CÓDIGO DE EDIFICAÇÕES DE NOVO HAMBURGO - 10abr2019
CÓDIGO DE EDIFICAÇÕES DE NOVO HAMBURGO - 10abr2019
CÓDIGO DE EDIFICAÇÕES DE NOVO HAMBURGO - 10abr2019
NOVO HAMBURGO
VERSÃO 2018
Sumário
1 APRESENTAÇÃO........................................................................................... 05
2 RESPONSABILIDADES................................................................................. 06
3 GLOSSÁRIO................................................................................................... 07
5 PASSEIO PÚBLICO.........................................................................................12
7 ESPAÇO LIVRE................................................................................................16
8.4 Pisos.......................................................................................................................18
8.5 Elevadores............................................................................................................. 18
8.6 Escadas..................................................................................................................18
8.7 Rampas.................................................................................................................. 19
8.8 Fachadas................................................................................................................ 19
9.3 Afastamentos......................................................................................................... 21
9.7 Chaminés...............................................................................................................25
9.8 Terraços.................................................................................................................25
1 APRESENTAÇÃO
A nova Estrutura Técnica do Código de Edificações de Novo Hamburgo é um esforço conjunto entre a
Associação Pró-Ensino Superior em Novo Hamburgo – ASPEUR, mantenedora da Universidade FEEVALE,
a Associação de Arquitetos e Engenheiros de Novo Hamburgo - ASAEC, o Sindicato das Indústrias da
Construção e do Mobiliário de Novo Hamburgo - SINDUSCON-NH e o Município de Novo Hamburgo
através do acordo de cooperação firmado em 05 de dezembro de 2017.
O Código de Edificações é o instrumento específico para controle das atividades edilícias, que, juntamente
com o Plano Diretor Urbanístico e Ambiental - PDUA e demais leis correlatas, compõem um sistema
integrado para orientação e controle da qualidade da ocupação urbana, tendo em vista o cumprimento da
função social da propriedade.
Este documento estabelece normas a serem obedecidas na elaboração de projetos e execuções das
edificações públicas ou privadas. Também aplica-se às edificações existentes, em casos de reforma,
reconstrução, ampliação, mudança de uso ou demolição.
Uma das intenções desta revisão aprofundada é transformá-lo em uma ferramenta objetiva de consulta aos
projetistas, tornando-se um facilitador da atividade projetual. Informações desatualizadas foram suprimidas,
e buscou-se observar a compatibilização com normas e legislações vigentes criadas após a sua primeira
versão.
Desta forma, o Código de Edificações visa dar autonomia ao responsável técnico, profissional habilitado,
com atribuições para projetar e executar construções com critérios mínimos de habitabilidade e
sustentabilidade, e que, acima de tudo, assegurem a qualidade de vida aos usuários das edificações.
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2 RESPONSABILIDADES
3 GLOSSÁRIO
Locais para eventos esportivos e de cunho aparelhado com brinquedos e/ou equipamentos
religioso: estabelecimentos com ocupação de lazer.
destinada a prática de esportes, munidos ou não de
Poços de Ventilação: recintos que têm todas as
arquibancadas para público, e a cultos religiosos,
suas faces vedadas, por paredes ou divisas de lotes,
como Estádios, Ginásios, Arenas, Canchas, Raias
têm por finalidade ventilar ambientes de higiene.
Esportivas, Capelas, Igrejas e Templos.
Porão: parte de uma edificação que fica entre o
Logradouro público: espaço urbano de acesso e
solo e o piso do pavimento térreo.
circulação de pessoas e veículos.
Recuo de jardim: tem por objetivo ampliar o
Marquise: cobertura permanente, em balanço,
espaço visual do logradouro e incluir área de
saliente da fachada da edificação.
jardim em frente à edificação.
Mercados: estabelecimentos com ocupação
Revestimento: recobrimentos dos elementos de
destinada a selecionar, preparar e comercializar
vedação, com materiais de acabamento.
alimentos e mercadorias.
Sacada: parte da edificação, em balanço ou
Mezanino: nível intermediário entre o piso e o
reentrante em relação à parede externa do prédio,
forro de uma dependência ou pavimento de uma
tendo pelo menos uma face aberta para o espaço
edificação, com ocupação parcial e comunicação
livre exterior.
visual direta com o pavimento inferior.
Saliência: corpo avançado sobre as fachadas da
Muro de Arrimo: elemento de contenção do
edificação, tipo moldura ou pilastra, destinada ao
solo, em desníveis do terreno, resultantes de
acabamento decorativo ou estrutural de elementos
aterros e escavações.
arquitetônicos.
Paraciclo: elemento de suporte onde se fixam as
Sobreloja: pavimento superior de uma unidade
bicicletas.
com o acesso e uso exclusivo desta, sem
Parede: elemento de alvenaria ou outro tipo comunicação visual com o pavimento inferior.
de material que formam os planos verticais de
Sótão: espaço situado sobre o último pavimento,
fechamento externo e de divisões internas da
nos desvãos do telhado.
edificação. Sendo do tipo portante quando de
sustentação, e de vedação quando em estrutura Talude: terreno inclinado projetado para dar
independente. sustentação e estabilidade ao solo próximo de um
platô.
Passeio público: parte do logradouro público
destinado ao trânsito de pedestres. Tapume: vedação provisória usada durante a
construção, projetados ou não sobre o passeio
Pé-direito: distância vertical medida entre o
público.
piso acabado e a parte inferior do teto de um
compartimento, ou do forro rebaixado, se houver. Terceira face: corte no encontro de duas fachadas
ou muros, sobre os alinhamentos, destinada a
Pilotis: andar térreo ou parte deste, composto
melhorar a visibilidade do trânsito de veículos e
pelo conjunto de pilares ou colunas que sustentam
de pedestres.
a Edificação, deixando livre o espaço entre estes
elementos de sustentação. Terraço: local descoberto sobre uma edificação
ou ao nível de um de seus pavimentos, acima de
Piso: superfície de fechamento inferior de um
outro, constituindo piso acessível e utilizável.
pavimento.
Testada: linha que separa a via pública de
Playground: local destinado à recreação infantil,
circulação da propriedade particular.
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a) Os andaimes e demais elementos de transporte vertical de materiais e pessoas devem ficar dentro dos
limites do tapume.
b) Todo o material procedente da edificação ou a ela destinada, somente pode permanecer na via pública
o tempo mínimo indispensável para a sua remoção.
c) Deverá haver sinalização, de modo a proteger e ordenar o fluxo de pedestres e veículos, em função das
interferências das obras.
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5 PASSEIO PÚBLICO
Os passeios públicos são as áreas de uso exclusivo de pedestres nos limites das vias públicas, sendo de
responsabilidade do proprietário do imóvel a sua construção e conservação. Por cumprirem a função
urbanística de circulação, devem garantir a segurança dos pedestres e atender às seguintes condições:
a) Serem pavimentadas totalmente com utilização de piso tátil direcional nos setores SCC, CD, CTT e
CCS do Plano Diretor, sendo permitidos canteiros de arborização.
b) Serem pavimentados total ou parcialmente, garantindo circulação mínima de 1,20m com pavimentação
e 70cm de faixa de serviço, nos demais setores do Plano Diretor.
h) Serem os espaços pavimentados das esquinas, em ruas com declividade, executadas com curva de
concordância.
i) Terem rebaixo de meio-fio para trânsito de pessoas com mobilidade reduzida, nas esquinas, conforme
NBR 9050.
j) Terem rebaixamento do meio-fio com profundidade máxima de 60cm nos acessos de veículos,
correspondente à, no máximo, metade da testada do lote, sendo que cada trecho rebaixado não deve
ultrapassar 7,20m.
k) Entre rebaixos consecutivos deve ser garantido um refúgio de, no mínimo, 1,20m. Junto às divisas, deve
ser garantido afastamento mínimo de 60cm a partir da projeção ortogonal do final da testada. É dispensado
o afastamento de 60cm se o lote tiver testada inferior a 10m e/ou possuir rebaixo único para acesso de 01
(um) veículo.
l) Serem os rebaixos de meios-fios para veículos, nas esquinas, afastados a uma distância mínima de 5,00m
a partir da intersecção dos alinhamentos dos meios-fios.
m) Serem os rebaixamentos de meios-fios, bem como seu realinhamento, elevação e pavimentação, para
ajuste com o passeio, executados pelo proprietário do imóvel.
n) Nas ruas ainda sem meio-fio, a pavimentação é optativa; quando da sua implantação, deverá atender às
condições mínimas estabelecidas.
o) Serem os passeios públicos de projetos específicos de Programas Especiais, realizados conforme
regramento específico. Por exemplo, áreas de tombamento e patrimônio histórico.
p) Os passeios de logradouros com declividade acentuada, podem ser objetos de análise especial.
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São os elementos destinados à vedação e proteção do terreno, devendo atender às seguintes condições
mínimas:
b) Os materiais utilizados para cercamento devem manter a proporção de espaçamento de uma medida
fechada para duas medidas abertas.
7 ESPAÇO LIVRE
É considerado Espaço Livre a diferença entre a área do lote e a taxa de ocupação nominal, sendo classificado
em:
Classificação
São os locais ocupados por espécies vegetais de qualquer tipo ou porte, constituindo área
Área verde
permeável do lote.
Área pavimentada São os locais ocupados por elementos de pavimentação que permitem permeabilidade
permeável parcial do lote.
Área pavimentada
São os locais ocupados por elementos de pavimentação impermeáveis.
impermeável
São os locais ocupados pelas áreas verdes e pelas áreas pavimentadas permeáveis. Devem
Área permeável compor, no mínimo, metade do Espaço Livre do lote, garantindo que metade deste
percentual seja composto por áreas verdes.
Área impermeável Devem ocupar, no máximo, a metade do Espaço Livre.
a) Os recuos de jardim devem ser, no mínimo de 50%, compostos por áreas verdes.
b) Os estacionamentos de veículos descobertos, quando executados com pavimentação permeável,
poderão ser computados como área permeável; entretanto, devem respeitar o mínimo exigido para áreas
verdes e arborizados na proporção de uma árvore para cada seis vagas.
c) Novos materiais ou tecnologias podem ser empregados na pavimentação, desde que a sua permeabilidade
seja atestada através de laudo técnico, acompanhado de ART ou RRT.
d) Quando localizados na área verde, a área de projeção dos equipamentos hidrossanitários enterrados
não será descontada.
e) As áreas permeáveis verdes deverão ter largura mínima e contínua de 1,00m.
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a) Atenderem às disposições deste Código referentes aos Capítulos 1 à 10 que lhe são aplicáveis.
b) Em edificações de caráter Especial, é permitido utilizar condições diferentes das previstas no presente
Código, desde que avaliadas e aprovadas pela Comissão Permanente do Código de Edificações (CPCE).
c) Serem classificadas pela sua ocupação ou uso predominante e sua denominação genérica, similar
ou congênere; devendo as de uso misto atenderem às exigências deste Código para cada uma delas
separadamente.
d) Atenderem à Legislação Municipal Complementar aplicável.
e) Serem separadas por paredes todas as unidades funcionais entre si (economias independentes).
f) Serem munidas de escadarias quando a edificação tiver pavimentos acima do pavimento térreo,
independente da existência de elevadores ou escadas rolantes.
g) Todas as edificações devem conter espaço para a separação de resíduos sólidos, exceto as residências
unifamiliares.
h) Devem atender às Normas Brasileiras da ABNT e demais legislações correlatas.
i) Serem as normas utilizadas como referência técnica, partes integrantes do presente Código, substituídas
automaticamente quando alteradas pela entidade que as expediu.
a) As paredes externas da edificação e entre unidades autônomas deverão atender à resistência mínima
de isolamento de risco de incêndio, de acordo com o uso da edificação e conforme a legislação em vigor.
b) Os materiais e sistemas construtivos a serem utilizados são de inteira responsabilidade dos responsáveis
técnicos pelo projeto e pela execução, a fim de que atendam aos requisitos mínimos de habitabilidade e
segurança, para qualquer uso, definidos em normas técnicas pela ABNT.
c) Terem os materiais novos e sem normas técnicas da ABNT, laudo técnico de resistência mecânica e ao
fogo, emitido por entidade oficialmente reconhecida, e acompanhado de ART ou RRT.
8.4 Pisos
a) Devem ser pavimentados com material de adequada manutenibilidade nas dependências de higiene e
serviço, bem como nas dependências características das atividades especiais.
b) Nas áreas molhadas, nas circulações externas e nas escadarias coletivas, devem ser anti-derrapantes.
8.5 Elevadores
a) Obrigatório quando a edificação tiver h ≥ 12,00m ou mais de quatro pavimentos, incluindo o pavimento
térreo.
b) Em edificações isentas, deve ser previsto em projeto espaço para futura instalação de deslocamento
vertical, excetuadas as unidades residenciais unifamiliares.
8.6 Escadas
8.7 Rampas
a) As rampas para pedestres e cadeirantes devem atender às condições da NBR 9050 e demais legislações
correlatas, que lhe são aplicáveis.
b) As rampas para veículos devem possuir a inclinação máxima de 30%.
8.8 Fachadas
Todas as fachadas voltadas para logradouros públicos deverão ter aberturas que permitam a relação visual
entre o espaço público e o privado.
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A forma resultante da edificação e a sua implantação no lote irão interferir diretamente na ventilação e
na iluminação dos seus ambientes, refletindo em melhores condições de habitabilidade. Visando à essa
otimização, devem ser observadas as seguintes condições mínimas na produção das edificações:
São considerados espaços de ventilação, iluminação e insolação as áreas externas às edificações, descobertas,
para os quais se abrem os vãos destinados à ventilação, iluminação e aquecimento permanente das
edificações. São classificadas em:
Figura 03: Exemplo de espaço aberto Figura 04: Exemplo de espaço fechado
Observações:
a) A altura “h” a ser aplicada nas fórmulas é a distância vertical medida a partir da cota do piso do primeiro pavimento
a ser servido pelo espaço de ventilação e iluminação, até o forro acabado do último pavimento.
b) Unidades habitacionais unifamiliares poderão manter os espaços de ventilação com diâmetro mínimo de 1,50m
com relação às divisas.
9.3 Afastamentos
Figura 05: Exemplo de edificações no mesmo lote com ventilação e iluminação entre prédios
Sempre que houver afastamento entre edificações sem que ocorram vãos de ventilação e iluminação, deve-
se respeitar o mínimo de 1,20m.
Figura 06: Exemplo de edificações no mesmo lote sem ventilação e iluminação entre prédios
Observação: este afastamento pode ser dispensado quando a parede da divisa for de alvenaria ou material similar,
devendo atender às condições mínimas das paredes e sistemas construtivos (Item 8.3) e possuir prolongamento
mínimo de 50cm em todas as suas extremidades.
A Galeria Térrea Externa Obrigatória deverá ocorrer em toda a testada do lote, e atender às condições
do Plano Diretor.
Diâmetro Pé direito
mínimo: mínimo:
Av. Pedro Adams
3,00m 4,25m
• Os lados externos, na continuidade das fachadas da Filho (lado leste)
Edificação, devem ficar abertos. Rua Joaquim
3,50m 4,00m
Nabuco
Figura 08: Galeria térrea externa. Figura 09: Corte esquemático da galeria térrea
externa.
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Nos lotes de esquina, situados em zoneamento onde houver dispensa do recuo frontal, o pavimento térreo
será dotado de chanfro no ponto de encontro dos alinhamentos prediais, com no mínimo 1,80m em cada
testada, sem prejuízo do comprimento destas e livre de qualquer elemento estrutural ou construtivo até a
altura de 2,85m, a fim de garantir a visibilidade.
Quando, por motivo de ordem estrutural assim o justificar, será permitido no pavimento térreo dos lotes
de esquina a construção de pilar no ponto de encontro dos alinhamentos prediais, garantindo vão livre
de 1,80m em cada alinhamento, destinando-se o espaço remanescente exclusivamente à circulação de
pedestres.
A exigência acima aplica-se igualmente aos muros e elementos de fechamento dos terrenos construídos no
alinhamento predial, sem prejuízo do comprimento das testadas.
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9.7 Chaminés
As chaminés devem ser fechadas nas faces situadas nas divisas do lote e terem altura dimensionada conforme
fórmulas de tiragem, ficando acima das cumeeiras.
9.8 Terraços
Devem conter muros com altura mínima de 1,80m, quando construídos na divisa do lote , quando estiverem
a menos de 1,50m das divisas ou quando separarem economias distintas.
Serão considerados porões e sótãos os ambientes habitáveis de uso principal, quando possuirem o pé-
direito mínimo de 2,30m. Para espaços de uso secundário, o pé-direito mínimo deve ser de 1,80m.
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Edificações que tem por finalidade a habitação, podendo ser construídas de forma individual (unifamiliar)
ou em condomínios (multifamiliar). São configuradas pelas seguintes dependências:
• Dependências de serviço: cozinhas e lavanderias.
• Dependências de descanso: dormitórios.
• Dependências de lazer: salas de estar, jantar e demais espaços de convivência.
• Dependências de higiene: banheiros e lavabos.
A tabela abaixo compila as dimensões mínimas a serem atendidas nas Edificações Residenciais:
Observações:
a) Portas de acesso principal das unidades deverão ter, no mínimo, 90cm de largura.
b) Nos banheiros, deverá ser contemplada a circulação mínima de 55cm.
c) Os boxes de banho devem ser totalmente revestidos nas paredes com material lavável e impermeável. As
paredes que contém os demais equipamentos, devem ser revestidas com material lavável e impermeável até a
altura de 1,50m, no mínimo.
d) A área de ventilação das esquadrias deverá ser de, pelo menos, 50% da área de iluminação natural.
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Observações:
Figura 13: Exemplo de dimensionamento de vaga Figura 14: Exemplo de dimensionamento de vaga
para motos. para carros perpendicular ao eixo de circulação.
Área mín.
Área mín. Diâmetro Pé direito iluminação/ N° mín. de
(m²) mín. (m) mín. (m) ventilação equip.
(m²)
2% da área
Aberto e coberto ou descoberto 2,40 2,60 1/6 3
computável
• Guaritas localizadas em área de recuo de jardim, devem atender à área máxima prevista no PDUA.
• Sempre que as guaritas estiverem situadas a mais de 20m do sanitário de serviço do condomínio, devem ter
sanitário próprio, devendo a área deste ser acrescida à área constante na tabela acima.
• Bicicletário: é obrigatório e deve conter paraciclos em quantidade compatível com o número de unidades
residenciais.
Edificações que tem por finalidade a venda e exposição de mercadorias em geral e a prestação de serviços
de natureza diversa, podendo ser classificadas em unidades individuais ou em condomínio.
• Edificações comerciais e de serviços individuais: são aquelas compostas por até duas (02) unidades
autônomas por terreno.
• Edificações comerciais e de serviços em condomínio: são aquelas compostas por três (03) ou mais
unidades autônomas por terreno.
Observação: A área de ventilação deverá ser de, pelo menos, 50% da área de iluminação natural.
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Observação: Os sanitários com acessibilidade universal deverão ser em quantidade compatível com a NBR 9050,
sempre garantindo o mínimo de um conjunto.
São as edificações destinadas a atividades habitacionais, comerciais e de prestação de serviços, que por suas
particularidades possuam usos específicos, simples ou complexos. Devem atender às seguintes condições
mínimas:
a) Atender às Normas Brasileiras da ABNT e demais legislações correlatas.
b) Terem acessos e espaço para manobra de veículos, embarque e desembarque conforme diretrizes da
Diretoria de Trânsito.
c) O cálculo das vagas de estacionamento deve considerar a área total construída.
d) Atender às condições de acessibilidade, previstas na NBR 9050.
e) Conter espaço adequado para a separação de resíduos sólidos.
f) Terem dependêcias de higiene.
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01 vaga a cada 50
Espaços de m² ou fração • Terem dependências de higiene coletiva para público
ensino e separadas por sexo.
(Ensino superior)
aprendizagem • Terem dependências de higiene privativa para
formais Acima 500 m² funcionários, separadas por sexo.
01 vaga a cada
100 m² ou fração
(Ensino infantil a
médio)
Acima de
01 vaga a cada 75
200 m² a
m² ou fração • Terem dependências de higiene coletiva para público
500 m²
separadas por sexo.
Mercados
• Terem dependências de higiene privativa para
Acima de funcionários, separadas por sexo.
01 vaga a cada
500 m² a
100 m² ou fração
5000 m²