para quem o bico da garrafa apontar é
perguntado: _Verdade ou Consequência? Caso ele escolha verdade, a pessoa onde o fundo da
garrafa apontou deve perguntar algo e ele obrigatoriamente deve responder a verdade. Se ele
responder consequência deve pagar uma prenda (executar uma tarefa) estipulada pela pessoa
que o fundo da garrafa apontou. A que respondeu gira a garrafa.
Cada um anota em um pequeno pedaço de papel a qualidade que acha importante em uma
pessoa. Em seguida todos colocam os papéis no chão, virados para baixo, ao centro da roda.
Ao sinal, todos devem pegar um papel e em ordem devem apontar rapidamente a pessoa que
tem esta qualidade, justificando.
Entrega-se a cada participante um papel com o nome de um animal, sem ver o do outro. Em
seguida todos ficam em círculo de mãos dadas. Quando o animal for chamado pelo
coordenador, a pessoa correspondente ao animal, deve se agachar tentando abaixar os
colegas da direita e da esquerda. E os outros devem tentar impedir que ele se abaixe.
Obs.: todos os animais são iguais, e quando o coordenador chama o nome do animal todos
vão cair de "bumbum" no chão, causando uma grande risada geral.
Objetivo: "quebra gelo" descontração geral.
Objetivo: Moral: Não deseje para os outros o que você não gostaria que fizessem com você.
Material: Folhas chamex cortadas ao meio, caneta ou lápis.
Procedimento: Faz-se um círculo e entrega-se meia folha para cada um cada qual com sua
caneta e pede-se a eles que escrevam algo que gostariam que o colega fizesse (mico mesmo),
lembrando que eles devem escrever para eles, nenhum colega poderá ver. Após isto, recolhe-
se os papéis e revela-se o que eles escreveram. O que eles escreveram será o que eles
próprios irão fazer no centro da roda.
Sugestão 2
O professor distribui um pedaço de papel e pede para que observem os amigos e pensem que
animais poderiam ser.
Em seguida, de maneira secreta peça que cada um escreva o nome deste animal, pensando
no amigo que se sentava atrás de cada um...
Ao término, o professor pediu para ler em voz alta e que imitasse este animal.
CONCLUSÃO: Não podemos julgar as pessoas pela aparência ou colocar apelidos sem o
consentimento deste, pois não sabemos se gosta ou não... Refletir: O que sou? Como me
comporto? O que devo mudar?
Cada aluno confecciona duas telas em pintura (ou desenho em sulfite ...) expressando por
meio de desenhos atitudes de grupo ”posso, não posso”. A professora expõe os desenhos e
discute-se, a partir daí, as normas de atitudes entre os integrantes da turma que irão vigorar
durante o período letivo. Dessa forma, o comprometimento é maior, ou seja, são eles quem
elaboram as regras. Quando o combinado de regras são elaboradas pelos alunos há maiores
possibilidades de que sejam obedecidas.
Através de cartões coloridos de acordo com o número de alunos. Exemplo: 04 cartões de cada
cor – azul, amarelo, verde, vermelho, lilás, e laranja para distribuí-los aleatoriamente entre 24
alunos. Propõe: “Hoje vocês passarão o recreio com os(as) colegas que receberem a mesma
cor do cartão que cada um de vocês receberá. É uma oportunidade de nos conhecemos melhor
ainda. Será um recreio colorido, diferente e, no retorno, conversaremos sobre as experiências
de cada grupo.” Após a distribuição dos cartões solicite que antes de saírem para brincar e
lanchar, que se organizem nos grupos e conversem sobre a cor recebida (o que ela simboliza
para cada um, o que existe nessa cor...)
A reflexão após o recreio é de extrema importância para a construção de alguns valores.
- Distribuir uma bexiga para cada aluno, juntamente com uma tirinha de papel e lápis/caneta;
- Solicitar que reflitam: O que você gostaria que alguém lhe falassem... um elogio que gostaria
de receber... uma qualidade que fosse valorizada...
- Completar a frase “Você é .........”
- Coloque dentro da bexiga já cheia e através de uma música bem alegre que todos as
mantenham no ar, evitando de cair, porém pode pegá-las do chão quantas vezes forem
preciso;
- Ao parar a música, cada aluno deverá estar com uma bexiga nas mãos e estourá-la, ler a
tirinha e em seguida abraçar uns aos outros.
Momento este, valorizar a amizade, as características de cada aluno.
“Hoje é um dia especial para mim! Recebi um lindo presente! É um presente vivo, que vai me
alegrar muito, durante este ano. Ele é muito importante, pois juntos vamos crescer e aprender
muitas coisas. Vocês não podem imaginar a felicidade que sinto em recebê-lo. O que vocês
acham que tem aqui nesta caixa?”
- Os alunos ficam curiosos, imaginando o que possa estar na caixa.
- O professor coloca a caixa no canto da sala, e convida cada aluno para ir olhar o presente.
Pede que não comentem um com o outro sobre o que viu.
- A medida que eles abrem a tampa e olham para dentro da caixa, eles se veem refletidos no
espelho e cada um tem uma reação diferente.
- Depois que todos olharem a caixa o professor fará um comentário a respeito da alegria em
que está ao receber seus alunos durante o ano. Falará que realmente eles são o presente que
a escola está dando a ele naquele dia.
- Colher da sala opiniões sobre a sensação que cada um teve ao se ver refletido no espelho.
Representar uma árvore no papel pardo ou cartolina; afixá-la no painel ou parede. Em cima da
árvore, escrever uma pergunta relacionada com o assunto (pode ser sobre questões
ambientais, regras de convivência, o ambiente escolar, etc.) que será tratado durante o
bimestre, trimestre, ...Ex.: Como gostaríamos que fosse...?
Cada aluno receberá uma “folha da árvore” para escrever seu sonho, o sonho é o que o aluno
espera que “aconteça de melhor” para o assunto em questão. Depois, pedir para cada aluno
colocar sua folha na árvore dos sonhos.
Obs.: Esta atividade poderá ser retomada durante o período que for trabalhado o assunto, ou
ao final do período para que haja uma reflexão sobre o que eles queriam e o que conseguiram
alcançar.
Estas atividades são ideais para que o aluno perceba a necessidade da organização para o
bom desempenho das atividades. O professor pode, a partir da fala dos alunos, levantar
algumas regras para a organização em sala de aula. Pedir para que os alunos, todos ao
mesmo tempo, cantarem uma música para o seu companheiro do lado (esta atividade gerará
um caos); depois pedir a um aluno que cante a música dele para a classe. Os alunos
perceberão como o caos é desagradável e como a ordem tem um sentido. O professor poderá
levantar com os alunos outras situações vividas onde a organização é essencial.