Itens Misticos Itens Mágicos para VAM

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Itens místicos

Do transylvania Chronicles III

A espada de drácula

A espada de drácula é uma espada de lâmina longa da mais fina qualidade, com uma
lâmina brilhante num punho ornamentado. Muitos símbolos orientais e koldúnicos estão
talhados na extensão da lateral da lâmina, e jóias multicoloridas então cravadas na
guarda e punho. Ela foi forjada por Vlad DRacul, o pai de Drácula, com a ajuda da
Ravnos Durga Syn e com o conhecimento da mesma sobre o demônio Kupala. Vlad
Dracul fez a espada especificamente para matar Kupala, o servo malévolo de um
demônio ainda maior. A espada dá dano agravado em qualquer entidade sobrenatural.

A espada também possui diversas habilidades. Para cada nível de dano que a espada
cause, ela absorve um pt de sangue da vítima. isto é muito desconcertante de se assistir;
a lâmina visivelmente escurece conforme suga sangue, indo de um tom prata brilhante a
um vermelho vivo. Nenhum sangue espirra dos ferimentos que ela causa, uma vez que a
espada absrove todo o sangue que normalmente escorreria do ferimento.
Um pt de sangue por vez pode ser iberado ao se tocar numa jóia do punho. O sangue
escorre lentamente em gotas. O sangue permanece fresco enquanto estiver dentro da
espada, fazendo dela um modo efetivo de transportar vitae. Nao se sabe se ha um limite
para a qt de sangue que ela pode carregar, embora cainitas devam ter cuidado ao beber
dela. Se a espada feriu seres sobrenaturais, irá conter o sangue dos mesmos. O efeito
dessa vitae continua inalterado e é impossível selecionar o sangue que a espada expelirá.
Todo este sangue fica misturado e ele representa a união de todos os tipos de sangue que
a espada absorveu.
A segunda habilidade inata da espada é a capacidade de cometer uma espécie de
diablerie em quem ela mata. A espada precisa dar o golpe fatal para que isto aconteça.
Este efeito foi originalmente concebido para ajudar a destruir kupala. Como ela absorve
a essência das entidades, negaria a kupala uma chance de retornar.
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Do livro dark ages companion 

Coroa de maio: Esta coroa de flores e folhas, usada pela "dama da primavera" em


Beltaine, irá, se preservada e abençoada por um sacerdote pagão com fé verdadeira,
proteger um devoto que a use de ataques de cainitas famintos. Seu poder é igual ao nível
de fé verdadeira daquele q a abençoou.

Vela celta: Abençoada numa cerimônia celta por um sacerdote pagão, a chama de sua
vela protegerá uma casa da intrusão de cainitas. geralmente uma família leva várias
velas para serem abençoadas numa cerimônia. Enquanto a chama estiver sendo
transferida de vela pra vela abençoada, o poder nao diminuirá.

Pão do Samhain: Este pão do festival pagão  po de ferir um cainita tal como se fosse o
pão e vinho da religião cristã. Qualquer vampiro que coma a menor parte dele, ou se
alimente de alguém que o tenha comido recentemente  toma de um a 3 dados de dano
agravado, a critério do narrador.

Moeda de Lughnasa: Um amoeda abençoada por um sacerdote pagão, druida ou bruxa


durante as cerimônias de honra a Lugh, o deus da luz, possui o poder de ferir um cainita
que entre em contato com ela . O dano se asemelha a luz solar fraca ou indireta e o
vampiro precisa testar coragem para evitar Rotschreck

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DO livro Road of Kings

Cálice de Verddatha

Como não há sistema pra este item, vou apenas fazer um resumo. Trata-se do suposto
cálice onde o Antediluviano Ventrue bebeu o sangue de seu senhor no processo de
abraço. O cálice conteve o sangue de um 2a geração. Que tipo de poder ele pode
apresentar é decisão do narrador.

O chicote do Tirano

Criado por um Tzimisce koldun logo depois da aparecimento dos Tremere, o chicote do
tirano é um simples chicote para cavalos com um pequeno espinho na extremidade. Nas
mãos de um poderoso Scion, entretanto pode quebrar  quase qualquer um com um único
golpe. O chicote intensifica a dor de seus golpes e provoca um sentimento de fraqueza e
desesperança sempre que atinge um alvo. Qualquer um atingido pelo chicote precisa
rolar fdv dif 6, modificada pela aura do empunhador; portanto a dif aumenta se a aura
for maior que 7 e diminui se for menor que 4. Sucesso nessa jogada implica quea a
vítima irá jogar absorção normalmente e nao sofre mais nenhum efeito ( o chicote causa
3 niveios de dano letal. Se a víti ma falha imediatamente cai de joelhos em dor e
humilhação, e todos os testes de fdv pelo restante da cena aumentam em 1 (_inclusive
outras chicotadas). Se a jogada for uma falha crítuica, a vítima tb perde um pt
permenente de fdv.
Qd usada por um nao Scion, o chicote na tem qualquer poder. O chicote está sob posse
de um tzimisce koldun desconhecido. Provavelmente um outro koldun habilidoso
poderia criar outro se devidamente instruído e motivado.

Selo de Guerra

Selos de cera são comuns para lacrar e assinar Documentos na era medieval. O scion
aplica algumas gotas de sua vityae na cera antes de usá-la. Então o jogador rola a
pontuação de caminho dif 7. Assim, qualquer pessoa, exceto a quem a carta se destina,
precisa rolar fdv dif7 para quebrar o selo e conseguir mais sucessos do que o Scion. O
pretenso espião pode fazer uma rolagem extendida, para reuniar a coragem necessária,
mas caso haja uma falha, precisará esperar o dia ou a noite seguinte para poder tentar de
novo.
ENquanto tenta quebrar o selo o espião sente estar sendo observado por um ser
poderoso e sabe que está traindo a confiança de alguém.
O Scion precisa ter uma pontuação de caminho de 8 ou mais para fazer tal selo. Caso
tenha a técnica de disciplina som do juramento quebrado, o rompimento do selo irá
ativar este poder.
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Do livro Road of Humanity

Poço de cinzas
Alguns acreditam ser um artefato divino, ou um trabalho infernal. os boatos mais
comuns atribuem sua origem a saulot ou aos mais podersos Baali. Na verdade o poço se
assemelha mais a um caldeirão profundo, esculpido num único pedaço de basalto, capaz
de restaurar um cainita a mortalidade completa, talvez permanentemente. Alguns
cainitas que estudaram as informações a respeito do poço parecem acreditar numa
interpretação, em que é precisa incinerar completamente nao menos do que 100 filhos
de Seth (durante as semanas) no interior do poço, até que se acumule uma grande
quantidade de cinzas humanas
Alguns acreditam que as cinzas precisam ser esfregadas na pele, outros que é preciso
misturar com sangue até uma consistencia de lama para que seja feito um casulo no qual
o vampiro deve ficar por um dia e uma noite , há ainda os que acreditam ser preciso
comer uma porção das cinzas. Se os humanos precisam ser queimados vivos, é algo que
ninguém pode dizer com certeza.

Ícone do Mártir

Pra resumir, é a imagem de um santo criada por um vampiro da via humanitatis.


SOmente os com caminho de 8 pra cima podem criar este Ícone. O cainita pode ativar a
imagem colocando um ponto de sangue diante dela e rolado a pontuação de caminho dif
8. Cada sucesso protege uma área de uma grande casa por noite , daqueles que sigam os
impulsos da besta. OS que sigam outros caminhos que nao a via humanitis sofrem +2
em todas as ações que sejam contrarias aos dogmas da via humanitis (o caminho
principal ou a trilha do caminho) enquanto permenecerem na área.
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DO livro do clan assamita 2a edição

Presas de Kali

Uma relíquia do culto Tugi, está e´uma katar (ou adaga de soco) indiana com cabo e
punho folheados com prata. Quando usada contra membros sempre causa dano
agravado, se atingir o coração o vampiro é destruído.

Talismã do ancestral

Um pingente de ouro cunhado com o nome de Haquim escrito em árabe. Só existem 4


destes talismãs. Um é possuído pelo mestre de alamut e os outros por 3 duaat. Um duaat
pode emprestar um talismã para um rafiq numa missão específica. Um assamita usando
o talismã pode rolar um dado a mais em todos os testes de dados. personagens com a
natureza fanático ganham 2 dados. Adicionalmente, o usuário fica imune a maioria dos
efeitos da disciplina Dominação e presença quando usadas por não-assamitas. Se um
talismã for usado por um mortal, o sangue deste se torna venenoso para membros tal
como se fosse um sangue assamita, entretanto os assamitas podem se alimentar do
mortal normalmante.

Flechas da Vingança
Cinco dessas flechas sobreviveram e estão guardadas no depósito de armas de
Alamut,são feitas com pontas de madeira endurecida pelo fogo. Seu encantamento faz
com que elas busquem o coração de um vampiro, reduzindo o número de sucessos de
cinco pra 3. Se o vampiro tiver a qualidade coração deslocado, 5 sucessos inda serão
necessários.
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DO Livro Storyteller Secrets

Espadas Damascenas

Os ferreiros de Damasco já forjaram aço superior ao os dos mais habilidosos


ferreiros europeus, exceto um. Uns poucos criadores de espadas, entretanto, aprenderam
segredos supostamente trazidos a terra pelos djins, e podem fazer espadas que parecem
dominar o próprio vento. Primariamente cimitarras ou outras espadas curvas, uma
espada damascena pode ser diferenciada de suas primas mais comuns por sua forma.
Tais espadas não podem voltar as suas bainhas sem terem provado sangue primeiro, e
um dono sábio fará um corte em sua própria mão para não deixar a  espada retornar para
a bainha ainda com sede. É dito que é má sorte uma espada ser desembainhada sem
provar sangue, e nenhum guerreiro em sã consciência quer dar convite à má sorte.

Todas as espadas deste tipo foram forjadas do aço que cai dos céus na terra; é
chamado de “aço estelar” e é usado para fazer armamento de qualidade superior. Certos
rituais também podem ser feitos durante a forja da lâmina, e é necessário esfriar o aço
nas entranhas de um infiel, ou então o poder da espada será perdido. É raro que uma
cimitarra mágica seja feita para alguém que não seja de linhagem nobre, portanto muitas
têm o punho adornado com pedras preciosas, ouro e prata . As lâminas em si, entretanto
são simples e comuns.
Sistema: espadas damascenas imbuídas magicamente são potentes
primeiramente por causa de sua rapidez; sua força não é tão maior do que as de aço
damasceno comum. Uma cimitarra damascena mágica permite um ataque extra por
turno automaticamente, e quando usada com a disciplina Rapidez tal lâmina pode ser
devastadora.

Adicionalmente estas espadas são tão rápidas que podem realmente acertar
flechas no ar. Ao invés de rolar destreza + esquiva, o usuário de uma Lâmina
damascena testa destreza + armas brancas, cada sucesso subtrai um sucesso da flecha.
Além disso, estas espadas de alguma forma percebem ataques covardes e irão para as
mãos de seus usuários sozinhas, para que um ataque de projétil nunca surpreenda
alguém abençoado o bastante para ter uma espada damascena imbuída magicamente. 

Forja de Weyland

Lâminas da forja do ferreiro Weyland tendem a lembrar as espadas longas


tradicionais retas e de uma mão, que descende do scramasax saxão ou das lâminas de
penetração. A maioria tem uma padronizada proteção de mão na empunhadura. O estilo
se assemelha  tanto ao teutônico como ao celta. Frequentemente Wayland coloca pedras
preciosas de preço absurdo no cabo de sua espadas: rubis representando o vermelho do
sangue, safiras representando o azul da fé e esmeraldas pelo verdade da vida . A
verdadeira beleza da arma de uma forja de  Wayland está na ornamentação. Padrões e
imagens tão detalhadas tão refinados como os das melhores tapeçarias são cravados com
batidas de martelo no metal de cada lâmina. Histórias inteiras vão de “cabo a ponta”, a
maioria falando da morte de monstros ou gigantes.

Cada espada do ferreiro de Wayland tem o seu próprio nome, dado no momento
inicial do tempero da lâmina (nos corpos de prisioneiros de guerra, dizem os boatos) e
na língua nativa do dono a quem se destina. O nome dado define o destino da espada.
Por exemplo, a espada Ecghete (pronunciada EDGE-Hayteh e traduzida como “espada
do ódio”) foi forjada e mergulhada em dois séculos de guerras civis sangrentas entre
tribos da Suíça e Dinamarca.

A notoriedade de Wayland atravessou mais de três séculos, há referências de


seus trabalhos nas Eddas dos escandinavos e nos poemas dos saxões. Ninguém alega tê-
lo visto desde o último século, mas aqueles que encomendaram seus trabalhos,
descrevem-no como um homem absurdamente forte, que se veste apenas  com uma
túnica romana e sandálias, mesmo no mais frio inverno. É especulado que Wayland seja
um cainita ou uma fada, embora o último seja mais provável. Alguns vão tão longe a
ponto de falar que Wayland seja a manifestação da forja dos mortos, mas isto é
ridicularizado. Embora o debate sobre Wayland crie rebuliço, a louca disputa para obter
uma de suas espadas também o faz
Sistema: uma espada forjada em Wayland, antes de tudo, é indestrutível por qualquer
coisa mais fraca do que o sangue de dragões ou outros monstros similarmente potentes.
A lâmina nunca irá fender ou quebrar, mesmo quando confrontar outra de mesma
linhagem. A gema do cabo não pode ser arrancada e qualquer quantidade de ouro que
houver incrustado não pode ser derretido ou de qualquer outra forma extraído.
 Estas espadas foram feitas para espadachins habilidosos e não tolerarão serem usadas
por espadachins indignos.

Se forem seguradas por personagens sem pelo menos dois pontos em armas brancas,
espinhos de metal sairão do cabo da espada, perfurando a mao ofensora e causando dois
níveis de dano agravado. Dois pontos de sangue também serão drenados para dentro a
espada neste momento. Se um cainita for perfurado e em seguida usar sangue para se
curar enquanto ainda empalado, todo o sangue direcionado para este fim será absorvido
pela espada sedenta.

Entretanto, não mãos de um espadachim qualificado, uma espada da forja de


Wayland é capaz de realizar uns poucos milagres. Ela adiciona 2 dados as suas paradas
de ataque e dano, e pode quebrar espadas que colidam com ela com 2 ou mais sucessos
num t este de força + armas brancas dif 6. Além disso, muitas destas espadas cantam 
em batalha e o conhecimento de que há uma espada de Wayland no campo de batalha já
desencorajou diversas fileiras de exércitos.

As espadas de wayland, por beberem do sangue de seus usuários, têm alguns


pontos de sangue e podem acessá-los para de certa forma mimetizar a disciplina rapidez
nível 1. A critério do narrador, a espada usará seus pontos de sangue e fará ataques
extras por conta própria. Quando os pontos de sangue da espada chegam a zero, ela
imediatamente cria espinhos e começa a beber. Espadas que bebam de um mesmo
cainita 3 vezes podem desenvolver laço de sangue com seu dono, e lendas falam de
espadas perdidas que procuram seus donos pela Europa.

Não importa que nenhuma das espadas de Wayland tenha sido verificada como
sendo realmente consciente. Elas têm ânsias e um certo instinto, mas nada além. Como
uma explicação para este fenômeno, os Capadócios alegam que Wayland colocou
espíritos dentro de cada um de seus trabalhos. Isto dá crédito de que Wayland e o
ferreiro dos mortos são a mesma pessoa. Outros estudiosos ridicularizam esta
hipótese,mas murmuram sobre fadas e suas mágicas.
 

Vathi

Originalmente possuído pelo druida lendário Cathabad, o vathi está entre os


mais grotescos métodos de adivinhação disponíveis. Consistindo em mais de duas
dúzias de cabeças cortadas perfeitamente preservadas, os vathi são geralmente
arranjados em círculos, seja em estacas ou em frias cavernas, com um caldeirão de
sangue no centro do círculo. Embora nenhuma gota pingue das cabeças cortadas, sua
carne é tão firme e quente como eram no dia em que foram arrancadas de seus donos.

Quando convocado a profetizar, o vathi tende a falar em uma série de frases


curtas, com várias cabeças falando cada uma por vez. Embora os espíritos dos donos das
cabeças tenham ido embora, traços de suas personalidades permanecem e assim,
os vathi podem ser falsos,sarcásticos ou mesmo categoricamente não cooperativos. Por
outro lado,elas também podem ser persuadidas a falar mais do que revelariam
normalmente.
Desde a queda de Conchovor de Ulster, os vathi foram separados pela Europa. Treze
podem ser encontrados sobre a posse do antigo capadócio Kylon, enquanto o resto fica
como alvo de suposições e conjecturas. Como cada cabeça recebeu certas proteções de
Cathbad, é improvável que muitas tenham sido destruídas.Elas estão meramente
perdidas, esperando para serem encontradas e utilizadas.
Sistema: os poderes proféticos dos vathi são convocados com um ritual
chamado tarbfeis (pronunciado TAUR-vesh) ou “sonho de búfalo”. O caldeirão de
sangue no centro do círculo de cabeças é mexido no sentido anti-horário e um cântico
ritualístico é entoado; quando o ritmo do sangue rodopiante e do cântico entram em
sintonia , as cabeças começam a profetizar. Assuntos comuns para serem profetizados
incluem aproximação de inimigos, planos sendo feitos contra os requerentes do ritual,
bem como os assuntos de uma fada local.
Para ativar o tarbfeis, o jogador precisa rolar raciocínio  + ocultismo com uma
dificuldade variável. O caldeirão no centro do círculo precisa conter um pouco de
sangue de búfalo, mas o resto pode ser sangue de animais, humanos ou cainitas. Se o
caldeirão contiver apenas sangue de animais, a dificuldade do teste será 7. Se houver
sangue humano misturado, a dificuldade será 6. E se sangue cainita for incluído, a
dificuldade será 5. O número de sucessos determina a duração das divagações
proféticas, uma falha crítica produz informações maliciosas e sem acuidade. 
Cinzas

Muitos dos filhos e netos de cain encontraram a morte final durante o milênio.
Os nomes relacionados a estes titãs caídos variam, dependendo de quais fragmentos do
livro de nod são lidos, mas todos concordam que há um poder nestes seres que anos ou
mesmo séculos não podem remover  completamente.

Assim como a relíquia de um santo guarda alguma de sua santidade, do mesmo


modo relíquias de antigos cainitas guardam algum de seu poder originado do sangue.
Embora seja  impossível obter o osso de um antediluviano da mesma maneira que é
possível conseguir o osso de um santo, ainda existem restos mortais que um cainita
audacioso pode encontrar. Mesmo a uma milha de distância da primeira cidade, ainda é
possível encontrar cinzas.

A maioria das cinzas que charlatães e Ravnos vendem conforme perambulam


pelo continente, são exatamente isso: cinzas. As relíquias verdadeiras dos antigos são
incrivelmente raras e só podem ser encontradas pelo fato de que ainda irradiam alguma
aura. Quanto mais forte for a aura,mais forte era o cainita reduzido a cinzas.

Sistema: Cinzas de antigos são inúteis por si mesmas, a menos que você deseje
derreter a neve do seu caminho. Para usar as cinzas, o cainita que as possui precisa
derruba-la sobre parte de seu corpo. Joga-las numa parte apropriada do corpo aumenta
um atributo em dois pontos, pelo tempo que as cinzas permanecerem imaculadas. Por
exemplo, colocar as cinzas nas pálpebras aumentaria a percepção em 2, enquanto no pé
aumentaria destreza.
Raramente há mais do que poucas pitadas de cinzas disponíveis em qualquer época. E
estas relíquias estão em alta demanda para pesquisas alquímicas. Vampiros que as
desperdicem podem se arrepender de sua prodigalidade quando notar que não há mais
cinzas disponíveis para substituir as que foram gastas.
Graais

Cálices e sangue há muito estão conectados. O mais famoso, o San Graal, ou


Santo Graal , supostamente foi enchido com o sangue de cristo na crucificação . O graal
tem aparecido pelos séculos, frequentemente em visões dos santos, mas raramente se
manifestou fisicamente. Se acredita que os cavaleiros o guardaram para proteção no
subsolo de seu grande templo em Paris, mas ninguém pode atestar isso como verdade ou
rumor. Os poderes atribuídos ao santo graal são grandes: curar os doentes, levantar os
mortos, trazer vida a lugares devastados e até mesmo permitir que quem dele beba, fale
com deus. Por esta razão estudiosos, monges e até cainitas buscam o graal com um
afinco além da compreensão mortal.

Também por esta razão, uns poucos ourives talentosos criaram falsos graais, que
imitam os poderes da taça verdadeira, apesar de em menor grau. Uns são feitos com a
crença de que deus inspirou sua confecção; outros são as obras primas de artesãos que
obtiveram mágica em algum momento de suas vidas. A crença que prevalece é que uma
inspiração divina  forneceu aos artesãos as energias para fazer os falsos graais como
uma lembrança do esplendor do graal verdadeiro. Assim, eles ecoam os poderes do
santo graal, relembrando a congregação da Europa de que o graal de fato existe. Alguns
estudiosos mais sarcásticos apontam o efeito desmistificador resultante de  desmascarar
cada falso graal,  e murmuram entre si ou com outros, sobre os poderes negros por trás
desta “inspiração” divina.

O que se sabe, no entanto, é que conforme os séculos passam, tais criações vão ficando
mais e mais adornadas até o ponto de se acreditar que o Graal mudou. Um falso graal do
século VI provavelmente será muito mais simples em linhas e formas do que um de
meados do século XII.

Sistemas: dependendo se o artesão original era  humano ou cainita, se o graal


estará sempre cheio com sangue ou vinho , se apenas um gole de cada será o suficiente
para curar até mesmo as feridas mais terríveis. (O personagem que bebe testa vigor dif
6, cada sucesso indica um nível de vitalidade curado, dano normal ou agravado).
Mesmo cainitas podem beber do vinho contido nos graais e humanos também podem
beber do sangue contido em alguns deles.
Entretanto há um preço pela cura, neste caso é a devoção por uma causa que não é
necessariamente a sua. Cada gole do graal (mesmo um falso graal) leva a pessoa que
bebe para mais perto do Caminho do Céu. Um cainita que possua um graal considerará
a idéia de matar ou se alimentar de humanos, cada vez mais repugnante, e começará a
defender conceitos como a verdadeira caridade Cristã e o “dar a outra face”. 
 

Farpas da Estaca Negra

 
Se alguém fosse reunir todas as farpas da Cruz Verdadeira espalhadas através da Europa e da
Terra Santa, seria capaz de construir uma dúzia de Verdadeiras Cruzes, cada uma alta o
bastante para crucificar um gigante. Apesar disso, a lenda persiste, assim como os ávidos
caçadores de relíquias.

Os cainitas têm uma lenda similar, a respeito da estaca que Troile usou para segurar Brujah até
o fim. Chamada, entre outras coisas, de Estaca Negra, este pedaço de madeira dura
supostamente suportou a fúria de um terceira geração, embora a própria estaca tenha
começado a se partir em farpas depois que as cinzas de Brujah se depositaram.

Hoje, estas farpas são muito procuradas por cainitas que desejam eliminar outros de sua
espécie. Imbuídas com o sangue de um antediluviano, cada farpa é potente o suficiente para
servir como se fosse uma estaca. Assim que a farpa  faça o alvo sangrar, o cainita atingido é
considerado estacado e permanecerá assim  até que a farpa seja removida.

Há muitas e muitas falsas farpas nas mãos de muitos e muitos Cainitas que predam sobre os
ingênuos de sua própria espécie. Farpas verdadeiras  são poucas e estão muito espalhadas
umas das outras, e só podem ser detectadas através do uso.

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