Adolescencia Irrefletida

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En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 1

ADOLESCÊNCIA IRREFLETIDA
(AUTOMIMETICOLOGIA)

I. Conformática

Definologia. A adolescência irrefletida é a condição temporária da conscin, homem ou


mulher, durante o período de transição da fase infantil para a fase adulta, caracterizada pela pre-
dominância do porão consciencial, falta de autorreflexão e maior vulnerabilidade à influência me-
sológica, podendo levar a decisões imprudentes e escolhas antievolutivas.
Tematologia. Tema central nosográfico.
Etimologia. O vocábulo adolescência vem do idioma Latim, adolescentia, “adolescên-
cia; mocidade; a idade do mancebo”. Apareceu no Século XIV. O prefixo in vem do idioma La-
tim, in, “privação; negação”. O termo reflexão deriva do idioma Latim, reflexio, “ação de voltar
para trás”, de reflexum, e este de reflectere, “recurvar; encurvar; vergar; dobrar; voltar; prestar
atenção; refletir”. Surgiu no Século XVII.
Sinonimologia: 1. Juventude ilúcida. 2. Mocidade impensada. 3. Mancebia desajui-
zada.
Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 7 cognatos derivados do vocábulo adolescência:
adolescente; adolescêntulo; adolescer; adolescida; adolescido; pós-adolescência; pré-adoles-
cência.
Antonimologia: 1. Adolescência consciente. 2. Adolescência produtiva. 3. Invéxis.
4. Recéxis.
Estrangeirismologia: o uso antievolutivo do carpe diem; a necessidade de fit in do jo-
vem; a ideia de talk is cheap; a valorização equivocada do ser reckless; a superexposição por
meio das selfies; o bullying e o cyberbullying; a belle indifférence.
Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos, notadamente do autodiscernimento
quanto à holomaturidade da renovação e reciclagem dos hábitos pessoais.
Megapensenologia. Eis 5 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Minutos:
oportunidades evolutivas. Otia dant vitia (Ócio cria vícios). Se semeares, colherás (Paulo de
Tarso, 1067 e.c.). Exaltemos os acertos. Amanhã: tempo teórico.
Coloquiologia: o período da adolescência chamado popularmente de aborrescência;
o ato de viver como se não houvesse amanhã; a condição de Maria vai com as outras; a postura
de querer agarrar o mundo com os braços, as pernas e a boca; as panelinhas.
Citaciologia:  Toda reforma interior e toda mudança para melhor dependem exclusi-
vamente da aplicação do nosso próprio esforço (Immanuel Kant, 1724–1804).
Proverbiologia. Eis 2 provérbios referentes ao tema:  Diga-me com quem andas e te
direi quem és. Conhece-te a ti mesmo.
Ortopensatologia: – “Adolescência. Como se sabe, a adolescência é uma fase dificil da
vida humana, em termos de patologia, que exige muita compreensão e paciência em função dos
excessos instintuais, como se fosse a manifestação de uma doença passageira, curável com a vin-
da da adultidade e a esperada maturidade biológica”.
Filosofia: o Hedonismo.

II. Fatuística

Pensenologia: o holopensene pessoal da imaturidade consciencial; o holopensene pes-


soal mimético; os mimeticopensenes; a mimeticopensenidade; os retropensenes; a retropensenida-
de; os exopensenes; a exopensenidade; os patopensenes; a patopensenidade; a falta de prioridades
cosmoéticas no holopensene pessoal.

Fatologia: a adolescência irrefletida; a adaptação às novas estruturas intrafísicas, psico-


lógicas e ambientais; o processo de organização das estruturas do indivíduo; o aumento gradual
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das conexões entre diferentes partes do cérebro; as personalidades transitórias; o estranhamento


do próprio corpo; a aceitação ou rejeição dos papéis impostos socialmente sobre o respectivo gê-
nero; as pressões sociais; o foco no secundário em detrimento do prioritário; a preocupação eleva-
da com a recompensa advinda da ação perigosa; a indiferença quanto aos custos da decisão arris-
cada; as alterações do neurotransmissor dopamina; a vontade de reconhecimento enquanto o me-
lhor do grupo; o medo de ser considerado estraga prazeres; o impacto em todas as áreas cerebrais
devido à valorização ou penalização social; o pico da busca por emoções fortes aos 15 anos; o au-
mento de neurônios-espelho influenciando a tendência adolescente de imitar; a grande quantidade
de oxitocina no organismo refletindo no comportamento grupal em busca da segurança; a necessi-
dade de intelectualizar e fantasiar promovendo manifestações políticas, culturais e artísticas; a ati-
tude social reivindicatória de cunho psicossomático; a deslocalização temporal; as flutuações do
humor; a idolatria; a acomodação mimética; os acidentes de percurso; as máscaras sociais hegeli-
anas nas redes sociais promovendo a busca incessante pela perfeição ilusória; o aumento das ci-
rurgias plásticas em jovens de 14 a 18 anos; os riscos de contaminação e o arrependimento rela-
cionados às tatuagens e aos piercings; as crises existenciais levando do ateísmo ao misticismo;
a dificuldade de discernir; as escolhas errôneas ampliando as interprisões grupocármicas; a ressa-
ca moral e energética; os desvios de proéxis; as correções de rumo; o valor e a aplicação dos
aprendizados nas crises de crescimento; o amadurecimento do córtex pré-frontal, responsável pela
avaliação dos riscos; a oportunidade de tornar o cérebro mais saudável e criativo durante a idade
adulta; o lado positivo da coragem dos mais novos para a espécie humana; o papel elucidativo
e reflexivo da leitura conscienciológica na determinação precoce de metas conscienciais; as tertú-
lias conscienciológicas diárias gratuitas formando arcabouço de conhecimento; a inortodoxia evo-
lutiva; o autoposicionamento; o exemplarismo pessoal; o feedback positivo; a necessidade da au-
tovigilância constante; o salto em direção a si mesmo enquanto consciência em evolução.

Parafatologia: os refluxos de tendência inoportuna de retrovidas; a pressão extrafísica


dos assediadores do passado; o autoparapsiquismo aflorado; a rejeição do autoparapsiquismo pro-
movendo doenças psiquiátricas; a ignorância multidimensional do psiquiatra materialista podendo
levar a diagnóstico errôneo; a labilidade parapsíquica; a autovivência do estado vibracional (EV)
profilático; o mapeamento da sinalética energética e parapsíquica pessoal; a aproximação com
amparadores extrafísicos; a mudança de comportamentos refletindo na assistência a companhias
extrafísicas do passado.

III. Detalhismo

Sinergismologia: o sinergismo nocivo das amizades antievolutivas; o sinergismo auto-


conhecimento-autopesquisa.
Principiologia: o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio do posiciona-
mento pessoal (PPP); o princípio da inseparabilidade grupocármica; o princípio do descarte do
imprestável; o princípio “isso não é para mim”.
Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC).
Teoriologia: as teorias de massa; os estudos da Antropologia Social derrubando a teoria
de a adolescência ser necessariamente caótica; a teoria da inseparabilidade grupocármica; a te-
oria da seriéxis.
Tecnologia: a técnica da inversão existencial; a técnica da reciclagem existencial; a téc-
nica das 50 vezes mais; a técnica de classificar objetos, locais, atitudes ou companhias como po-
sitivos ou negativos.
Voluntariologia: o voluntariado nas Instituições Conscienciocêntricas (ICs); o volunta-
riado nos Grinvexes; o voluntariado na Associação Internacional de Inversão Existencial (AS-
SINVÉXIS).
Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laborató-
rio conscienciológico da Autoproexologia; as vivências profiláticas no laboratório consciencioló-
gico grupal Acoplamentarium auxiliando na lapidação do autoparapsiquismo.
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Colegiologia: o Colégio Invisível da Invexologia; o Colégio Invisível da Recexologia.


Efeitologia: o efeito patológico das carências de origem infantil no comportamento do
jovem; os efeitos da busca de si mesmo; os efeitos positivos da compreensão do processo bioló-
gico da mocidade; os efeitos negativos do medo da rejeição; os efeitos das transformações ce-
rebrais profundas; os efeitos da queda de produção de neurônios e aumento de atividade no cir-
cuito de recompensa; os efeitos das modificações hormonais; os efeitos das manifestações de fe-
nômenos parapsíquicos na juventude.
Neossinapsologia: a intensa produção de neossinapses na infância e posterior seleção
das aparentemente inúteis na adolescência.
Ciclologia: o ciclo patológico insatisfação-acomodação-autassédio; o ciclo vicioso de
empurrar com a barriga; o ciclo ocioso dos prazeres momentâneos; o ciclo sexo desprevenido–
–gravidez indesejada–aborto.
Enumerologia: a autopesquisa em vez da busca pela aceitação; as amizades sadias em
vez da grupalidade patológica; a criatividade produtiva em vez da fantasia inútil; o autenfrenta-
mento no convívio grupal em vez do autoisolamento patológico; os megainteresses em vez dos mi-
crointeresses; a sexualidade sadia e monogâmica em vez da promiscuidade; a priorização em vez
da dispersão consciencial.
Binomiologia: o binômio instinto-inconsequência; o binômio criar-manter; o binômio
ansiedade-depressão; o binômio jovialidade-discernimento; o binômio brutalidade–trotes univer-
sitários; o binômio multitarefas-dispersividade servindo de estímulo a conscins multívolas.
Interaciologia: a interação indiferença-promiscuidade.
Crescendologia: o crescendo relacionamento familiar–busca pela identidade–valoriza-
ção do círculo de amizades.
Trinomiologia: o trinômio holobiografia–porão consciencial–automimeses dispensá-
veis; o trinômio superficialidade–mau uso das tecnologias–egoísmo; o trinômio impaciência–
–prazer efêmero–maquiagem das autocarências; o trinômio patológico dissolução do indivíduo
na massa–ausência de autorresponsabilidade–interprisão grupocármica.
Polinomiologia: o polinômio conhecimento–lucidez–reparação dos erros do passado–
–necessidade de acertar mais.
Antagonismologia: o antagonismo hedonismo / altruísmo; o antagonismo precipitação
/ precocidade; o antagonismo passividade / pacificidade; o antagonismo aproveitar / desperdi-
çar; o antagonismo rebeldia / posicionamento crítico; o antagonismo tares / tacon; o antagonis-
mo vícios proporcionando prazer imediato / hábitos oferecendo satisfação duradoura; o antago-
nismo imperturbabilidade / indiferença; o antagonismo trote tradicional violento / trote solidário
educativo.
Paradoxologia: o paradoxo da necessidade desnecessária; o paradoxo da conduta evo-
lutiva em retrovida tornada mimética e dispensável na vida atual; o paradoxo de a busca instin-
tual do “eu” na interação grupal poder promover a perda da singularidade; o paradoxo de
a disciplina trazer liberdade; o paradoxo de as campanhas americanas contra o fumo na adoles-
cência fazerem aumentar o número de jovens viciados.
Politicologia: a instintocracia.
Legislogia: a lei de causa e efeito; a lei do menor esforço.
Filiologia: a hedonofilia; a adaptaciofilia.
Fobiologia: a decidofobia; a neofobia; a hipengiofobia; a invexofobia; a recinofobia;
a espectrofobia; a sociofobia.
Sindromologia: a síndrome da geração canguru; a síndrome da celebridade; a síndro-
me da ectopia afetiva (SEA); a síndrome da dispersão consciencial; a síndrome da exaltação da
juventude; a síndrome de Don Juan; a síndrome da passarela; a síndrome do estrangeiro (SEST).
Maniologia: a toxicomania; a riscomania.
Mitologia: o mito do amor romântico; o mito de a promiscuidade simbolizar evolução,
em alguns grupos sociais; o mito da onisciência na juventude; o mito da incoexistência da jovia-
lidade com o uso do discernimento; o mito de discutir valores com os mais velhos ser falta de
educação.
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Holotecologia: a toxicoteca; a volicioteca; a maturoteca; a invexoteca; a recexoteca;


a prioroteca; a evolucioteca.
Interdisciplinologia: a Automimeticologia; a Parapatologia; a Autopesquisologia; a Au-
toconsciencioterapia; a Autopriorologia; a Holomaturologia; a Invexologia; a Recexologia; a So-
matologia; a Cerebrologia.

IV. Perfilologia

Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassisten-
cial; a conscin enciclopedista.

Masculinologia: o adolescente irrefletido; o acoplamentista; o agente retrocognitor;


o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita;
o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciôme-
tra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista;
o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelec-
tual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista;
o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano;
o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.

Femininologia: a adolescente irrefletida; a acoplamentista; a agente retrocognitora;


a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopoli-
ta; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciô-
metra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proe-
xista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista;
a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tene-
pessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata;
a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.

Hominologia: o Homo sapiens adolescens; o Homo sapiens ludens; o Homo sapiens in-
termissivus; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens
scientificus; o Homo sapiens conscientiologus.

V. Argumentologia

Exemplologia: adolescência irrefletida amena = a vivenciada pela conscin jovem, moça


ou rapaz, sem deixar maiores sequelas para o restante da vida intrafísica; adolescência irrefletida
aguda = a vivenciada pela conscin jovem, moça ou rapaz, trazendo consequências graves para
a idade adulta, podendo até mesmo levar à dessoma prematura.

Culturologia: a indústria cultural; os modismos culturais; a cultura invexológica; a cul-


tura recinológica.

Tabelologia. Segundo a Invexologia, o estudo prévio de cada etapa adolescente funciona


ao modo de prevenção para desvios proexológicos. Eis tabela relacionando, em ordem cronológi-
ca, 3 períodos da adolescência com os principais mata-burros característicos:

Tabela – Períodos da Adolescência e Principais Mata-burros

Nos Período Idades Mata-burros


Pressões de amigos para
01. Pré-adolescência 10 anos e 1 dia até os 15 anos a ficação; alcoolismo;
tabagismo; drogadicção
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Nos Período Idades Mata-burros


Pressão familiar para
02. Adolescência 15 anos e 1 dia até os 20 anos
a escolha profissional
Pressão social em relação
03. Pós-adolescência 20 anos e 1 dia até os 26 anos
ao casamento e filhos

Profilaxia. A definição precoce das metas evolutivas, a partir da autorreflexão, permite


a profilaxia quanto aos engodos sociais.

VI. Acabativa

Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabé-


tica, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas cen-
trais, evidenciando relação estreita com a adolescência irrefletida, indicados para a expansão das
abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
01. Acomodação mimética: Automimeticologia; Nosográfico.
02. Correção de rota: Autorrecexologia; Homeostático.
03. Eudemonia cosmoética: Homeostaticologia; Homeostático.
04. Indisciplina: Parapatologia; Nosográfico.
05. Intelectualidade adolescente: Parageneticologia; Homeostático.
06. Necessidade desnecessária: Antipriorologia; Nosográfico.
07. Pecadilho da juventude: Patopensenologia; Nosográfico.
08. Periferia conscienciológica: Proexologia; Nosográfico.
09. Porão consciencial: Intrafisicologia; Nosográfico.
10. Prazer evolutivo: Evoluciologia; Homeostático.
11. Priorização da proéxis: Proexologia; Homeostático.
12. Promiscuidade: Parapatologia; Nosográfico.
13. Recin: Recexologia; Homeostático.
14. Rotina útil: Intrafisicologia; Homeostático.
15. Vazio existencial: Proexologia; Nosográfico.

A ADOLESCÊNCIA IRREFLETIDA PODE SER ABREVIADA


POR MEIO DE TÉCNICAS CONSCIENCIOLÓGICAS EM BE-
NEFÍCIO DO AUMENTO DO SALDO DE ACERTOS PESSO-
AIS, EVITANDO NOVAS INTERPRISÕES GRUPOCÁRMICAS.
Questionologia. Você, leitor ou leitora, vivencia ainda a adolescência irrefletida? Se já
a vivenciou, como superou tal condição?

Bibliografia Específica:

1. Nonato, Alexandre; et al.; Inversão Existencial: Autoconhecimento, Assistência e Evolução desde a Ju-
ventude; pref. Waldo Vieira; 304 p.; 70 caps.; 17 E-mails; 62 enus.; 16 fotos; 5 microbiografias; 7 tabs.; 17 websites;
glos. 155 termos; 376 refs.; 1 apênd.; alf.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2011;
páginas 15 a 224.
2. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800
p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos;
glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexi -
cográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 54.
3. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes
Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.;
1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576
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termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do
Iguaçu, PR; 2009; páginas 36, 96 e 101.
4. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 700 caps.; 147 abrevs.; 600 enus.; 8 índices;
2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Proje-
ciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 682 a 684 e 690 a 692.

Webgrafia Específica:

1. Schoen-Ferreira, Tereza Helena; & Aznar-Farias, Maria; & Silvares, Edwiges Ferreira de Mattos; Ado-
lescência através dos séculos; Artigo; Psicologia: Teoria e Pesquisa; Revista; Brasília, DF; Vol. 26; N. 2; Abril-Junho,
2010; 62 refs.; disponível em <http://www.scielo.br/pdf/ptp/v26n2/a04v26n2.pdf>; acesso em 12/12/2015; 22h12.
2. Tarantino, Mônica; & Oliveira, Monique; & Gomes, Luciani; As revelações sobre o cérebro adolescente;
Reportagem; IstoÉ Online; Revista; São Paulo, SP; 21.10.11; 21h00; Seção: Medicina & Bem-Estar; 8 fotos; 5 depoi-
mentos; disponível em <http://istoe.com.br/170256_AS+REVELACOES+SOBRE+O+CEREBRO+ADOLESCENTE>;
acesso em 16/05/2016; 10h00.
3. Veja Online; Redação; O Cérebro Adolescente; Reportagem; Revista; São Paulo, SP; 15.06.2014; 15h15;
Seção: Ciência; 1 entrevista; 2 fotos; disponível em: <http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia/o-cerebro-adolescente>;
acesso em 01.12.15; 16h34.

L. F. C.

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