Noções de Válvulas Tubulações Industriais e Acessórios
Noções de Válvulas Tubulações Industriais e Acessórios
Noções de Válvulas Tubulações Industriais e Acessórios
VÁLVULAS,
TUBULAÇÕES
INDUSTRIAIS
E ACESSÓRIOS
ATERRAMENTO
DE SEGURANÇA
Autor
Objetivo Geral
• Identificar procedimentos adequados ao aterramento
e à manutenção da segurança nas instalações elétricas;
• Reconhecer os riscos de acidentes relacionados ao
aterramento de segurança;
• Relacionar os principais tipos de sistemas de
aterramento de segurança e sua aplicabilidade nas
instalações elétricas.
O material está dividido em capítulos.
48
Capítulo 1
Riscos elétricos
e o aterramento
de segurança
Objetivo Específico
• Estabelecer a relação entre aterramento de segurança e
riscos elétricos;
• Reconhecer os tipos de riscos elétricos decorrentes do uso de
equipamentos e sistemas elétricos;
• Relacionar os principais tipos de sistemas de aterramento de
segurança e sua aplicabilidade nas instalações elétricas.
Alta Competência Capítulo 1. Riscos elétricos e o aterramento de segurança Capítulo 1. Riscos elétricos e o aterramento de segurança
Correlacione-os aos tipos de riscos, marcando A ou B, conforme, (B) “Todas as partes das instalações elétricas devem ser projetadas e
Norma Brasileira ABNT NBR-5410. Instalações elétricas de baixa tensão. Associação
o caso: executadas de modo que seja possível prevenir, por meios seguros, os
Brasileira de Normas Técnicas, 2005.
perigos de choque elétrico e todos os outros tipos de acidentes.”
e do tipo de
A) Risco Proteção
Norma Brasileira ABNT NBR-5419. de incêndio e explosão
de estruturas B) Risco
contra descargas de contato (A) “Nas instalações elétricas de áreas classificadas (...) devem ser
es durante toda atmosféricas. Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2005. adotados dispositivos de proteção, como alarme e seccionamento
na maioria das ( ) “Todas as partes das instalações elétricas devem ser automático para prevenir sobretensões, sobrecorrentes, falhas
Norma Regulamentadora NR-10. Segurança em instalações e serviços em de isolamento, aquecimentos ou outras condições anormais de
mantê-los sob projetadas e executadas de modo que seja possível operação.”
eletricidade. Ministério do Trabalho e Emprego, 2004. Disponível em: <http://
is, materiais ou 24 prevenir, por meios seguros,
www.mte.gov.br/legislacao/normas_regulamentadoras/nr_10.pdf> os perigos de choque
- Acesso em: (B) “Nas partes das instalações elétricas sob tensão, (...) durante os 25
14 mar. 2008. elétrico e todos os outros tipos de acidentes.” trabalhos de reparação, ou sempre que for julgado necessário
21 à segurança, devem ser colocadas placas de aviso, inscrições de
( ) of Lightining
NFPA 780. Standard for the Installation “Nas instalações elétricas
Protection Systems. de
áreas classificadas
National advertência, bandeirolas e demais meios de sinalização que chamem
a maior fonte Fire Protection Association, 2004. a atenção quanto ao risco.”
(...) devem ser adotados dispositivos de proteção,
sária, além das como alarme e seccionamento automático para
Manuais de Cardiologia. Disponível em: <http://www.manuaisdecardiologia.med. (A) “Os materiais, peças, dispositivos, equipamentos e sistemas destinados
ole, a obediência br/Arritmia/Fibrilacaoatrial.htm> - Acesso em: 20 mai.sobretensões,
prevenir 2008. sobrecorrentes, falhas de
à aplicação em instalações elétricas (...) devem ser avaliados quanto à
sua conformidade, no âmbito do Sistema Brasileiro de Certificação.”
e demais meios de sinalização que chamem a atenção (V) Se uma pessoa tocar a parte metálica, não energizada, de um
equipamento não aterrado, poderá receber uma descarga elétrica, se
quanto ao risco.” houver falha no isolamento desse equipamento.
( ) “Os materiais, peças, dispositivos, equipamentos e (V) Em um choque elétrico, o corpo da pessoa pode atuar como um
sistemas destinados à aplicação em instalações elétricas “fio terra”.
3. Problemas operacionais, riscos e
cuidados com aterramento de segurança
T
odas as Unidades de Exploração e Produção possuem um plano
de manutenção preventiva de equipamentos elétricos (motores,
geradores, painéis elétricos, transformadores e outros).
• Falta de continuidade; e
• Elevada resistência elétrica de contato.
Choque elétrico – conjunto de perturbações de natureza e efeitos diversos, que se CARDOSO ALVES, Paulo Alberto e VIAN
manifesta no organismo humano ou animal, quando este é percorrido por uma elétricos - inspeção e medição da re
corrente elétrica. Elétrica, 2007.
Ohm – unidade de medida padronizada pelo SI para medir a resistência elétrica. COELHO FILHO, Roberto Ferreira. Riscos
– Curso técnico de segurança do trab
Ohmímetro – instrumento que mede a resistência elétrica em Ohm.
NFPA 780. Standard for the Installation
Fire Protection Association, 2004.
CARDOSO ALVES, Paulo Alberto e VIANA, Ronaldo Sá. Aterramento de sistemas 1) Que relação podemos estabelecer entre riscos elétricos e aterramento de segurança?
85
elétricos - inspeção e medição da resistência de aterramento. UN-BC/ST/EMI –
Elétrica, 2007. O aterramento de segurança é uma das formas de minimizar os riscos decorrentes 86
do uso de equipamentos e sistemas elétricos.
COELHO FILHO, Roberto Ferreira. Riscos em instalações e serviços com eletricidade.
87
2) Apresentamos, a seguir, trechos de Normas Técnicas que abordam os cuidados
Curso técnico de segurança do trabalho, 2005. e critérios relacionados a riscos elétricos. Correlacione-os aos tipos de riscos,
marcando A ou B, conforme, o caso:
88
Norma Petrobras N-2222. Projeto de aterramento de segurança em unidades
marítimas. Comissão de Normas Técnicas - CONTEC, 2005. A) Risco de incêndio e explosão B) Risco de contato 89
Norma Brasileira ABNT NBR-5410. Instalações elétricas de baixa tensão. Associação
(B) “Todas as partes das instalações elétricas devem ser projetadas e 90
executadas de modo que seja possível prevenir, por meios seguros, os
Brasileira de Normas Técnicas, 2005.
perigos de choque elétrico e todos os outros tipos de acidentes.” 91
Norma Brasileira ABNT NBR-5419. Proteção de estruturas contra descargas (A) “Nas instalações elétricas de áreas classificadas (...) devem ser
atmosféricas. Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2005. adotados dispositivos de proteção, como alarme e seccionamento 92
automático para prevenir sobretensões, sobrecorrentes, falhas
Norma Regulamentadora NR-10. Segurança em instalações e serviços em de isolamento, aquecimentos ou outras condições anormais de 93
eletricidade. Ministério do Trabalho e Emprego, 2004. Disponível em: <http:// operação.”
24 www.mte.gov.br/legislacao/normas_regulamentadoras/nr_10.pdf> - Acesso em: (B) “Nas partes das instalações elétricas sob tensão, (...) durante os 25 94
14 mar. 2008. trabalhos de reparação, ou sempre que for julgado necessário
à segurança, devem ser colocadas placas de aviso, inscrições de 95
NFPA 780. Standard for the Installation of Lightining Protection Systems. National advertência, bandeirolas e demais meios de sinalização que chamem
96
Ao longo de todo o material, caixas de destaque estão
Fire Protection Association, 2004. a atenção quanto ao risco.”
Manuais de Cardiologia. Disponível em: <http://www.manuaisdecardiologia.med. (A) “Os materiais, peças, dispositivos, equipamentos e sistemas destinados 98
br/Arritmia/Fibrilacaoatrial.htm> - Acesso em: 20 mai. 2008. à aplicação em instalações elétricas (...) devem ser avaliados quanto à
sua conformidade, no âmbito do Sistema Brasileiro de Certificação.” 100
presentes. Cada uma delas tem objetivos distintos.
Mundo Educação. Disponível em: <http://mundoeducacao.uol.com.br/doencas/
parada-cardiorespiratoria.htm> - Acesso em: 20 mai. 2008. 3) Marque V para verdadeiro e F para falso nas alternativas a seguir: 102
Mundo Ciência. Disponível em: <http://www.mundociencia.com.br/fisica/eletricidade/ (V) O contato direto ocorre quando a pessoa toca as partes 104
choque.htm> - Acesso em: 20 mai. 2008. normalmente energizadas da instalação elétrica.
abordado Alta
deCompetência
um determinado item do capítulo. 112
“fio terra”.
14
?
Os riscos VoCÊ
elétricosSaBIa?
de uma instalação são divididos em dois grupos principais:
MÁXIMA EXPOSIÇÃO
“Importante” é um lembrete
petróleo pelo pig de limpeza é adas
parafina. questões
Devido às
baixas temperaturas do oceano, a parafina se acumula
essenciais do uma circulação de corrente para a
por anormalidades no sistema elétr
DIÁRIA PERMISSÍVEL
8 horas conteúdo tratadovirno capítulo.
nas paredes da tubulação. Com o tempo, a massa pode
a bloquear o fluxo de óleo, em um processo similar
7 horas ao da arteriosclerose.
6 horas
Observe no diagrama a seguir os principais ris
5 horas
à ocorrência de incêndio e explosão:
4 horas e 30 minutos
4 horas 1.1. Riscos de incêndio e explosão
3 horas e 30 minutos
Importante!
3 horas Podemos definir os riscos de incêndio e explosão da seguinte forma:
2 horas e 40 minutos É muito importante que você conheça os tipos de pig
2 horas e 15 minutos de limpeza e de pig instrumentado mais utilizados na
Situações associadas à presença de sobretensões, sobrecorrentes,
2 horas sua Unidade. Informe-se junto a ela!
fogo no ambiente elétrico e possibilidade de ignição de atmosfera
1 hora e 45 minutos
potencialmente explosiva por descarga descontrolada de
1 hora e 15 minutos
eletricidade estática.
1 hora
45 minutos atenÇÃo
35 minutos Os riscos de incêndio e explosão estão presentes em qualquer
30 minutos instalaçãoÉ e muito
seu descontrole se traduz
importante que principalmente
você conheça em os
danos
25 minutos pessoais, procedimentos específicosoperacional.
materiais e de continuidade para passagem de pig
20 minutos em poços na sua Unidade. Informe-se e saiba
15 minutos quais são eles.
10 minutos
8 minutos
7 minutos
reSUmInDo...
Recomendações gerais
• Antes do carregamento do pig, inspecione o
interior do lançador;
• Após a retirada de um pig, inspecione internamente
o recebedor de pigs;
• Lançadores e recebedores deverão ter suas
7 horas ao da arteriosclerose.
6 horas
5 horas
4 horas e 30 minutos
4 horas
3 horas e 30 minutos
Importante!
3 horas
2 horas e 40 minutos É muito importante que você conheça os tipos de pig
2 horas e 15 minutos de limpeza e de pig instrumentado mais utilizados na
2 horas sua Unidade. Informe-se junto a ela!
1 hora e 45 minutos
1 hora e 15 minutos
1 hora
45 minutos atenÇÃo
35 minutos
30 minutos Já a caixa de destaque
É muito “Resumindo”
importante que você conheçaé uma os versão compacta
procedimentos específicos para passagem de pig
25 minutos
20 minutos dos principais pontos
em poços abordados no capítulo.
na sua Unidade. Informe-se e saiba
15 minutos quais são eles.
10 minutos
8 minutos
7 minutos
reSUmInDo...
Recomendações gerais
? VoCÊ SaBIa?
• Antes do carregamento do pig, inspecione o
interior do lançador;
Uma das principais substâncias removidas em poços de
• Apóspelo
petróleo a retirada
pig dede um pig, inspecione
limpeza internamente
é a parafina. Devido às
MÁXIMA EXPOSIÇÃO o recebedor
baixas de pigs;
temperaturas do oceano, a parafina se acumula
DIÁRIA PERMISSÍVEL nas paredes da tubulação. Com o tempo, a massa pode
8 horas • Lançadores e recebedores deverão ter suas
vir a bloquear o fluxo de óleo, em um processo similar
7 horas ao da arteriosclerose.
6 horas
5 horas
4 horas e 30 minutos
Recomendações gerais
dade do E&P, podemos
controle dos riscos de
Todos os recursos• Antes
didáticos presentes nesta apostila têm
do carregamento do pig, inspecione o
as normas de segurança
xemplo:
como objetivo facilitar o aprendizado de seu conteúdo.
interior do lançador;
• Após a retirada de um pig, inspecione internamente
o recebedor de pigs;
uncional mais adequado
• Lançadores e recebedores deverão ter suas
o e controle;
Aproveite este material para o seu desenvolvimento profissional!
trico.
Capítulo 3 - Válvulas
Objetivos 175
3. Válvulas 177
3.1. Classificação das válvulas 177
3.2. Componentes das válvulas 178
3.3. Meios de operação das válvulas 179
3.4. Válvulas que controlam a pressão a montante 180
3.5. Válvulas que controlam a pressão a jusante 181
3.6. Válvulas de esfera 181
3.6.1. Tipos: característica de operação 182
3.7. Válvulas globo 183
3.7.1. Válvulas agulha 184
3.8. Válvulas de retenção 184
3.9. Válvulas de borboleta 186
3.10. Teste de estanqueidade em válvulas 187
3.11. Atuadores 188
3.11.1. Atuadores lineares 189
3.11.2. Atuadores rotativos 190
3.12. Válvulas acionadas eletricamente 193
3.13. Exercícios 196
3.14. Glossário 198
3.15. Bibliografia 199
3.16. Gabarito 200
Introdução
RESERVADO
Alta Competência
RESERVADO
Capítulo 1
Ciência dos
materiais
RESERVADO
Alta Competência
18
RESERVADO
Capítulo 1. Ciência dos materiais
Q
uando imaginamos a confecção e a utilização de um
determinado produto devemos pensar na seleção do material
que irá constituí-lo.
Materiais
Resinóides
Borracha
Madeira
Pesados
Plásticos
Leves
Couro
Aço
etc.
Classificação de materiais
RESERVADO
Alta Competência
1.1. Metais
Aço
Material tenaz, de excelentes
propriedades e de fácil
manipulação, constituído
basicamente de ferro e carbono.
Desde a sua descoberta, os Ferro fundido (FoFo)
metais ferrosos tornaram-se Material amplamente empregado
de grande importância na na construção mecânica e pode
Ferrosos construção mecânica. substituir o aço em diversas
Os metais ferrosos mais aplicações, muitas vezes com
importantes são o aço e o ferro grande vantagem, embora não
20 fundido. possua grande resistência. Como
esses materiais são fáceis de serem
trabalhados, eles são usados na
maioria das vezes para construir
bases de máquinas, ferramentas e
estruturas.
RESERVADO
Capítulo 1. Ciência dos materiais
Importante!
Normalmente, os metais não-ferrosos são caros e seu
uso em componentes que possam ser substituídos
por materiais ferrosos deve ser evitado.
1.1.1. Aço
RESERVADO
Alta Competência
Classificação do aço
RESERVADO
Capítulo 1. Ciência dos materiais
Fonte: AISI/SAE
4045 - aço com 0,45C e 0,25Mo
4145 - aço com 0,45C 0,50 ou 0,95Cr e 0,25Mo
4345 - aço com 0,45C 1,80Ni 0,50 ou 0,80Cr e 0,25Mo
4645 - aço com 0,45C 1,80Ni e 0,25Mo
4845 - aço com 0,45C 3,5Ni e 0,25Mo
5XXXX - aço ao Cr 50100 - aço com 1C e 0,50Cr
51100 - aço com 1C e 1,00Cr 52100 - aço com 1 C e 1,45 Cr
6XXX - aço ao Cr V
Fonte: AISI/SAE
10xx - aços-carbono
11xx - aços-carbono com muito enxofre e pouco fósforo 23
12xx - aços-carbono com muito enxofre e muito fósforo
13xx - manganês (1,75%)
23xx - níquel (3,5%)
25xx - níquel (5%)
31xx - níquel (1,5%), cromo (0,6%)
33xx - níquel (3,5%), cromo (1,5%)
40xx - molibdênio (0,2 ou 0,25%)
41xx - cromo (0,5; 0,8 ou 0,95%), molibdênio (0,12; 0,2 ou 0,3%)
43xx - níquel (1,83%), cromo (0,5 ou 0,8%), molibdênio (0,25%)
44xx - molibdênio (0,53%)
46xx - níquel (0,85 ou 1,83%), molibdênio (0,2 ou 0,25%)
47xx - níquel (1,05%), cromo (0,45%), molibdênio (0,25%)
48xx - níquel (3,50%), molibdênio (0,25%)
50xx - cromo (0,28% ou 0,40%)
51xx - cromo (0,80, 0,90, 0,95, 1,00 ou 1,05%)
61xx - Cromo (0,80 ou 0,95%), vanádio (0,10 ou 0,15%)
86xx - Níquel (0,55%), cromo (0,50 ou 0,65%), molibdênio (0,20%)
87xx - Níquel (0,55%), cromo (0,50%), molibdênio (0,25%)
92xx - Manganês (0,85%), silício (2,00%)
93xx - Níquel (3,25%), cromo (1,20%), molibdênio (0,12%)
94xx - Manganês (1,00%), níquel (0,45%), cromo (0,40%), molibdênio (0,12%)
97xx - Níquel (0,55%), cromo (0,17%), molibdênio (0,20%)
98xx - Níquel (1,00%), cromo (0,80%), molibdênio (0,25%)
RESERVADO
Alta Competência
Os aços para uso estrutural são identificados pela letra A, seguida por
dois, três ou quatro dígitos.
24
RESERVADO
Capítulo 1. Ciência dos materiais
RESERVADO
Alta Competência
Sistema de abreviatura
RESERVADO
Capítulo 1. Ciência dos materiais
Fusão
ºC
1536
1392
1400
1200
Fe-
Sólido
1000
911
RESERVADO
Alta Competência
3,6 A Átomos
Fe -
Formação: 911- 1392 °C
Cubo de corpo
28
centrado
2,9 A
Fe -
Formação: cte - 911 °C
Importante!
A distância entre os átomos na estrutura do cubo de
face centrada é maior do que na estrutura de cubo
de corpo centrado, portanto, neste estado é mais
fácil aceitar outros átomos, como, por exemplo,
átomos de carbono.
RESERVADO
Capítulo 1. Ciência dos materiais
RESERVADO
Alta Competência
1000
E
G y Fe-y+C
900
X
Temperatura em ºC
800
+Fe3C
+y s 727ºC
700
500
0 0,76% em peso 2.0
Hipoeutetóide Hipereutetóide
30 Eutetóide
Diagrama de fases
A presença do carbono faz com que o ferro com rede cúbica de corpo
centrado (ccc) (ferro α) se transforme em uma rede cúbica de face
centrada (CFC; ferro γ) à temperatura diferente de 911°C.
? VOCÊ SABIA?
Chamamos austenita a solução sólida Fe-γ+C, na
qual o centro C está totalmente dissolvido.
RESERVADO
Capítulo 1. Ciência dos materiais
1000
E
G y Fe-y+C
900
X
Temperatura em ºC
800
+Fe3C
+y s 727ºC
700
500 31
0 0,76% em peso 2.0
Hipoeutetóide Hipereutetóide
Eutetóide
Diagrama de fases
? VOCÊ SABIA?
O aço de 0,76% de teor de carbono também é
denominado aço eutetóide.
RESERVADO
Alta Competência
1100
1000
+ Cementia
y
G
900 c
Temperatura em ºC
800
d
Ne
Te
f
700
600
} Perlita
Cementia
32 Ferrita
500 + Cementia
y`
400
0 1.0 2.0
C0
Composição % de carbono
Composição % de carbono
RESERVADO
Capítulo 1. Ciência dos materiais
O aço com um teor de carbono entre 0,76% até 2,06% chama-se aço
hipereutetóide.
E
1100
P
+ Cementita
1000
GG g
900 Cementita
800 h
S i
700
} Perlita
600
Ferrita
Cementita
500
+ Cementita
z`
400
0 1.0 2.0
C1
Composição
Composição % carbono
% de de carbono
RESERVADO
Alta Competência
T (ºC)
A1
Resfriamento
Aquecimento
Tetragonal de
Cúbico de corpo corpo
centrado centrado
T1 T2 T3 T (seg)
Estruturas cristalinas
RESERVADO
Capítulo 1. Ciência dos materiais
1000
E
G y Fe-y+C
900
X
Temperatura em ºC
800 ferrita
+cementita
ferrita + ys +
_ 50ºC
ferrita b ferrita
700
600 cementita
perlita
35
500
0 0,76% em peso 2.0
Hipoeutetóide Hipereutetóide
Eutetóide
Onde:
α - ferrita;
Y - austenita;
Fe3C - cementita;
α + Fe3C - perlita.
RESERVADO
Alta Competência
1600
1534 0.51
1495 Líquido
0.16
1394
6.69
1200
2.10 4.30
910
800
0.02 0.77
Fe3C
400
ºC
36
0
1 2 % Carbono 4 5 6 7
Diagrama de equilíbrio
RESERVADO
Capítulo 1. Ciência dos materiais
• Recozimento
Ae3
Temperatura
Mi
Ae3 - Temperatura de
austenitização 727ºC.
Mf Mi - Temperatura inicial
de martensita
Produto :Perlita (ou ferrita mais perlita ou
perlita mais cementita) Mf - Temperatura final de
martensita
RESERVADO
Alta Competência
• Normalização
Ae3
38
Mi
Ae3 - Temperatura de
austenitização 727ºC
Mf Mi - Temperatura
inicial de martensita
Produto: Perlita fina (ou ferrita mais
perlita ou perlita mais cementita) Mf - Temperatura final
de martensita
• Têmpera
RESERVADO
Capítulo 1. Ciência dos materiais
Etapas Descrição
O aço deve ser aquecido em torno de 50°C acima da linha G-S-K
(zona crítica) para transformar a perlita definitivamente em
austenita.
Aquecimento
Para um aço com mais de 0,86% de carbono é suficiente
transformar somente a perlita (linha S-K), pois contém Fe3 C em
excesso, apresentando uma estrutura muito dura.
39
Estrutura martensítica
RESERVADO
Alta Competência
ºC
A
austenita
40 perlita
rli ta
pe eni
ta
st
au
+
revenido para a
au bainita
+ st dureza desejada
ba en
in ita
ita
Mi
transformação
Mf
RESERVADO
Capítulo 1. Ciência dos materiais
• Revenimento
b) Tratamentos termoquímicos
• Cementação
RESERVADO
Alta Competência
Tempo de cementação
RESERVADO
Capítulo 1. Ciência dos materiais
Meios de cementação
Cianetos de sódio
Líquida- banho em sais
Cianetos de bório
fundidos
Outros sais
Gás metano
Gasosa - fornos de atmosfera
Gás propano etc.
Aplicação da cementação
43
O processo de cementação é recomendado para peças como
engrenagens, eixos, parafusos etc., que necessitam de resistência
mecânica e de alta dureza na superfície e núcleo dúctil com boa
tenacidade.
• Nitretação
RESERVADO
Alta Competência
Aplicação da nitretação
Tipos de nitretação
RESERVADO
Capítulo 1. Ciência dos materiais
• Velocidade de aquecimento;
• Resfriamento.
a) Velocidade de aquecimento
Essa velocidade não deve ser muito lenta, pois haverá um crescimento 45
excessivo dos grãos.
T (ºC)
Liga (1) Liga (2)
Aquecimento
T1 T (seg)
T2
T2 > T1
Vaq2 < Vaq1
Temperatura de aquecimento
RESERVADO
Alta Competência
46
T (ºC) Liga (2)
Liga (1)
A3
A1
Aquecimento
T1 T2 T (Seg)
(T2>T1)
RESERVADO
Capítulo 1. Ciência dos materiais
c) Resfriamento
• Água a 0° C;
• Água a 18° C;
• Água a 25° C;
• Óleo;
• Água a 50° C;
• Tetracloreto de carbono;
• Água a 75° C;
• Água a 100° C;
• Ar líquido;
• Ar;
• Vácuo.
RESERVADO
Alta Competência
T (ºC)
Liga (1) Liga (2)
A3
A1
Aquecimento
T1 T (Seg)
T2
T3
Tempo de resfriamento
48 V1> V2 > V3
RESERVADO
Capítulo 1. Ciência dos materiais
RESERVADO
Alta Competência
• Metais pesados.
RESERVADO
Capítulo 1. Ciência dos materiais
Exemplo:
Zn 99,99
Elemento
químico Pureza = 99,99%
Metais não-ferrosos
RESERVADO
Alta Competência
• Boa soldabilidade.
RESERVADO
Capítulo 1. Ciência dos materiais
Importante!
Todos os materiais não-metálicos possuem seu cam-
po de aplicação, porém os materiais sintéticos, pro-
duzidos quimicamente, vêm sendo cada vez mais
empregados nos dias de hoje.
RESERVADO
Alta Competência
RESERVADO
Capítulo 1. Ciência dos materiais
Definições básicas
• Elasticidade
• Plasticidade
• Monômero
• Polímero
RESERVADO
Alta Competência
• Molécula
• Macromoléculas
• Boa aparência;
• Facilidade de trabalho;
RESERVADO
Capítulo 1. Ciência dos materiais
• Termoplásticos;
• Duroplásticos;
• Elásticos.
a) Termoplásticos
RESERVADO
Alta Competência
RESERVADO
Capítulo 1. Ciência dos materiais
Tipos/Características Aplicação
O PVC elástico é usado na tapeçaria de
Policloreto de vinila (PVC)
móveis estofados, mangueiras, guarnições
Massa específica 1,35 kg/ dm3
para vedação em juntas e acoplamentos,
O PVC é incolor, transparente e inodoro, mas luvas, roupas de proteção contra ácidos e
é possível lhe dar qualquer cor. águas, escovas para limpeza.
É resistente aos ácidos, lixívia, sal e gasolina. O PVC normal é empregado em tubos,
Recebemos o PVC normalmente endurecido, válvulas, caixas de bombas, elementos
mas, através de adições especiais; fabricam- isolantes e paletas de ventiladores.
se também elástico ou plástico que são
O PVC não resiste ao calor e, em água
parecidos com a borracha e o couro.
fervente, amolece.
Polietileno (PE)
É levemente corado, mas se deixa tingir,
assumindo qualquer cor.
É muito utilizado como isolante elétrico.
Pegando-o na mão, parece que estamos
segurando sabão; é liso e escorregadio.
Resiste aos ácidos e à lixívia.
59
Polietileno macio Fabricação de vasilhas e frascos para
produtos químicos, cintas, espuma para
Massa específica 0,92 kg/dm3
móveis e guarnições para vedação em
Resiste a temperaturas entre – 50 ºC e 70 °C. juntas e acoplamentos.
Polietileno duro
Fabricação de válvulas, cilindros,
Massa específica 0,94 kg/dm3
engrenagens, guarnições, cabos de
Resiste a temperaturas entre - 250 ºC e ferramentas, recipientes, baldes e tubos.
100 °C.
RESERVADO
Alta Competência
Tipos/Características Aplicação
Poliamida (PA)
Massa específica 1,13 kg/dm3, Também
conhecido como: pelon, nylon, ultra-mid,
durethan. Fabricação de buchas, engrenagens,
Todos resistem a temperaturas de até 100°C roldanas, correntes transportadoras, cabos,
e sua cor natural é branca. faixas e correias. Também os conhecemos
Poliamidas são insípidos, como a acetona, aplicados na confecção de camisas, blusas,
por exemplo. roupas íntimas e meias.
São tenazes, resistentes à fricção e a
abrasão, amortecem o som e a vibração.
Deixam-se usinar com facilidade.
RESERVADO
Capítulo 1. Ciência dos materiais
Tipos/Características Aplicação
b) Duroplásticos (termofixos)
RESERVADO
Alta Competência
Tipos/Características Aplicação
Resina Epóxi (EP)
Massa específica 1,2kg/dm3.
Resina epóxi é um produto de um derivado
do acetileno e fenol. Existem variedades Utilizada para fazer o isolamento de
desta resina: líquidas, sólidas, transparentes, interruptores, condensadores, conectores
incolores e pastosas. O epóxi é inodoro e e aparelhos elétricos em geral; adesivos
sódico. Em estado líquido é venenoso, os para metais, verniz ao fogo.
vapores irritam a pele; endurecido torna-se
A partir da mistura com materiais como
atóxico.
quartzo, talco e grafite obtemos uma
O epóxi resiste aos ácidos e à lixívia. resina colante. Com esses produtos são
Existe resina epóxi que (misturada com feitos moldes e ferramentas para repuxar
endurecedor) endurece a uma temperatura peças de chapas.
de 80°C e outras que endurecem em
Misturando-se a resina com epóxi e fibra
ambiente normal.
de vidro obtém-se um produto com boa
A resistência dessa resina à tração é de 5,5 tenacidade.
a 8,0 kg/mm2 e a resistência à temperatura
máxima (fusão) está entre 120º C e 150° C
para as que endurecem sob temperatura, e
de 60° C para as demais.
RESERVADO
Capítulo 1. Ciência dos materiais
Tipos/Características Aplicação
63
c) Elásticos
RESERVADO
Alta Competência
Tipos/Características Aplicação
Sintética (SBR)
É o mais comum dos elastômeros. Foi
desenvolvido como alternativa à borracha
Recomendado para trabalho em água, os
natural apresentando características
ácidos fracos e álcalis.
similares com melhor resistência à
64 temperatura. Limites de temperatura: -50ºC
a 120ºC.
Nitrílica (NBR)
Possui boa resistência a óleos, gasolina,
Também conhecida como Buna-N.
solventes e hidrocarbonetos.
Limites de temperatura: -50ºC a 120ºC.
Cloroprene (CR)
Conhecida pela sua marca comercial Possui excelente resistência aos óleos,
Neoprene. gasolina, ozônio, luz solar, envelhecimento
Limites de temperatura: e baixa permeabilidade aos gases.
-50ºC a 120ºC.
RESERVADO
Capítulo 1. Ciência dos materiais
• Polimerização
Monômeros
Formação de macromoléculas
Molécula A Molécula B
H O
RESERVADO
Alta Competência
• Policondensação
O H H
66
R C C H N C R
H H H H
OH H H
R C C N C R
H H H H
Moléculas singulares
+ +
+ +
Poliadição
RESERVADO
Capítulo 1. Ciência dos materiais
• Destrutivos;
• Não-destrutivos.
a) Ensaios destrutivos
RESERVADO
Alta Competência
• Ensaio de tração
68
Esforço e alongamento são testados através de instrumentos e
registrados no diagrama tensão-deformação.
Resistência à
ruptura r
Ruptura
Resistência ao
escoamento e
Patamar de
Resistência associada escoamento
ao limite de
proporcionalidade p
8n 8y 8s 8t 8u
8
regime
regime
estático encruamento
plástico
linear
Diagrama tensão-deformação
RESERVADO
Capítulo 1. Ciência dos materiais
Corpo de prova
Força
do
Lo = 5. do
ou 10. do
Força
Posicionamento do corpo de 69
prova no tracionador
Do - diâmetro original
Lo - comprimento original
Cálculo :
Força
Tensão: Deformação:
Secção
F ∆L
em N/mm2 .100 %
S LO
ΔL = L - L0
ΔL = alongamento (mm);
RESERVADO
Alta Competência
I - o regime elástico;
ll - o regime plástico.
[N/mm2] B
A
Po
0
I II [%]
I - Regime elástico
II - Regime plastico
P- Limite de proporcionalidade
70 A- Limite de elasticidade
B- Limite de escoamento
Comprimento
Cabeça útil
L0
4 3 2 1 1 23 4 5 6 7
Ruptura
4 3 2 1 1 2 3 4 5 6 7
df
L
RESERVADO
Capítulo 1. Ciência dos materiais
Existem materiais, como o aço endurecido, Cu, Al, por exemplo, que 71
não apresentam o fenômeno com nitidez (escoamento).
RESERVADO
Alta Competência
[N/mm2] I II
B F
A
P
[N/mm2]
B
n
0,2% [%]
RESERVADO
Capítulo 1. Ciência dos materiais
(N/mm2)
Aço ferramenta
Latão
Aço doce
73
Cobre
Fofo
Alumínio
(%)
• Ensaios de impacto
RESERVADO
Alta Competência
• Método Charpy;
• Método Izod.
• Método Charpy
Braço do martelo
A 30
Martelo º
Corpo de
h
prova B
h2
Cunho
de martelo Corpo de
Corte A -B prova
E = G (h 1 - h2 ) Nm.
RESERVADO
Capítulo 1. Ciência dos materiais
Onde:
E= energia em Nm;
G = peso do martelo em N;
2+-0,1
7+- 0,1
10+-0,1
40
• Ensaio de dobramento
RESERVADO
Alta Competência
76
ângulo de dobramento
Dobramento guiado
Cutelo
C.P.
L
Zona tracionada
RESERVADO
Capítulo 1. Ciência dos materiais
• Ensaios de dureza
RESERVADO
Alta Competência
• Brinell;
• Rockwell;
• Vickers;
• Shore;
• Mohs.
RESERVADO
Capítulo 1. Ciência dos materiais
Vickers Mohs
Diamante 10000 10 Diamante
9 Corindo
8 Topázio
1400
Rockwell”C”
1000
68
Aços 7 Quartzo
temperados 1000 60
Brinell 6 Feldspato
50
400 400
Aços
Metais 40 5 Apatita
leves
F 2F
HB = = opcional
A . D . (D- v D2 - d2)
F = força aplicada
A = área da calota esférica (impressão)
HB = dureza Brinell
RESERVADO
Alta Competência
80 F
RESERVADO
Capítulo 1. Ciência dos materiais
Carga F em N
Nível Faixa de Ø esfera
Material 1mm Ø10mm
de ensaio Ø 2,5 Ø 5mm
de carga espessura acima
carga HB 1,5 ...3mm 3-6mm
do material 5mm
0,6 ..1,5mm
Aço, ferro
30 67...450 294 1840 7355 29420
fundido
Ligas de Al,
bronze,
19 22...345 98 613 2450 9800
latão duro,
cobre
Al puro,
5 11...158 49 306,5 1225 4900
zinco
Metais
2,5 para 6...78 26,5 153,2 613 2450
mancais
Pb,
1,25 Sn,metais 3...39 12,25 76,6 306,5 1225 81
moles
RESERVADO
Alta Competência
12GHB5/250/30
Esse tipo de ensaio possui uma seqüência que deve ser respeitada.
RESERVADO
Capítulo 1. Ciência dos materiais
75 25 U 75 25 75 25
50 50 50
F1 = 1373N
F1 F1
F0 = 98N F0 F0
D D D
t0 t 83
Peça
• Rockwell normal;
• Rockwell superficial.
RESERVADO
Alta Competência
D = Penetrador
Fo = Pré-carga
Divisão = 0,002 mm
f = Deflexão
RESERVADO
Capítulo 1. Ciência dos materiais
Carga
Escala Penetrador Campo de aplicação
total
RESERVADO
Alta Competência
Diamante
piramidal
86 136º
d1
d2
Impressão
d1 + d2
d=
2
Peça de prova
F *0,189 . F (N/mm2)
HV = =
A d2
RESERVADO
Capítulo 1. Ciência dos materiais
Onde:
A = área;
Importante!
O resultado da área é aplicado às tabelas e
encontramos a dureza. 87
RESERVADO
Alta Competência
ATENÇÃO
RESERVADO
Capítulo 1. Ciência dos materiais
Dureza Brinell
Esfera de aço temperado Ø10mm Dureza shore
Cerca 3000 kgf
496 69
465 62
397 57
360 52
322 47 89
284 42
247 37
209 32
190 29
171 26
152 24
133 21
Tabela de equivalência
RESERVADO
Alta Competência
A pressão exercida:
90
Ar comprimido
Água
Ensaio pneumático
Líquidos penetrantes
RESERVADO
Capítulo 1. Ciência dos materiais
a) Limpeza da superfície
Superfície de exame
Descontinuidade 91
Vista em corte
Líquido penetrante
RESERVADO
Alta Competência
Excesso
removido Líquido penetrante
92
Revelador
Importante!
Uma operação de limpeza deficiente pode mascarar
os resultados, revelando até descontinuidades
inexistentes.
RESERVADO
Capítulo 1. Ciência dos materiais
Revelação
93
Ensaio radiográfico
Raios x e y
RESERVADO
Alta Competência
Fonte
Peça com
acentuada
porosidade
94
Porosidade
Filme protegido
RESERVADO
Capítulo 1. Ciência dos materiais
• Atravessam a matéria;
Importante!
A superexposição a raios x ou y pode provocar danos
aos tecidos ou órgãos do corpo humano. Por esta ra- 95
zão, há regras, regulamentos e procedimentos que
devem ser sempre observados, visando à proteção
radiológica, tanto dos operadores como daqueles
que trabalham nas proximidades dos locais de teste.
Ensaio magnético
RESERVADO
Alta Competência
Acúmulo de pó na trinca
N S
Corrente
96
Campo magnético
Princípio de funcionamento do
Ensaio Magnético
RESERVADO
Capítulo 1. Ciência dos materiais
Radiações ultravioletas
Ensaios de ultra-som
RESERVADO
Alta Competência
Aparelho de ensaio
ultra-som
Cabeçote ou transdutor
S1 S2 Superfície 1 (S1)
S3
Superfície 3 (S3)
Peça
0 2 4 6 8 10 Superfície 2 (S2)
98
Indicação na tela
B
Emissor Receptor
Defeito
Indicação na tela
C
Emissor Receptor
Defeito
RESERVADO
Capítulo 1. Ciência dos materiais
Indicação na tela
Emissor
Receptor
99
RESERVADO
Alta Competência
Indicação na tela
Defeito
Defeito
Indicação na tela
Defeito
Importante!
A diferença do tempo de reflexão é que nos oferece
a detecção da extensão do defeito, bem como sua
localização na estrutura da peça.
RESERVADO
Capítulo 1. Ciência dos materiais
1.7. Exercícios
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
________________________________________________________________
RESERVADO
Alta Competência
RESERVADO
Capítulo 1. Ciência dos materiais
1.8. Glossário
AISI - American Iron and Steel Institute. Instituto Americano de Ferro e Aço.
ASTM - American Society for Testing and Materials. Sociedade Americana para Teste e
Materiais.
Força de Van der Waals - força responsável pela união e adesão entre as moléculas
(força de ligação). Essa força é influenciada pela temperatura, alterando as 103
propriedades mecânicas dos materiais.
Negro de fumo - fuligem obtida pela combustão parcial (em meio rarefeito de
oxigênio) de compostos orgânicos, principalmente do metano ou acetileno.
RESERVADO
Alta Competência
104
RESERVADO
Capítulo 1. Ciência dos materiais
1.9. Bibliografia
BARROS, Alexandre M. Quântica e a ciência dos materiais. Disponível em: <http://
www.comciencia.br/reportagens/fisica/fisica12.htm> e <http://www.comciencia.
br/comciencia>. Acesso em: 27 out 2008.
Companhia Siderúrgica de Tubarão. ASME VIII e IX. Apostila. Disponível em: <http://
www.hitork.com.br/AP-RM-PG44.asp>. Acesso em: 16 out 2008.
RESERVADO
Alta Competência
1.10. Gabarito
1) Elabore, utilizando suas palavras, uma pequena definição de ciência dos
materiais.
Material Características
3) Complete as lacunas com os tipos de tratamento térmico do aço. Eles podem ser
de dois tipos:
RESERVADO
Capítulo 1. Ciência dos materiais
RESERVADO
RESERVADO
Capítulo 2
Tubulações
e acessórios
de tubulação
RESERVADO
Alta Competência
110
RESERVADO
Capítulo 2. Tubulações e acessórios de tubulação
2. Tubulações e acessórios de
tubulação
E
ntende-se por tubulação o conduto forçado, usado para o
transporte de fluidos. Uma tubulação é composta por tubos
de tamanhos padronizados colocados em série. As tubulações
são utilizadas para o transporte de todos os fluidos, materiais fluidos
com sólidos em suspensão e sólidos fluidizados.
111
A escolha do material adequado para uma determinada aplicação
é sempre um problema complexo, cuja solução depende
principalmente da pressão e temperatura de trabalho, do fluido
a ser conduzido (aspectos de corrosão e contaminação), do custo,
do maior ou menor grau de segurança necessário, das sobrecargas
externas que existirem e, também, em certos casos, da resistência ao
escoamento (perdas de carga).
RESERVADO
Alta Competência
Aço-carbono
Aço-liga
Aço-inoxidável
Ferrosos Ferro fundido
Ferro forjado
Ferro ligado
Ferro modular
Metálicos Cobre
Latões
Cupro-níquel
Alumínio
Não ferrosos Chumbo
Níquel e ligas
Metal Monel
Chumbo
Titânio, Zircônio
112
Cloreto de poli-vinil (PVC)
Polietileno
Acrílicos
Materiais
Acetato de celulose
plásticos
Epóxi
Poliésteres
Fenólicos etc.
Não metálicos
Cimento-amianto
Concreto-armado
Barro vibrado
Borrachas
Vidro
Cerâmica, porcelana etc.
RESERVADO
Capítulo 2. Tubulações e acessórios de tubulação
• Zinco;
• Materiais plásticos;
• Concreto;
ATENÇÃO
RESERVADO
Alta Competência
• Laminação (rolling)
Rolos oblíquos
Lingote
Haste
Haste
Primeira etapa
Tubo formado
Lingote
Primeira etapa
RESERVADO
Capítulo 2. Tubulações e acessórios de tubulação
Laminador calibrado
Rolos
laminadores Rolos
de retorno
Tubo Mandril
115
• Extrusão (extrusion)
Recipiente
Mandril
Êmbolo
Matriz
calibrada
1 Tarugo de aço 2 3 4
Sobra
Tubo
formado
RESERVADO
Alta Competência
• Fundição (casting)
RESERVADO
Capítulo 2. Tubulações e acessórios de tubulação
Linha de solda
117
Largura
da bobina
de chapa
RESERVADO
Alta Competência
Para soldagem
Corte lateral
da chapa
Rolos conformadores (1ª Etapa)
118
RESERVADO
Capítulo 2. Tubulações e acessórios de tubulação
ATENÇÃO
RESERVADO
Alta Competência
RESERVADO
Capítulo 2. Tubulações e acessórios de tubulação
• O aço para esses tubos tem uma taxa de carbono até 0,3%
e de manganês de 0,4 a 1,05b; é sempre normalizado para
refinamento do grão e é submetido ao ensaio de impacto
"Charpy" a - 46°C.
RESERVADO
Alta Competência
A 0,25 (baixo C) 34 21
B 0,30 (baixo C) 42 24
C 0,35 (médio C) 48 27
Os aços inoxidáveis (stainless steel) são os que contêm pelo menos 12%
de cromo, o que lhes confere a propriedade de não se enferrujarem,
mesmo em exposição prolongada a uma atmosfera normal.
RESERVADO
Capítulo 2. Tubulações e acessórios de tubulação
• Aços-liga níquel.
RESERVADO
Alta Competência
Limites de temperatura
Especificação Elementos de liga ( % ) para serviço contínuo
ASTM e grau não corrosivo (ºC )
tubos sem costura
124
Cr Mo Ni
RESERVADO
Capítulo 2. Tubulações e acessórios de tubulação
Limites de
Tipos (de- Estrutura Elementos de liga (%)
temperatura (ºC)
nominação metalúr-
do AISI) gica Cr Ni Outros Máxima Mínima
ATENÇÃO
RESERVADO
Alta Competência
RESERVADO
Capítulo 2. Tubulações e acessórios de tubulação
Cone da rosca
• Diâmetro nominal;
RESERVADO
Alta Competência
2.5. Acessórios
Finalidades Tipos
Curvas de raio longo
1. Permitir mudanças Curvas de raio curto
De 22 ½º 45º,
de direção/sentido Curvas de redução
90º e 180
em tubos Joelhos (elbows)
Joelhos de redução
128 Tês normais (de 90º)
Tês de 45º
Tês de redução
Peças em “Y”
2. Fazer derivações
Cruzetas (crosses)
de tubos
Cruzetas de redução
Selas (saddles)
Colares (sockolets, weldolets etc.)
Anéis de reforço
Luvas (couplings)
Uniões
4. Fazer ligações de
Flanges
tubos entre si
Niples
Virolas (para uso com flanges soltos)
RESERVADO
Capítulo 2. Tubulações e acessórios de tubulação
c) Acessórios rosqueados;
d) Acessórios flangeados;
RESERVADO
Alta Competência
2
1 - Curva em gomos em tubo de
grande diâmetro.
2 - Boca de lobo.
4
3 - Acessórios para solda de topo
soldados diretamente um ao outro.
5 4 - Derivação com colar.
5 - Derivação com luva.
6 - Acessórios para solda de
6
encaixe (ou com rosca) com niples
intermediários.
130
Os acessórios de tubulação costumam também ser chamados de
“conexões”. Esse nome, entretanto, é mal empregado porque
a maioria dos acessórios não tem por finalidade específica
conectar tubos.
RESERVADO
Capítulo 2. Tubulações e acessórios de tubulação
131
Note-se que todos os acessórios para solda de topo podem ser ligados
diretamente um ao outro.
RESERVADO
Alta Competência
132
RESERVADO
Capítulo 2. Tubulações e acessórios de tubulação
d Silver
ring
d
H
H
40º
40º Intet
Weldolet (W.O.L)
NPT d
H1
H
H
40º 40º
Intet Intet
Threadolet (T.O.L.) Socketolet (S.O.L.)
Colar (tipos)
133
c) Acessórios rosqueados
RESERVADO
Alta Competência
Acessórios rosqueados
134
d) Acessórios flangeados
RESERVADO
Capítulo 2. Tubulações e acessórios de tubulação
Redução Redução
Te Te de 45º concêntrica excêntrica
Acessórios flangeados
RESERVADO
Alta Competência
RESERVADO
Capítulo 2. Tubulações e acessórios de tubulação
Válvulas
Niple paralelo
LO “BEP”
Niple
paralelo União
“BET”
Niple de redução
“LEP-SET”
137
Os niples rosqueados têm às vezes uma parte sextavada no centro
para facilitar o aperto.
RESERVADO
Alta Competência
Te Cruzeta
Curva 90º Curva 45º
138
Redução Luva
Te a 45º Peça de ligação
(flange - bolsa)
RESERVADO
Capítulo 2. Tubulações e acessórios de tubulação
Conector fêmea
Joelho 90º
Té
Joelho 45º
Acessórios para ligação de compressão
139
Existem ainda em uso corrente alguns outros acessórios de
tubulação, tais como:
• Discos de ruptura.
Lado cheio
Lado vazado
Raquete Peça
RESERVADO
Alta Competência
Cortes de maçarico
1
2
1 2 3
3
B
Preparação da curva 90º com 3 gomos 45º com 2 gomos 90º com 4 gomos
RESERVADO
Capítulo 2. Tubulações e acessórios de tubulação
RESERVADO
Alta Competência
Solda
Anel de chapa Solda Anel
Solda
Derivação de tudo contra tubo Derivação com anel de reforço Derivação com anel e nervuras
Bocas-de-lobo
(ramal de 2” ou maior)
Solda ou
Solda
rosca
Luva Solda de topo Sela
Solda Colar
Derivação com luva soldada Derivação com colar Derivação com sela soldada
(ramal até 1 1/2 ) (ramal > 2º)
2.5.3. Flanges
142
Os flanges são acessórios usados nas ligações de tubulações
industriais, facilmente desmontáveis e utilizados principalmente
para tubos de 2” ou maiores.
Solda
Junta
RESERVADO
Capítulo 2. Tubulações e acessórios de tubulação
a) Tipos de flanges
• Flange integral
143
Flange integral
Esse flange é ligado ao tubo por uma única solda de topo, ficando a
face interna do tubo perfeitamente lisa, sem descontinuidades que
facilitem a concentração de esforços ou a corrosão.
RESERVADO
Alta Competência
Solda
de topo
Flange de pescoço
Esse flange só pode ser usado para tubulações em serviços não severos,
porque o aperto permissível é bem menor, as tensões residuais são
elevadas e as descontinuidades de seção dão origem à concentração
de esforços e facilitam a erosão e a corrosão. De acordo com a
norma ANSI.B.31, esses flanges não são permitidos para os fluidos
de "Categoria M"). Em tubulações de vapor, só são permitidos nas
classes de pressão 150# e 300#. São desaconselhados para serviços
cíclicos, serviços sujeitos à grande variação de temperatura ou sujeitos
à corrosão sob contato (crevice corrosion). Não devem também ser
empregados para serviços com hidrogênio.
RESERVADO
Capítulo 2. Tubulações e acessórios de tubulação
Soldas de
ângulo
Flange sobreposto
Rosca
Flange rosqueado
RESERVADO
Alta Competência
Solda de
ângulo
146
Flange de encaixe
Estes flanges, que são também chamados de "van Stone", não ficam
como os demais, presos à tubulação, e sim soltos, capazes de deslizar
livremente sobre o tubo. Quando se empregam esses flanges, solda-
se ao topo, na extremidade do tubo, uma peça especial denominada
virola (stub-end), que servirá de batente para o flange.
RESERVADO
Capítulo 2. Tubulações e acessórios de tubulação
Virola
Solda de topo
Flange solto
147
Flange cego
RESERVADO
Alta Competência
Ressalto
RESERVADO
Capítulo 2. Tubulações e acessórios de tubulação
Flange plana
Rasgo
Junta de anel
Flange para junta de anel
RESERVADO
Alta Competência
• Aços de baixa liga e aços inoxidáveis tipos 304, 316, 347 e 321:
160 Brinell;
150 Esses faceamentos, bem mais raros do que os anteriores, são usados
para serviços especiais com fluidos corrosivos, porque neles a junta
está confinada, não havendo quase contato da mesma com o fluido.
Note-se que, com esses faceamentos os flanges que se acoplam entre
si são diferentes um do outro.
RESERVADO
Capítulo 2. Tubulações e acessórios de tubulação
• Juntas não-metálicas
São sempre juntas planas, usadas para flanges de face com ressalto
ou de face plana. As espessuras variam de 0,7 a 3 mm, sendo 1,5 mm
a espessura mais comum.
RESERVADO
Alta Competência
RESERVADO
Capítulo 2. Tubulações e acessórios de tubulação
RESERVADO
Alta Competência
Juntas planas
c) Junta semi-metálica em espiral
V. detalhe
d) Junta metálica folheada
Flange Capa
154 a) Para flange com face Enchimento de
metálica
de ressalto amianto
e) Junta metálica maciça
g) Octogonal
Enchimento
detalhe
RESERVADO
Capítulo 2. Tubulações e acessórios de tubulação
Flanges
Tubo Tubo
Junta de vedação
Parafuso Porca
Ligação flangeada
RESERVADO
Alta Competência
Identificação
simples
porca já torqueada
Flange
Estojo
Porca
Fio de rosca
Montagem com rosqueamento completo
após o torque final
1
5 7
3 4
8 6
2
RESERVADO
Capítulo 2. Tubulações e acessórios de tubulação
ATENÇÃO
Sentido
do fluxo
Fig 8
157
Operador
volante
engrenagem Identificação
da válvula Raquete
Identificação de montagem das válvulas
RESERVADO
Alta Competência
RESERVADO
Capítulo 2. Tubulações e acessórios de tubulação
Exemplos:
• Material;
159
• Tipo de junta;
• Material do enchimento;
• Diâmetros;
• Classe de pressão;
• Marca do fabricante.
Todas as juntas devem ser instaladas limpas, sem sulcos, riscos, mossas
ou quaisquer deformações visíveis.
RESERVADO
Alta Competência
160
c) A limpeza interna pode ser realizada com água, ar comprimido,
vapor, nitrogênio, produtos químicos (tais como solução de
detergentes, ácidos inibidos e soluções alcalinas), ou com óleo,
incluindo ou não dispositivos do tipo pig, conforme o procedimento
da executante.
• Purgadores;
• Raquetes;
• Válvulas de controle;
• Instrumentos;
• Discos de ruptura;
RESERVADO
Capítulo 2. Tubulações e acessórios de tubulação
RESERVADO
Alta Competência
RESERVADO
Capítulo 2. Tubulações e acessórios de tubulação
• Purgadores;
• Separadores de linha;
• Controladores pneumáticos;
RESERVADO
Alta Competência
RESERVADO
Capítulo 2. Tubulações e acessórios de tubulação
ATENÇÃO
RESERVADO
Alta Competência
2.8. Exercícios
( ) Aço-inoxidável.
( ) Chumbo.
( ) Acrílico.
( ) Ferro forjado.
( ) Poliéster.
( ) Alumínio.
( ) Concreto-armado.
( ) fundição e laminação.
( ) extrusão e fundição.
RESERVADO
Capítulo 2. Tubulações e acessórios de tubulação
( ) aço-carbono.
( ) ferro fundido.
( ) chumbo.
( ) aço-liga.
( ) cimento-amianto.
RESERVADO
Alta Competência
RESERVADO
Capítulo 2. Tubulações e acessórios de tubulação
2.9. Glossário
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas.
ASTM - American Society for Testing and Materials. Sociedade Americana para Teste e
Materiais.
Cisalhamento - tensão que um corpo sofre em função de forças que nele são
aplicadas. Essas formas provocam uma deformação, em geral tendem a causar
um deslizamento de partes de um corpo, geralmente partes contíguas em direção
paralela ao plano de contato.
FRP - Fiberglass Reinforced Plastic. Tubos de plásticos reforçados com fibra de vidro.
RESERVADO
Alta Competência
LET - Large End Threaded. Niples de redução com o extremo maior rosqueado.
OET - One End Threaded. Niples paralelos com um extremo rosqueado e outro liso.
SEP - Small End Plain. Niples de redução com o menor diâmetro liso.
170 SET - Small End Threaded. Niples de redução com o menor diâmetro rosqueado.
Spools - trecho de uma linha de tubulação fabricado em oficina para ser unido no
campo a outros trechos pré-fabricados.
Tarugo - cavilha de madeira com que se ligam duas peças de madeira ou de outra
substância.
RESERVADO
Capítulo 2. Tubulações e acessórios de tubulação
2.10. Bibliografia
OSCAR, Rodrigo e CASALOTTI, Glauco e SILVA, Fernando Almeida e TREVIZOLI,
Eduardo A. Flanges. Disponível em: <http://www.infosolda.com.br/jc_perg_
down/id63.pdf>. Acesso em: 31 out 2008.
171
RESERVADO
Alta Competência
2.11. Gabarito
1) Classifique os materiais a seguir, usados para a fabricação de tubos, colocando M
para os metálicos e NM para os não-metálicos:
( M ) Aço-inoxidável.
( M ) Chumbo.
(NM) Acrílico.
( M ) Ferro forjado.
(NM) Poliéster.
( M ) Alumínio.
(NM) Concreto-armado.
( ) fundição e laminação.
( ) extrusão e fundição.
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Capítulo 2. Tubulações e acessórios de tubulação
4) Assinale nas opções a seguir qual material é denominado de uso geral devido ao
seu baixo custo, às excelentes qualidades mecânicas e à facilidade de solda:
( X ) aço-carbono.
( ) ferro fundido.
( ) chumbo.
( ) aço-liga.
( ) cimento-amianto.
RESERVADO
Alta Competência
174
RESERVADO
Capítulo 3
Válvulas
RESERVADO
Alta Competência
176
RESERVADO
Capítulo 3. Válvulas
3. Válvulas
A
s válvulas são dispositivos destinados a estabelecer, controlar
e interromper o fluxo em uma tubulação. Esses acessórios
são os mais importantes existentes nas tubulações. Por isso,
devem receber a máxima atenção no momento da especificação para
compra. Sua localização/instalação deve ser estudada com cuidado,
de modo a permitir fácil acesso para o manuseio, manutenção etc.
? VOCÊ SABIA?
As válvulas foram inventadas no século XV, por
Leonardo da Vinci.
• Válvulas de regulagem;
• Válvulas de bloqueio.
RESERVADO
Alta Competência
• Corpo e tampa/castelo;
9a
1 2a 13b 14b 8a 15b 5 15a 7 10a 11a
RESERVADO
Capítulo 3. Válvulas
• Operação manual;
• Operação motorizada;
• Operação automática;
RESERVADO
Alta Competência
RESERVADO
Capítulo 3. Válvulas
RESERVADO
Alta Competência
Trunnion
182
Esfera
• Esfera flutuante
Flutuante
Esfera Esfera
RESERVADO
Capítulo 3. Válvulas
183
Válvulas Globo
Válvulas Globo- Detalhes
- Detalhesda
daforma
forma do
do
bloqueio
bloqueiododofluído
fluídoeepassagem
passagem em
em “S”
"S"
RESERVADO
Alta Competência
184
RESERVADO
Capítulo 3. Válvulas
Sentido do fluxo
4
7 1 Bocal de saída
2
A A 5 Pino
3 Guia
8 Tampão
9
RESERVADO
Alta Competência
RESERVADO
Capítulo 3. Válvulas
ATENÇÃO
RESERVADO
Alta Competência
3.11. Atuadores
188
• Pneumáticos: quando utilizam ar comprimido;
RESERVADO
Capítulo 3. Válvulas
RESERVADO
Alta Competência
190
Simbologia
Cilindros
ATENÇÃO
RESERVADO
Capítulo 3. Válvulas
• Cremalheira;
• Aleta rotativa.
Cremalheira Cremalheira
Cremalheira Cremalheira
Off On
P P
RESERVADO
Alta Competência
Eixo
chavetado
Corpo de aço
fundido
Engrenagem
sem fio
Engrenagem
planetária
Engrenagem
dentada
Motor básico
192
RESERVADO
Capítulo 3. Válvulas
1 2 5
5
1 - Cilindro do motor
2 - Rotor
3 - Palhetas
4 - Molas
5 - Tampas
3 4
Entrada Saída do ar Entrada
esquerda remanescente direita
1
2
4
3
RESERVADO
Alta Competência
Desenergizada
Suprimento de ar
Corpo
Sinal do controlador
Vazão
Solenóides
Carretel
Válvula solenóide
RESERVADO
Capítulo 3. Válvulas
1. Quando o
solenóide é
energizado...
3. ...abrindo a passagem do ar
comprimindo de P para A.
P A
195
1. Com o solenóide
desligado...
3. O fluxo do ar comprimido de P
para A permanece fechado pela
junta de vedação montada na P A
base do êmbolo.
RESERVADO
Alta Competência
3.13. Exercícios
____________________________________________________________
____________________________________________________________
_____________________________________________________________
_
____________________________________________________________
____________________________________________________________
_____________________________________________________________
_
RESERVADO
Capítulo 3. Válvulas
197
RESERVADO
Alta Competência
3.14. Glossário
Aleta - aleta ou nervura; é um artifício usado para aumentar a área de troca e,
portanto, melhorar o desempenho do conjunto sem grande variação no espaço
físico ocupado.
BW - solda de topo.
FR / FJA - Flangeada.
SW - solda de encaixe.
RESERVADO
Capítulo 3. Válvulas
3.15. Bibliografia
MSPC Informações Técnicas. Disponível em: <http://www.mspc.eng.br/ciemat/
aco150.shtml>. Acesso em: 29 set 2008.
Companhia Siderúrgica de Tubarão. ASME VIII e IX. Apostila. Disponível em: <http://
www.hitork.com.br/AP-RM-PG44.asp>. Acesso em: 16 out 2008.
199
RESERVADO
Alta Competência
3.16. Gabarito
1) Classifique as válvulas a seguir, numerando-as de acordo com as suas funções, a
seguir listadas:
b) A função dos atuadores é aplicar ou fazer atuar energia mecânica sobre a válvula,
levando-a a realizar um determinado trabalho.
d) Os atuadores que utilizam ar comprimido como fluido sob pressão são classificados
como do tipo pneumáticos.
e) Os atuadores que utilizam óleo sob pressão como fluido são classificados como
do tipo hidráulicos.
RESERVADO
Anotações
Anotações
201
Anotações
202
Anotações
Anotações
203
Anotações
204
Anotações
Anotações
205
Anotações
206
Anotações
Anotações
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Anotações
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Anotações
Anotações
209
Anotações
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