Autossuperacao Do Medo

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En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 1

AUTOSSUPERAÇÃO DO MEDO
(PSICOSSOMATOLOGIA)

I. Conformática

Definologia. A autossuperação do medo é o ato ou efeito de a conscin, homem ou mu-


lher, posicionar-se com determinação e autoincorruptibilidade no autenfrentamento da manifesta-
ção de inquietação, perturbação, ansiedade, receio, apreensão ou temor, reais ou imaginários, fru-
to de vivências desta vida ou de retrovidas, por meio de reciclagens intraconscienciais.
Tematologia. Tema central homeostático.
Etimologia. O elemento de composição auto vem do idioma Grego, autós, “eu mesmo;
por si próprio”. O termo superação vem do idioma Latim, superatio, “ação de vencer; alcançar;
conseguir”, de superare, “elevar-se acima de; superar-se”. Apareceu no Século XVI. A palavra
medo vem do idioma Latim, metus, “medo; temor; desassossego; inquietação; ansiedade”. Surgiu
no Século XIII.
Sinonimologia: 1. Auteliminação do temor. 2. Autorremoção da covardia. 3. Êxito
pessoal contra o medo. 4. Autossuperação da inquietação. 5. Autossuperação do receio. 6. Ul-
trapassagem do temor. 7. Autodesassédio da covardia. 8. Desdramatização do medo.
Neologia. As 3 expressões compostas autossuperação do medo, miniautossuperação do
medo e maxiautossuperação do medo são neologismos técnicos da Psicossomatologia.
Antonimologia: 01. Arrefecimento da coragem. 02. Manutenção do temor. 03. Emper-
ramento da bravura. 04. Dramatização dos medos pessoais. 05. Manutenção do receio. 06. Tra-
vamento do arrojo. 07. Fossilização da audácia. 08. Estagnação da ousadia. 09. Fracasso da in-
trepidez. 10. Permanência na pusilanimidade.
Estrangeirismologia: a self-overcomming; a procrastinação sine die; a vida em standby.
Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento
quanto ao autoposicionamento holomaturológico.
Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Medo: pro-
duto imaginativo. Coragem: medo desaparecido.
Citaciologia. Eis citação de Sófocles (496–406 a.e.c.) pertinente ao tema: – Para o ho-
mem amedrontado, todas as coisas sussurram.
Proverbiologia: o ato de ter medo da própria sombra; o sentimento de gato escaldado
ter medo de água fria.

II. Fatuística

Pensenologia: o holopensene pessoal da autossuperação do medo; o holopensene pes-


soal da autossuperação prioritária; a autossuperação da autopatopensenidade; o holopensene da
vergonha; o holopensene pessoal da parapatologia da insegurança; os batopensenes; a batopense-
nidade; os entropopensenes; a entropopensenidade; os circumpensenes; a circumpensenidade; os
fobopensenes; a fobopensenidade; a pressão holopensênica da ameaça; a clausura da patopenseni-
dade; a incerteza pensênica estagnante; a pensenização perturbada; os pensenes de inferioridade;
a estrutura do holopensene do medo; o holopensene da autoconsciencioterapia; os reciclopense-
nes; a reciclopensenidade; os voliciopensenes; a voliciopensenidade; os ortopensenes; a ortopen-
senidade; os prioropensenes; a prioropensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade;
o holopensene pessoal do destemor cosmoético.

Fatologia: a autossuperação do medo; o autenfrentamento dos travões resultantes da an-


siedade; a acalmia interna atestando a autossuperação do temor diante das situações conflituosas;
o autodesassédio quanto a repercussão de determinado fato passado considerado atemorizante;
a desdramatização do medo das consequências dos atos pessoais; a autossuperação do vício de ter
medo; a superação do receio de ter medo; o sobrepujamento da sensação de ameaça da opinião
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pública; a desdramatização do receio de ser desagradável; o autenfrentamento do medo de errar;


o arrefecimento do medo de dizer a verdade; a suplantação do medo de ouvir a verdade; a autopa-
cificação íntima ao lidar com as heterocríticas; a autossuperação do temor da rejeição da infância
à maturescência; a autoconscientização dos gatilhos das ações e reações do medo; a eliminação da
manipulação resultante dos próprios temores; a superação do medo como subproduto do ansiosis-
mo; a autossuperação da evitação do fator surpresa; o aumento da flexibilidade diante dos aconte-
cimentos inevitáveis cotidianos; o autocontrole diante do revertério ocasional; a voliciolina utili-
zada para sair da acomodação na zona de conforto; o sobrepairamento ao receio de retornar à es-
taca zero evolutiva; o sobrepujamento da mecânica de internalização da ansiedade patológica;
a transposição do conformismo evolutivo estagnador; o uso do mentalsoma na superação da pre-
disposição emocional ao amedrontamento; a coragem da autodesconstrução cosmoética; a autos-
superação da crise de crescimento; a ultrapassagem das metas evolutivas pessoais; as frustrações
transformadas em desafios evolutivos; o sobrepairamento das adversidades; a progressão emocio-
nal; o autesclarecimento superando o infantilismo como defesa; a tranquilidade genuína ao abrir
mão do porto seguro; a dificuldade de articular as emoções; a falsa noção de todos os medos
passarem; o orgulho petrificante; a utilização da inteligência evolutiva (IE) superando os medos;
o autotriunfo sobre os surtos de autoincoerência; a reconstrução da autoconfiança dissipando as
ameaças imaginárias; a autossuperação do sentimento de menos-valia pessoal; a autexposição su-
perando ilusão do isolamento; a busca contínua pela melhor alternativa cosmoética; o autodesas-
sombro cosmoético; o cultivo da força presencial; o foco na obtenção da desperticidade nesta vida
intrafísica.

Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a autovivência dos


parafatos; a prática da tenepes diária; o autodiscernimento diante do heterassédio; o autoconheci-
mento superando os traumas de outras vidas; a autossuperação do restringimento intrafísico; a pri-
mener pessoal resultante das autoviências comprobatórias na autexposição sadia; o extrapolacio-
nismo pessoal a partir das autossuperações parapsíquicas diárias; a autossuperação dos misticis-
mos, frutos de autopatomimeses holobiográficas; a identificação dos medos multimilenares.

III. Detalhismo

Sinergismologia: o sinergismo catalítico autoconfiança-autenfrentamento; o sinergismo


discernimento-vontade-energia; o sinergismo priorização-autodeterminação-autorganização.
Principiologia: o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio da autodefesa
cosmoética; o princípio de aprender com os erros; o princípio filosófico antigo da coragem para
mudar o mutável, paciência para aceitar o imutável e sabedoria para diferenciar as duas condi-
ções; o princípio da descrença (PD); o princípio “se não presta, não adianta fazer maquilagem”.
Codigologia: o uso teático do código pessoal de Cosmoética (CPC).
Teoriologia: a teoria da reeducação consciencial; a teoria do descarte do imprestável;
a teoria do autoconhecimento; a teoria da recin; a teoria de inteligência evolutiva (IE).
Tecnologia: a técnica do autenfrentamento; a técnica do abertismo consciencial dissol-
vendo as apriorismoses seculares; a técnica da dessensibilização psicossomática; a técnica da
autorreflexão de 5 horas; a técnica do EV; a técnica de evitação dos falsos conceitos; as técnicas
do conscienciograma; as técnicas consciencioterápicas; a técnica de encapsulamento parassani-
tário; a técnica da recéxis.
Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico levado de eito a despeito da itinerân-
cia na vida intrafísica.
Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico das Autorretrocogniciologia; o la-
boratório conscienciológio da Autoparageneticologia; o laboratório conscienciológico da Auto-
mentalsomaticologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório cons-
cienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia.
Colegiologia: o Colégio Invisível da Consciencioterapia; o Colégio Invisível da Pense-
nologia; o Colégio Invisível da Autopesquisologia.
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Efeitologia: o efeito patológio da apriorismose; o efeito antiprojetivo do medo; o efeito


do medo no enviesamento da atenção; o efeito amplificador da incerteza sobre o medo; o efeito
dinamizador da autossuperação prioritária na autevolução; o autoposicionamento ampliando
o efeito halo da força presencial.
Neossinapsologia: as neossinapses deslindando o agente desencadeador do medo.
Ciclologia: o ciclo da Seriexologia auxiliando na autossuperação dos próprios medos;
o ciclo medo antigo–medo novo; o ciclo (de ajustamento) erro-retificação-acerto; o ciclo fracas-
so-receio gerado pelo medo; o êxito pessoal a partir do ciclo identificação-tratamento dos me-
dos; o ciclo medo provocando sensações–sensações provocando medo; o ciclo autoinvestigação-
-autodiagnóstico-autenfrentamento-autossuperação; o ciclo autorreflexão–autoposicionamento–
–autodefinição–planejamento da recin.
Binomiologia: o binômio vontade-determinação; o binômio autoposicionamento-auto-
imperdoamento; o binômio orgulho esterilizante–medo estagnador; o binômio medo implícito–
–medo explícito; o binômio dissociativo medo–objeto do medo; o binômio indício-evidência;
o binômio suspeita permanente–vigilância incessante; o binômio acabativa–projeto inacabado.
Interaciologia: a interação medo inconfessado–medo reprimido; a interação medo-sub-
serviência; a interação autenticidade-confiança; a interação medo-vergonha; a interação ansio-
sismo-mitificação; a interação consciencioterapeuta-evoluciente; a interação conscienciômetra-
-autopesquisador.
Crescendologia: o crescendo desrepressão-descondicionamento; o crescendo autorre-
flexão-autocura; o crescendo crise de crescimento–autenfrentamento–autossuperação.
Trinomiologia: o trinômio decisão-posicionamento-mudança; o trinômio aqui-agora-
-já; o trinômio lucidez-autoconfiança-autossuperação; a autossuperação íntima do trinômio pato-
lógico dor-medo-preocupação; o trinômio preocupação-insegurança-medo; o trinômio causa-
-concausa-consequência; o trinômio destemor-firmeza-ousadia.
Antagonismologia: o antagonismo autossuperação / autofracasso; o antagonismo auto-
posicionamento / autocorrupção; o antagonismo autodesassédio / autassédio; o antagonismo me-
ta autevolutiva / zona de conforto patológica; o antagonismo reciclante evolutivo / ignorante fe-
liz; o antagonismo autenfrentamento / pusilanimidade; o antagonismo reciclagem evolutiva / es-
tagnação resignada; o antagonismo protagonista da evolução / espectador da vida; o antagonis-
mo autossuperação evolutiva / autovitimização; o antagonismo prevalência dos medos / singula-
ridade da coragem; o antagonismo medo / autodiscernimento; o antagonismo insatisfação dura-
doura / realização pessoal.
Paradoxologia: o paradoxo de evitar ter medo poder gerar mais medo.
Politicologia: a egocracia; a fobiocracia; a lucidocracia; a autopesquisocracia; a recexo-
cracia.
Legislogia: a lei do maior esforço evolutivo.
Filiologia: a determinofilia; a evoluciofilia; a autopesquisofilia; a autorreciclofilia.
Fobiologia: a criticofobia; o combate à voliciofobia; a superação da decidofobia; a su-
pressão da neofobia; o acúmulo de temores e neofobias.
Sindromologia: a autossuperação da síndrome da apriorismose; o triunfo sobre a sín-
drome da ectopia afetiva (SEA); a eliminação da síndrome do medo; a erradicação da síndrome
da despriorização existencial; a síndrome da pré-derrota.
Maniologia: a fracassomania; a religiomania; a patomania; a sinistromania.
Mitologia: o mito do símbolo religioso ser antídoto para o medo; o mito de o medo edu-
car; os mitos geradores do medo; o mito de o suicida ser corajoso; o mito do amuleto de prote-
ção; o mito da autossuperação da inibição sem exposição.
Holotecologia: a consciencioterapeuticoteca; a conscienciometroteca; a experimento-
teca; a terapeuticoteca; a prioroteca; a proexoteca; a recexoteca; a trafaroteca; a traforoteca.
Interdisciplinologia: a Psicossomatologia; a Parapatologia; a Autocosmoeticologia;
a Autodiscernimentologia; a Holomaturologia; a Interassistenciologia; a Parapercepciologia;
a Voliciologia; a Autoconsciencioterapia; a Priorologia; a Evoluciologia; a Proexologia; a Experi-
mentologia; a Traforologia; a Recexologia; a Invexologia.
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IV. Perfilologia

Elencologia: consciência autossuperadora; a conscin enciclopedista; a conscin lúcida;


a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a consciênçula; a consréu ressomada;
a conscin baratrosférica; a conscin insegura; a consciência autoculpada; a personalidade desorga-
nizada; a pessoa desadaptada; a pessoa acuada; a conscin resiliente; a isca humana lúcida; o ser
desperto; o ser interassistencial; a conscin motivada; a pessoa competente.

Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico;


o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolu-
tivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o conscienciotera-
peuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o re-
educador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante
existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o para-
percepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo;
o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o pré-serenão vulgar; o algoz de si mesmo;
o autocastrado; o cabisbaixo; o procrastinador; o incucadão; o trancadão; o autoperturbado; o car-
rasco de si mesmo; o autassediado; o encolhido; o compassageiro evolutivo; o riscopata; o obsti-
nado cosmoético.

Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica;


a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolu-
tiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a conscienciotera-
peuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a re-
educadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante
existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a pa-
rapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga;
a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a pré-serenona vulgar; a algoz de si mesma;
a autocastrada; a cabisbaixa; a procrastinadora; a incucadona; a trancadona; a autoperturbada;
a carrasca de si mesma; a autassediada; a encolhida; a compassageira evolutiva; a riscopata;
a obstinada cosmoética.

Hominologia: o Homo sapiens phobicus; o Homo sapiens decidophilicus; o Homo sapi-


ens recyclans; o Homo sapiens decidophobicus; o Homo sapiens anxius; o Homo sapiens manio-
logus; o Homo sapiens prioritarius; o Homo sapiens progressivus; o Homo sapiens autolucidus;
o Homo sapiens vigilans; o Homo sapiens orthopensenicus; o Homo sapiens holomaturologus.

V. Argumentologia

Exemplologia: miniautossuperação do medo = a identificação e desdramatização de re-


ceio momentâneo impedidor da saída da casa dos pais; maxiautossuperação do medo = a identifi-
cação e auteliminação do medo multissecular fossilizado decorrente de retrotrauma.

Culturologia: a cultura da autossuperação do medo.

Terapeuticologia. Sob a ótica da Paraterapeuticologia, é possível, a partir da autoper-


cepção das manifestações do medo, desenvolver e aplicar técnicas como formas de autossupera-
ção desse megatrafar. Eis, por exemplo, na ordem alfabética, 6 atitudes autoprescritivas:
1. Autodomínio energético: instalar EV profilático, continuado e habitual a fim de am-
pliar a lucidez, desmistificando as situações de medo vivenciadas.
2. Desdramatização: observar o objeto, pessoa ou situação causadora do medo, racio-
nalmente, com atitude investigativa.
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3. Escrita conscienciológica: produzir gescons a partir das autovivências e autenfrenta-


mentos dos medos multimilenares favorecendo a retilinearidade autopensênica em processo de
autodesassédio, recins e recéxis.
4. Mapeamento da sinalética: antever as situações de medo, na medida do estofo ener-
gético, preparando-se para lidar com elas.
5. Hipótese de personalidade consecutiva: investigar a raiz do temperamento calcada
nos medos multimilenares trazidos na holomemória, pela identificação de possível retrovida.
6. Posturas: aprofundamento da autopesquisa seriexológica; desenvolvimento do para-
psiquismo; escrita de relatos da prática da tenepes e das projeções conscienciais; imersões labora-
toriais; participação nas dinâmicas parapsíquicas.

VI. Acabativa

Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabé-


tica, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas cen-
trais, evidenciando relação estreita com a autossuperação do medo, indicados para a expansão das
abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
01. Anorexia decisória: Decidologia; Nosográfico.
02. Antiperfeccionismo: Autodiscernimentologia; Homeostático.
03. Antiprocrastinação: Autodiscernimentologia; Homeostático.
04. Antiprolixidade: Comunicologia; Homeostático.
05. Assertividade cosmoética: Experimentologia; Homeostático.
06. Assunção da identidade consciencial: Proexologia; Homeostático.
07. Autamparo: Assistenciologia; Homeostático.
08. Autassédio emocional: Autassediologia; Nosográfico.
09. Autoinsegurança: Psicossomatologia; Nosográfico.
10. Autossuperação do megatrafar: Intraconscienciologia; Homeostático.
11. Choro: Psicossomatologia; Neutro.
12. Conduta desarmada: Pacifismologia; Homeostático.
13. Conscin controladora: Parapatologia; Nosográfico.
14. Medo: Subcerebrologia; Nosográfico.
15. Repercussão do medo: Parapatologia; Nosográfico.

O AUTOPOSICIONAMENTO DO INTERMISSIVISTA EM RE-


LAÇÃO À AUTOSSUPERAÇÃO DO MEDO É REQUISITO SI-
NE QUA NON PARA A CONSECUÇÃO DA AUTOPROÉXIS
E A ASSUNÇÃO DO PROTAGONISMO PRÓ-COMPLÉXIS.
Questionologia. Você, leitor ou leitora, tem feito algum esforço para superar os próprios
medos? Ainda receia expor os métodos empregados para a autossuperação dos medos pessoais ou
autoposiciona-se diante das imaturidades da Socin Patológica?

Bibliografia Específica:

1. Bauman, Zygmunt; Medo Líquido (Liquid Fear); trad. Carlos Alberto Medeiros; 240 p.; 6 caps.; 6 cita-
ções; 1 E-mail; 8 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 1website; 150 notas; alf.; 21 x 14 cm; br.; Jorge Zahar; Rio de Janeiro,
RJ; 2008; páginas 7 a 16, 32, 45, 66, 114, 120, 124, 125, 127, 128 e 173.
2. Bernik, Márcio; & Corregiari, Fábio; Ansiedade: Como Diagnosticar e Tratar; Artigo; Revista Brasileira
de Medicina; Mensário; Vol. 59; N. 9; Seção: Como Diagnosticar e Tratar; 1 E-mail; 6 enus.; 2 microbiografias; 8 tabs.;
11 refs.; Moreira Jr.; São Paulo, SP; Setembro, 2002; capa e páginas 621, 622, 624, 626, 628, 630 e 632.
3. Delumeau, Jean; História do Medo no Ocidente 1300-1800: Uma Cidade Sitiada (La Peur en Occident
XIV-XVIII Siècles: Une Cité Assiégée); revisoras Vera L. Freitas; Magali G. Luiz; & Ingrid Basílio; trad. Maria L. Macha-
6 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a

do; trad. de notas Heloísa Jahn; 472 p.; 2 partes; 12 caps.; 24 x 16,5 x 3 cm; br.; Companhia das Letras; São Paulo, SP;
1989; páginas 11 a 22 e 151 a 156.
4. Glassner, Barry; Cultura do Medo: Por que tememos cada vez Mais o que deveríamos Temer cada Vez
Menos (The Culture of Fear); pref. Paulo S. Pinheiro; trad. Laura Knapp; 342 p.; 7 citações; 1 cronologia; 20 enus.; 1 mi-
crobiografia; 529 refs.; ono.; 23 x 16 cm; br.; Francis; São Paulo, SP; 2003; páginas 19 a 21.
5. Matsumoto, Jorge; Medo: o Porão da Agonia e da Solidão; pref. Içami Tiba; 132 p. 7 caps.; revisora Vera
Luciana Morandim R. da Silva; 4ª Ed.; Átomo; Campinas, SP; 2009; páginas 1 a 132.
6. McCauley, Carole; & Schachter, Robert; Meu Filho tem Medo: Um Guia Prático para Ajudar Crianças
e Jovens a Superar seus Medos (When your Child is Afraid: Understanding the Normal Fears of Childhood from Birth
through Adolescence and Helping overcome then); trad. Lila Spinelli; 286 p.; 2 partes; 3 citações; 609 enus; 17 fichários;
2 microbiografias; 1 apênd.; 1 nota; 48 refs.; 21 x 14 cm; br.; 2ª Ed.; Saraiva; São Paulo, SP; 1990; páginas 11 a 16.
7. Vieira, Waldo; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari;
& Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fo-
tos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites;
glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Edita-
res; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 149, 184 e 241.
8. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.;
1 cronologia; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5
x 7 cm; enc.; Instituto de Projeciologia e Conscienciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; página 665.

A. R. P.

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