Plano Diretor Participativo Itumbiara Goiás
Plano Diretor Participativo Itumbiara Goiás
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ESTADO DE GOIÁS
TITULO I
DA POLITICA URBANA
Capitulo I
VI – a redução dos espaços vazios, produzindo uma cidade compacta e com custos
mais justos;
TITULO II
DAS ESTRATÉGIAS
II – Mobilidade e Acessibilidade;
IV – Desenvolvimento Sócio-Econômico;
VI – Gestão Pública.
Capitulo I
MUNICÍPIO DE ITUMBIARA
ESTADO DE GOIÁS
Capitulo II
Da Mobilidade e Acessibilidade
II – Requalificação Viária;
Seção I
II – Vias Arteriais – são aquelas que estruturam o tecido urbano, promovem ligações
entre os diversos bairros, com alta capacidade de tráfego, apresentando a
integração com o uso e ocupação do solo e são próprias para operação de sistema
de transporte coletivo;
III – Vias Coletoras – são aquelas que servem de ligação entre as vias Arteriais e
vias Locais dos bairros, distribuindo o fluxo de veículos nos bairros, e também
servem de ligações entre dois ou mais bairros, apresentam equilíbrio entre fluidez
de tráfego e acessibilidade, possibilitando sua integração com o uso e ocupação do
solo e são próprias para a operação do transporte coletivo;
IV – Vias Locais – são aquelas que tem como função distribuir o fluxo de veículos
pelo interior das quadras, de característica de baixa velocidade de tráfego e
pequeno volume de veículos, com intensa integração com o uso e ocupação do
solo.
Seção II
Da Requalificação Viária
III – fortalecimento das Avenidas João Paulo II, Itarumã e Afonso Pena;
Seção III
Melhoria da Acessibilidade
Seção IV
Capitulo III
Do Meio Ambiente
VII – Programa de gestão dos resíduos sólidos urbanos, que tem a finalidade de
melhorar os índices de limpeza urbana, diminuir o risco de poluição, degradação
ambiental e proliferação de doenças provocadas pelo lixo hospitalar, aumentar a
eficiência do lixo industrial e seu manejo adequado para o aterro sanitário e diminuir
o volume de entulho gerados pela construção civil, aumentando a reciclagem dos
mesmos e eficiência de seu manejo;
XII – Programa de prevenção e controle da poluição do ar, sonora e visual, que visa
melhorar a fiscalização e o controle dos pontos críticos da poluição do ar, sonora e
visual, sobretudo, emissões veiculares, melhorando a qualidade ambiental e de vida
de seus cidadãos;
Capitulo IV
Do Desenvolvimento Sócio-Econômico
Capitulo V
MUNICÍPIO DE ITUMBIARA
ESTADO DE GOIÁS
Do Desenvolvimento Sócio-Cultural
II – Promoção da cidadania;
Art.22. A Estratégia do Desenvolvimento Sócio-Cultural
viabilizar-se á através das seguintes diretrizes:
Capitulo VI
Da Gestão Pública
III – Instituir mecanismos para uma Gestão Democrática, com maior participação da
sociedade nas ações de Governo;
Seção I
TÍTULO III
DO MODELO ESPACIAL
Capitulo I
Seção I
Do Macrozoneamento
MUNICÍPIO DE ITUMBIARA
ESTADO DE GOIÁS
X – Macrozona Urbana.
Capitulo II
MUNICÍPIO DE ITUMBIARA
ESTADO DE GOIÁS
II – Monitoramento da Densificação;
V – Áreas Especiais;
Seção I
Subseção I
I – em terrenos de esquina;
VI – com taxa de ocupação de até 80% (oitenta por cento) do terreno, desde que se
construa poços de recarga.
Seção II
Do Monitoramento da Densificação
I – Áreas de adensamento;
II – Regime volumétrico;
I – nos terrenos com área igual ou superior a 360m² (trezentos e sessenta metros
quadrados) é permitido construir edificações com tipologia de térreo mais dois
pavimentos, que não excedam 10,50m de altura da cota de soleira do térreo á laje
de cobertura do segundo pavimento.
I – A Área Adensável - 1, formada pelo conjunto de bairros: Bairro Boa Vista da Av.
JK até a Av. Beira Rio; Bairro Alvorada da Av. Afonso Pena até a Av. Beira Rio;
Bairro Medeiros (todo); Centro (parte) compreendida pelo polígono formado pelas
vias: Rua Major Rogério, Av. Afonso Pena, Av. Beijamin Constant, Rua João Manoel
de Souza, Rua Tiradentes, Rua Franklin Xavier, Av. Rogelina Maria de Jesus e Av.
Beira Rio.
Seção III
I – Taxa de Ocupação;
II – Taxa de Impermeabilização.
Seção IV
MUNICÍPIO DE ITUMBIARA
ESTADO DE GOIÁS
Do Parcelamento do Solo
III – Obedecer aos parâmetros de proteção ambiental ao longo dos cursos d’água,
lagos e áreas inundadas, evitando a proliferação da ocupação em áreas impróprias;
I – Circulação viária;
II – infra-estrutura urbana;
Seção VI
III - Lagoas transitórias: são acumulações de água naturais no período das chuvas e
que podem diminuir seu volume de água durante o período de ausência de chuvas
transformando-se em brejos ou até secando
VIII - Curso d’água: a massa líquida que cobre uma superfície, seguindo um curso
ou formando um córrego ou ribeirão cuja corrente pode ser perene, intermitente ou
periódica;
I - No entorno das nascentes, serão considerados 100 (cem metros) de raio medidos
a partir do olho d’água, entendido com ponto de afloramento do lençol d’água
subterrâneo.
II - Nas faixas bilaterais ao longo dos cursos d’águas constituídas de largura mínima
de 50 m (cinqüenta metros), a partir das margens ou cota de inundação para os
cursos d’água que cortam a malha urbana (Água Suja, Trindade, Buriti e Pombas),
ressalvadas as ocupações já consolidadas previamente a vigência desta Lei e
resguardando-se os casos excepcionais, desde que demonstrado seu caráter de
utilidade pública, de interesse social e de baixo impacto ambiental, externados na
Resolução Conselho Nacional do Meio Ambiente-CONAMA nº 369, de 28/03/2006.
III - Para efeito deste artigo, baseado na Resolução Conselho Nacional do Meio
Ambiente-CONAMA nº 369 de 28/03/2006, entende-se como:
I - No entorno das nascentes, serão considerados 100 (cem metros) de raio medidos
respectivamente a partir do olho d’água, entendido com ponto de afloramento do
lençol d’água subterrâneo.
II - No entorno das lagoas água natural serão considerados 100 (cem metros) desde
seu nível mais alto
III - Nas faixas bilaterais ao longo dos cursos d’águas permanentes, e no entorno
dos lagos e das lagoas e dos reservatórios artificiais como represas e barragens
com até 20 hectares, serão considerados 50 m (cinqüenta metros) desde seu nível
mais alto, ressalvadas as ocupações já consolidadas previamente a vigência desta
Lei e resguardando-se os casos excepcionais, desde que demonstrado seu caráter
de utilidade pública, de interesse social e de baixo impacto ambiental, externados
na Resolução Conselho Nacional do Meio Ambiente-CONAMA nº 369, de
28/03/2006.
IV - Nas faixas bilaterais ao longo dos rios Paranaíba, Meia Ponte e dos lagos de
Furnas e Cachoeira Dourada com largura mínima de 100 m (cem metros) desde seu
nível mais alto, ressalvadas as ocupações já consolidadas caracterizadas
previamente a vigência desta Lei e resguardando-se os casos excepcionais, desde
que demonstrado seu caráter de utilidade pública, de interesse social e de baixo
impacto ambiental, externados na Resolução Conselho Nacional do Meio
Ambiente-CONAMA nº 369, de 28/03/2006.
Seção VII
I – Fundo de Urbanização;
II – Solo Criado;
IV – IPTU Progressivo;
V – Consórcio Imobiliário.
III – enquanto não forem efetivamente utilizados, os recursos poderão ser aplicados
em operações financeiras que objetivem o aumento das receitas do próprio Fundo.
AR= AC x VC onde:
VR
AR = área edificável do imóvel a ser transferida;
AC = diferença da área edificável do imóvel cedente;
VC = valor venal do imóvel cedente;
VR = valor venal do imóvel receptor.
TÍTULO IV
III – propor a alteração do limite das Áreas Adensáveis, apreciada pelo CONDUR e
aprovada pela Câmara Municipal;
Seção I
III – analisar e emitir parecer com relação às propostas contidas nos Plano e
Projetos Setoriais;
Seção II
Da gestão democrática
Seção III
TITULO V
Anexos:
Anexo I – Mapas
01 – Macrozoneamento
02 – Macrozona Urbana
03 – Hierarquia das Vias
04 – Densificação
05 – Uso do Solo
06 – Plano Verde
07 – Áreas Especiais
08 – Áreas Especiais de Interesse social – AEIS.
Anexo II – Quadros