Fórum Avaliativo Cantabilidade Parte 2

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1 Aline Vieira Augusto Pereira 1172021100445 Gestão da Qualidade

2 Bianca Caetano de Melo 1172021100442 Gestão da Qualidade


3 Denis Jacques Quaresma 1172021100768 Gestão da Qualidade
4 Valeria Barbosa Lemos Vaz 1172021100434 Gestão da Qualidade

3-1 A contabilidade é a linguagem dos negócios que consegue de forma precisa


auxiliar na administração empresarial.
Através do Balanço Patrimonial que é composto por três informações da
empresa que são:
ativo: que são os bens e direitos, o passivo que são as obrigações que a
empresa tem, patrimônio líquido que é o ativo - o passivo.
A importância da DRE é que ela traz a relação de despesas e receitas da
empresa, mostrando se houve lucros ou prejuízos ou se não houve alteração no
período analisado.

Ativo = Passivo + PL

Saldo devedor = saldo credor

Não há débito sem crédito.


Não há crédito sem débito.
3-2
3-3 A contabilidade é apurada em regime de competência, ou seja, as suas
receitas e despesas são consideradas quando ocorridas, independentemente
de quando serão recebidas. As contas de receita e despesas são encerradas
ao final do exercício para apurar o lucro ou prejuízo do exercício.
Consequentemente, o lucro e/ou prejuízo é apurado em regime de
competência também. Dessa forma, a diferença levantada pelos sócios é
inexistente, pois se a empresa compra com 30 dias, e vende com 60 dias, o
lucro apresentado de R$1.000.000,00 somente será recebido e será adicionado
ao saldo caixa ou de bancos, assim que os clientes quitarem as suas compras
com a empresa ao longo dos próximos 60 dias, prova disso é o saldo de contas
a receber que tem o valor de R$1.000.000,00.

3-4 segundo a legislação brasileira, a apuração do resultado do exercício


apresentada anualmente deve detalhar:

• A receita bruta das vendas de produtos e serviços, as deduções


(descontos) das vendas, os abatimentos e os impostos;
• A receita líquida das vendas de produtos e de serviços, o custo das
mercadorias vendidas ou dos serviços prestados e o lucro bruto;

• Todas as despesas operacionais, como as despesas com as vendas, as


financeiras, as deduzidas das receitas, as despesas gerais e as
administrativas;
• O lucro ou o prejuízo operacional, as outras despesas e as receitas;
• O resultado do exercício antes do Imposto de Renda e a provisão para o
imposto;
• As participações de empregados, debêntures, partes beneficiárias e
administradores mesmo na forma de instrumentos financeiros, e de
fundos ou instituições de assistências e previdência de empregados;
• O lucro ou o prejuízo líquido do exercício e o seu montante por ação do
capital social.

4-1 Os saldos utilizados para obter as porcentagens de aumento de 41%, na


receita líquida, e; de 36%, no resultado líquido, foram os seguintes:

87.083 na conta “Receita Operacional Líquida” e –17.910 na conta “Prejuízo do


exercício”, ambas de 2010.

4-2 A publicação da Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido (DMPL),


inicialmente, tem o objetivo de atender uma determinação legal. Oportuno ainda
esclarecer que ela tem o objetivo primordial, de forma bem objetiva, de oferecer
informações sobre as movimentações ocorridas no saldo do Patrimônio Líquido,
que basicamente, irão variar pela geração de lucro ou prejuízo da entidade, assim
como pelo aumento ou redução do Capital Social, deliberada pelos sócios
controladores. Além das questões acima, é preciso levar em consideração que o
Patrimônio Líquido é formado pelas contas de Capital Social, Capital Social a
Integralizar, Reservas de Capital, entre elas as mais utilizadas como Reserva
Legal, Reserva de Contingência, Reserva Estatutária, Reserva de Incentivos
Legais, Reservas de Lucros e Prejuízos Acumulados, dentre outras previstas na
norma legal, o que torna de interesse dos acionistas em geral, a movimentação
ocorrida entre estas contas.

4-3 A DFC, parte integrante de nossas demonstrações por força de legislação,


demonstra claramente a geração de caixa da empresa, em suas operações,
financiamentos e investimentos, de forma a permitir a conclusão dos usuários da
informação contábil se a empresa tem ou não uma geração de caixa superavitária
ou deficitária, de forma a poder subsidiar qualquer decisão que venha a afetar o
caixa da empresa, além de permitir um julgamento da performance empresarial do
ponto de vista estritamente financeiro, visto que este demonstrativo é apurado em
regime de caixa, ao contrário das demais demonstrações contábeis que são
apuradas em regime de competência.

Por outro lado, a DVA, que vem a ser uma decomposição da Demonstração de
Resultados do Exercício, também de divulgação obrigatória em lei, traz uma visão
clara da geração da riqueza, pois decompõe a formação do resultado,
demonstrando claramente a destinação da riqueza gerada de forma detalhada
para os fornecedores, impostos e contribuições, salários e encargos sobre folha,
financiadores e para os acionistas, que vem a ser a sua contribuição para
sociedade.

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