Teste de Filosofia 1 Logica e o Que e A Filosofia
Teste de Filosofia 1 Logica e o Que e A Filosofia
Teste de Filosofia 1 Logica e o Que e A Filosofia
Mod.056/B
Grupo I
6. A ironia socrática é:
(A) a primeira fase do método, a partir da qual Sócrates levava o seu interlocutor à
convicção do erro.
(B) a segunda fase do método, a partir da qual Sócrates levava o seu interlocutor à
convicção do erro.
(C) a primeira fase do método, a partir da qual Sócrates ridicularizava o seu interlocutor.
(D) a primeira fase do método, a partir da qual Sócrates levava o seu interlocutor a sentir-
se envergonhado.
11. Traduza cada uma das afirmações que se seguem para a sua forma canónica e indique o
seu tipo.
12. Atente na proposição “Alguns filósofos gregos não são geniais”. Apresente, tendo em
conta o quadro da oposição, a sua contrária, subcontrária, subalterna e contraditória.
A. É verdade que alguns políticos usam argumentos falaciosos. Isto porque os bons
oradores são políticos, e alguns bons oradores usam argumentos falaciosos.
B. Eu sou feliz, uma vez que tenho saúde e que todo aquele que tem saúde é feliz.
D. Uma vez que as guerras são formas de conflito e admitindo que a discussão é uma
forma de conflito, pode inferir-se que a discussão é uma guerra.
Grupo II
15. Poderá um argumento ser válido e ter todas as suas proposições falsas? Justifique.
16. Explicite em que consiste o método socrático enquadrando a máxima “só sei que nada
sei”.
Detesto Filosofia! São horas e horas dum lado para o outro, ninguém se entende, não sabemos
em que é que ficamos e ainda por cima conta para a média, a gente nem foi ouvida nem achada,
"aquilo" devia era ser de "opção" e só para aqueles que querem seguir "isso", o que quer que seja essa
desgraça que nos caiu em cima a partir do 10º ano...
A relação entre professores e alunos de Filosofia é como aqueles casamentos de há muito
tempo, "arranjados" à nascença para os mais diversos fins mas que não passavam, pela certa, pela
paixão dos "noivos"! Condenados a coabitar num T1, mobilado à pressa (há quem lhe chame Sala de
Aula), como Egas Moniz, com corda ao pescoço, lá entram arrastando a alma os atores da
tragicomédia da Filosofia. Estudantes na expectativa, professores que têm de "motivar" a ver se "aquilo"
chega a algum sítio, uma enorme sensação de mal-estar, quantas vezes, lá no íntimo, amaldiçoando-se
mutuamente, uns pensando que esta "cambada" está insuportável, outros remoendo sobre que mal
teriam feito para "gramar" este «gajo/gaja»!
O deserto da Filosofia
Fim