Relatório - Limites de Consistência Dos Solos
Relatório - Limites de Consistência Dos Solos
Relatório - Limites de Consistência Dos Solos
CAJAZEIRAS – PB
2019
CAJAZEIRAS – PB
2019
INTRODUÇÃO
No dia 22 de fevereiro de 2019, a turma em atenção da docente Ornella Lacerda, da
disciplina Mecânica dos Solos do Curso Técnico em Edificações Subsequente, foi direcionada
ao Laboratório de Geotecnia localizado no Instituto Federal da Paraíba (IFPB), para a
realização dos ensaios de limites de consistência dos solos.
OBJETIVO
O principal objetivo é a realização dos ensaios para determinar os limites de liquidez e
de plasticidade, de acordo com as normas NBR-6459 e NBR-7180.
Preparação da amostra:
Materiais:
Para a realização do ensaio foi preciso um conjunto de materiais, tais como: Uma
estufa capaz de manter temperatura de 60º a 65º C e de 105º a 110º C; cápsula de porcelana;
espátula de lâmina flexível; aparelho casagrande com as características e dimensões indicadas
na Norma; cinzel com as características e dimensões indicadas na Norma; recipientes
adequados para obter umidade da amostra; balança, com resolução de 0,01 g; gabarito para
verificação da altura de queda de concha.
Procedimentos:
- Repetimos este ensaio por mais 4 vezes para obter todo o limite de liquidez.
Preparação da amostra:
Materiais:
Para a realização do ensaio foi preciso um conjunto de materiais, tais como: Estufa
capaz de manter a temperatura de 60º a 65º C e de 105º a 110º C; cápsula de porcelana;
espátula flexível; recipientes adequados para obter umidade da amostra; balança, com
resolução de 0,01 g; gabarito cilíndrico para comparação, com 3 mm de diâmetro e cerca de
100 mm de comprimento; placa de vidro de superfície esmerilhada, com cerca de 30 cm de
lado.
Procedimentos:
- Preparada a amostra, o próximo passo foi pegar cerca de 10g e formar uma pequena bola,
rodando sobre a placa de vidro, depois pressionamos delicadamente com a palma da mão, de
modo que a amostra obteve um formato cilíndrico.
RESULTADOS
LIMITE DE LIQUIDEZ
Cápsula 02 03 04 13 14
Nº de Golpes 26 36 29 32 23
Peso Bruto Úmido 26,7 g 29,2 g 26,3 g 25,0 g 25,7 g
Peso Bruto Seco 25,1 g 27,1 g 24,6 g 23,5 g 24,0 g
Tara 22,3 g 22,8 g 22,1 g 21,9 g 22,3 g
Peso da Água 1,6 g 2,1 g 1,7 g 1,5 g 1,7 g
Peso do Solo Seco 2,3 g 4,3 g 2,5 g 1,6 g 1,7 g
Umidade 69,57 % 48,84 g 68 % 93,75 % 100 %
LIMITE DE PLASTICIDADE
Cápsula P1 P14 P17
Peso Bruto Úmido 14,1 g 11,8 g 11,9 g
Peso Bruto Seco 13,6 g 11,6 g 11,5 g
Tara da Cápsula 12,4 g 10,2 g 10, 2 g
Peso da Água 0,5 g 0,2 g 0,4 g
Peso do Solo Seco 1,2 g 1,3 g 1,3 g
Umidade 41,67 % 15,38 % 30,77 %
LL 76.03 %
LP 29,27 %
IP 46,76 %
Uma fonte de erro comum para a determinação do limite de plasticidade deve-se à inexatidão
na determinação do teor de umidade, pois a quantidade de material empregada é pequena e a
cápsula usada não pode ser muito pesada.
Já para o limite de liquidez uma das possíveis fontes de erro é quando o solo para o ensaio não
está úmido como deveria, ultrapassando assim o total de batidas consideráveis.
CONCLUSÃO
Após a realização dos ensaios dos limites de consistência dos solos – Liquidez e
Plasticidade (Limites de Atterberg), concluímos que através do traçado da reta que relaciona
os teores de umidade de cada amostra com o número de pancadas, o limite de liquidez é de
76,03 %.
Quanto ao limite de plasticidade deste solo, depois de fazermos a média dos teores de
umidade calculados para cada amostra, obtivemos um valor para o limite de plasticidade de
29,27 %.