Manifesto Eleitoral Do MPLA 2017
Manifesto Eleitoral Do MPLA 2017
Manifesto Eleitoral Do MPLA 2017
PARA ANGOLA
Angola CRESCER
A crescer MAIS
mais e AEdistribuir
DISTRIBUIR melhor
MELHOR
Manifesto eleitoral
Friday, April 20, 12
PARA ANGOLA
Angola CRESCER
A crescer MAIS
mais e AEdistribuir
DISTRIBUIR melhor
MELHOR
Manifesto eleitoral
Friday, April 20, 12
Índice
07 INTRODUÇÃO
Manifesto eleitoral
Friday, April 20, 12
INTRODUÇÃO
A inflação está sob controlo, tendo caído de uma taxa anual de 105,6% em 2002
para 11,38% em 2011. Cada vez mais, a nossa moeda é aceite e respeitada por
todos e está-se a progredir no sentido do valor do Kwanza ser preservado e conver-
ter-se no único meio de pagamento de aceitação geral no mercado interno.
Avanços significativos foram dados no sentido da construção, reabilitação e mo-
dernização das infraestruturas produtivas e sociais do País, incluindo milhares de
escolas, hospitais, postos e centros de saúde, portos e aeroportos. Os caminhos-
-de-ferro estão a ser recuperados e mais de 6 mil e 500 quilómetros de estradas
foram construídos ou reabilitados, fazendo com que mais de 80% das capitais de
província tenham ligações por estradas asfaltadas.
Graças ao crescimento do sector não petrolífero, os níveis de emprego têm au-
mentado no País, levando à elevação do rendimento das famílias e baixando os
níveis de pobreza e de miséria. Desde o ano de 2008 foram criados mais de 700
mil postos de trabalho, sobretudo nos domínios da Agricultura e Pescas, Urba-
nismo e Construção, Comércio, Energia e Águas e Hotelaria e Turismo.
O crescimento económico que o País tem conhecido, associado às políticas
sociais que têm sido implementadas, levaram a que os níveis de incidência da
pobreza em Angola tivessem experimentado uma queda drástica, tendo passado
de 68% em 2002 para 36,6% em 2009.
Trata-se de um progresso significativo e encorajador e que, de modo objectivo,
constitui uma demonstração de que o MPLA está no caminho certo no que se
refere à solução dos problemas do Povo.
O MPLA está consciente de que muito ainda há a fazer, para que o crescimento
que o País está a viver chegue ao lar e ao coração de cada angolano de Cabinda
ao Cunene e do mar ao leste.
MELHORAR A QUALIDADE DE
VIDA DOS ANGOLANOS
EDUCAÇÃO
A educação em Angola vive uma verdadeira revolução. Nos últimos
dez anos, o número de alunos matriculados nos ensinos primário e
secundário triplicou e, no ensino universitário, aumentou em quase
dez vezes. Cresceu também a quantidade de professores e o número de
salas de aula em todo o país. O MPLA considera que este esforço por
uma educação cada vez mais acessível deve ser ainda maior no perío-
do 2012-2017, com um foco especial virado para a qualidade do ensino.
Para isso, definiu as seguintes metas:
CULTURA
Neste domínio, a grande meta do Programa de Governo 2012–2017
é garantir os meios necessários para a plena expressão da rica
cultura angolana, bem como o amplo acesso da população às
actividades culturais que expressam a nossa diversidade. Ao mesmo
tempo, o MPLA considera fundamental garantir uma maior formação
e informação da juventude angolana, de forma a aumentar a sua
capacitação pessoal e profissional. Para isso, foram traçadas as
SAÚDE
As principais prioridades para o período 2012–2017 são claras: ampliar
a cobertura dos serviços oferecidos à população, reforçar a capaci-
dade institucional do sector e melhorar a utilização dos recursos
já existentes. Através dessas acções, o Governo do MPLA pretende atin-
gir as seguintes metas:
HABITAÇÃO
Garantir o direito a uma habitação condigna para todos os cida-
dãos angolanos constituiu, desde sempre, um dos principais objecti-
vos do MPLA. Neste domínio, foram registados avanços significativos
nos últimos anos, embora ainda insuficientes para atender às neces-
sidades de grande parte da população. Para que o trabalho avance
com mais rapidez, foram definidas as seguintes prioridades para o pe-
ríodo 2012-2017:
AMBIENTE
Equilibrar crescimento com preservação ambiental é uma questão cen-
tral no mundo de hoje. No caso de Angola, o grande desafio posto
para o período 2012-2017 é criar os mecanismos necessários para que o
País siga crescendo sem que isso represente uma ameaça ao seu rico pa-
trimónio ambiental. Para isso, foram definidas as seguintes prioridades:
PROTECÇÃO SOCIAL E
COMBATE À POBREZA
O MPLA considera que a protecção social das camadas mais vulnerá-
veis da população e o combate à pobreza devem concentrar a maior
parte dos esforços de governação. Nos últimos anos, houve avanços
consideráveis nessas duas frentes, não obstante a crise financeira
mundial, iniciada em 2008,ter obrigado o País a diminuir o ritmo dO seu
crescimento económico e social. Agora, porém, Angola já dá sinais
claros de superação da crise, o que nos permite apontar os seguintes
objectivos para o período 2012–2017:
FAMÍLIA E IGUALDADE
DO GÉNERO
O MPLA considera a valorização da família e a igualdade do género, bem
como o respeito pelos valores morais da cidadania, como pressupostos
fundamentais para a consolidação da unidade e coesão nacionais e
do Estado Democrático e de Direito. Assim, o MPLA considera que neste
domínio devem ser adoptadas as seguintes medidas de política:
ANTIGOS COMBATENTES
O Governo do MPLA continuará a promover acções de natureza po-
lítica, económica, social e cultural visando dignificar os Antigos
Combatentes e Veteranos da Pátria. Esse reconhecimento aos ango-
lanos que participaram da Luta de Libertação Nacional e na defesa
da Pátria pressupõe a efectiva implementação das seguintes medidas
durante o período 2012 –2017:
ELEVAR A INSERÇÃO DA
JUVENTUDE NA VIDA ACTIVA
APOIO À JUVENTUDE
Ampliar a oferta de programas de formação profissional e criar fundos de incen-
tivo e apoio aos jovens empreendedores;
Assegurar o acesso de 50.000 jovens ao crédito bonificado, visando a melhoria
das suas condições de vida (habitação, pequenos negócios, estudo, etc.);
Assegurar a reinserção de 185.000 jovens desmobilizados e outros com neces-
sidades especiais, concedendo-lhes oportunidades de desenvolvimento social e
profissional;
Mobilizar os jovens para a auto-construção dirigida, proporcionando o acesso a
terrenos infraestruturados, a assistência técnica na implementação das obras e o
correspondente crédito bonificado;
Continuar a implementar o projecto de construção de casas da juventude em
cada capital de província e de centros comunitários da juventude em cada mu-
nicípio;
Priorizar a contratação de mão-de-obra jovem nos programas de construção e
de relançamento da economia nacional;
DESPORTO
Generalizar o desporto nas escolas e comunidades, garantindo as condições ne-
cessárias (materiais e humanas) para a sua prática;
Integrar o Projecto de Desporto Escolar de forma articulada e continuada, no
conjunto dos objectivos gerais e específicos do Plano de Actividade das Escolas;
Incentivar e criar condições para a práctica desportiva de pessoas com necessida-
des especiais;
Incluir o desporto nas celebrações de efemérides nacionais como forma de mobi-
lizar e estimular crianças, adolescentes e jovens à prática desportiva;
Aprovar a Lei do Mecenato com vista a captação de financiamento e patrocínio
para as actividades desportivas;
GARANTIR OS
PRESSUPOSTOS BÁSICOS
NECESSÁRIOS AO
DESENVOLVIMENTO
MACROECONOMIA
A inflação, mal económico e social que corrói o poder de compra
das pessoas e cria incertezas no mundo dos negócios, tem seguido
uma trajectória nitidamente decrescente desde 2002, tendo saído de
uma taxa acumulada anual de 105,6%, naquele ano, para 11,38% em 2011.
Para o ano de 2012 prevê-se uma taxa de 10%. A moeda nacional, por
conseguinte, tem-se tornado cada vez mais estável e tem reforçado o
seu papel de meio de troca e reserva de valor.
Garantir uma taxa média anual de crescimento do PIB de até 7%, com taxas
médias anuais de crescimento real do PIB não petrolífero não inferiores a 8% e
taxas médias anuais de crescimento real do PIB petrolífero não inferior a 3%;
Manter uma taxa de desemprego inferior a 20%;
Sustentar uma taxa de ocupação laboral da força de trabalho activa de 90%;
Manter a inflação acumulada anual em um patamar não superior a 9% e assegu-
rar, assim, a estabilidade dos preços;
Assegurar uma taxa de câmbio estável, ao nível do equilíbrio, tendo em conta os
fundamentos macroeconómicos;
Reduzir a média anual do saldo primário não petrolífero em cerca de 1,5 pontos
percentuais do PIB;
Manter o stock da dívida pública abaixo dos 50% do PIB;
Preservar o valor do Kwanza, de modo que a moeda nacional se converta no úni-
co meio de pagamento de aceitação geral no mercado interno;
Fomentar o aumento da oferta dos principais bens de consumo para a população,
com base na produção interna e complemento pela importação a preços acessí-
veis.
AGRICULTURA E PECUÁRIA
O desenvolvimento da agricultura e pecuária contribui decisivamen-
te para a geração de empregos e a estabilização das populações no
PESCA E AQUICULTURA
O sector das pescas ocupa um lugar estratégico entre aqueles com
maior potencial para gerar empregos e combater a fome. Em função
disso, o Programa de Governo do MPLA para o período 2012-2017 prevê
as seguintes acções:
INDÚSTRIA EXTRACTIVA
NÃO PETROLÍFERA
A aprovação e implementação do Plano Nacional de Geologia e Minas
permitiu desenvolver um conjunto de acções que contribuíram para a
diversificação da produção mineira do País e, consequentemente, para
o aumento da participação relativa do sector no PIB. Neste domínio, o
MPLA considera que devem ser perseguidos os seguintes objectivos:
INDÚSTRIA PETROLÍFERA
O petróleo e o gás natural continuarão a ser as principais fontes de
receitas orçamentais e de exportação do País. Pela sua importância
estratégica no processo de desenvolvimento económico e social de
Angola, em particular no que respeita ao financiamento dos investi-
mentos públicos, o MPLA estabelece as seguintes metas para o período
2012-2017:
ENERGIA
O déficit energético em Angola ainda é grande, apesar dos esforços
que têm sido feitos no sentido de reabilitar os sistemas de produção,
transporte e distribuição da energia eléctrica. A médio prazo, porém,
a tendência é que esse trabalho produza resultados significativos. A
aprovação da Estratégia e Política Energética Nacional vai contri-
buir para isso na medida em que estabelece prioridades claras para o
sector, incluindo a criação do Programa Nacional de Electrifica-
ção Rural. Para o período de 2012-2017 as metas a serem alcançadas são:
ÁGUAS
O Programa Água para Todos tem aumentado de modo significativo
a cobertura em água potável no meio rural, a qual passou de 22% em
2009, para 44% em 2011. No meio urbano, o grau de cobertura cresceu de
CONSTRUÇÃO E URBANISMO
A melhoria das condições de vida da população inclui não só aspec-
tos ligados a habitação, como também a reabilitação de infraestru-
turas produtivas e sociais e o ordenamento das áreas urbanas, pe-
riurbanas e rurais. Dada a importância do sector da construção e
urbanismo, o Programa de Governação do MPLA para o período 2012-
2017 prevê o seguinte:
COMÉRCIO
A actividade comercial em Angola ainda é sustentada basicamente
pelas importações, enquanto o circuito de distribuição é carac-
terizado por situações de oligopólio, ambos os factores bastante
prejudiciais aos consumidores. Por esta razão, é fundamental rees-
truturar o sector com base em duas prioridades: promover a forma-
lização gradual do comércio informal e fomentar o comércio ru-
ral. Para alcançar essas e outras metas, foram definidas as seguintes
linhas de acção:
TURISMO
Sector que tem experimentado um grande avanço nos últimos anos.
O turismo atrai investimentos, gera empregos, dinamiza o comércio e
arrecada divisas para o País. PELA sua importância estratégica, é um do-
mínio que vai merecer especial atenção no Programa de Governo do
MPLA para o período 2012-2017, o qual perseguirá os seguintes objectivos:
TRANSPORTES
O sector dos transportes desempenha um papel fundamental na re-
construção e desenvolvimento de Angola, podendo ser considera-
do o motor para a expansão de toda a actividade produtiva do País.
Neste domínio, o Programa de Governo do MPLA para o período 2012-
2017 perseguirá as seguintes metas:
TELECOMUNICAÇÕES
Num mundo cada vez mais globalizado e competitivo, as telecomu-
nicações desempenham um papel essencial no que respeita ao aumen-
to da eficiência da vida produtiva e de serviços do País e, por con-
seguinte, da sua produtividade. Neste domínio, o Governo do MPLA
compromete-se a alcançar os seguintes objectivos no quinquénio
2012-2017.
CIÊNCIA E TECNOLOGIA
O conhecimento científico e tecnológico é o factor decisivo para
garantir o crescimento perene, pois conduz os países a obter ganhos
de produtividade e competitividade sistemáticos, levando, por conse-
guinte, a inovação quanto à produção e distribuição dos produtos
e serviços produzidos.Tendo em conta a sua importância estratégica,
o MPLA considera que, no período 2012-2017, devem perseguir-se os se-
guintes objectivos:
DESENVOLVIMENTO DOS
CLUSTERS
O MPLA considera que a diversificação progressiva da base económi-
ca do País e das exportações, bem como a sua especialização produti-
va não devem ser feitas de modo espontâneo e difuso, mas sim na base
de uma coordenação perfeita entre os investimentos públicos e os
investimentos privados, com os primeiros a criarem as condições ne-
cessárias para o aumento de eficiência dos segundos.
PROMOVER O DESENVOLVIMENTO
EQUILIBRADO DO TERRITÓRIO
A longa guerra a que o País esteve submetido conduziu a sérios dese-
APOIAR O EMPRESARIADO
NACIONAL
CONSOLIDAR A PAZ,
REFORÇAR A DEMOCRACIA
E PRESERVAR A UNIDADE
E A COESÃO NACIONAL
JUSTIÇA
Aumentar a quantidade de Tribunais Municipais e sua implementação na maior
parte dos municípios do País;
Articular a rede de tribunais com a política de justiça pública, aprofundando o
sistema integrado de resolução de conflitos, não só com a implementação dos
serviços de conciliação e de mediação (conflitos laborais, familiares ou mesmo
penais) e de arbitragem (consumo, ambiente, conflitos civis e comerciais), mas
também com o reconhecimento e implementação dos mecanismos de resolução
de conflitos não-oficiais;
Garantir o registo civil e a emissão gratuita de assentos de registo de nascimento
até aos 18 anos e aos adultos comprovadamente pobres;
SISTEMA TRIBUTÁRIO
Diversificar as fontes de receita e aumento da estabilidade financeira de An-
gola, via implementação de medidas que aumentem a receita tributária não
petrolífera;
Promover a sustentabilidade financeira e do desenvolvimento das Províncias, com
a revisão das competências da Administração Tributária, a nível central e local;
Harmonizar o sistema angolano com outras práticas internacionais, a nível regio-
nal e global, mediante a celebração progressiva de acordos de dupla tributação e
realização de acordos de cooperação com instituições e organismos internacionais;
Racionalizar e consolidar a legislação do Imposto Predial;
Estudar um novo modelo de tributação do rendimento das pessoas singulares
e colectivas e implementar os respectivos diplomas resultantes;
Criar um Tribunal Fiscal especializado para decisão das questões tributárias que
não tenham natureza criminal;
Celebrar acordos de cooperação com instituições e organizações, visando o inter-
câmbio de informações para uma luta mais eficaz contra a fraude e a criminali-
dade organizada fiscal e aduaneira (OMC);
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Organizar e estruturar os serviços quer a nível da Administração Central como
da Administração Local do Estado tendo como base o princípio da racionali-
dade e da eficácia;
Investir no capital humano como o principal recurso da administração com
vista a procura da excelência dos serviços;
Rever os processos e procedimentos dos circuitos administrativos de modo a
promover a celeridade e excelência dos serviços públicos;
Reformar o processo de recrutamento de pessoal, de provimento de cargos de
direcção e chefia e de gestão de carreira na função pública;
Reformar o sistema de remunerações e subsídios dos funcionários públicos,
visando adequá-lo aos critérios de produtividade, territorialidade e de desen-
volvimento contínuo das capacidades técnicas e humanas do pessoal;
Reformar o sistema de avaliação do desempenho dos funcionários públicos,
visando a sua modernização à luz dos paradigmas mais recentes da gestão do
desenvolvimento dos recursos humanos.
PODER LOCAL
Valorizar a principal forma de organização do poder local, que consiste nas
autarquias locais, as quais se organizam fundamentalmente nos municípios;
Desenvolver acções que permitam a institucionalização efectiva, gradual e pau-
latina de um poder local autónomo e autárquico, adequado às especificidades
do nosso País, no domínio histórico e cultural, geográfico, económico e social;
Institucionalizar as autarquias locais devendo-se obedecer ao princípio da
transitoriedade funcional que envolve a transferência gradual das atribuições e
competências dos órgãos desconcentrados (Governos Provinciais e Administra-
ções Municipais) para as autarquias locais, eleitas pelas respectivas populações;
Desenvolver o processo de discussão e aprovação dos diplomas legais condu-
centes à implementação das autarquias locais, para que sejam feitas as primeiras
eleições autárquicas no decurso da próxima legislatura;
Integrar, na legislação a aprovar, um diploma básico do regime das autarquias
INFORMAÇÃO
Reforçar a capacidade institucional dos órgãos de comunicação social com vista a
edificar um sistema nacional de comunicação aberto, plural, competitivo, isento
e que contribua para o fortalecimento da democracia;
Continuar a criar as condições para que a imprensa seja cada vez mais forte, plu-
ral, isenta, independente e responsável, espelhando a realidade multicultural do
País e contribuindo para a unidade da Nação;
Prosseguir o processo de reestruturação, modernização e adequação legal das es-
truturas organizacionais e funcionais das empresas públicas do sector;
Fomentar uma comunicação ao serviço da cidadania participativa, incentivando
espaços que permitam a participação directa dos cidadãos e o confronto das di-
versas correntes de opinião;
Realizar concursos públicos para o licenciamento de novos operadores de rádio e
televisão, com grande realce para a radiodifusão de carácter comunitário;
Continuar a incentivar o desenvolvimento da iniciativa privada no domínio da
comunicação social, com vista a promover um sector audiovisual competitivo e
aberto à sociedade civil;
Incentivar a iniciativa das associações, cooperativas, fundações e instituições aca-
démicas na execução de projectos mediáticos, visando o exercício da cidadania
participativa no domínio da comunicação;
Utilizar os avanços tecnológicos para reforçar a divulgação de Angola junto das
mais representativas comunidades angolanas no exterior;
Estimular a interacção entre a isenção, o pluralismo e a responsabilidade, em
simultâneo com a promoção da qualidade no exercício da actividade jornalística.
SEGURANÇA NACIONAL
Garantir a independência nacional, a integridade territorial e a soberania do Es-
tado;
Proceder a revisão da Lei de Defesa Nacional e das Forças Armadas, Lei de Bases
Gerais da Organização e Funcionamento das Forças Armadas, Lei das Carreiras
REFORÇAR A INSERÇÃO
COMPETITIVA DE ANGOLA
NO CONTEXTO
INTERNACIONAL
PARA ANGOLA
Angola CRESCER
a crescer MAIS
mais e aE distribuir
DISTRIBUIR MELHOR
melhor
Manifesto eleitoral
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