O Heroi Invisivel

Fazer download em docx, pdf ou txt
Fazer download em docx, pdf ou txt
Você está na página 1de 6

O Herói Invisível

1. No primeiro capítulo, começa falando de uma pessoa chamada Helga, nessa parte ela foi amarrada pelo
pulso com um arame junto com um homem que estava ao lado. Mas levando em conta que um deles levou
um tiro e foi jogado no mar, só que, a Helga não levou tiro, mas, foi junto ao mar, pois estava amarrado no
pulso junto com o homem
Só que, na verdade ela acordou de um sonho e foi tudo pesadelo, como diz no livro.

2. Em seguida, começa a história na cidade de Budapeste, em 1944


Estavam eles no carro num inverno rigoroso, o Jorge (que é o nome falso de Giorgio) do lado do motorista
pedia pressa para chegar aos trilhos, que tinham dois gêmeos que queria salvar.
Chegando ao seu destino, viram vários Judeus entrando num trem.
Jorge tinha encontrado os gêmeos, mas tinha um soldado alemão (Adolf) que não deixava passar então o
Jorge falou que eles estavam sob a proteção do governo da Espanha.
Foi difícil, quase levou um tiro do soldado, mas conseguiu enfrentar e levou os gêmeos até o carro preto.

3. No carro, Jorge e o motorista começaram ter uma conversa sobre a guerra e que não vai sobrar nada “nem
em Budapeste e nem em Hungria” – disse o motorista
Na conversa, Jorge se vira e fala para os gêmeos uma História de um tio que morava na Polonia e o conflito
que tinha ocorrido com os alemães, mas o tio se salvou pois fugiu na França.
Em seguida falou que a Europa já era dos Alemães, pois pelos conflitos e outras coisas que aconteceram.
Depois voltaram a história do tio, que na França, caiu na mão do Hitler pelo exército alemão e todas as
cidades inglesas sob bombas
Com toda essa conversa, Jorge olhou para os gêmeos e percebeu que era um menino e uma menina de onze
ou doze anos

4. No próximo dia, foram num restaurante e escutaram de um garçom, onde enunciaram que os italianos
estariam a salvo, pois a Itália assinou um armistício que terminaria a guerra, mas Perlasca ficou preocupado

5. Pelo medo de ser capturando pelos SS, Perlasca fugiu em Budapeste buscando ajuda
Então foi a Embaixada da Espanha buscando ajuda.
Foi ao edifício velho, mas não conseguia entrar, mesmo assim foi ao escritório do Embaixador (Sanz)
Chegando ao escritório, pediu um passaporte espanhol para que ele pudesse voltar a Itália para ver sua
esposa e seus filhos

6. No capítulo 6, Perlasca conhece o menino Moche que fala dos problemas que sua família passa.
Seu pai tinha ido para a guerra da Rússia e foi capturado pelos alemães, mas já que a criança não sabe que o
pai nunca vai voltar, falam de outro assunto como “o porquê que eles estão saindo de sua casa”
Sua casa foi atingida por uma bomba e foram levados a um prédio para ficarem lá
Também é pelo fato que eles são judeus, para serem capturados, já que todos estão sendo.
Depois disso, o Perlasca ganha um passaporte espanhol com o nome “Jorge Perlasca”

7. Enfim, ele se dirigiu ao centro da polícia, a fim de registrar como espanhol e fazer com que tirasse seu nome
na lista de procurados
Perlasca estava preocupado com a embaixada da Espanha e foi ver o Sanz Briz (embaixador)
Como Perlasca já não tinha mais perigo, ele quis retribuir o favor de Sanz Briz, ajudando nas casas protegidas
Já que os Judeus estavam em risco e tinha um toque de recolher, tiveram ajuda do advogado Farkas que
auxiliava nisso

8. Desde que Perlasca ficou cargo das casas protegidas, começou a aumentar as pessoas, então com o
aumento, eles tiveram que aumentar as casas protegidas
Naquela manhã, Perlasca estava ajudando uma das casas protegidas com mantimentos e comida.
Helga, era uma das jovens da casa, com longas tranças e Eva também mencionada.
Teve pessoas que queriam sair para encontrar os seus antes queridos, mas sair significava morrer
Perlasca percebeu que não podia proteger todo mundo. Que não tinha poder o suficiente para isso

9. Na multidão, Perlasca foi a procura de Moche, mas tinha ido na Suíça junto com sua família.
Neste momento, Gaston (o filho da senhora Tourné) estava no seu carro e veio rapidamente a procura de
Perlasca, dizendo que os Cruzes Flechadas invadiram uma das casas protegidas (Rua Foenix)
Rapidamente os dois foram no carro e foram a casa protegida que foi invadida

10. Os Cruzes Flechadas invadido e raptado todas as pessoas do prédio que estavam sendo protegido pela
embaixada da Espanha
Foram levadas no pátio tudo que havia no prédio
A senhora Tourné tentou contatar Perlasca, mas não tinha como telefonar onde ele estava, até que seu filho,
Gaston, se ofereceu para alcançar de carro até a casa invadida.
Quando chegaram, os soldados tinham levado tudo

11. Voltando ao prédio, Perlasca entrou no escritório e discutiram sobre as casas protegidas
Algumas casas desapareceram e não tem notícias. Todos os da Rua Foenix voltaram.
Perlasca não aguentava mais e decidiu em fazer um acordo com o Gera do partido da Cruz Flechadas, mas
Sanz não tinha certeza sobre isso, então perlasca falou – “É preciso correr risco para obter alguma coisa”
Depois Sanz apoiou a ideia e foram tentar
O advogado Frankas, Perlasca e Sanz foram resolver com os Cruz Flechada, mas com riscos juntos

12. Jorge foi treinar seu comportamento com Sanz para se encontrar com Gera (chefe dos Cruzes Flechadas)
Entraram no gabinete com vários documentos espanhol. Perlasca ficou tenso.
A porta do gabinete se abriu e entrou Gera e dois italianos juntos
Começaram uma conversa, mas não foi das melhores. Perlasca tinha falado a palavra judeu que incomodou
o Gera, começaram a discutir e questionar sobre isso. Jorge ficou em silencio sobre isso e ficou na espera dos
gritos.
Continuaram no acordo sobre a união de Hungria e Espanha, mas para discutir Jorge teve que ser frio em
suas palavras e tratar os judeus como animais para que conseguisse esse trato
Tiveram um acordo, neste momento Perlasca deixou o endereço de todas as casas para que os homens de
gera não invadissem
Se apertaram as mãos, foram embora, mas no último momento de ir, Gera quis lembrá-lo – que “Trezentos
protegidos, não mais que isso “.

13. Duas meninas de 14 anos em um telhado do Palácio Santo Estevão, Eva e Helga, pelo azar delas avistaram
russos atirando nos alemães.
Mas desde esse dia Helga e Eva se tornaram irmãs e Eva protegera Helga, já que ela não fazia nada sem a
nova amiga.
Eva foi pegar neve numa lata de marmelada para obter água e a mais limpa sempre era no telhado
As duas estavam com saudades de sair nas ruas e se encontrar com seus amigos, mas sabia que seria
impossível
Avistaram uma pobre velhinha que teve seus sapatos furtados, a mulher foi a busca de neve e colocou em
uma lata que tinha levado
Eva avistou um Garoto Saltador, que era aquele que pulava nos telhados
A Eva começou a rir pelo fato que Helga ficou olhando o Saltador
Perlasca tinha chegado para observar seus homens, repararam que um grupo de judeus foi capturado por se
afastar do gueto, 3 deles
Naquele instante, avistaram duas figuras num tronco grosso e escutaram um som de uma mulher, Tarpataki
(um major húngaro de bigodes) levantou a pistola e disse – parados ou atiro
Um homem saiu do tronco.
As meninas (Eva e Helga) que estavam no telhado prenderam a respiração
O major ordenou os soldados trazer o casal, mas não foram levados. Ficaram os dois prisioneiros na legação
da Espanha
Eva sussurrou a amiga Helga para ela poder abrir os olhos, não teve tiro nenhum

14. O Embaixador, Sanz Briz, foi embora na noite e disse que a Embaixada da Espanha seria fechada e as pessoas
que eram protegidas não estariam mais seguras, pois os Alemães dominariam esse lugar
Mas antes de ir, Sanz Briz, deu a Perlasca uma passagem de volta para Itália e agradeceu por tudo que ele
fez

15. Se espalhou a notícia da fechada da embaixada da Espanha e que Sanz tinha ido embora
Invadiram a primeira casa protegida e arrebentaram todas as portas e reuniram todos os judeus, para serem
mandados no campo de concentração, inclusive Eva e Helga
As duas começaram a pensar que teriam esperança de que Perlasca voltaria para salvá-los

16. Perlasca antes de partir para Itália foi-se despedir da Senhorita Tourné e do Filho dela (Gaston) pensando
que voltaria para Itália e sim ver seus filhos e esposa, mas então o Advogado chegou para se despedir
também.
Antes de ir ao carro preto com seu motorista, deixou seu chapéu cair e viu que Farkas saiu do prédio em
disparada até o carro
Perlasca perguntou o que estava acontecendo e Farkas disse – que soldados prenderam todos da Praça
Santo Estêvão e os levaram embora
Então Perlasca pois em risco e perdeu sua passagem e foi-se até a casa protegida, que não era mais
protegida.

17. Levaram os prisioneiros capturados e se dirigiram ao centro da polícia para o registro dos detidos antes de
levar todos eles para os trens.
Perlasca tinha chegado e foi até os soldados alemães, mas todos já sabiam da fechada da Embaixada da
Espanha.
Perlasca pediu para falar com o comandante e deixaram entrar, o advogado Farkas tentou acompanhá-lo
Tiveram uma conversa e o comandante mostrou os documentos da embaixada, Perlasca fingiu ler para que
ele pudesse bolar um plano em ação, ele contou uma mentira que Sanz foi chamado em Berna, na Suiça,
para receber instruções do governo espanhol
O comandante ficou pensativo e não sabia o que fazer
O problema que a embaixada não tinha ninguém para liderar então Perlasca falou que ele era o que
representava a Espanha, Farkas quase desmaiou na porta.
Com isso se resolveu os problemas e o comandante foi falar para o Ministério da Defesa da Hungria sobre
isso.

18. Farkas começou a conversar pela mentira que contou Perlasca, não se sabe, se isso foi uma boa ideia
O comandante ordenou o soldado ruivo para entregar todos os prisioneiros para Perlasca
As crianças que estavam com os adultos tinham sumido, perguntou para um oficial onde estavam elas, mas
fingiu escutar
Os dois fora em busca dos judeus que já estavam dentro do trem e conseguiram ao cansá-los salvando todos
eles, até Eva e Helga que ficaram muito feliz por encontrar Perlasca
As crianças no final fizeram uma orquestra de animais e de instrumentos musicais, todos riam.
Que foi: Tobias, Eva, Helga e Jorge

19. O Natal se aproximava, a vida piorava a cada dia


Numa manhã de 23 de dezembro, Perlasca se dirigiu junto com diplomatas a reunião apostólico. Após ter
assinado a carta de protesto
Entrou para anunciar seus pecados ao Monsenhor, pois estava pesado na consciência
Disse ao senhor para comunicar com a Itália para avisar a esposa, caso se aconteça alguma coisa ruim
No outro dia veio um homem ruivo com judeus recém capturados no caminhão
Os Cruzes Flechadas os colocaram em fila e dispararam com metralhadoras. Cheio de corpos imóvel
machados de sangue
Perlasca percebeu que isso foi uma advertência para não se meter mais. A única coisa que ele pudesse fazer,
a não ser chorar.

20. Desde esse dia, não apareceram fora do portão (os judeus) por terem medo de serem levados
Mas somente o Garoto Saltador estava lá fora movendo-se sobre os telhados
Helga por sua vez não conseguia dormir pois não queria se afogar de novo, ela ficou com muito frio, então
ficou no sol por alguns minutos, mas as nuvens cobriram o sol. Queria esquecer a sua fome, comia a neve
por sede também
Mas antes de surgir a neblina, surgiu o corpo do Garoto Saltador
Helga queria ter uma chance de conversar com o Saltador ou passear e muitas outras
Saltador estava na frente dela, parecia que queria zombar ela, o nome do Garoto é Stanislav ou de Stanko
Ele se sentou ao lado dela e começaram a conversar
Antes que pudessem continuar, a atenção deles foi atraída pelo que estava acontecendo lá embaixo, na
praça, viram as cruzes flechadas que estavam empurrando um grupo de pessoas para o rio: estavam
amarrados com arame, dois a dois.
Berrou aos prisioneiros que tirassem os sapatos, e outro mandou para apressassem.
Kinga, uma das pessoas, se envolveu suas pernas de tanto medo que sentia
Quando começaram os disparos, Kinga não sentiu, mas sim, foi puxada pelo companheiro no fundo do rio.
Helga reabriu os olhos e os homens armados foram embora, se virou para Stanko, mas ele já tinha ido para
as chaminés

21. O dinheiro para a comida e a gasolina já tinha acabado


O motorista entrou no escritório de Perlasca e então em seguida Gaston entrou
Motorista – “Chegou os galões de reserva, mas não tem uma gota de combustível”
Depois Gaston entrou e falou
- “Não vai ser possível fazer a ronda nas casas protegidas, como o senhor tinha planejado”
Perlasca discordava, pois precisava levar os remédios e vistos para os recém-chegados
Saíram da Embaixada da Espanha e foram de carro com a bandeira da Espanha junto com Perlasca e filho da
senhorita Tourné (Gaston), atravessaram o primeiro cruzamento
Passaram num edifício branco (viram membros magros e compridos de um garoto) que era aquele que
saltava nos telhados das casas
Com apenas um tiro, Stanislav, O Garoto Saltador. Naquele dia ninguém chorou por Stanko
Perlasca entrou no pátio da primeira casa protegida, e perguntaram (as pessoas do prédio) “o que foi esse
disparo de fuzil”, ele respondeu as pessoas que acabou a gasolina
As pessoas aliviadas que não aconteceu nada de ruim
Perlasca então entregou a comida que conseguiu comprar no mercado negro.

22. Nos primeiros dias de janeiro, Budapeste vira uma armadilha de ratos
Os nazistas aproveitaram esse pouco tempo que restava para terem sua vingança contra os judeus
Restavam pouco dias para eliminar eles
Perlasca recebeu informações confusas dos Cruzes Flechadas para reunir todos os judeus no Gueto Comum
- “Todos falam disso, Perlasca, é coisa certa”
Disse Bardós
Bardós (um jovem protegido) que servia de mensageiro, movendo-se entre as casas a embaixada
E essa informação foi confirmada ao nosso responsável de casa por dois policiais que Tarpataki mandou nos
proteger
Jorge ficou pensativo dá possibilidade de que o governo nazista estivesse arquitetando algo terrível antes da
derrota já iminente.
Esses dias estavam confusos, mas ele só podia confiar em um homem: Tarpataki
Em 4 de janeiro, começa o desfile pelas ruas da cidade, fila dos capturados e levados ao Gueto Comum
Perlasca seguiu o cortejo até a entrada, vigiada por soldados armados. Além dos muros de cadáveres que já
haviam abandonado pelas ruas
Os soldados húngaros que patrulhava a zona, não se interessava, limitando-se a observar os prisioneiros que
eram levados lá para dentro
Perlasca voltou a Embaixada, encontrou Bordós
- “Embaixador!! Vajna quer concentrar todos os judeus no gueto para depois incendiá-los”
Perlasca já sabia das armas que seus protegidos tinham e sabia a ferocidade das Cruzes Flechadas. Então
Perlasca pediu para esperar dois dias, pois iria falar com Vajna. No momento dá promessa, Perlasca
percebeu o risco de fazer isso, mas acalmou o Bordós
No dia 6, chegou os refúgios subterrâneos da cidade, para onde Vajna transferira a sede de seu comando,
viu que Wallenberg e um diplomata suíço já estavam lá, a espera para tentar impedir a transferência de seus
protegidos ao gueto
Quando chegaram, Vajna decidiu incendiar o gueto, mas Perlasca persistiu e foi falar com Vajna
Perlasca foi até Vajna, cumprimentaram, tiveram uma discussão de duas horas
Tiveram discussões grandes, Vajna discordava em tudo. Perlasca fez a mesma coisa que Gera, deixou ele
discutir consigo mesmo e depois falou calmamente
Perlasca saiu da sala confiante, com dois diplomatas acompanhando para fora.
No dia 7 de janeiro, Farkas recebeu de Vajna uma incumbência e correu até o gabinete do embaixador.
O problema disso, que Vajna, “queria um telegrama, que deve expedir a Madri”
E a Madri não sabe que tem um novo senhor no comando da Embaixada
No 13 de janeiro, Vajna, direto de Madri, lhe agradeceu e dava garantias.

23. No 16 de janeiro de 1945, atirava-se de todas as casas de Budapeste.


Apareceram os primeiros tanques soviéticos.
Farkas desceu ao salão com todo o pessoal da embaixada para assinarem um documento francês “solene
declaração de reconhecimento”, para que Perlasca saísse vivo contra os russos
Antes que os russos chegarem, Perlasca ativou o fogo da lareira.
La de fora, os tiros parecem que ficaram cada vez mais fortes.
Foram até o porão, levou consigo passaporte espanhol e a identificação diplomática
Enquanto os soviéticos estavam artilharia justamente na rua em frente
Perlasca extraiu rapidamente o passaporte e a carteirinha diplomática do bolso, colocou no fogueiro onde
servia para cozinhar
Os soviéticos desceram batendo e gritando
Perlasca tentou explicar que eles não sabiam de nada e as armas nas caixas não são deles
Quando escutaram e viram a outra caixa, ficaram mais calmos, Perlasca até falou onde estava as bebidas
Farkas tinha conseguido achar um jeito de fugir pelos telhados.
Na manhã seguinte, em 17 de janeiro de 1945, a infantaria soviética tomou pose do palácio, quebrando tudo
e a atirar contra os moveis
Perlasca se dirigindo-se no edifício da Rua Eotvos
Perlasca correu até os muros, atravessando estradas cheias de cadáveres. Passou a noite no apartamento de
um costureiro italiano e na manhã seguinte, estava em fuga de novo. Permaneceu em um esconderijo, mas
uma patrulha de soldados aproximou-se e lhe ordenou que saísse, saiu e mostrou seus documentos. O
soldado indicou um grupo de húngaros. Perlasca iniciou seu novo trabalho

24. Um muro de cadáveres foi empilhado num posto de luz. Nessa hora, o grupo que estava Perlasca, foi tirar os
escombros de um prédio bombardeado, mas quando atravessou a rua, atravessando a neve e desapareceu.
Conseguiu fugir, escondeu-se até obter documentos que permitia lhe deixar Hungria.
Maio de 1945, chegou o momento de partir na estação ferroviária de Budapeste que tinha sido reaberta.
Muitos amigos vieram dar adeus, mas faltou o Tarpataki. Perlasca enviou uma carta aos soviéticos para ao
menos conseguido salvar Tarpataki.
Ele ficou um tempo parado no Trem que estava para partir. Perlasca tinha vários nomes: Jorge, Lasca, senhor
Perlasca
Algumas pessoas foram se despedir, abraçaram e tiram foto com as pessoas da Praça Santo Estevão. Ergueu-
se a mão para se despedir, virou-se pela última vez e se encaminhou para os vagões.
Quando o trem se moveu, leu o bilhete que tinham entregado a ele.
Permitiu um sorriso e um suspiro
Então quando falaram da próxima partida, ele começou a chorar, sem conseguir parar. Depois lhe uma
vontade de rir.
- Não tenho um centavo, não tenho nem mesmo camisas para vender, estou com fome..... mas estou vivo
Disse Lasca

25. 24 de setembro de 1989


Dentro de Jerusalém, uma pequena arvore, plantada no interior do Yad Vashem, no jardim dos Justos, em
honra um deles. Giorgio Perlasca, como está na placa
Eva e seu marido, descobriu onde sua casa estava. Eva encontrou-o e levou presentes da Hungria para ele,
Perlasca não queria levar, mas a Eva insistiu. Constrangido e comovido pela multidão que se reuniu para
prestar-lhe homenagem. Todos tiveram uma vida boa, por causa de um embaixador falso

Giorgio Perlasca
31 de janeiro de 1910 – Pádua, 15 de agosto de 1992.

Fim!

Você também pode gostar