0711108-33 2021 8 07 0016-1631638150132-36703-Processo

Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios
PJe - Processo Judicial Eletrônico
14/09/2021
Número: 0711108-33.2021.8.07.0016
Classe: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL
Órgão julgador: 1º Juizado Especial da Fazenda Pública do DF
Última distribuição : 04/03/2021
Valor da causa: R$ 1.000,00
Assuntos: Estágio Probatório
Segredo de justiça? NÃO
Justiça gratuita? NÃO
Pedido de liminar ou antecipação de tutela? NÃO
Partes Advogados
THAIS SILVA ROHRER MARTINS (REQUERENTE)
BARBARA MARIA DE SOUSA (ADVOGADO)
ALEXANDRE BISPO DOS ANJOS (ADVOGADO)
FRANCISCO PEDRO DE SOUSA (ADVOGADO)
DISTRITO FEDERAL (REQUERIDO)
Documentos
Id. Data da Documento Tipo
Assinatura
85202434 04/03/2021 Petição Inicial Petição Inicial
16:32
85202436 04/03/2021 PI - THAÍS SILVA ROHRER MARTINS x Petição
16:32 DISTRITO FEDERAL
85202438 04/03/2021 Procuração Procuração/Substabelecimento
16:32
85202440 04/03/2021 CNH Documento de Identificação
16:32
85202443 04/03/2021 Comprovante de residência Comprovante de Residência
16:32
85204645 04/03/2021 Nomeação DODF Documento de Comprovação
16:32
85204647 04/03/2021 Processo Administrativo do Estágio Probatório. Documento de Comprovação
16:32
85204654 04/03/2021 Assistencia Educação Documento de Comprovação
16:32
85204657 04/03/2021 Cartilha servidores Ingressantes Documento de Comprovação
16:32
85204660 04/03/2021 Edital 07 de janeiro de 2021 Documento de Comprovação
16:32
85204661 04/03/2021 Edital 14 de julho de 2020 Documento de Comprovação
16:32
85239082 05/03/2021 Decisão Decisão
14:14
85442707 08/03/2021 Ficha de inspeção judicial Ficha de inspeção judicial
11:38
89347819 20/04/2021 Contestação Contestação
10:41
89347820 20/04/2021 Outros Documentos Outros Documentos
10:41
89351642 20/04/2021 intima para réplica Certidão
11:19
89612461 23/04/2021 Certidão de Disponibilização Certidão de Disponibilização
02:30
91055292 07/05/2021 Réplica Réplica
16:25
91055294 07/05/2021 RÉPLICA - THAÍS ROHRER x DISTRITO Réplica
16:25 FEDERAL
91488601 12/05/2021 Sentença Sentença
17:27
02:22
93049380 27/05/2021 Petição Petição
17:50
93530333 02/06/2021 Decisão Decisão
15:54
02:49
95590502 24/06/2021 A deixou de contrarrazoar Certidão
10:23
MM. Juízo, petição e documentos anexos.
Número do documento: 21030416305188000000079991866

https://pje.tjdft.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=21030416305188000000079991866
Assinado eletronicamente por: BARBARA MARIA DE SOUSA - 04/03/2021 16:30:51
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EXCELENTÍSSIMO JUÍZO DE DIREITO DO JUIZADO ESPECIAL DA
FAZENDA PÚBLICA DO DISTRITO FEDERAL
THAÍS SILVA ROHRER MARTINS, casada, jornalista –

servidora pública da Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal,
filha de Maximiliano Rohrer Martins e Eter Cristina Silva Martins, portadora
da CNH nº 04660123164, onde consta o RG nº 2476545 - SSP/DF, inscrita no
CPF sob nº 009.174.461-00, domiciliada na QNL 01, conjunto C, casa 11,
Taguatinga Norte – DF, CEP: 75150-103, endereço eletrônico:
<[email protected]>, por intermédio de seus procuradores signatários,
vem, respeitosamente, à presença de Vossa Excelência, com fundamento no
artigo 319, e seguintes do Código de Processo Civil c/c Lei nº 12.153/2009,
ajuizar a presente
AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER COM PEDIDO
DE TUTELA DE URGÊNCIA
em desfavor do DISTRITO FEDERAL, pessoa jurídica de direito público,

podendo ser citado por meio da Procuradoria-Geral do Distrito Federal,
localizada à SAM, Bloco I, Ed. Sede, Asa Norte, CEP 70620-000, pelos fatos e
fundamentos a seguir expostos.
[email protected]
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Ed. Orion Office | AE Central | Lotes 24/25 | Bloco “B” | Sala 412
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1. DOS FATOS
A requerente tomou posse no cargo de Analista de Gestão

Educacional – Especialidade Comunicação Social, na Secretaria de Estado de
Educação do Distrito Federal, em 06/03/2018.
O estágio probatório se iniciou conforme disposto na

legislação vigente. Durante o processo de estágio, a autora entrou em
licença maternidade em 04/02/2020, a qual finalizou em 01/08/2020.
Ocorre que, após a requerente se submeter aos processos

avaliativos impostos pela Gerência de Cadastro e Evolução Funcional da
referida Secretaria de Estado, INCLUSIVE RESPONDENDO DURANTE O
PERÍODO DE LINCENÇA GESTANTE, o requerido suspendeu o período de
estágio probatório com a fundamentação de que a requerente esteve em
licença gestante (ANEXO I, fl. 20).
Neste contexto, o requerido apresentou no processo de

estágio probatório da requerente o seguinte Despacho:
“(...) Os Pareceres nº 480/2015-PRCON/PGDF e

617/2016- PRCON/PGDF, ambos da
Procuradoria Geral do Distrito Federal,
dispõem que todo e qualquer afastamento
e/ou licença que impeça a efetiva avaliação
do servidor suspende o período do estágio
probatório.
Assim, informamos que o estágio probatório
da servidora THAIS SILVA ROHRER MARTINS,
matrícula 239.903-2, foi suspenso no período
em que, a mesma, esteve usufruindo de LG
(Licença Gestante), qual seja: 04/02/2020 a
01/08/2020, informação registrada no SIGRH
(CADHIS31-05).
Diante do exposto, as avaliações parciais:
quarta (documento nº 37884678) e quinta
(documento nº 47759974 contido no processo
00080-00174318/2020-90), bem como a
Avaliação Especial de Estágio Probatório
(documento nº 49010730 contido no processo
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00080-00174318/2020-90) deverão ser tornadas
sem efeito, tendo em vista erro material.(...)”
Diante do Despacho supracitado, a requerente procurou o

setor responsável pelos estágios probatórios da Secretaria de Estado de
Educação do Distrito Federal, o qual se limitou a responder que seguia as
orientações dos Pareceres nº 480/2015-PRCON/PGDF e 617/2016-
PRCON/PGDF.
Pelo exposto, diante flagrante desrespeito aos sistemas

normativos brasileiro e distrital, não restou alternativas à requerente, senão
ajuizar a presente ação para que o requerido revogue a determinação de
suspensão do estágio probatório da requerente e, consequentemente,
finalize o processo, conferindo estabilidade à autora.
2. DOS DIREITOS
2.1. DA LICENÇA GESTANTE
A Constituição da República Federativa do Brasil de 1988

preceitua que a maternidade e a família devem ser objeto de proteção
estatal. Neste contexto, destaca-se que o texto constitucional determina que
a proteção a maternidade constitui direito social (CF, art. 6º c/c art. 201).
Com efeito, a Carta Magna ainda aprofunda o amparo à

maternidade assegurando o direito à “licença à gestante”, em favor das
trabalhadoras e servidoras públicas, atribuindo-lhes o direito ao prazo
mínimo de 120 dias de afastamento remunerado do trabalho, nos termos do
art. 7º, XVIII, c/c art. 39, § 3º da CF/88.
Neste contexto, a condição de gestante goza de proteção

constitucional reforçada. Em razão deste amparo constitucional específico, a
gravidez não pode causar prejuízo às servidoras, sob pena de malferir os
princípios constitucionais explícitos.
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Por conseguinte, o posicionamento do Distrito Federal de
suspender o estágio probatório da requerente no período de licença
gestante é um evidente afronte aos princípios constitucionais elencados.
Além disso, o posicionamento do requerido resulta em uma

desigualdade desproporcional entre homens e mulheres integrantes da
Administração Pública do Distrito Federal, indo contra o ideal de igualdade
de gêneros, o qual é balizado como direito fundamental conforme afirmado
pelo Supremo Tribunal Federal – STF (RE 658.312/SC).
Neste diapasão, a suspensão do estágio probatório da

requerente afronta o princípio constitucional da dignidade da pessoa
humana, bem como do direito à não discriminação dos direitos das mulheres
no ambiente de trabalho, disposto na Convenção nº 111 da OIT, a qual foi
ratificada pelo Brasil.
Neste sentido, o atual, sólido e inteligente entendimento

jurisprudencial do e. TJDFT pode ser constatado na análise do seguinte
precedente da 2ª Turma Cível. Senão, vejamos:
“DIREITO ADMINISTRATIVO. APELAÇÃO. AÇÃO DE

OBRIGAÇÃO DE FAZER COM PEDIDO LIMINAR.
SERVIDOR PÚBLICO ESTADUAL. FALTAS
INJUSTIFICADAS. AUSÊNCIA DE HOMOLOGAÇÃO DE
ATESTADOS MÉDICOS. PORTARIA SES/DF N. 67/2016.
AUSÊNCIA DE COMPENSAÇÃO DAS FALTAS. BANCO DE
HORAS NEGATIVO. PRIMAZIA DOS PRINCIPIOS
CONSTITUCIONAIS DA DIGNIDADE DA PESSOA
HUMANA, PROTEÇÃO À MATERNIDADE E AO
NASCITURO. ARTIGO 7º, INCISO XVIII DA CF/88.
IMPOSSIBILIDADE DE DESCONTO EM FOLHA DE
PAGAMENTO DURANTE O GOZO DA
LICENÇA-MATERNIDADE. RECURSO PROVIDO. 1.(...) 2.2.
Não poderia a Administração Pública ter efetuado os
descontos dentro do prazo de usufruto da licença
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maternidade, porquanto os direitos ali resguardados
possuem índole Constitucional, principalmente os
prestigiados princípios da dignidade da pessoa
humana e da proteção à maternidade e ao nascituro.
2.3. O interesse da Administração não pode se
sobrepor ao interesse da sociedade no que toca à
proteção à gestante, por se tratar de garantia
constitucional prevista no artigo 6º da Constituição
da República, ainda que com fundamento na Portaria
n. 67/2016 do SES/DF. 2.4. O prazo para compensação
das horas negativas ficam suspensas no curso do prazo
da licença maternidade, podendo a servidora, caso
queira, compensar as faltas quando findar a referida
licença. 3. Recurso provido. (Acórdão 1173773,
07004452420188070018, Relator: JOÃO EGMONT, 2ª
Turma Cível, data de julgamento: 22/5/2019, publicado
no DJE: 3/6/2019. Pág.: Sem Página Cadastrada.)”
Grifou-se
Noutro giro, destaca-se que a LC nº 840/2011, que dispõe

sobre o regime jurídicos dos servidores públicos civis do Distrito Federal,
prevê que a servidora pública fará jus a licença gestante, conforme disposto
no artigo 130, inciso IX, da referida norma.
Pelo exposto, observando que o Estado brasileiro constituiu

um sistema de proteção dos direitos das mulheres, especialmente no
ambiente de trabalho, deve-se assegurar a proteção plena do direito
fundamental à licença maternidade como reflexo da dignidade da mulher,
da proteção da família e da criança.
2.2. DA SUSPENSÃO DO ESTÁGIO PROBATÓRIO
Preliminarmente, deve-se destacar que o texto legal da LC nº

840/2011 é claro e preciso ao determinar COMO EFETIVO EXERCÍCIO O
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PERÍODO DE LICENÇA MATERNIDADE, nos termos do artigo 165, consoante
transcrição:
Art. 165. São considerados como efetivo exercício:
I – as férias;
II – as ausências previstas no art. 62;
III – a licença:
a) maternidade ou paternidade;
Neste sentido, verifica-se que o gozo da licença maternidade

pela parte requerente deve ser considerada, pelo requerido, como efetivo
exercício, não havendo ressalvas para este dispositivo legal.
Ademais, o art. 27 também da LC nº 840/2011, ao elencar as

hipóteses de suspensão do estágio probatório, NÃO PREVÊ A LICENÇA
MATERNIDADE COMO FATOR:
Art. 27. Fica suspensa a contagem do tempo de

estágio
probatório quando ocorrer:
I – o afastamento de que tratam os arts. 26, II, e 162;
II – licença remunerada por motivo de doença em

pessoa da família do servidor.
Deste modo, observa-se que o requerido ao suspender o

estágio probatório da autora afronta os dispositivos normativos da LC nº
840/2011, referente aos servidores do Distrito Federal.
Neste sentido, decidiu esse Eg. Tribunal, conforme precedente da 1ª

Turma Recursal:
“JUIZADO ESPECIAL. FAZENDA PÚBLICA. LICENÇA

MATERNIDADE DURANTE ESTÁGIO PROBATÓRIO.
CÔMPUTO DO TEMPO PARA EFETIVIDADE.
POSSIBILIDADE. 1. O art. 41 da Constituição Federal,
que estabelece que a estabilidade se dá após três
anos de efetivo exercício, deve ser interpretado em
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consonância com princípios constitucionais de
salvaguarda da dignidade da mulher e da família, ou
seja, de forma sistêmica, dando-se a máxima
efetividade aos direitos fundamentais. 2. Desse modo,
acha-se consentâneo com o dispositivo
constitucional a Lei Complementar 840/2011, art. 165,
III, que preceitua que o período de licença
maternidade conta como tempo de efetivo exercício,
durante o estágio probatório. 3. Vale citar a
orientação normativa CNU/CGU/AGU 03, de 17 de
agosto de 2016, que dispõe: "O gozo da licença
gestante, da licença adotante e da licença
paternidade não implica a suspensão da contagem
do prazo do estágio probatório previsto no art. 41, §
4º, da Constituição". 4. RECURSO CONHECIDO e NÃO
PROVIDO. Sentença mantida. Sem custas, em face da
isenção legal. Condeno o recorrente vencido ao
pagamento dos honorários advocatícios, estes fixados
em 10% sobre o valor da causa, nos termos do art. 55 da
Lei n. 9.099/95. 5. A ementa servirá de acórdão, conforme
art. 46 da Lei n. 9.099/95. (Acórdão 1047241,
07338052420168070016, Relator: SONÍRIA ROCHA
CAMPOS D'ASSUNÇÃO, Primeira Turma Recursal, data
de julgamento: 14/9/2017, publicado no PJe: 26/9/2017.
Pág.: Sem Página Cadastrada.)” (Grifou-se)
Noutro giro, destaca-se ainda que a própria Secretaria de

Estado de Educação do Distrito Federal, em sua “CARTILHA PARA OS
SERVIDORES INGRESSANTES”, da Subsecretaria de Gestão de Pessoas, é
clara ao elencar as hipóteses de suspensão do estágio probatório, dentre as
quais NÃO ESTÁ PREVISTO A LICENÇA GESTANTE, veja1:
1
Imagem: Cartilha para Servidores Ingressantes, página 10. Disponível em:
http://www.educacao.df.gov.br/wp-conteudo/uploads/2020/05/cartilha-para-os-servidores-ingressantes.pdf
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Isto posto, resta claro que o usufruto da licença gestante pela
requerente não configura no rol de hipóteses de suspensão do estágio
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probatório, conforme disposto na da LC nº 840/2011, bem como a referida
licença deve ser considerada como efetivo exercício.
2.3. DO PRINCÍPIO DA LEGALIDADE
Compulsando o Processo Administrativo do Estágio

Probatório da requerente (ANEXO I, fl. 20), verifica-se que o requerido
fundamentou o seu Despacho que determinou a suspensão do estágio
probatório com Pareceres nº 480/2015-PRCON/PGDF e 617/2016-
PRCON/PGDF, ambos da Procuradoria Geral do Distrito Federal.
Ocorre que, a Administração Pública deve pautar suas ações

e decisões a luz do princípio constitucional da LEGALIDADE elencado no
artigo 37, da CF/88.
Neste diapasão, Di Pietro destaca que:
“a Administração Pública não pode, por simples ato administrativo,

conceder direitos de qualquer espécie, criar obrigações ou impor
vedações aos administrados; para tanto, ela depende de lei” (Direito
Administrativo, 30 ed., fl. 96).
A Administração Pública deve nortear seu agir pela estrita

observância ao princípio da legalidade. Neste contexto, de acordo com a LC
nº 840/2011, em seu artigo 27, são hipóteses de suspensão do estágio
probatório APENAS:
- o afastamento por ser cedido a outro órgão ou entidade para

ocupar cargo de natureza especial ou de equivalente nível
hierárquico;
- o afastamento para participar de curso de formação previsto

como etapa de concurso público em que haja incompatibilidade
entre os horários das aulas e os da repartição;
– a licença remunerada por motivo de doença em pessoa da

família do servidor.
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Logo, o requerido não pode impor a suspensão do estágio
probatório da requerente devido o gozo da licença gestante por simples
Parecer a Procuradoria, uma vez que a LEI (LC nº 840/2011) não prevê tal
hipótese suspensiva.
Nesse sentido, é o entendimento das Turmas Recursais do

TJDFT:
“JUIZADO ESPECIAL DA FAZENDA PÚBLICA.

ADMINISTRATIVO. SERVIDOR PÚBLICO EM LICENÇA
MÉDICA E MATERNIDADE. ESTÁGIO PROBATÓRIO.
SUSPENSÃO DO PRAZO. IMPOSSIBILIDADE. PRINCÍPIO
DA LEGALIDADE ESTRITA. RECURSO CONHECIDO E
NÃO PROVIDO. I. Trata-se de recurso inominado
interposto pela parte ré em face da sentença que julgou
procedente em parte os pedidos formulados na inicial
determinando que se considere como de efetivo
exercício os afastamentos decorrentes de licença para
tratamento da própria saúde e de licença maternidade,
devendo ser procedido os devidos ajustes de progressão
funcional da parte autora e à homologação do estágio
probatório, desde que cumpridos os demais requisitos
previstos na legislação; bem como a pagar a parte
autora os valores relativos às diferenças salariais devidas
em razão da não homologação do estágio, no valor de
R$ 3.389,15. A parte recorrente defende em seu recurso
que a servidora não tem direito a contagem do prazo
em que gozou de licença médica e maternidade para
fins de estágio probatório. Argumenta que não se pode
interpretar literalmente o estabelecido no art. 27 da Lei
Complementar nº 840/2011, que estabelece as hipóteses
de suspensão do estágio probatório, devendo se levar
em conta também o estabelecido no art. 28 da mesma
norma, na medida em que somente se poderia avaliar
critérios como assiduidade, pontualidade, disciplina e
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etc., se o servidor está efetivamente exercendo o cargo
para o qual tomou posse. Pugna pela reforma da
sentença recorrida e improcedência dos pedidos iniciais.
II. Recurso próprio, tempestivo e isento de preparo
(Decreto-Lei 500/69). As contrarrazões não foram
apresentadas (ID 3659018). III. A controvérsia cinge-se a
saber se há suspensão da contagem do tempo de
estágio probatório no caso em que o servidor distrital
esteja no gozo de licença médica ou maternidade. IV. A
Lei Complementar nº 840/2011, que dispõe sobre o
regime jurídicos dos servidores públicos civis do Distrito
Federal, prevê em seu art. 27 as hipóteses em que fica
suspensa a contagem do tempo de estágio probatório.
V. Dentre as hipóteses estão os casos de afastamento
em que o servidor esteja cedido a outro órgão ou
entidade para ocupar cargo de natureza especial ou de
equivalente nível hierárquico (art. 26, II), para frequência
em curso de formação (art. 162) ou ainda esteja no gozo
de licença remunerada por motivo de doença em
pessoa da família do servidor. VI. In casu, a parte autora
esteve no gozo de licença médica e maternidade no
período em que cumpria estágio probatório. Assim, a
suspensão ocorrida no caso em análise não se
amolda ao texto legal. VII. De acordo com o Princípio
da Legalidade o administrador público está, em toda
a sua atividade funcional, sujeito aos mandamentos
legais e deles não se pode afastar ou desviar, sob
pena de praticar ato inválido. Deste modo, incabível
interpretação extensiva do texto normativo. VIII. (...) .
(Acórdão 1088027, 07379450420168070016, Relator:
ALMIR ANDRADE DE FREITAS, Segunda Turma
Recursal, data de julgamento: 11/4/2018, publicado no
DJE: 16/4/2018. Pág.: Sem Página Cadastrada.)”
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Deste modo, a atitude do requerido afronta o princípio
constitucional da legalidade, devendo ser revogada a determinação de
suspensão do estágio probatório da requerente devido o usufruto da licença
gestante.
3. DA TUTELA DE URGÊNCIA
A Tutela de Urgência é condicionada à presença da

probabilidade do direito e ao perigo de dano ou risco ao resultado do
processo, conforme disposto no artigo 300 do Código de Processo Civil.
Neste contexto, conforme argumentos supracitados, a

probabilidade do direito resta clara na ausência de previsão legal para
suspensão do estágio probatório devido ao usufruto da licença maternidade,
conforme artigo 27, da LC nº 840/2011.
Ademais, o direito da requerente se transparece também na

proteção constitucional à maternidade e família. Destacando-se ainda a
previsão de licença gestante na Carta Magna, assegurando a servidora o
período de 120 dias para dedicação aos filhos.
Noutro giro, deve-se ressaltar também que a Administração

Pública está pautada no princípio da legalidade e, sendo assim, por expressa
previsão do art. 165 da LC nº 840/2011, a licença maternidade é considerada
efetivo exercício.
Por conseguinte, se a lei distrital garantiu às servidoras, sem

qualquer prejuízo, tanto de caráter remuneratório, quanto previdenciário, o
afastamento para gozo de licença maternidade, não pode o requerido inovar
e impor óbices, suspendendo o estágio probatório da requerente.
Por fim, a suspensão do estágio probatório pelo gozo da

licença gestante pela requerente fere o princípio da legalidade, disposto no
art. 37, caput, CF/88, restringindo direito a partir de uma interpretação
ampliativa, postergando a aquisição de direitos pela servidora.
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No tocante ao perigo de dano ou risco ao resultado do
processo, a suspensão do estágio probatório da requerente pelo requerido
impossibilita a aquisição da estabilidade da servidora e, consequentemente,
uma série de resultados negativos a vida da autora.
O perigo de dano se configura na impossibilidade de

progressão funcional da requerente, a qual assegura um aumento de
remuneração mensal para a autora. A progressão vertical da requerente para
o nível 2º (etapa 2ª) depende de ter cumprido o estágio probatório, conforme
artigo 13, §1º, inciso II, da Lei 5106/2013, consoante transcrição:
Art. 13. A progressão vertical do servidor nos cargos da

carreira Assistência à Educação do Distrito Federal
dar-se-á por antiguidade e por merecimento.
§ 1º São requisitos essenciais para concessão de

progressão por antiguidade:
I – encontrar-se em efetivo exercício no cargo da

carreira de que trata esta Lei;
II – na primeira concessão, ter cumprido o estágio

probatório, quando o servidor será posicionado no
padrão inicial do 2º nível da etapa em que estiver
posicionado;
A requerente se encontra na Etapa 1ª, T.EFET 3, e não poderá

progredir para a Etapa 2ª, T.EFET 4, gerando uma perda mensal financeira
superior a R$ 250,00, conforme demonstrado a seguir2:
2
Tabela de Escalonamento Vertical – Carreira Assistência à Educação (editada). Disponível em:
http://www.economia.df.gov.br/wp-conteudo/uploads/2017/12/Assistencia_Educacao_ANALISTA.pdf
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Neste contexto, diante do cenário pandêmico e da elevada
inflação que assola o país, qualquer incremento financeiro é fundamental na
vida das famílias e da requerente.
Com efeito, observa-se que o país vive um aumento

desenfreado na inflação, elevando o preço de diversos itens essenciais para o
dia a dia, como alimentação, gasolina, energia e outros. Observe:
Inflação fecha 2020 a 4,52%, acima do centro da

meta; é a maior desde 2016.3
O IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), a

inflação oficial no país, fechou 2020 a 4,52%. Esse é o
maior nível para um ano desde 2016, quando foi de
6,29%. Em 2019, a inflação foi de 4,31%.
3
https://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2021/01/12/inflacao-dezembro-2020-ibge-ipca.htm#:~:text=O
%20IPCA%20(%C3%8Dndice%20de%20Pre%C3%A7os,foi%20de%204%2C31%25.
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Brasilienses sofrem com a inflação, que deve bater
recorde em outubro4
Pandemia alterou a dinâmica de importações e

exportações, e Distrito Federal vive alta de preços em
alimentos e transporte. Previsão é de que neste mês seja
registrada a maior variação mensal no ano, com alta de
0,89%.
Além das consequências negativas na progressão funcional e

financeira da requerente, deve-se destacar que a suspensão do estágio
probatório impede a aquisição de estabilidade.
Por conseguinte, a requerente terá inúmeros danos, como

não poder usufruir de licenças exclusivas de servidores estáveis, cite-se a
licença por motivo de afastamento do cônjuge.
Ademais, um grande prejuízo a ser ressaltado é a

impossibilidade da requerente participar de editais lançados pela Secretaria
de Estado de Educação do Distrito Federal apenas para servidores estáveis,
concedendo bolsas de estudo e outras oportunidades de crescimento
profissional.
Neste ponto, destaca-se que os seguintes editais5:
4
https://www.correiobraziliense.com.br/cidades-df/2020/10/4885083-brasilienses-sofrem-com-a-inflacao-q
ue-deve-bater-recorde-em-outubro.html
5
Disponível em: http://www.educacao.df.gov.br/wp-conteudo/uploads/2021/01/edital_01_dodf_6_11.1.2020.pdf
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Diante do exposto, a atitude do requerido confere inúmeros
prejuízos à requerente, entre danos financeiros, pessoais, profissionais e de
formação. Importante destacar que alguns desses danos podem não serem
reparados com o lapso temporal, impondo riscos ao resultado útil do
processo.
Desse modo, estão preenchidos os requisitos, probabilidade

do direito e perigo de dano e/ou risco ao resultado útil do processo, para que
a tutela de urgência seja concedida liminarmente determinando que o
requerido revogue o despacho que suspendeu o estágio probatório da
requerente durante o período de licença maternidade.
4. DOS PEDIDOS
Diante dos fatos e fundamentos anteriormente expostos,

requer à Vossa Excelência que:
1) Em sede de tutela de urgência, inaudita altera pars, seja

concedida liminarmente para determinar que o requerido
compute o período de estágio probatório quando do gozo da
licença maternidade pela requerente;
2) Que seja a requerida citada, na pessoa de seu

representante legal, para que apresente a defesa que puder e
tiver;
3) em sede meritória, a declaração de que a licença

maternidade da requerente não suspende o cômputo do
período de estágio probatório;
4) a determinação de que o requerido se abstenha de impor

qualquer prejuízo de caráter remuneratório, previdenciário ou
funcional a requerente pelo usufruto da licença maternidade;
6
Disponível em: http://www.eape.se.df.gov.br/wp-content/uploads/2020/07/Edital-n%C2%BA-15.pdf
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5) a determinação que o requerido corrija todas as fichas
funcionais da requerente contabilizando o período de licença
maternidade sem qualquer suspensão do período de estágio
probatório;
6) a restituição de todo e qualquer prejuízo financeiro

funcional que a requerente possa ter sofrido, em razão da
suspensão do período de estágio probatório advindo de
licença maternidade;
Para devidos fins, dá-se à causa o valor de R$ 1.000,00 (um

mil reais).
Termos em que
Pede deferimento.
Brasília/DF, 04 de março de 2021.
ALEXANDRE BISPO DOS ANJOS BÁRBARA MARIA DE SOUSA

OAB/DF 53.267 OAB/DF 47.296
FRANCISCO PEDRO DE SOUSA

OAB/DF 61.338
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ANO XLVII EDIÇÃO EXTRA N o- 10 BRASÍLIA - DF, QUARTA-FEIRA, 7 DE FEVEREIRO DE 2018
SUMÁRIO SEÇÃO I SEÇÃO II SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA

PÁG. PÁG.
PÚBLICA E DA PAZ SOCIAL
Poder Executivo ................................................................................ . 1 2
Secretaria de Estado da Segurança Pública e da Paz Social ......... . 1 CONSELHO PENITENCIÁRIO DO DISTRITO FEDERAL
ATA DA QUARTA MILÉSIMA CENTÉSIMA DÉCIMA
SEÇÃO I SÉTIMA SESSÃO ORDINÁRIA
Aos dezesseis dias do mês de janeiro do ano de dois mil e dezoito, às dezoito horas, no
Plenário situado no Setor de Indústria e Abastecimento, SIA - Trecho 03, Lotes 1.370/1.380,
1º Andar, reuniu-se o Conselho Penitenciário do Distrito Federal, sob a Presidência da
PODER EXECUTIVO Conselheira Natália do Carmo Rios Anderáos. Presentes, os Senhores Conselheiros: Pedro
Arruda da Silva, Aquiles Rodrigues de Oliveira, José Francisco Vaz, Ana Carolina Graça
Souto, Carlos Henrique Moraes Lessa, Anna Paula Coutinho de Barcelos Moreira, Reinaldo
DECRETO Nº 38.845, DE 7 DE FEVEREIRO DE 2018 Cosme Vilar de Oliveira Júnior e Tatiana Melo Aragão Bianchini. Ausentes, justifica-
Abre crédito suplementar no valor de R$ 50.000.000,00 (cinquenta milhões de reais) para damente, os Conselheiros, Leonardo Melo Moreira e Valtan Timbó Martins Mendes Furtado.
reforço de dotações orçamentárias consignadas no vigente orçamento. Aberta a Sessão, foi lida a Ata da Sessão anterior que, em votação, foi aprovada por
O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, no uso da atribuição que lhe confere o art. unanimidade. COMUNICAÇÕES DIVERSAS: A Senhora Presidente e os demais membros
100, VII, da Lei Orgânica do Distrito Federal, combinado com o art. 8º, § 1º, II da Lei nº desta Casa demonstraram satisfação em retornar ao convívio deste Conselho, após o recesso,
esperando que o ano que se inicia seja profícuo e repleto de realizações. DISTRIBUIÇÃO
6.060, de 29 de dezembro de 2017, e com o art. 41, I, das Normas Gerais de Direito DE PROCESSOS: Distribuídos, na forma regimental, aos Conselheiros Pedro Arruda da
Financeiro, aprovadas pela Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964, DECRETA: Silva o Processo nº 60.506-71. Aquiles Rodrigues de Oliveira o Processo nº 17.251-34. José
Art. 1º Fica aberto à Companhia de Desenvolvimento da Nova Capital - NOVACAP crédito Francisco Vaz o Processo nº 21.813-62. Ana Carolina Graça Souto o Processo 30.039-75.
suplementar no valor de R$ 50.000.000,00 (cinquenta milhões de reais), para atender às Carlos Henrique Moraes Lessa o Processo nº 3.963-19. Anna Paula Coutinho de Barcelos
programações orçamentárias indicadas no anexo II. Moreira o Processo nº 55.384-77.Reinaldo Cosme Vilar de Oliveira Júnior o Processo nº
2.310-06. Tatiana Melo Aragão Bianchini o Processo nº 70.736-6. JULGAMENTOS: O
Art. 2º O crédito suplementar de que trata o art. 1º será financiado, nos termos do art. 43, § Conselheiro Carlos Henrique Moraes Lessa relatou Pedido de Vista referente ao Processo nº
1º, III, da Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964, pela anulação de dotações orçamentárias 18.661-59, opinando pelo deferimento do indulto, nos termos do Decreto de 2014, julgando
constantes do anexo I. prejudicado o indulto, nos termos do Decreto de 2015, tendo sido aprovado por maioria. O
Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Conselheiro Aquiles Rodrigues de Oliveira relatou o Processo nº 17.251-34, tendo sido
Art. 4º Revogam-se as disposições em contrário. aprovado, por unanimidade, pelo deferimento do indulto, nos termos do Decreto de 2016. O
Brasília, 7 de fevereiro de 2018 Conselheiro José Francisco Vaz relatou o Processo nº 33.553-41, tendo sido aprovado, por
unanimidade, pelo deferimento do indulto, nos termos do Decreto de 2016. O Conselheiro
130º da República e 58º de Brasília Reinaldo Cosme Vilar de Oliveira Júnior relatou o Processo nº 180.916-03, tendo sido
RODRIGO ROLLEMBERG aprovado por unanimidade, pelo indeferimento do indulto, nos termos do Decreto de 2011.
Nada mais havendo a tratar, foi encerrada a Sessão às dezoito horas e quarenta e cinco
minutos e, para constar, eu,José Alves da Silva, Secretário do Plenário Substituto, lavrei a
presente Ata que, após lida e achada conforme, será assinada pela Senhora Presidente,Sala
das Sessões, 16 de janeiro de 2018, Natália do Carmo Rios Anderáos,Presidente.
OITAVA SESSÃO ORDINÁRIA
Aos dezessete dias do mês de janeiro do ano de dois mil e dezoito, às dezoito horas, no
1ºAndar, reuniu-se o Conselho Penitenciário do Distrito Federal, sob a Presidência da Con-
selheira Natália do Carmo Rios Anderáos. Presentes, os Senhores Conselheiros: Pedro Ar-
ruda da Silva, Aquiles Rodrigues de Oliveira, José Francisco Vaz, Ana Carolina Graça Souto,
Carlos Henrique Moraes Lessa, Anna Paula Coutinho de Barcelos Moreira, Reinaldo Cosme
Vilar de Oliveira Júnior e Tatiana Melo Aragão Bianchini. Ausentes, justificadamente, os
Conselheiros Leonardo Melo Moreira e Valtan Timbó Martins Mendes Furtado. Aberta a
Sessão, foi lida a Ata da Sessão anterior que, em votação, foi aprovada por unanimidade.
COMUNICAÇÕES DIVERSAS: A Senhora Presidente cumprimentou o Doutor Leonis pela
sua recondução ao cargo de Conselheiro Suplente deste Conselho, tendo os demais Con-
selheiros se associado aos cumprimentos. Passada a palavra ao Conselheiro Leonis, este
agradeceu os cumprimentos recebidos. DISTRIBUIÇÃO DE PROCESSOS: Distribuídos, na
forma regimental, aos Conselheiros Pedro Arruda da Silva o Processo nº 37.611-19. Ana
Carolina Graça Souto o Processo nº 17.434-97. Carlos Henrique Moraes Lessa o Processo nº
3.159-80. Tatiana Melo Aragão Bianchini o Processo 7.297-61. JULGAMENTOS: A Con-
selheira Ana Carolina Graça Souto relatou o Processo n° 30.039-75, tendo sido aprovado, por
unanimidade, pelo deferimento do indulto, nos termos do Decreto de 2016. O Conselheiro
Carlos Henrique Moraes Lessa relatou o Processo n° 14.795-77, tendo sido aprovado, por
unanimidade, pelo indeferimento do indulto, nos termos do Decreto de 2011 e pelo de-
ferimento "ex offício" da comutação de 1/4 da pena, nos termos do Decreto de 2017. O
Conselheiro Reinaldo Cosme Vilar de Oliveira Júnior relatou o Processo n° 2.310-06, tendo
sido aprovado, por unanimidade, pelo deferimento do indulto, nos termos do Decreto de
2016. Nada mais havendo a tratar, foi encerrada a Sessão às dezoito horas e trinta minutos
e, para constar, euJosé Alves da Silva, Secretário do Plenário Substituto, lavrei a presente
Ata que, após lida e achada conforme, será assinada pela Senhora Presidente.Sala das
Sessões, 17 de janeiro de 2018,Natália do Carmo Rios Anderáos,Presidente.
NONA SESSÃO ORDINÁRIA
Aos dezoito dias do mês de janeiro do ano de dois mil e dezoito, às dezoito horas, no
Carlos Henrique Moraes Lessa, Anna Paula Coutinho de Barcelos Moreira, Reinaldo Cosme
Vilar de Oliveira Júnior e Tatiana Melo Aragão Bianchini. Ausentes, justificadamente, os
Conselheiros Leonardo Melo Moreira e Valtan Timbó Martins Mendes Furtado. Aberta a
Sessão, foi lida a Ata da Sessão anterior que, em votação, foi aprovada por unanimidade.
COMUNICAÇÕES DIVERSAS: Não houve. DISTRIBUIÇÃO DE PROCESSOS: Não hou-
ve. JULGAMENTOS: A Conselheira Ana Carolina Graça Souto relatou o Processo n°
17.434-97, tendo sido aprovado, por unanimidade, pelo deferimento do indulto, nos termos
do Decreto de 2016. A Conselheira Anna Paula Coutinho de Barcelos Moreira relatou o
Processo nº 55.384-77, tendo sido aprovado, por unanimidade, pelo deferimento do indulto,
nos termos do Decreto de 2016. A Conselheira Tatiana Melo Aragão Bianchini relatou os
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pelo código 50102018020700001 Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.

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PÁGINA 2 Diário Oficial do Distrito Federal - Edição Extra Nº 10, quarta-feira, 7 de fevereiro de 2018
Processos nº 7.297-61, tendo sido aprovado, por unanimidade, pelo indeferimento do indulto Moreira, esta comunicou que realizou inspeção na PDF I, também na data de ontem, e que
nos termos do Decreto de 2011 e pelo deferimento do indulto, nos termos do Decreto de apresentará relatório. Com a palavra, a Senhora Presidente agradeceu às Conselheiras pelas
2015 e o de nº 70.736-6, tendo sido aprovado, por unanimidade, pelo deferimento do indulto, informações prestadas. DISTRIBUIÇÃO DE PROCESSOS: Não houve. JULGAMENTOS:
nos termos do Decreto de 2015. Nada mais havendo a tratar, foi encerrada a Sessão às O Conselheiro Reinaldo Cosme Vilar de Oliveira Júnior relatou o Processo n° 22.936-56,
dezoito horas e trinta minutos e, para constar, eu,José Alves da Silva, Secretário do Plenário tendo sido aprovado, por unanimidade, pelo deferimento do indulto, nos termos do Decreto
Substituto, lavrei a presente Ata que, após lida e achada conforme, será assinada pela de 2015. Nada mais havendo a tratar, foi encerrada a Sessão às dezoito horas e cinquenta
Senhora Presidente,Sala das Sessões, 18 de janeiro de 2018,Natália do Carmo Rios An- minutos e, para constar, eu, José Alves da Silva, Secretário do Plenário Substituto, lavrei a
deráos,Presidente. presente Ata que, após lida e achada conforme, será assinada pela Senhora Presidente,Sala
das Sessões, 30 de janeiro de 2018,Natália do Carmo Rios Anderáos,Presidente.
ATA DA QUARTA MILÉSIMA CENTÉSIMA VIGÉSIMA SESSÃO ORDINÁRIA
Aos vinte e três dias do mês de janeiro do ano de dois mil e dezoito, às dezoito horas, no ATA DA QUARTA MILÉSIMA CENTÉSIMA VIGÉSIMA
Plenário situado no Setor de Indústria e Abastecimento, SIA - Trecho 03, Lotes 1.370/1.380, QUARTA SESSÃO ORDINÁRIA
1º Andar, reuniu-se o Conselho Penitenciário do Distrito Federal, sob a Presidência do Aos trinta e um dias do mês de janeiro do ano de dois mil e dezoito, às dezoito horas, no
Conselheiro Pedro Arruda da Silva. Presentes, os Senhores Conselheiros: Aquiles Rodrigues Plenário situado no Setor de Indústria e Abastecimento, SIA - Trecho 03, Lotes 1.370/1.380,
de Oliveira, José Francisco Vaz, Ana Carolina Graça Souto, Carlos Henrique Moraes Lessa, 1ºAndar, reuniu-se o Conselho Penitenciário do Distrito Federal, sob a Presidência do
Anna Paula Coutinho de Barcelos Moreira, Reinaldo Cosme Vilar de Oliveira Júnior e Conselheiro Pedro Arruda da Silva. Presentes, os Senhores Conselheiros: Aquiles Rodrigues
Tatiana Melo Aragão Bianchini. Ausentes, justificadamente, os Conselheiros Natália do de Oliveira, José Francisco Vaz, Ana Carolina Graça Souto, Leonardo Melo Moreira, Anna
Carmo Rios Anderáos, Leonardo Melo Moreira e Valtan Timbó Martins Mendes Furtado. Paula Coutinho de Barcelos Moreira, Reinaldo Cosme Vilar de Oliveira Júnior e Tatiana
Aberta a Sessão, foi lida a Ata da Sessão anterior que, em votação, foi aprovada por Melo Aragão Bianchini. Ausentes, justificadamente, os Conselheiros Natália do Carmo Rios
unanimidade. COMUNICAÇÕES DIVERSAS: Não houve. DISTRIBUIÇÃO DE PROCES-
SOS: Não houve. JULGAMENTOS: O Conselheiro José Francisco Vaz relatou o Processo n° Anderáos e Valtan Timbó Martins Mendes Furtado. Aberta a Sessão, foi lida a Ata da Sessão
21.813-62, tendo sido aprovado, por unanimidade, pelo deferimento da comutação de 1/5 da anterior que, em votação, foi aprovada por unanimidade. COMUNICAÇÕES DIVERSAS:
pena, nos termos dos Decretos de 2014 e 2015. O Conselheiro Carlos Henrique Moraes Os Membros deste Colegiado decidiram marcar as Sessões Ordinárias do mês de fevereiro do
Lessa relatou o Processo nº 28.112-16, tendo sido aprovado, por unanimidade, pelo de- corrente ano para os dias 6, 7, 8, 20, 21, 22, 27 e 28, às dezoito horas. DISTRIBUIÇÃO DE
ferimento, de ofício, do indulto, nos termos do Decreto de 2015, julgando prejudicado o PROCESSOS: Não houve. JULGAMENTOS: A Conselheira Anna Paula Coutinho de Bar-
indulto, nos termos do Decreto de 2016. Nada mais havendo a tratar, foi encerrada a Sessão celos Moreira relatou o Processo n° 24.121-32, tendo sido aprovado, por unanimidade, pelo
às dezoito horas e trinta minutos e, para constar, eu José Alves da Silva, Secretário do deferimento da comutação de 1/4 da pena, nos termos dos Decretos de 2011 e 2012. Nada
Plenário Substituto, lavrei a presente Ata que, após lida e achada conforme, será assinada mais havendo a tratar, foi encerrada a Sessão às dezoito horas e trinta minutos e, para
pelo Senhor Presidente,Sala das Sessões, 23 de janeiro de 2018.Pedro Arruda da Silva,Pre- constar, eu,José Alves da Silva, Secretário do Plenário Substituto, lavrei a presente Ata que,
sidente em Exercício. após lida e achada conforme, será assinada pela Senhora Presidente,Sala das Sessões, 31 de
janeiro de 2018,Pedro Arruda da Silva,Presidente em Exercício.
ATA DA QUARTA MILÉSIMA CENTÉSIMA VIGÉSIMA
PRIMEIRA SESSÃO ORDINÁRIA
Aos vinte e quatro dias do mês de janeiro do ano de dois mil e dezoito, às dezoito horas, no
SEÇÃO II
PODER EXECUTIVO
Leonardo Melo Moreira, Anna Paula Coutinho de Barcelos Moreira, Reinaldo Cosme Vilar
de Oliveira Júnior e Tatiana Melo Aragão Bianchini. Ausente, justificadamente, o Con- DECRETOS DE 7 DE FEVEREIRO DE 2018
selheiro Valtan Timbó Martins Mendes Furtado. Aberta a Sessão, foi lida a Ata da Sessão
anterior que, em votação, foi aprovada por unanimidade. COMUNICAÇÕES DIVERSAS: O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, no uso das atribuições que lhe confere o
Os Membros deste Colegiado demonstraram satisfação em rever o Conselheiro Leonardo artigo 100, incisos XXVI e XXVII, da Lei Orgânica do Distrito Federal, resolve:
Melo Moreira, tendo este agradecido a acolhida. DISTRIBUIÇÃO DE PROCESSOS: Não EXONERAR HENRIQUE LUDUVICE do Cargo de Natureza Especial, Símbolo CNE-02,
houve. JULGAMENTOS: O Conselheiro Pedro Arruda da Silva relatou o Processo n° de Diretor Geral, do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal -
37.611-19, tendo sido aprovado, por unanimidade, pelo deferimento do indulto, nos termos DER/DF.
do Decreto de 2015. Nada mais havendo a tratar, foi encerrada a Sessão às dezoito horas e
trinta minutos e, para constar, eu, José Alves da Silva, Secretário do Plenário Substituto, NOMEAR MARCIO AUGUSTO ROMA BUZAR para exercer o Cargo de Natureza Es-
lavrei a presente Ata que, após lida e achada conforme, será assinada pela Senhora Pre- pecial, Símbolo CNE-02, de Diretor Geral, do Departamento de Estradas de Rodagem do
sidente,Sala das Sessões, 24 de janeiro de 2018,Natália do Carmo Rios Anderáos,Pre- Distrito Federal - DER/DF.
sidente.
O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, no uso das atribuições que lhe confere o
ATA DA QUARTA MILÉSIMA CENTÉSIMA VIGÉSIMA artigo 100, incisos XXVI e XXVII, da Lei Orgânica do Distrito Federal, resolve:
SEGUNDA SESSÃO ORDINÁRIA
Aos vinte e cinco dias do mês de janeiro do ano de dois mil e dezoito, às dezoito horas, no NOMEAR os candidatos abaixo, aprovados no concurso público realizado pelo Centro
Plenário situado no Setor de Indústria e Abastecimento, SIA - Trecho 03, Lotes 1.370/1.380, Brasileiro de Pesquisa em Avaliação e Seleção e de Promoção de Eventos - Cebraspe, regido
1ºAndar, reuniu-se o Conselho Penitenciário do Distrito Federal, sob a Presidência da Con- pelo Edital Normativo nº 23 - SEE/DF, de 13 de outubro de 2016, publicado no DODF
selheira Natália do Carmo Rios Anderáos. Presentes, os Senhores Conselheiros: Pedro Ar- EDIÇÃO EXTRA N° 30, de 14 de outubro de 2016 e Edital de Resultado Final nº 70 -
ruda da Silva, Aquiles Rodrigues de Oliveira, José Francisco Vaz, Ana Carolina Graça Souto, SEE/DF, de 22 de setembro de 2017, publicado no DODF nº 184, de 25 de setembro de
Leonardo Melo Moreira, Anna Paula Coutinho de Barcelos Moreira, Reinaldo Cosme Vilar
de Oliveira Júnior e Tatiana Melo Aragão Bianchini. Ausente, justificadamente, o Con- 2017, para exercerem os cargos de Analista de Gestão Educacional e Técnico de Gestão
selheiro Valtan Timbó Martins Mendes Furtado. Aberta a Sessão, foi lida a Ata da Sessão Educacional, da Carreira Assistência à Educação do Quadro de Pessoal do Distrito Federal,
anterior que, em votação, foi aprovada por unanimidade. COMUNICAÇÕES DIVERSAS: com lotação na Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal, conforme a seguir
Não Houve. DISTRIBUIÇÃO DE PROCESSOS: Distribuídos, na forma regimental, à Con- (nome e classificação):
selheira Anna Paula Coutinho de Barcelos Moreira o Processo nº 24.121-32. JULGA- Analista de Gestão Educacional - Especialidade Administração
MENTOS: O Conselheiro Pedro Arruda da Silva relatou o Processo n° 60.506-71, tendo sido
aprovado, por unanimidade, pelo deferimento do indulto, nos termos do Decreto de 2014, MARIA DA PENHA ELER, 1º.
julgando prejudicado o indulto, nos termos do Decreto de 2012. Nada mais havendo a tratar, Analista de Gestão Educacional - Especialidade Arquivologia
foi encerrada a Sessão às dezoito horas e trinta minutos e, para constar, eu,José Alves da JULLYANA ALVES BORGES, 1º.
Silva, Secretário do Plenário Substituto, lavrei a presente Ata que, após lida e achada Analista de Gestão Educacional - Especialidade Biblioteconomia
conforme, será assinada pela Senhora Presidente,sala das Sessões, 25 de janeiro de 2018,Na- KARIN TORRES SCHIESSL, 1º.
tália do Carmo Rios Anderáos,Presidente.
Analista de Gestão Educacional - Especialidade Comunicação Social
ATA DA QUARTA MILÉSIMA CENTÉSIMA VIGÉSIMA THAIS SILVA ROHRER MARTINS, 1º; ROSSANA STEPHANIE GASPARINI DE
TERCEIRA SESSÃO ORDINÁRIA MAGALHAES, 2º.
Aos trinta dias do mês de janeiro do ano de dois mil e dezoito, às dezoito horas, no Plenário Analista de Gestão Educacional - Especialidade Contabilidade
situado no Setor de Indústria e Abastecimento, SIA - Trecho 03, Lotes 1.370/1.380, 1º LEANDRO ALVES GUIMARAES, 1º; BELISA MOURA DE AVILA, 2º;
Andar, reuniu-se o Conselho Penitenciário do Distrito Federal, sob a Presidência da Con- ANDERSON RONE AVELINO DE OLIVEIRA, 3º.
ruda da Silva, Aquiles Rodrigues de Oliveira, José Francisco Vaz, Ana Carolina Graça Souto, Analista de Gestão Educacional - Especialidade Direito
Leonardo Melo Moreira, Anna Paula Coutinho de Barcelos Moreira e Reinaldo Cosme Vilar TAILA TOSTES FARIA, 1º; ALEXANDRE SOARES DE CARVALHO, 2º;
de Oliveira Júnior. Ausentes, justificadamente, os Conselheiros Valtan Timbó Martins Men- RICARDO AURELIO SILVEIRA DE ALBUQUERQUE, 3º; GIULIA BARQUETA
des Furtado e Tatiana Melo Aragão Bianchini. Aberta a Sessão, foi lida a Ata da Sessão OROZCO, 4º; EDMUNDO JOSE DE OLIVEIRA, 5°.
anterior que, em votação, foi aprovada por unanimidade. COMUNICAÇÕES DIVERSAS: A PCD
Conselheira Ana Carolina Graça Souto informou que acompanhou o Conselheiro Luís Eduar-
do da Graça Souto na inspeção realizada no CDP, na data de ontem, e que este apresentará MANOEL COSME ROSA PEREIRA, 1º
relatório circunstanciado. Passada a palavra à Conselheira Anna Paula Coutinho de Barcelos RODRIGO ROLLEMBERG
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Avaliação Parcial de Estágio Probatório - 12707067
1. IDENTIFICAÇÃO DO SERVIDOR AVALIADO
MATRÍCULA:
2399032
NOME:
Thais Silva Rohrer Martins
CARGO EFETIVO / ESPECIALIDADE:

AGE - Jornalista
UNIDADE DE LOTAÇÃO / EXERCÍCIO:

Ascom
2. PERÍODO DE AVALIAÇÃO:
Data de Início da Avaliação Semestral:

17/09/2018
Data Fim da Avaliação Semestral:

17/09/2018
NÚMERO DA AVALIAÇÃO:
1ª de 5
3. PRINCIPAIS ATRIBUIÇÕES, TAREFAS E ROTINAS (descreva as principais atribuições, tarefas e rotinas a

serem desempenhadas pelo servidor, no semestre de avaliação):
Execução de atividades relativas à cobertura dos eventos, reuniões e outras atividades que a Secretaria de
Educação do DF participa.
4 - INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO:
Avalie cada fator e pontue de 0 (zero) a 10 (dez) de acordo com os critérios a seguir:
4.1 - ASSIDUIDADE: (freqüência com que o(a) servidor(a) comparece ao trabalho):

10 pontos (nenhuma falta)
4.2 - PONTUALIDADE: (freqüência com que cumpre horários):

10 pontos (SEMPRE é pontual com horários estabelecidos)
4.3 - DISCIPLINA: (cumprimento de normas legais e regimentais, aceitação da hierarquia e presteza com
que executa):
10 pontos (SEMPRE cumpre as normas legais e regimentais e respeita a hierarquia funcional)
4.4 - CAPACIDADE DE INICIATIVA: (capacidade de propor medidas, colaborar, executar e aprimorar o

trabalho):
10 pontos (SEMPRE dispõe de comportamento proativo no âmbito em que atua)
4.5 - PRODUTIVIDADE: (rendimento no trabalho, em termos de quantidade e qualidade dos resultados

apresentados):
10 pontos (SEMPRE executa seu trabalho com qualidade e dentro dos prazos estabelecidos)
4.6 - RESPONSABILIDADE: (zelo pelo trabalho, cuidado com informações, valores e pessoas):
10 pontos (SEMPRE demonstra zelo e cuidado com valores, equipamentos, informações e pessoas)
5 - RESULTADO DA AVALIAÇÃO: (média = soma do total de pontos dividido por 6):

10
6. CONCLUSÕES E INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES SOBRE O DESEMPENHO DO SERVIDOR AVALIADO:

Não há nenhuma ressalva ao desempenho apresentado. As expectativas estão sendo atendidas com mérito.
7. SUGESTÕES PARA MELHORIA DO DESEMPENHO DO SERVIDOR AVALIADO:

Não há nenhuma ressalva ao desempenho apresentado. As expectativas estão sendo atendidas com mérito.
8. ASSINATURA DO SERVIDOR, DA CHEFIA IMEDIATA E NOTIFICAÇÃO DO RESULTADO
Avaliação Parcial de Estágio Probatório SEE/GAB/ASCOM 12707067 SEI 00080-00150791/2018-67 / pg. 1

Num. 85204647 - Pág. 1
(obs: o servidor poderá interpor recurso junto à comissão de Avaliação de Estágio Probatório no prazo de 05 (cinco)
dias úteis após sua notificação do resultado.)
Documento assinado eletronicamente por THAIS SILVA ROHRER MARTINS, Analista de Gestão
Educacional, em 17/09/2018, às 10:37, conforme art. 6º do Decreto n° 36.756, de 16 de
setembro de 2015, publicado no Diário Oficial do Distrito Federal nº 180, quinta-feira, 17 de
setembro de 2015.
Documento assinado eletronicamente por PATRICK SELVATTI NASCENTES - Matr. 02322471,

Chefe da Assessoria de Comunicação e de Cerimonial, em 17/09/2018, às 10:44, conforme art.
6º do Decreto n° 36.756, de 16 de setembro de 2015, publicado no Diário Oficial do Distrito
Federal nº 180, quinta-feira, 17 de setembro de 2015.
A autenticidade do documento pode ser conferida no site:

http://sei.df.gov.br/sei/controlador_externo.php?
acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0
verificador= 12707067 código CRC= 4275BE24.

Num. 85204647 - Pág. 2
GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL
Diretoria de Cadastro Funcional
Gerência de Cadastro e Evolução Funcional
Despacho SEI-GDF SEE/SUGEP/DICAF/GEVOF Brasília-DF, 02 de outubro de 2019
Para: GAB/ASCOM-ASSESSORIA DE COMUNICACAO E DE CERIMONIAL,
Assunto: Avaliação de Estágio Probatório
Solicitamos que seja encaminhada a esta Gerência a 3ª avaliação parcial de estágio

probatório do(a) servidor(a) THAIS SILVA ROHRER MARTINS, matrícula: 239.903-2, referente ao
período de 06/03/2019 a 05/09/2019. O formulário de avaliação parcial se encontra no SEI e deve
ser assinado pela chefia imediata e pelo servidor em tela.
Após atendimento a essa solicitação, retornar a esta gerência (GEVOF).
Documento assinado eletronicamente por LAURA HELENA DA SILVA - Matr. 02154722, Gerente
de Cadastro e Evolução Funcional, em 02/10/2019, às 19:17, conforme art. 6º do Decreto n°
36.756, de 16 de setembro de 2015, publicado no Diário Oficial do Distrito Federal nº 180,
quinta-feira, 17 de setembro de 2015.

verificador= 29244445 código CRC= 74202BE6.
"Bra s íl i a - Pa tri môni o Cul tura l da Huma ni da de"
SEPN 511 Bl oco C Ed. Bi tta r III - CEP 70.750-543 - DF
00080-00150791/2018-67 Doc. SEI/GDF 29244445
Despacho SEE/SUGEP/DICAF/GEVOF 29244445 SEI 00080-00150791/2018-67 / pg. 3

Num. 85204647 - Pág. 3
Correspondência Eletrônica - 29300200
Data de Envio:
03/10/2019 13:46:39
De:
SEE/Assessoria de Comunicação e de Cerimonial <[email protected]>
Para:
ASCOM <[email protected]>
Assunto:
Avaliação de Estágio Probatório
Mensagem:
Segue para seu conhecimento e providências.
Att.
Cícero
Anexos:
Despacho_29244445.pdf
Correspondência Eletrônica SEE/GAB/ASCOM 29300200 SEI 00080-00150791/2018-67 / pg. 4

Num. 85204647 - Pág. 4
MATRÍCULA:
2399032
NOME:

AGE - Jornalista

Ascom

11/09/2019

31/03/2020
4ª de 5

Execução de atividades relativas à cobertura dos eventos, reuniões e outras atividades que a Secretaria de
Educação do DF participa, atendimento à imprensa e elaboração de materiais especiais para o site da SEEDF.


que executa):

trabalho):

apresentados):

10

Não há nenhuma ressalva ao desempenho apresentado. As expectativas estão sendo atendidas com mérito. A
servidora demonstra empenho, espírito de equipe e dedicação ao trabalho.

-

Num. 85204647 - Pág. 5
setembro de 2015.
Documento assinado eletronicamente por JOAO ALBERTO DUARTE MOREIRA FERREIRA -

Matr.0242449-5, Chefe da Assessoria de Comunicação, em 01/04/2020, às 15:24, conforme art.
6º do Decreto n° 36.756, de 16 de setembro de 2015, publicado no Diário Oficial do Distrito
Federal nº 180, quinta-feira, 17 de setembro de 2015.

verificador= 37884678 código CRC= 05C86A00.

Num. 85204647 - Pág. 6
Despacho - SEE/SUGEP/DICAF/GEVOF Brasília-DF, 04 de dezembro de 2020.
Para: ASSESSORIA DE COMUNICACAO,
Os Pareceres nº 480/2015-PRCON/PGDF e 617/2016- PRCON/PGDF, ambos da

Procuradoria Geral do Distrito Federal, dispõem que todo e qualquer afastamento e/ou licença que
impeça a efetiva avaliação do servidor suspende o período do estágio probatório.
Assim, informamos que o estágio probatório da servidora THAIS SILVA ROHRER
MARTINS, matrícula 239.903-2, foi suspenso no período em que, a mesma, esteve usufruindo de LG
(Licença Gestante), qual seja: 04/02/2020 a 01/08/2020, informação registrada no SIGRH (CADHIS31-
05).
Diante do exposto, as avaliações parciais: quarta (documento nº 37884678) e quinta
(documento nº 47759974 con do no processo 00080-00174318/2020-90) , bem como a Avaliação
Especial de Estágio Probatório (documento nº 49010730 con do no processo 00080-00174318/2020-
90) deverão ser tornadas sem efeito, tendo em vista erro material.
A nova avaliação parcial abrangerá o período abaixo:
AVALIAÇÃO PERÍODO
4ª Aval. 11/09/2019 a 11/09/2020 - Dilatação de tempo por

parcial LG.
Dessarte, a quinta avaliação parcial e o Termo de Avaliação final ( Avaliação Especial de

Estágio Probatório) deverão ser confeccionados após 11/03/2021, caso não haja, até a data prevista,
licenças acima de 30 dias que dilatem o tempo normal de avaliação.
O formulário de avaliação parcial se encontra no SEI e deve ser assinado pela chefia
imediata e pelo servidor em tela.
Documento assinado eletronicamente por ELIZIANE COSTA SANTOS - Matr. 02196662, Gerente

verificador= 52067176 código CRC= 8B16BB93.

Num. 85204647 - Pág. 7
SEPN 511 Bl oco B Ed. Bi tta r III - CEP 70.750-543 - DF
00080-00150791/2018-67 Doc. SEI/GDF 52067176

Num. 85204647 - Pág. 8
Data de Envio:
07/12/2020 08:34:42
De:
SEE/Assessoria de Comunicação <[email protected]>
Para:
Assunto:
Avaliação de Estágio Probatório
Mensagem:
Bom dia,
Trata-se do despacho EE/SUGEP/DICAF/GEVOF sobre a Avaliação de Estágio Probatório da servidora Thaís Rohrer
que informa que todo e qualquer afastamento e/ou licença que impeça a efetiva avaliação do servidor suspende o
período do estágio probatório e que foi suspenso no período em que, a mesma, esteve usufruindo de LG (Licença
Gestante), qual seja: 04/02/2020 a 01/08/2020, informação registrada no SIGRH (CADHIS31-05).
Encaminhamos o processo para conhecimento e providências, por parte da servidora, para o andamento do mesmo.
At.te,
Ronise
Anexos:
Despacho_52067176.pdf
Avaliacao_Parcial_de_Estagio_Probatorio_37884678.pdf

Num. 85204647 - Pág. 9
MATRÍCULA:
2399032
NOME:

AGE - Jornalista

Assessoria de Comunicação e de Cerimonial - ASCOM

07/09/2018

20/03/2019
2ª de 5

Atendimento à imprensa, redação de textos, entrevistas e reportagens sobre os assuntos da Casa.


que executa):

trabalho):
8 pontos (FREQUENTEMENTE dispõe de comportamento proativo no âmbito em que atua)

apresentados):
9 pontos (FREQUENTEMENTE executa seu trabalho com qualidade e dentro dos prazos estabelecidos)

9,5

Servidor corresponde as expectativas do trabalho.

-


Num. 85204647 - Pág. 10
Documento assinado eletronicamente por JOAO ALBERTO DUARTE MOREIRA FERREIRA - Matr.
02424495, Chefe da Assessoria de Comunicação e de Cerimonial, em 21/03/2019, às 17:21,
conforme art. 6º do Decreto n° 36.756, de 16 de setembro de 2015, publicado no Diário Oficial
do Distrito Federal nº 180, quinta-feira, 17 de setembro de 2015.
setembro de 2015.

verificador= 19897869 código CRC= 183E9D20.

Num. 85204647 - Pág. 11
Gabinete
Assessoria de Comunicação e de Cerimonial
Despacho SEI-GDF SEE/GAB/ASCOM Brasília-DF, 22 de março de 2019
PARA: GEVOF
Informo que a RETIFICAÇÃO das datas de início e fim da Avaliação Semestral da

servidora THAIS SILVA ROHRER MARTINS, matrícula 239903-2, informadas no Formulário de Avaliação
Parcial de Estágio Probatório, apresentado no processo nº 00080-00055075/2019-58, já foram
alteradas neste formulário.
Peço que considerem este formulário como o atual e válido para a avaliação da
servidora em questão.
Atenciosamente,
RONISE DOS SANTOS BARBOSA

Matrícula; 223994-9
Documento assinado eletronicamente por RONISE DOS SANTOS BARBOSA - Matr. 02239949,
Técnico(a) de Gestão Educacional, em 22/03/2019, às 08:27, conforme art. 6º do Decreto n°

verificador= 19910541 código CRC= 7C276ED2.
SBN QD 02 Bl oco "C" Edi fíci o Pheníci a Bra s íl i a - Ba i rro ASA NORTE - CEP 70.040-020 - DF
3901-1886
00080-00057622/2019-30 Doc. SEI/GDF 19910541
Despacho SEE/GAB/ASCOM 19910541 SEI 00080-00057622/2019-30 / pg. 3

Num. 85204647 - Pág. 12
MATRÍCULA:
2399032
NOME:

AGE - Jornalista

Ascom

21/03/2019

10/09/2019
3ª de 5

Produção de notas para imprensa, atendimento aos veículos de comunicação, produção de matérias para site, entre
outras atividades.


que executa):

trabalho):

apresentados):

10

A servidora desempenha as atividades esperada.

-

Num. 85204647 - Pág. 13
setembro de 2015.
Documento assinado eletronicamente por JOAO ALBERTO DUARTE MOREIRA FERREIRA - Matr.
02424495, Chefe da Assessoria de Comunicação, em 11/09/2019, às 12:28, conforme art. 6º do
Decreto n° 36.756, de 16 de setembro de 2015, publicado no Diário Oficial do Distrito Federal
nº 180, quinta-feira, 17 de setembro de 2015.

verificador= 28055220 código CRC= 81A2A6B4.

Num. 85204647 - Pág. 14
MATRÍCULA:
2399032
NOME:

AGE - jornalista

Assessoria de Comunicação - Ascom /SEEDF

01/04/2020

30/09/2020
5ª de 5

Execução de atividades relativas à cobertura de eventos, reuniões e outras atividades que a Secretaria de Educação
do DF participa, atendimento à imprensa e elaboração de materiais especiais para o site da SEEDF.


que executa):

trabalho):

apresentados):

10

Não há ressalva ao desempenho da servidora. As expectativas são atendidas com mérito, a partir do empenho,
espírito de equipe e dedicação ao trabalho por parte da servidora.

XXX

Num. 85204647 - Pág. 15
Documento assinado eletronicamente por MALCIA IVONE AFONSO - Matr.0242803-2,

Assessor(a) Especial, em 24/09/2020, às 16:02, conforme art. 6º do Decreto n° 36.756, de 16 de
setembro de 2015.
setembro de 2015.

verificador= 47759974 código CRC= EE6A11FC.

Num. 85204647 - Pág. 16
Gabinete
Assessoria de Comunicação
AVALIAÇÃO ESPECIAL DO ESTÁGIO PROBATÓRIO

(art.29 da Lei Complementar nº 840/2011)
TERMO DE AVALIAÇÃO FINAL DE DESEMPENHO NO ESTÁGIO PROBATÓRIO

1. IDENTIFICAÇÃO DO(A) SERVIDOR(A) AVALIADO(A)
MATRÍCULA: 2399032
NOME: Thais Silva Rohrer Martins
CARGO / ESPECIALIDADE: Analista de Gestão Educacional - especialidade: jornalismo
UNIDADE DE LOTAÇÃO / EXERCÍCIO: Ascom
DATA DA AVALIAÇÃO ESPECIAL: 16/10/2020
2. RESULTADOS OBTIDOS EM CADA AVALIAÇÃO PARCIAL DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO

ESTÁGIO PROBATÓRIO
PONTUAÇÃO EM CADA FATOR
1ª Avaliação 2ª Avaliação 3ª Avaliação 4ª Avaliação 5ª Avaliação
Parcial Parcial Parcial Parcial Parcial
FATORES 06/03/2018 a 07/09/2018 a 21/03/2019 a 11/09/2019 a 01/04/2020 a
06/09/2018 20/03/2019 10/09/2019 31/03/2020 30/09/2020
I - Assiduidade
10 10 10 10 10
II - Pontualidade
10 10 10 10 10
III - Disciplina
10 10 10 10 10
IV - Capacidade de
10 8 10 10 10
Iniciativa
V - Produtividade
10 9 10 10 10
VI - Responsabilidade
10 10 10 10 10
TOTAL PARCIAL
10 9,5 10 10 10
(I+II+III+IV+V+VI)
MÉDIA PARCIAL
10 9,5 10 10 10
(Total Parcial 2)
3. RESULTADO FINAL
MÉDIA FINAL (Soma das médias parciais dividido por 5) = 9,9
4. DECISÃO FUNDAMENTADA DE APROVAÇÃO OU REPROVAÇÃO
Avaliação Especial de Estágio Probatório SEE/GAB/ASCOM 49010730 SEI 00080-00174318/2020-90 / pg. 3

Num. 85204647 - Pág. 17
5. CONCLUSÃO
(X) APROVADO (média final maior ou igual a 6 e decisão favorável)

( ) REPROVADO (média final menor que 6 e decisão desfavorável)
6. ASSINATURA DO SERVIDOR, DA COMISSÃO E DATA DA NOTIFICAÇÃO
___________________________________________
NOME DO SERVIDOR
DATA DA NOTIFICAÇÃO DO RESULTADO (dia/mês/ano)
NOME DO PRESIDENTE DA COMISSÃO
NOME DO MEMBRO DA COMISSÃO
NOME DO MEMBRO DA COMISSÃO
Obs: Contra a reprovação no estágio probatório cabe pedido de reconsideração ou recurso, a serem
processados pela comissão de Avaliação de Estágio Probatório na forma da Lei Complementar nº 840/2011.
setembro de 2015.
Documento assinado eletronicamente por MALCIA IVONE AFONSO - Matr.0242803-2,

setembro de 2015.

verificador= 49010730 código CRC= 423E3A9F.
"Brasília - Patrimônio Cultural da Humanidade"

SBN QD 02 Bloco "C" Edifício Phenícia Brasília - Bairro ASA NORTE - CEP 70.040-020 - DF
3901-1886
00080-00174318/2020-90 Doc. SEI/GDF 49010730
Avaliação Especial de Estágio Probatório SEE/GAB/ASCOM 49010730 SEI 00080-00174318/2020-90 / pg. 4

Num. 85204647 - Pág. 18
Data de Envio:
15/10/2020 11:28:44
De:
SEE/Assessoria de Comunicação <[email protected]>
Para:
Assunto:
Avaliação Especial de Estágio
Mensagem:
Bom dia,
Favor entrar em contato com a Gerente da GEVOF - Eliziane para obter mais informações sobre o envio da Avaliação
Especial de Estágio Probatório (Termo de Avaliação Final).
O contato pelo whatsapp é: 99821-5006
Processo 00080-00174318/2020-90
Favor assinar a Avaliação e entrar em contato com GEVOF e a assessora Malcia para o andamento do processo.
Favor manter o Administrativo atualizado sobre o assunto.
At.te,
Ronise

Num. 85204647 - Pág. 19
Despacho - SEE/SUGEP/DICAF/GEVOF Brasília-DF, 04 de dezembro de 2020.
Para: ASSESSORIA DE COMUNICACAO,
Os Pareceres nº 480/2015-PRCON/PGDF e 617/2016- PRCON/PGDF, ambos da

Procuradoria Geral do Distrito Federal, dispõem que todo e qualquer afastamento e/ou licença que
impeça a efetiva avaliação do servidor suspende o período do estágio probatório.
Assim, informamos que o estágio probatório da servidora THAIS SILVA ROHRER
MARTINS, matrícula 239.903-2, foi suspenso no período em que, a mesma, esteve usufruindo de LG
(Licença Gestante), qual seja: 04/02/2020 a 01/08/2020, informação registrada no SIGRH (CADHIS31-
05).
Diante do exposto, as avaliações parciais: quarta (documento nº 37884678) e quinta
(documento nº 47759974 con do no processo 00080-00174318/2020-90) , bem como a Avaliação
Especial de Estágio Probatório (documento nº 49010730 con do no processo 00080-00174318/2020-
90) deverão ser tornadas sem efeito, tendo em vista erro material.
A nova avaliação parcial abrangerá o período abaixo:
AVALIAÇÃO PERÍODO
4ª Aval. 11/09/2019 a 11/09/2020 - Dilatação de tempo por

parcial LG.
Dessarte, a quinta avaliação parcial e o Termo de Avaliação final ( Avaliação Especial de

Estágio Probatório) deverão ser confeccionados após 11/03/2021, caso não haja, até a data prevista,
licenças acima de 30 dias que dilatem o tempo normal de avaliação.
O formulário de avaliação parcial se encontra no SEI e deve ser assinado pela chefia
imediata e pelo servidor em tela.

verificador= 52067176 código CRC= 8B16BB93.

Num. 85204647 - Pág. 20
00080-00150791/2018-67 Doc. SEI/GDF 52067176

Num. 85204647 - Pág. 21
SECRETARIA DE ESTADO DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO
SUBSECRETARIA DE GESTÃO DE PESSOAS
COORDENAÇÃO DE CARREIRAS E PROVIMENTO
CARREIRA ASSISTÊNCIA À EDUCAÇÃO

ANALISTA DE GESTÃO EDUCACIONAL - ETAPA I (GRADUAÇÃO)
TABELA DE ESCALONAMENTO VERTICAL
VIGÊNCIA : SETEMBRO/2014
CARGA HORÁRIA 30 HORAS SEMANAIS 40 HORAS SEMANAIS
LEI N.º 5.106/2013 LEI N.º 5.106/2013
REESTRUTURA A TABELA REMUNERATÓRIA REESTRUTURA A TABELA REMUNERATÓRIA
ETAPA T. EFET.
VENC GIC VENC GIC
TOTAL TOTAL
BÁSICO PERC. R$ BÁSICO PERC. R$
11ª MAIS DE 30 2.446,19 130% 3.180,05 5.626,25 3.261,59 130% 4.240,07 7.501,66
30 2.446,19 123% 3.008,82 5.455,01 3.261,59 123% 4.011,76 7.273,35
10ª 29 2.446,19 123% 3.008,82 5.455,01 3.261,59 123% 4.011,76 7.273,35
28 2.446,19 123% 3.008,82 5.455,01 3.261,59 123% 4.011,76 7.273,35
27 2.446,19 113% 2.764,20 5.210,39 3.261,59 113% 3.685,60 6.947,19
9ª 26 2.446,19 113% 2.764,20 5.210,39 3.261,59 113% 3.685,60 6.947,19
25 2.446,19 113% 2.764,20 5.210,39 3.261,59 113% 3.685,60 6.947,19
24 2.446,19 98% 2.397,27 4.843,47 3.261,59 98% 3.196,36 6.457,95
8ª 23 2.446,19 98% 2.397,27 4.843,47 3.261,59 98% 3.196,36 6.457,95
22 2.446,19 98% 2.397,27 4.843,47 3.261,59 98% 3.196,36 6.457,95
21 2.446,19 88% 2.152,65 4.598,85 3.261,59 88% 2.870,20 6.131,79
7ª 20 2.446,19 88% 2.152,65 4.598,85 3.261,59 88% 2.870,20 6.131,79
19 2.446,19 88% 2.152,65 4.598,85 3.261,59 88% 2.870,20 6.131,79
18 2.446,19 75% 1.834,65 4.280,84 3.261,59 75% 2.446,19 5.707,79
6ª 17 2.446,19 75% 1.834,65 4.280,84 3.261,59 75% 2.446,19 5.707,79
16 2.446,19 75% 1.834,65 4.280,84 3.261,59 75% 2.446,19 5.707,79
15 2.446,19 66% 1.614,49 4.060,68 3.261,59 66% 2.152,65 5.414,24
5ª 14 2.446,19 66% 1.614,49 4.060,68 3.261,59 66% 2.152,65 5.414,24
13 2.446,19 66% 1.614,49 4.060,68 3.261,59 66% 2.152,65 5.414,24
12 2.446,19 54% 1.320,95 3.767,14 3.261,59 54% 1.761,26 5.022,85
4ª 11 2.446,19 54% 1.320,95 3.767,14 3.261,59 54% 1.761,26 5.022,85
10 2.446,19 54% 1.320,95 3.767,14 3.261,59 54% 1.761,26 5.022,85
9 2.446,19 46% 1.125,25 3.571,44 3.261,59 46% 1.500,33 4.761,93
3ª 8 2.446,19 46% 1.125,25 3.571,44 3.261,59 46% 1.500,33 4.761,93
7 2.446,19 46% 1.125,25 3.571,44 3.261,59 46% 1.500,33 4.761,93
6 2.446,19 33% 807,24 3.253,44 3.261,59 33% 1.076,33 4.337,92
2ª 5 2.446,19 33% 807,24 3.253,44 3.261,59 33% 1.076,33 4.337,92
4 2.446,19 33% 807,24 3.253,44 3.261,59 33% 1.076,33 4.337,92
3 2.446,19 25% 611,55 3.057,74 3.261,59 25% 815,40 4.076,99
1ª 2 2.446,19 25% 611,55 3.057,74 3.261,59 25% 815,40 4.076,99
1 2.446,19 25% 611,55 3.057,74 3.261,59 25% 815,40 4.076,99
Assistência à Educação - UNIFICADA/SET-2014 1/4

Num. 85204654 - Pág. 1

ANALISTA DE GESTÃO EDUCACIONAL - ETAPA II (ESPECIALIZAÇÃO)
LEI N.º 5.106/2013 LEI N.º 5.106/2013
ETAPA T. EFET.
VENC GIC VENC GIC
TOTAL TOTAL
11ª MAIS DE 30 2.592,97 130% 3.370,86 5.963,82 3.457,29 130% 4.494,47 7.951,76
30 2.592,97 123% 3.189,35 5.782,31 3.457,29 123% 4.252,46 7.709,75
10ª 29 2.592,97 123% 3.189,35 5.782,31 3.457,29 123% 4.252,46 7.709,75
28 2.592,97 123% 3.189,35 5.782,31 3.457,29 123% 4.252,46 7.709,75
27 2.592,97 113% 2.930,05 5.523,02 3.457,29 113% 3.906,74 7.364,02
9ª 26 2.592,97 113% 2.930,05 5.523,02 3.457,29 113% 3.906,74 7.364,02
25 2.592,97 113% 2.930,05 5.523,02 3.457,29 113% 3.906,74 7.364,02
24 2.592,97 98% 2.541,11 5.134,07 3.457,29 98% 3.388,14 6.845,43
8ª 23 2.592,97 98% 2.541,11 5.134,07 3.457,29 98% 3.388,14 6.845,43
22 2.592,97 98% 2.541,11 5.134,07 3.457,29 98% 3.388,14 6.845,43
21 2.592,97 88% 2.281,81 4.874,78 3.457,29 88% 3.042,41 6.499,70
7ª 20 2.592,97 88% 2.281,81 4.874,78 3.457,29 88% 3.042,41 6.499,70
19 2.592,97 88% 2.281,81 4.874,78 3.457,29 88% 3.042,41 6.499,70
18 2.592,97 75% 1.944,72 4.537,69 3.457,29 75% 2.592,97 6.050,25
6ª 17 2.592,97 75% 1.944,72 4.537,69 3.457,29 75% 2.592,97 6.050,25
16 2.592,97 75% 1.944,72 4.537,69 3.457,29 75% 2.592,97 6.050,25
15 2.592,97 66% 1.711,36 4.304,32 3.457,29 66% 2.281,81 5.739,10
5ª 14 2.592,97 66% 1.711,36 4.304,32 3.457,29 66% 2.281,81 5.739,10
13 2.592,97 66% 1.711,36 4.304,32 3.457,29 66% 2.281,81 5.739,10
12 2.592,97 54% 1.400,20 3.993,17 3.457,29 54% 1.866,94 5.324,22
4ª 11 2.592,97 54% 1.400,20 3.993,17 3.457,29 54% 1.866,94 5.324,22
10 2.592,97 54% 1.400,20 3.993,17 3.457,29 54% 1.866,94 5.324,22
9 2.592,97 46% 1.192,76 3.785,73 3.457,29 46% 1.590,35 5.047,64
3ª 8 2.592,97 46% 1.192,76 3.785,73 3.457,29 46% 1.590,35 5.047,64
7 2.592,97 46% 1.192,76 3.785,73 3.457,29 46% 1.590,35 5.047,64
6 2.592,97 33% 855,68 3.448,65 3.457,29 33% 1.140,91 4.598,19
2ª 5 2.592,97 33% 855,68 3.448,65 3.457,29 33% 1.140,91 4.598,19
4 2.592,97 33% 855,68 3.448,65 3.457,29 33% 1.140,91 4.598,19
3 2.592,97 25% 648,24 3.241,21 3.457,29 25% 864,32 4.321,61
1ª 2 2.592,97 25% 648,24 3.241,21 3.457,29 25% 864,32 4.321,61
1 2.592,97 25% 648,24 3.241,21 3.457,29 25% 864,32 4.321,61

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ANALISTA DE GESTÃO EDUCACIONAL - ETAPA III (MESTRADO)
LEI N.º 5.106/2013 LEI N.º 5.106/2013
ETAPA T. EFET.
VENC GIC VENC GIC
TOTAL TOTAL
11ª MAIS DE 30 2.739,74 130% 3.561,66 6.301,40 3.652,98 130% 4.748,88 8.401,86
30 2.739,74 123% 3.369,88 6.109,62 3.652,98 123% 4.493,17 8.146,15
10ª 29 2.739,74 123% 3.369,88 6.109,62 3.652,98 123% 4.493,17 8.146,15
28 2.739,74 123% 3.369,88 6.109,62 3.652,98 123% 4.493,17 8.146,15
27 2.739,74 113% 3.095,90 5.835,64 3.652,98 113% 4.127,87 7.780,86
9ª 26 2.739,74 113% 3.095,90 5.835,64 3.652,98 113% 4.127,87 7.780,86
25 2.739,74 113% 3.095,90 5.835,64 3.652,98 113% 4.127,87 7.780,86
24 2.739,74 98% 2.684,94 5.424,68 3.652,98 98% 3.579,92 7.232,91
8ª 23 2.739,74 98% 2.684,94 5.424,68 3.652,98 98% 3.579,92 7.232,91
22 2.739,74 98% 2.684,94 5.424,68 3.652,98 98% 3.579,92 7.232,91
21 2.739,74 88% 2.410,97 5.150,71 3.652,98 88% 3.214,63 6.867,61
7ª 20 2.739,74 88% 2.410,97 5.150,71 3.652,98 88% 3.214,63 6.867,61
19 2.739,74 88% 2.410,97 5.150,71 3.652,98 88% 3.214,63 6.867,61
18 2.739,74 75% 2.054,80 4.794,54 3.652,98 75% 2.739,74 6.392,72
6ª 17 2.739,74 75% 2.054,80 4.794,54 3.652,98 75% 2.739,74 6.392,72
16 2.739,74 75% 2.054,80 4.794,54 3.652,98 75% 2.739,74 6.392,72
15 2.739,74 66% 1.808,23 4.547,97 3.652,98 66% 2.410,97 6.063,95
5ª 14 2.739,74 66% 1.808,23 4.547,97 3.652,98 66% 2.410,97 6.063,95
13 2.739,74 66% 1.808,23 4.547,97 3.652,98 66% 2.410,97 6.063,95
12 2.739,74 54% 1.479,46 4.219,20 3.652,98 54% 1.972,61 5.625,60
4ª 11 2.739,74 54% 1.479,46 4.219,20 3.652,98 54% 1.972,61 5.625,60
10 2.739,74 54% 1.479,46 4.219,20 3.652,98 54% 1.972,61 5.625,60
9 2.739,74 46% 1.260,28 4.000,02 3.652,98 46% 1.680,37 5.333,36
3ª 8 2.739,74 46% 1.260,28 4.000,02 3.652,98 46% 1.680,37 5.333,36
7 2.739,74 46% 1.260,28 4.000,02 3.652,98 46% 1.680,37 5.333,36
6 2.739,74 33% 904,11 3.643,85 3.652,98 33% 1.205,48 4.858,47
2ª 5 2.739,74 33% 904,11 3.643,85 3.652,98 33% 1.205,48 4.858,47
4 2.739,74 33% 904,11 3.643,85 3.652,98 33% 1.205,48 4.858,47
3 2.739,74 25% 684,93 3.424,67 3.652,98 25% 913,25 4.566,23
1ª 2 2.739,74 25% 684,93 3.424,67 3.652,98 25% 913,25 4.566,23
1 2.739,74 25% 684,93 3.424,67 3.652,98 25% 913,25 4.566,23

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ANALISTA DE GESTÃO EDUCACIONAL - ETAPA IV (DOUTORADO)
LEI N.º 5.106/2013 LEI N.º 5.106/2013
ETAPA T. EFET.
VENC GIC VENC GIC
TOTAL TOTAL
11ª MAIS DE 30 2.886,51 130% 3.752,46 6.638,97 3.848,68 130% 5.003,28 8.851,96
30 2.886,51 123% 3.550,41 6.436,92 3.848,68 123% 4.733,88 8.582,56
10ª 29 2.886,51 123% 3.550,41 6.436,92 3.848,68 123% 4.733,88 8.582,56
28 2.886,51 123% 3.550,41 6.436,92 3.848,68 123% 4.733,88 8.582,56
27 2.886,51 113% 3.261,76 6.148,27 3.848,68 113% 4.349,01 8.197,69
9ª 26 2.886,51 113% 3.261,76 6.148,27 3.848,68 113% 4.349,01 8.197,69
25 2.886,51 113% 3.261,76 6.148,27 3.848,68 113% 4.349,01 8.197,69
24 2.886,51 98% 2.828,78 5.715,29 3.848,68 98% 3.771,71 7.620,39
8ª 23 2.886,51 98% 2.828,78 5.715,29 3.848,68 98% 3.771,71 7.620,39
22 2.886,51 98% 2.828,78 5.715,29 3.848,68 98% 3.771,71 7.620,39
21 2.886,51 88% 2.540,13 5.426,64 3.848,68 88% 3.386,84 7.235,52
7ª 20 2.886,51 88% 2.540,13 5.426,64 3.848,68 88% 3.386,84 7.235,52
19 2.886,51 88% 2.540,13 5.426,64 3.848,68 88% 3.386,84 7.235,52
18 2.886,51 75% 2.164,88 5.051,39 3.848,68 75% 2.886,51 6.735,19
6ª 17 2.886,51 75% 2.164,88 5.051,39 3.848,68 75% 2.886,51 6.735,19
16 2.886,51 75% 2.164,88 5.051,39 3.848,68 75% 2.886,51 6.735,19
15 2.886,51 66% 1.905,10 4.791,61 3.848,68 66% 2.540,13 6.388,81
5ª 14 2.886,51 66% 1.905,10 4.791,61 3.848,68 66% 2.540,13 6.388,81
13 2.886,51 66% 1.905,10 4.791,61 3.848,68 66% 2.540,13 6.388,81
12 2.886,51 54% 1.558,72 4.445,22 3.848,68 54% 2.078,29 5.926,97
4ª 11 2.886,51 54% 1.558,72 4.445,22 3.848,68 54% 2.078,29 5.926,97
10 2.886,51 54% 1.558,72 4.445,22 3.848,68 54% 2.078,29 5.926,97
9 2.886,51 46% 1.327,79 4.214,30 3.848,68 46% 1.770,39 5.619,07
3ª 8 2.886,51 46% 1.327,79 4.214,30 3.848,68 46% 1.770,39 5.619,07
7 2.886,51 46% 1.327,79 4.214,30 3.848,68 46% 1.770,39 5.619,07
6 2.886,51 33% 952,55 3.839,06 3.848,68 33% 1.270,06 5.118,74
2ª 5 2.886,51 33% 952,55 3.839,06 3.848,68 33% 1.270,06 5.118,74
4 2.886,51 33% 952,55 3.839,06 3.848,68 33% 1.270,06 5.118,74
3 2.886,51 25% 721,63 3.608,14 3.848,68 25% 962,17 4.810,85
1ª 2 2.886,51 25% 721,63 3.608,14 3.848,68 25% 962,17 4.810,85
1 2.886,51 25% 721,63 3.608,14 3.848,68 25% 962,17 4.810,85

Num. 85204654 - Pág. 4
Subsecretaria de
Gestão de Pessoas
CARTILHA
PARA OS
SERVIDORES
INGRESSANTES
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Secretaria de Estado
de Educação
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Num. 85204657 - Pág. 1
GOVERNADOR
Ibaneis Rocha Barros Júnior
VICE- GOVERNADOR
Paco Brito
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO

Secretário de Estado de Educação
João Pedro Ferraz dos Passos
Secretário Executivo de Estado de Educação

Quintino dos Reis Borges Filho
Subsecretária de Gestão de Pessoas

Kelly Cristina Ribeiro Bueno
Diretoria de Acompanhamento e Apoio ao Servidor

Valdson José da Silva
Gerência de Apoio e Desenvolvimento de Pessoas

Ivana Beatriz Polveiro e Oliveira
RESPONSÁVEIS
Diretoria de Acompanhamento e Apoio ao Servidor
Gerência de Apoio e Desenvolvimento de Pessoas

COORDENAÇÃO
ELABORAÇÃO
Ana Maria Bastos de Carvalho
Irene Antônia de Moura
Luciana de Amorim Halushuk
Mariana Oliveira Barretto
REVISÃO TÉCNICA
Idalmo Santos
REVISÃO FINAL
Mariana Oliveira Barretto
Mariane Gonçalves Moreira
DIAGRAMAÇÃO/ORGANIZAÇÃO
Maria da Penha Eler
Pag. 02 SUGEP
COM
VOCÊ!

Num. 85204657 - Pág. 2
SUMÁRIO
Apresentação ...........................................................................................................................................04
SIGLAS ........................................................................................................................................................05
Conhecendo a SEEDF..............................................................................................................................06
Histórico institucional..............................................................................................................................07
Organograma............................................................................................................................................07
Sistemas de Informações.......................................................................................................................08
Passo a passo ao entrar na SEEDF.....................................................................................................09
Legislação...................................................................................................................................................09
Estágio probatório...................................................................................................................................09
Estabilidade...............................................................................................................................................10
Benefícios...................................................................................................................................................10
Vantagens periódicas..............................................................................................................................11
Licenças......................................................................................................................................................12
Afastamentos............................................................................................................................................17
Tempo de serviço.....................................................................................................................................18
Deveres dos servidores..........................................................................................................................19
Código de ética.........................................................................................................................................20
Carreira Magistério Público...................................................................................................................21
Carreira Assistência à Educação...........................................................................................................25
Benefícios/Auxílios...................................................................................................................................28
Links Importantes....................................................................................................................................35
Telefones Úteis.........................................................................................................................................35
Referências...............................................................................................................................................39
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APRESENTAÇÃO
Prezado servidor,
A partir de agora você faz parte do quadro efetivo de servidores da

Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal – SEEDF. Desejamos que
você se sinta acolhido e verdadeiramente parte da equipe de Professores,
Orientadores Educacionais, Agentes, Analistas, Técnicos e Monitores de Gestão
Educacional desta Instituição. Aspiramos ainda que você se realize, cresça
profissionalmente e que também contribua para que as atividades de ensino e
aprendizagem aqui desenvolvidas se fortaleçam e se desenvolvam cada dia
mais.
Esta cartilha foi elaborada pensando em você, com o intuito de acolhê-lo e
instrumentalizá-lo, direcionando ao desempenho de suas atribuições,
proporcionando uma melhor integração ao novo ambiente de trabalho, como
servidor público.
Mediante essa perspectiva, nesta cartilha você encontrará informações
básicas sobre a SEEDF e sobre seus principais direitos e deveres, servindo como
um guia durante a sua permanência nesta Instituição. No seu dia-a-dia deverão
surgir novas dúvidas que não poderão ser sanadas por esta compilação.
Entretanto, sempre haverá um Núcleo, uma Gerência ou Diretoria para auxiliá-
lo.
Esperamos que esta cartilha sirva como importante instrumento de
fortalecimento da conduta ética no trato dos assuntos da administração pública
distrital.
Desse modo, damos-lhes as boas-vindas e desejamos-lhes muito sucesso
em suas atividades laborais, em seu efetivo exercício na SEEDF.
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SIGLAS
SEEDF: Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal

SEEC: Secretaria de Estado de Economia
SUGEP: Subsecretaria de Gestão de Pessoas
DIPAE: Diretoria de Pagamento de Pessoas
GPAG: Gerência de Pagamento
NUCONF: Núcleo de Controle e Conformidade da Folha
NUPAP: Núcleo de Pagamento de Aposentados e Pensionistas
GCONB: Gerência de Consignação e Benefícios
DISER: Diretoria de Acompanhamento e Apoio ao Servidor
GADEP: Gerência de Apoio e Desenvolvimento de Pessoas
NUAPS: Núcleo de Apoio ao Servidor
NUGINF: Núcleo de Gestão de Informação
GMEC: Gerência de Mediação de Conflitos
DICAF: Diretoria de Cadastro Funcional
GEVOF: Gerência de Cadastro e Evolução Funcional
GTES: Gerência de Tempo de Serviço
GCAP: Gerência de Concessão de Aposentadorias e Pensões
DISET: Diretoria de Gestão dos Servidores Efetivos e Temporários
GLM: Gerência de Lotação e Movimentação
GMOP: Gerência de Modulação de Pessoas
GSET: Gerência de Gestão de Servidores Temporários
GSELP: Gerência de Seleção e Provimento
CRE: Coordenação Regional de Ensino
UNIGEP/CRE: Unidade regional de Gestão de Pessoas
UA: Unidade Administrativa
UE: Unidade Escolar
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INFORMAÇÕES GERAIS
1. Conhecendo a Secretaria de Estado de Educação do Distrito

Federal
1.1. MISSÃO
Proporcionar uma educação pública gratuita e democrática, voltada à formação
integral do ser humano para que possa atuar como agente de construção científica,
cultural e política da sociedade, assegurando a universalização do acesso à escola e
da permanência com êxito no decorrer do percurso escolar de todos os estudantes.
1.2. VISÃO
Ser referência nacional na prestação de serviços educacionais de qualidade.
1.3. FUNÇÃO SOCIAL 1.4. ENDEREÇO
Oferecer serviço educacional SEDE I: Setor Bancário Norte Q 2

com qualidade necessária ao Phenícia Building Bloco C - Brasília,
êxito do processo de ensino- DF, 70040-020.
aprendizagem, de modo a gerar
a satisfação dos atores SEDE II: SEPN Comércio Residencial
envolvidos - profissionais de Norte 511 C Edifício Bittar III - Asa
educação e estudantes - e a Norte, Brasília – DF, 70750-543.
garantir a igualdade de
oportunidades, com vistas à SEDE III: SIA E - Zona Industrial
construção da cidadania. (Guará), Brasília - DF, 71215-000.
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1.5. Histórico Institucional
Em fins de 1956, foi criado, na estrutura da Companhia Urbanizadora da Nova

Capital do Brasil NOVACAP, o Departamento de Educação e Difusão Cultural
(Portaria nº 103/B/59), com o objetivo de promover atividades educacionais até a
implantação definitiva do sistema educacional do Distrito Federal. Por solicitação
de Ernesto Silva, Diretor da NOVACAP, coube a Anísio Teixeira, Diretor do Instituto
Nacional de Estudos Pedagógicos, elaborar, em outubro de 1957 – e submeter ao
Ministro da Educação e Cultura, que aprovou e encaminhou à NOVACAP, o plano do
sistema escolar público de Brasília.
O Decreto nº 47.472, de dezembro de 1959, instituiu a Comissão de
Administração de Sistema Educacional de Brasília CASEB, no Ministério de
Educação e Cultura. Em 17 de junho de 1960, foi criada a Fundação Educacional do
Distrito Federal por meio do Decreto nº 48.297, sendo que a mesma foi instalada
em fevereiro de 1961. A Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal
originou-se da Secretaria de Educação e Cultura, criada em 1966, recebendo esta
denominação com o desmembramento destas Secretarias, ocorrido em 1986.
Por fim, atualmente, a SEEDF permanece com a mesma nomenclatura,
constituindo-se como órgão da Administração Direta do Governo do Distrito
Federal e possuindo competência nas áreas de educação básica, educação
superior, apoio ao estudante e formação e capacitação de servidores.
1.6. ORGANOGRAMA
Para o desempenho de suas competências legais e a execução de suas atividades,

conforme o Art. 4º do Decreto n º 39.773, de 12 de Abril de 2019, a Secretaria de
Estado de Educação do Distrito Federal dispõe da seguinte estrutura orgânica e
hierárquica:
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SIAS - SUBSECRETARIA Saiba mais através do link:
DE AÇÕES SOCIAIS http://www.se.df.gov.br/
1.7. Sistemas de Informações

Para otimizar as atividades realizadas por esta Secretaria, alguns sistemas são
utilizados para suas operacionalizações. Dentre eles, podem ser destacados:
1.7.2. SIGEP
Sistema Integrado de Gestão de Pessoas da Secretaria de Estado de Educação do

Distrito Federal: Ferramenta utilizada com a finalidade de otimizar, agilizar e
auxiliar nas ações de gestão dos profissionais da educação, no âmbito das
unidades escolares e administrativas da SEEDF. hsigep.se.df.gov.br
1.7.3. SEI 1.7.4. SIGRH
Sistema Eletrônico de Informações Sistema Único de Gestão de Recursos

que visa à modernização e Humanos: Sistema utilizado para
simplificação da gestão de cadastro, pagamento e outras ações,
dos servidores do GDF.
documentos na administração
https://www.gdfnet.df.gov.br
pública. Utilizado para acesso,
consulta e trâmite de processos.
https://sei.df.gov.br
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2. PASSO A PASSO AO ENTAR NA SEEDF
2.1. FUI NOMEADO NA SEEDF, E AGORA?
O primeiro passo deverá ser a Assinatura do Termo de Posse na Gerência de Seleção

e Provimento – GSELP. Após a assinatura, o encaminhamento do servidor poderá ser
para Unidade Administrativa - UA, Coordenação Regional de Ensino - CRE ou Unidade
Escolar – UE.
I. Se encaminhado para Unidade Administrativa (SEDE I, II ou III), o servidor deverá
apresentar-se à GLM e, de posse do memorando de apresentação, dirigir-se para
o setor indicado.
II. Se encaminhado à CRE, o servidor deverá apresentar-se à UNIGEP, que fará o
encaminhamento para algum setor da própria CRE, se autorizado pela SUGEP, ou
para Unidade Escolar.

É importante que o servidor conheça seus benefícios tais como os auxílios
transporte e alimentação.
2.2. LEGISLAÇÃO
Lei Complementar 840/2011 - Dispõe sobre o regime jurídico dos servidores públicos
civil do Distrito Federal, das autarquias e das fundações públicas distritais.
2.3. ESTÁGIO PROBATÓRIO
2.3.1. Como funciona o estágio probatório?
O estágio probatório se dará pelo período de 03 anos, sendo que até o trigésimo
mês o servidor é avaliado semestralmente, pela chefia imediata, com pontuações de
0 a 10.
2.3.2. Quais são os itens avaliados durante o estágio probatório?
Na avaliação do estágio probatório devem constar os seguintes requisitos: aptidão,

capacidade, eficiência, assiduidade, pontualidade, disciplina, capacidade de iniciativa,
produtividade e responsabilidade.
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Além disso...
A chefia deve assegurar ao servidor amplo acesso aos critérios de avaliação, bem
como ao conhecimento dos motivos das notas que lhe foram atribuídas. Caso
necessite, o servidor também possui assegurado o direito ao contraditório e à ampla
defesa da sua avaliação.
2.3.3. A contagem do estágio probatório é suspensa quando?
I. O servidor for cedido a outro órgão ou entidade para ocupar cargo de

natureza especial ou de equivalente nível hierárquico;
II. O servidor for afastado do cargo ocupado para participar de curso de
formação previsto como etapa de concurso público;
III. O servidor usufruir de licença remunerada por motivo de doença em
pessoa da família.
2.4. ESTABILIDADE
2.4.1. Quando o servidor adquire estabilidade?
A estabilidade é adquirida por servidor efetivo quando o mesmo completa 03 anos

de exercício no serviço público, além da respectiva aprovação no estágio probatório.
2.5. BENEFÍCIOS
2.5.1. Você sabe que existem benefícios previstos na Lei?
No artigo 61 da Lei Complementar nº 840/2011, que trata de algumas das

disposições relacionadas ao regime e à jornada de trabalho, há a previsão dos
seguintes benefícios que o servidor pode usufruir, sem prejuízo da remuneração ou
subsídio, desde que comunicado à chefia imediata.
2.5.2. Horário especial para servidor:
I. Que possua alguma deficiência ou doença falciforme ou ainda que possua

cônjuge ou dependente com deficiência ou com doença falciforme. Cabe
ressaltar que nesta situação, o horário poderá ser reduzido em até 20% da
jornada de trabalho, sendo necessário atestado por junta médica oficial;
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II. Que esteja matriculado em curso da educação básica e da educação
superior, quando comprovada a incompatibilidade entre o horário escolar e o
da unidade administrativa, sem prejuízo do exercício do
cargo;
III. Que esteja realizando atividades relacionadas a curso ou concurso, sem
prejuízo das atribuições do cargo.
Vale destacar que...

Nos dois últimos casos citados, o servidor deve efetuar a compensação
de horário na unidade de lotação, de modo a cumprir integralmente a
carga horária semanal de trabalho.
2.5.3. Também é direito do servidor
I. 01 dia para doar sangue;

II. 01 dia para realizar, uma vez por ano, exames médicos preventivos ou
periódicos voltados ao controle de câncer de próstata, de mama ou do colo
de útero;
III. Até 02 dias para se alistar como eleitor ou requerer transferência do
domicílio eleitoral;
IV. 08 dias, incluído o da ocorrência para casamento;
V. 08 dias para falecimento do cônjuge, companheiro, parceiro homoafetivo,
pai, mãe, padrasto, madrasta, filho, irmão, enteado ou menor sob guarda ou
tutela.
2.6. VANTAGENS PERIÓDICAS
2.6.1. Quais são os meus benefícios enquanto servidor?
2.6.1.1. Férias
É importante destacar
O servidor público, a cada 01 ano de Caso o servidor exerça função de

exercício, possui direito ao usufruto de 30 confiança ou cargo em comissão, essa
dias de férias. Independente de solicitação vantagem é considerada no cálculo do
é pago um adicional que corresponde a adicional, observada a
1/3 da remuneração ou subsídio em que proporcionalidade do período de
as férias forem iniciadas. exercício.
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2.6.2.1. Decimo terceiro
2.6.2.1.1. Como funciona o cálculo do meu décimo terceiro salário?
O pagamento do décimo terceiro salário corresponde à retribuição pecuniária do

mês em que é devido, equivalendo a 1/12 avos por mês de exercício nos 12 meses
anteriores. Caso o servidor tenha trabalhado mais de 14 dias, o mês será
considerado como integral para o pagamento.
2.6.2.1.2. Quando vou receber o meu décimo terceiro?
No pagamento referente ao mês de aniversário, mesmo que o servidor tenha sido

requisitado de qualquer Poder do Distrito Federal, da União, de Estado ou de
Município.
2.7. LICENÇAS
Você sabia que o servidor tem direito a algumas licenças?

A Lei Complementar nº 840/2011 permite que o servidor tire algumas licenças
durante o seu período de atividade. No entanto, nem todas as licenças podem ser
usufruídas enquanto o servidor ainda não se tornou estável. Nesse caso, conforme
dispõe a lei, o servidor em estágio probatório pode tirar as seguintes
licenças:
2.7.1. Licença por motivo de doença em pessoa da família
Lei Complementar nº 840/2011, art. 134
2.7.1.1. Quando o servidor deve solicitar?
Quando for necessário acompanhar cônjuge ou companheiro, padrasto ou

madrasta, ascendente, descendente, enteado e colateral consanguíneo ou afim até
o segundo grau civil, mediante comprovação por junta médica oficial.
2.7.1.2. Prazo do afastamento
Nenhum período de licença pode ser superior a trinta dias, e o somatório dos
períodos não pode ultrapassar cento e oitenta dias por ano, iniciando-se a contagem
com a primeira licença.
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2.7.1.3. E se for necessário um prazo maior?
Comprovada por junta médica oficial a necessidade de licença por período superior
a cento e oitenta dias, a licença é sem remuneração ou subsídio.
2.7.1.4. Como solicitar? 2.7.1.5. Tramitação da demanda

Abrir processo via SEI, GLM - DISET - SUBSAÚDE
Requerimento Geral.
2.7.2. Licença para o Serviço Militar Obrigatório
Lei Complementar nº 840/2011, art. 136 e Lei nº 4.375/1964, art. 60 a 64.
2.7.2.1. Quando solicitar? 2.7.2.2. Prazo do afastamento
Quando convocado para o Enquanto perdurar a convocação.

Serviço Militar.
2.7.2.3. Como solicitar? 2.7.2.2. Prazo do afastamento
Abrir processo via SEI, GLM- DISET - SUGEP.

Requerimento Geral
Anexar: Convocação.
2.7.3. Licença para atividade política
Lei Complementar nº 840/2011, arts. 137 e 138
A partir da Convenção Partidária (quando saberá se irá se candidatar).
2.7.3.2. Prazo da Licença
I. Candidatura no DF – 3 meses anteriores ao pleito eleitoral, até 10 dias

após o referido pleito;
II. Candidatura fora do DF – sem remuneração – a partir da ata da
convenção que escolheu o servidor como candidato, até 10 dias após o
referido pleito;
III. Candidatura fora do DF – com remuneração – a partir do registro de
candidatura junto ao TER, até 10 dias após o referido pleito.
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Abrir processo via SEI; GLM - DISET - SUGEP.

Requerimento Licença para Atividade Política.
Anexar: Ata da Assembleia da Convenção
Partidária que o servidor foi eleito.
2.7.4. Licença maternidade
Art. 25 e 26, da Lei Complementar nº 769/2008 - Art. 130, da Lei Complementar nº

840/ 2011 - Decreto nº 3048/ 1999 - Decreto nº 34.023/ 2012 - Decreto nº 37.610/
2016.
2.7.4.1. Qual o período da licença?
Licença remunerada pelo prazo de 180 (cento e oitenta) dias a contar do dia do parto.
2.7.4.2. Como solicitar? 2.7.4.3. Tramitação da demanda?
Abrir processo via SEI CHEFIA IMEDIATA - GLM - DISET - SUGEP.

Requerimento Geral.
2.7.5. Licença paternidade
Lei Complementar nº 840/2011, Art. 150 e Decreto nº 37.669/ 2016.
2.7.5.1. Qual período da licença
Pelo nascimento ou adoção de filhos, o servidor tem direito à licença paternidade de

sete dias consecutivo incluído o dia da ocorrência.
A prorrogação da licença paternidade será concedida ao servidor público que
requeira o benefício no prazo de 02 dias úteis após o nascimento ou a adoção e terá
duração de 23 dias.
Parágrafo único. A prorrogação se iniciará no dia subsequente ao término da licença
de que trata o art. 150 da Lei Complementar nº 840/2011.
Atenção! O beneficiado pelo programa instituído por este Decreto não

poderá exercer qualquer atividade remunerada durante o período de
prorrogação da licença paternidade.
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2.7.5.2. Como solicitar? 2.7.5.3. Tramitação da demanda?
Abrir processo via SEI – Formulário CHEFIA IMEDIATA-GLM-DISET-SUGEP

específico de Licença Paternidade.
Após o término do estágio probatório e adquirida a estabilidade do servidor, as

seguintes licenças também podem ser usufruídas:
2.7.6. Licença por motivo de afastamento do cônjuge ou companheiro – LAC
Lei Complementar nº 840/2011, art. 133.
Pode ser solicitada por servidor estável para acompanhar o cônjuge ou companheiro
que for deslocado para:
I. Trabalhar em localidade fora da região situada fora da área de Desenvolvimento
Econômico do Distrito Federal e Entorno;
II. Exercer mandato fora do Desenvolvimento Econômico do Distrito Federal e
Entorno.
2.7.6.2. Qual o prazo da licença?
Por até cinco anos sem remuneração ou subsídio.

A manutenção do vínculo empregatício e do vínculo conjugal deve ser comprovada
anualmente sobre pena de cancelamento.
2.7.6.3. Como solicitar?
Abrir processo via SEI – Por meio de Requerimento – Licença para Acompanhar
Cônjuge – anexar certidão de vínculo conjugal e documento oficial de transferência
do cônjuge.
2.7.6.4. Tramitação da demanda?
GLM - DISET- SUGEP - GABINETE SEEDF
2.7.7. Licença servidor
Lei Complementar nº 952, de 16/07/2019 e Decreto nº 40.208, de 30/10/2019.
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Após cada quinquênio ininterrupto de efetivo exercício, o servidor ocupante de cargo

efetivo faz jus a três meses de licença servidor, sem prejuízo de sua remuneração ou
subsídio inclusive da retribuição do cargo em comissão ou da função gratificada que
eventualmente estiver ocupando.
Fique atento! O servidor tem até duzentos e dez dias antes de completar o
período seguinte de licença- servidor para requerer o gozo do período já
adquirido.
Abrir processo via SEI UNIGEP - GEVOF - SUGEP

Requerimento Geral.
Anexar Formulário
Requerimento Licença- Servidor
importante! Após cada quinquênio ininterrupto de efetivo exercício, o (a)

servidor ocupante de cargo efetivo faz jus a três meses de licença servidor, sem
prejuízo de sua remuneração ou subsídio inclusive da retribuição do cargo em
comissão ou da função gratificada que eventualmente estiver ocupando.
2.7.8. Licença para tratar de Interesses Particulares – LIP
2.7.8.1. Quando solicitar? 2.7.8.2. Prazo da licença
Servidor Estável – Deve ser Pode ser autorizada por até 03

solicitada com antecedência anos, podendo ser prorrogada por
de 90 dias. igual período.
2.7.8.3. Como solicitar? 2.7.8.4. Tramitação da Demanda
Abrir processo via SEI GLM - DISET - SUGEP.

Requerimento Geral
Informar data de início
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2.7.9. Licença para o Desempenho de Mandato Classista
Lei Complementar nº 952, de 16/07/2019 e Decreto nº 40.208, de 30/10/2019.
Servidor estável deverá solicitar após eleito dirigente sindical pela categoria.
2.7.9.2. Prazo da licença
A Licença tem duração igual à do mandato, podendo ser prorrogada no caso de

reeleição.
2.7.9.3. Como solicitar?
I. Ofício da Entidade Sindical endereçado à SEEC;

II.Cópia autenticada da ata de fundação da
entidade;
III. Cópia autenticada de estatuto da entidade;
IV. Cópia autenticada de eleição e posse da diretoria da entidade;
V. Relação das entidades filiadas, que representem servidores da
Administração Direta, Autárquica e Fundacional do Distrito Federal,
quando se tratar de confederação, federação ou central sindical; Relação
dos servidores filiados em ordem alfabética e com as matrículas dos
órgãos de origem quando se tratar de sindicato representativo de
categoria profissional ou entidade fiscalizadora da profissional;
VI. Cópia autenticada do registro no Ministério do Trabalho, nos termos
do inciso I do art. 8º da Constituição Federal.
2.7.9.4. Tramitação da demanda?
SEEC - GLM - DISET - SUGEP - GAB - SEEDF - SEEC.
2.8. AFASTAMENTOS
Dos afastamentos previstos na Lei 840/2011, o servidor em estágio probatório pode
usufruir dos seguintes afastamentos:
I. Exercício em outro cargo;
II. Exercício de mandato eletivo;
III. Afastamento para frequência em curso de formação.
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2.8.1. Afastamento após o término do estágio probatório
Após o término do estágio probatório e a respectiva aquisição da estabilidade, o

servidor, além de poder desfrutar dos afastamentos citados acima, passa também a
ter o direito de usufruir dos seguintes afastamentos:
I. Exercício em outro órgão;
II. Afastamento para estudo ou missão no exterior;
III.Afastamento para participar de competição desportiva.
2.8.2. O servidor poderá se afastar para estudo?
Sim, o afastamento remunerado é garantido anualmente, de, no mínimo, 1% dos

servidores ativos para a realização de cursos de mestrado ou de doutorado, a título
de formação continuada, respeitados os critérios de conveniência e oportunidade da
Administração.
(Afastamento para participar de programa de pós-graduação stricto sensu Art. 161)
Saiba mais... http://www.eape.se.df.gov.br/
2.9. TEMPO DE SERVIÇO
Contagem de tempo de serviço
2.9.1. Como realizada a contagem do meu tempo de serviço?
Segundo a lei, a contagem é realizada em dias, os quais são convertidos em anos,

sendo um ano considerado o período de 365 dias. Cabe ressaltar que todo o tempo
de serviço público remunerado, prestado a órgão, autarquia ou fundações dos
Poderes Executivo e Legislativo do DF também é considerado.
2.9.2. São considerados como de efetivo exercício para a contagem:
I. Férias;
II. Ausências previstas no art. 62 da Lei 840/2011;
III. As licenças maternidade ou paternidade; médica ou odontológica; prêmio
por assiduidade e para o serviço militar obrigatório;
IV. O abono de ponto;
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V. O afastamento para:
A. Exercício em outro órgão ou entidade, inclusive em cargo em comissão
ou função de confiança, de qualquer dos Poderes do Distrito Federal,
União, Estado ou Município;
B. Estudo ou missão no exterior, com remuneração;
C. Participação em competição desportiva;
D. Participação em programa de treinamento regularmente instituído ou
em programa de pós-graduação stricto sensu;
E. A licença para o desempenho de mandato classista ou o afastamento
para exercer mandato eletivo federal, estadual, distrital ou municipal são
considerados como efetivo exercício.
Também é importante saber... Há casos em que a contagem de tempo de

serviço não é realizada. São eles, quando o servidor estiver:
I. Licenciado ou afastado sem remuneração;
II. Cumprindo sanção disciplinar de suspensão;
E quando o período decorrido for entre:
I. Exoneração e o exercício em outro cargo de provimento efetivo;
II. Concessão de aposentadoria voluntária e a reversão;
III. A data de publicação do ato de reversão, reintegração, recondução ou
aproveitamento e o retorno ao exercício do cargo.
3. DEVERES DOS SERVIDORES
3.1. QUAIS SÃO OS DEVERES DO SERVIDOR?

Segundo o artigo 180 da Lei Complementar 840/2011, são deveres dos servidores
públicos do Distrito Federal:
I. Exercer com zelo e dedicação suas atribuições;
II. Manter-se atualizado nos conhecimentos exigidos para o exercício de suas
atribuições;
III. Agir com perícia, prudência e diligência no exercício de suas atribuições;
IV. Atualizar, quando solicitado, seus dados cadastrais;
V. Observar as normas legais e regulamentares no exercício de suas
atribuições;
VI. Cumprir as ordens superiores, exceto quando manifestamente ilegais;
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VII. Levar ao conhecimento da autoridade superior as falhas,
vulnerabilidades e as irregularidades de que tiver ciência em razão do cargo
público ou função de confiança;
VIII. Representar contra ilegalidade, omissão ou abuso de poder;IX – zelar
pela economia do material e pela conservação do patrimônio público;X –
guardar sigilo sobre assunto da repartição;
XI. Ser leal às instituições a que servir;
XII. Ser assíduo e pontual ao serviço;
XIII. Manter conduta compatível com a moralidade administrativa;
XIV. Declarar-se suspeito ou impedido nas hipóteses previstas em lei ou
regulamento;
XV. Tratar as pessoas com civilidade;
XVI. Atender com presteza:
a) o público em geral, prestando as informações requeridas, ressalvadas
as protegidas por sigilo;
b) os requerimentos de expedição de certidões para defesa de direito ou
esclarecimento de situações de interesse pessoal;
c) as requisições para a defesa da administração pública.
4. CÓDIGO DE ÉTICA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO DISTRITO

FEDERAL
Decreto nº 37.297/ 2016 - Código de Ética dos Servidores Públicos do Distrito Federal
4.1. A QUEM SE DESTINA?
Servidores e Empregados Públicos civis do Poder Executivo do Distrito Federal, ou

seja, os integrantes da Administração Direta e Indireta desse poder.
4.2. QUAIS OS PRINCÍPIOS E POSTURAS QUE O SERVIDOR DEVE

TOMAR A PARTIR DO MOMENTO DA POSSE?
Devem ser observados os princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade,

publicidade, eficiência, cortesia, proporcionalidade, razoabilidade, probidade,
segurança jurídica, supremacia do interesse público, finalidade e motivação, além da
busca pela aplicação dos padrões éticos. Em relação à atuação profissional deve
haver o objetivo do bem comum e a postura digna e moral do servidor dentro e fora
do ambiente de trabalho.
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4.3. EM QUAL LOCAL POSSO CONSULTAR OS MEUS DEVERES DE
SERVIDOR PÚBLICO?
Os deveres podem ser consultados entre os artigos 6º e 9º do respectivo Código de

Ética.
Ao servidor público também é vedado agir com discriminação ou preconceito,
conforme preceitua o artigo 5º do Código. Além disso, o mesmo não deve, direta ou
indiretamente, solicitar, insinuar, aceitar ou receber bens, benefícios ou quaisquer
vantagens materiais ou imateriais, para si ou para outrem, em razão do exercício de
suas atribuições, cargo, função ou emprego público. (Art. 10º).
5. CARREIRA MAGISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL

Lei 5.105/2013
Esta Lei reestrutura a Carreira Magistério Público, a qual versa sobre os cargos de
Professor de Educação Básica e de Pedagogo-Orientador Educacional.
5.1. QUAIS OS CONCEITOS BÁSICOS QUE O SERVIDOR PRECISA SABER

SOBRE A ORGANIZAÇÃO DO SEU CARGO?
I. Padrão: posição do servidor na escala de progressão vertical;

II. Etapa: posição do servidor na escala de progressão horizontal;
III. Progressão vertical: passagem do padrão em que se encontra o servidor
para os padrões subsequentes, considerando-se o tempo de serviço na Carreira
Magistério Público ou a formação continuada;
IV. Progressão horizontal: passagem da etapa em que se encontra o servidor
para as subsequentes, considerando-se as alterações na sua
habilitação;
V. Carga horária especial: ampliação da carga horária do servidor de 20 para 40
horas semanais;
VI. Vencimento básico inicial: pecúnia equivalente ao primeiro padrão da
Carreira Magistério Público, conforme a carga horária e a habilitação do
servidor;
VII. Remuneração: valor mensal recebido.
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5.2. LOTAÇÃO
5.2.1. Como se dá a lotação?
O servidor adquire lotação provisória na Coordenação Regional de Ensino e

exercício nas unidades escolares a ela subordinadas, nas instituições conveniadas
da Rede Pública de Ensino, bem como nas unidades da estrutura administrativa e
pedagógica da Secretaria de Estado de Educação.
Cabe ressaltar que a lotação definitiva se dá mediante bloqueio de carência no

Procedimento de Remanejamento Externo. Logo após, se o servidor quiser efetivar a
mudança de lotação, esta é realizada anualmente, mediante o Procedimento de
Remanejamento Interno e Externo, conforme norma específica editada pela SEEDF.

O Professor de Educação Básica, desde que habilitado, se for de seu interesse, pode
atuar em área distinta daquela de sua habilitação inicial, respeitada a Portaria
própria.
5.3. CARGA HORÁRIA
A carga horária do servidor da Careira Magistério Público pode ser de:

I. 20h semanais em um turno;
II. 40h semanais em dois turnos.
A carga horária também poderá ser reduzida ou ampliada de 40h para 20h/ 20h para
40h, desde que solicitada e observada a regulamentação da SEEDF e, no caso, de
ampliação, desde que existam carências definitivas e disponibilidade orçamentária.
Ainda...Após o vigésimo ano em regência de classe, o servidor da Carreira faz

jus à redução da carga horária em regência de classe, no percentual de 20%, a
pedido, a partir do vigésimo primeiro ano, sem prejuízo da remuneração. Essa
carga horária reduzida deve ser solicitada em, no mínimo 60 dias anteriores
ao final do semestre, assegurada a redução para o seguinte, além de ser
complementada em atividades de coordenação pedagógica e formação
continuada.
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Percentuais de redução:
33% para 20h;
37,5% para 40h.
O professor de Educação Básica que trabalha 40h, em dois turnos de 20h
tem, para cada turno, o percentual de 33%.
Lembrando que...A distribuição, a alteração do turno de trabalho e a

coordenação pedagógica são objeto de normas editadas pela SEEDF,
devendo esse período ser dedicado a atividades de qualificação, formação
continuada e planejamento pedagógico.
5.4. PROGRESSÃO
5.4.1. Quais as formas de progressão na Carreira que o servidor tem

direito?
Há duas maneiras para o servidor progredir na Carreira: vertical e horizontal.
5.4.2. Progressão Vertical
A Progressão Vertical pode se dar de duas formas:

I. Por tempo de serviço, quando o servidor:
a. Encontrar-se em efetivo exercício;
b. Cumprir o interstício de 365 dias de efetivo exercício.
II. Por formação continuada, mediante requerimento do servidor, quando:

a. Encontrar-se em efetivo exercício;
b. Apresentar, a cada cinco anos de efetivo exercício, certificado de
cursos na área de atuação, totalizando carga horária de 180h/aulas,
conforme norma editada pela SEEDF.
É importante ressaltar que os certificados de cursos apresentados devem

ser oferecidos pela Subsecretaria de Aperfeiçoamento dos Profissionais da
Educação do Distrito Federal - EAPE, por entidade de classe ou instituição
externa, preferencialmente pública, aprovada em processo de
credenciamento pela SEEDF.
Mediante requerimento do servidor, pode haver progressão vertical por

tempo de serviço e por formação continuada de modo simultâneo.
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5.4.3. Progressão horizontal
A Progressão Horizontal pode ocorrer se, concomitantemente, o servidor:

I. Solicitar a progressão mediante requerimento;
II. Encontrar-se em efetivo exercício;
III.Apresentar diploma ou título correspondente à habilitação requerida
de instituição de ensino superior reconhecida pelo Ministério da Educação.
5.5. GRATIFICAÇÃO
Desde que preencha aos requisitos impostos por lei, o servidor da Carreira
Magistério ainda pode ter direito as seguintes gratificações:
I. Gratificação de Atividade Pedagógica – GAPED;
II. Gratificação de Atividade de Alfabetização – GAA;
III. Gratificação de Atividade de Ensino Especial – GAEE;
IV. Gratificação de Atividade em Zona Rural – GAZR;
V. Gratificação de Suporte Educacional – GASE;
VI. Gratificação de Tempo Integral – GTI;
VII. Gratificação de Atividade de Docência em Estabelecimento de Ensino
Diferenciado – GADEED;
VIII. Gratificação de Atividade de Docência em Estabelecimento de Restrição
e Privação de Liberdade – GADERL.
5.6. FÉRIAS
5.6.1. Como será o período de férias dos servidores da Carreira Magistério?
O período anual de férias será de 30 dias anuais.

Para os servidores em exercício nas unidades escolares, na EAPE e nas instituições
conveniadas, o usufruto de férias será de forma coletiva, de acordo com o calendário
escolar elaborado pela SEEDF.
Os demais servidores da Carreira gozam de férias de acordo com a conveniência da
SEEDF.
5.7. RECESSO
5.7.1. Todo servidor da Carreira Magistério tem direito a recesso?
Os servidores da Carreira em exercício nas unidades administrativas e pedagógicas

dos níveis intermediário e central da SEEDF têm direito a recesso de cinco dias
corridos, a serem gozados entre o primeiro e segundo semestre letivo.
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Já os servidores em exercício nas unidades escolares e na EAPE têm recesso de
quinze dias corridos entre o primeiro e o segundo semestre, e de sete dias corridos
entre o segundo semestre letivo e o primeiro semestre letivo do ano subsequente.
6.CARREIRA ASSISTÊNCIA À EDUCAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL Lei

5.106/2013.
Esta Lei dispõe sobre a Carreira Assistência à Educação do Distrito Federal, a qual
versa sobre os cargos de Analista de Gestão Educacional, Técnico de Gestão
Educacional, Monitor de Gestão Educacional e Agente de Gestão Educacional.
6.1. QUAIS OS CONCEITOS BÁSICOS QUE EU, COMO SERVIDOR,

PRECISO SABER SOBRE A ORGANIZAÇÃO DO SEU CARGO?
I. Padrão: posição do servidor na escala de progressão vertical;

II. Etapa: posição do servidor na escala de progressão horizontal;
III. Progressão vertical: passagem do padrão em que se encontra o servidor
para os padrões subsequentes, considerando-se a antiguidade ou o
merecimento;
IV. Progressão horizontal: passagem da etapa em que se encontra o servidor
para as subsequentes, considerando-se as alterações na sua habilitação;
V. Vencimento básico inicial: pecúnia equivalente ao primeiro padrão do
cargo ocupado pelo servidor, conforme a carga horária e a habilitação;
VI. Remuneração: valor mensal recebido.
6.2. LOTAÇÃO
6.2.1. Como se dá a lotação da Carreira?
A lotação do servidor da Carreira Assistência se dá no momento da posse.
6.3. CARGA HORÁRIA
6.3.1. Qual a minha jornada de trabalho?
I. Analista de Gestão Educacional, Técnico de Gestão Educacional e Agente

de Gestão Educacional – 40 horas semanais;
II. Monitor de Gestão Educacional – 30 horas semanais, VEDADA a sua
ampliação para 40 horas semanais.
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Ainda devo saber…Depois de encerrada a licença-maternidade, a servidora,
mediante solicitação, tem direito a reduzir a sua jornada de trabalho para 30
horas semanais, com a respectiva redução remuneratória pelo período de até
03 anos;
Os atuais integrantes do cargo de Monitor de Gestão Educacional que
trabalham 40 horas semanais permanecerão nesta condição, desde que seja
de seu interesse;
Os Monitores atuais de 40 horas semanais que manifestarem interesse pela
redução da jornada para 30 horas semanais poderão o fazer com a respectiva
redução remuneratória, desde que tenha ciência de que essa redução se dará
em caráter definitivo.
6.4. PROGRESSÃO
Como se dá a minha progressão funcional?
6.4.1. Progressão Vertical: Por antiguidade e merecimento.
6.4.1.1. Por antiguidade:

I. Encontrar-se em efetivo exercício;
II. Na primeira concessão, ter cumprido estágio probatório, no qual o
mesmo será posicionado no padrão inicial do 2º nível da etapa em que
estiver posicionado;
III. Ter cumprido o interstício de 365 dias para as demais concessões, levando
em consideração a data da última progressão por antiguidade ou
merecimento;
6.4.1.2. Por merecimento:
Apresentação de cursos de aperfeiçoamento ou formação continuada relacionados

às atribuições do cargo, não sendo permitida a utilização de curso que constituírem
requisito para ingresso no cargo ou mudança na etapa, sendo que:
I. Analista de Gestão Educacional: curso de aperfeiçoamento ou formação

continuada com total mínimo de 180 horas em cada uma das
progressões;
II. Técnico de Gestão Educacional: curso de aperfeiçoamento ou formação
progressões;
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III. Monitor de Gestão Educacional: curso de aperfeiçoamento ou formação
progressões;
IV. Agente de Gestão Educacional: curso de aperfeiçoamento ou formação
continuada com total mínimo de 120 horas em cada uma das progressões.
O servidor que não apresentar o curso com o total mínimo de horas citadas
acima, permanecerá no nível em que se encontra.
Os cursos de aperfeiçoamento são oferecidos ou validados pela EAPE. A lista de

instituições credenciadas é fornecida no site: www.eape.se.df.gov.br
6.4.2. Progressão Horizontal: Por antiguidade e merecimento.
Para a progressão horizontal, devem ser atendidos os requisitos

abaixo:
I. Estar em efetivo exercício;
II. Apresentar diploma ou título correspondente à habilitação requerida, de
instituição de ensino superior reconhecida pelo Ministério da Educação
Ainda...A concessão desta progressão será realizada no mês subsequente ao

requerimento do servidor.
6.5. GRATIFICAÇÕES
I. Gratificação de Incentivo à Carreira – GIC;
II. Gratificação de Atividade de Ensino Especial – GAEE;
III. Gratificação de Atividade em Zona Rural – GAZR;
IV. Gratificação por Gestão de Infraestrutura – GGI;
V. Gratificação de Atividade de Ensino Especial – GAEE
Ainda...O servidor que deixar de exercer as atividades que justifiquem o

recebimento da GAEE ou GAZR terá direito a incorporá-la à remuneração do
cargo efetivo na razão de 1/30, na proporção do valor por ano de efetivo
exercício, até o limite da sua totalidade.
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6.6. FÉRIAS
6.6.1 Como será o período de férias dos servidores da Carreira Assistência?
O período de férias será de 30 dias anuais.
Para aqueles servidores lotados nas Unidades Educacionais, o período de usufruto

de férias será de acordo com o calendário escolar elaborado pela Secretaria de
Estado de Educação, exceto os servidores que trabalham em escala.
Os servidores lotados nas Unidades Administrativas usufruirão de férias de acordo

com a conveniência da SEEDF.
6.7.RECESSO
6.7.Os servidores da Carreira Assistência também têm direito ao recesso?
Sim. Os servidores em exercício nas unidades administrativas da SEEDF terão

recesso de 05 dias corridos, entre o primeiro e o segundo semestre letivo.
Os servidores em exercício nas unidades escolares terão recesso de 15 dias corridos,
a serem usufruídos entre o primeiro e o segundo semestre letivo e de 07 dias
corridos entre o segundo semestre letivo e o primeiro semestre letivo do ano
subsequente.
Ainda...Se necessário para a SEEDF, o gozo do recesso previsto poderá ser

alterado de acordo com a chefia imediata, respeitada a quantidade de dias
supracitados
7. OUTROS BENEFÍCIOS PARA OS SERVIDORES
7.1. AUXÍLIO ALIMENTAÇÃO
Lei Complementar nº 840/2011, Arts. 111 e 112/ Decreto n° 33.878/2012
7.1.1. Quando o servidor deve solicitar?
A solicitação deve ser feita pelo próprio servidor por meio do SEI a partir da entrada
ou de seu retorno à SEEDF.
7.1.2. Como solicitar?

Iniciar processo via SEI – Pessoal: Auxílio Alimentação/ Refeição;
Tipo de Documento: Termo de Opção Auxílio Alimentação (Formulário).
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Observação: O documento deve ser assinado pelo Servidor interessado
Se você não recebeu corretamente o seu benefício, há a possibilidade do pedido de

REPAG (Retificação de Pagamento).
7.1.3. Se for servidor efetivo:
I. Termo de Opção do Auxílio Alimentação.

Se o Termo de Opção estiver no SEI, o servidor disporá o LINK do processo
de REPAG. Se o servidor tiver feito o pedido por meio de formulário físico,
o mesmo deverá ser digitalizado e disponibilizado no processo.
II. O requerimento deve ser assinado pelo servidor interessado e pela Chefia
Imediata.
7.1.3. Se for contrato temporário:
I. Termo de Opção do Auxílio Alimentação;

Se o professor tiver feito o pedido por meio de formulário físico, o
mesmo deverá ser digitalizado e disponibilizado no processo.
II. Folha de Ponto referente ao mês de REPAG solicitado.
7.1.4. Tramitação da demanda?
Servidor lotado nas UEs ou CREs deverá enviar para a respectiva UNIGEP;
Servidor lotado nas Unidades Administrativas deverá remeter o processo à
SEE - SUGEP - DIPAE - GCONB.
7.2. AUXÍLIO TRANSPORTE

Lei Complementar nº 840/201, arts. 107 a 110.
O Auxílio Transporte é concedido a partir da data da solicitação no SEI, quando da

entrada ou retorno do servidor à SEEDF.
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Abrir processo via SEI – Tipo: pessoal; Auxílio Transporte.

O requerimento deve ser assinado pelo servidor interessado e pela chefia imediata.
Para concessão do Auxílio Transporte, deverão ser observadas todas as
documentações necessárias.
7.2.3. Anexar na solicitação do Auxílio Transporte
Comprovante de residência mediante a apresentação da cópia autenticada, anexar

via SEI um dos seguintes documentos, no qual conste expressamente o nome do
servidor:
I. Notificação do Imposto de Renda do último exercício ou recibo de declaração
referente ao exercício em curso;
II. Contrato de locação de imóvel em que figure como locatário;
III. Conta de luz, água ou telefone correspondente ao último mês.
Caso o servidor não disponha de qualquer dos documentos relacionados,
poderá utilizar-se de declaração para comprovar seu endereço residencial, com
firma do proprietário do imóvel habitado reconhecida em cartório.
Observação: Servidores que residem nas regiões que compõem a Rede

Integrada de Desenvolvimento Econômico do Distrito Federal (RIDE):
Conforme os arts. 107 a 110, da Lei Complementar nº 840/2011, e Decisão do TCDF

nº 6415/2015, a concessão do Auxílio Transporte dar-se-á mediante a comprovação
dos seguintes itens:
I. Abertura de Processo Administrativo Individual (Preenchimento do Cadastro
Básico) – Via SEI;
II. Comprovante de Residência em nome do servidor (contrato de locação,
escritura de imóvel, contas de luz; telefone, água, condomínio, fatura de cartão de
crédito, documento expedido pelo Departamento de Trânsito do município e/ou
comprovante do TRE);
III. Comprovante de Dados Cadastrais constante na Declaração Anual de Imposto
de Renda enviada à Receita Federal do Brasil, atualizado;
IV. Ficha de Itinerário.
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7.2.4. REPAG (Retificação de Pagamento) de Auxílio Transporte para a RIDE
(Rede Integrada de Desenvolvimento Econômico do Distrito Federal)
O servidor deverá solicitar o REPAG por meio do SEI e encaminhar para a UNIGEP. A
UNIGEP calculará os valores a serem devolvidos e encaminhará para a GCONB para
que sejam efetivados os lançamentos.
7.2.4.1. Tramitação da demanda
Servidor lotado nas UEs ou CREs deverá enviar para a respectiva UNIGEP;
Servidor lotado nas UAs deverá remeter o processo à SEE - SUGEP - DIPAE - GCONB.
7.3. AUXÍLIO NATALIDADE

Abrir processo via SEI – Tipo: Auxílio Natalidade (Formulário);

Após o preenchimento do formulário, o servidor deverá assiná-lo;
Incluir documentos: Externo.
7.3.1.1. Documentos necessários:
I. Requerimento do auxílio natalidade que consta no SEI, preenchido e

assinado pelo servidor;
II. Certidão de nascimento do dependente autenticada;
II. Comprovante de dependência no caso de termo de guarda e tutela.
Os documentos necessários deverão ser anexados ao processo e autenticados
pelo SEI.
7.3.2. O Auxílio não será concedido nos seguintes casos:
I. Servidores aposentados;
II. Professores Contratos temporários;
III. Cumulativamente ao servidor que exerça mais de um cargo na
administração pública;
IV. Simultaneamente ao servidor e cônjuge, ou companheiro(a);
V. Para aqueles que exerçam apenas cargo comissionado.
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Observações:O valor do benefício Auxílio Natalidade é equivalente ao menor
vencimento básico do serviço público distrital, inclusive no caso de natimorto.
Na hipótese de parto múltiplo, o valor deve ser acrescido de 50% por nascituro.
No caso de adoção, o benefício será pago no ano que o dependente foi adotado
e não no ano de nascimento do dependente.
7.4. AUXÍLIO CRECHE

Lei nº 792, de 10/11/1994, e Portaria nº 63 de 09/04/2016.
Quando o filho ou menor sob guarda ou tutela do servidor efetivo, que se encontra
na faixa etária de 0 a 6 anos, estiver matriculado em creche privada.
Também se aplica a dependentes com deficiência mental, mediante laudo médico
atualizado, informando a idade mental do dependente, se matriculados em creche
privada.
Na hipótese de divórcio ou separação judicial o benefício será concedido ao servidor
que mantiver a guarda da criança.
Abrir processo via SEI – Tipo: Pessoal - Auxílio Creche/Pré-Escola;

Incluir documento – Requerimento Auxílio Creche;
Anexar os documentos: Certidão de nascimento do dependente autenticada;
comprovante de dependência no caso de termo de guarda e tutela;
O servidor deverá assinar o requerimento e autenticar os documentos anexados.
7.4.3. Documentos necessários:
I. Requerimento do auxílio creche que consta no SEI, preenchido e assinado

pelo servidor;
II. Certidão de nascimento do dependente autenticada pelo SEI;
III. Declaração de escolaridade do dependente atualizada, emitida pela
instituição educacional privada;
IV. Comprovante de dependência, no caso de termo de guarda e tutela;
V. Laudo médico atualizado informando a idade mental do dependente com
deficiência mental.
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7.4.4. O Auxílio não será concedido nos seguintes casos:
I. Servidores aposentados e contratos temporários não fazem jus ao

benefício;
II. Cumulativamente ao servidor que exerça mais de um cargo na
administração pública;
III. Simultaneamente ao servidor e cônjuge, ou companheiro(a);
IV. Cumulativamente ao servidor que tenha o dependente assistido em
creche pública ou mantido pelo poder público.
7.4.5. Tramitação da demanda
Servidor deverá remeter o processo à SEE - SUGEP - DIPAE - GCONB.
7.5. AUXÍLIO SAÚDE

Lei nº 4.862 de 03/07/2012.
7.5.1. Quem faz jus?
I. Servidores da Carreira Magistério do Distrito Federal ativos, inativos e

pensionistas.
II. Professores contratos temporários em efetivo exercício.
No caso de pensionistas, o valor do benefício é dividido pelo número de

pensionistas.
Caso o servidor não receba o auxílio saúde no mês, deve solicitar o REPAG, por meio
do requerimento geral no SEI;
Em caso de exclusão do auxílio saúde, a solicitação deverá ser motivada porque é
uma verba que faz parte do salário.
O benefício é implantado automaticamente pelo Sistema SIGRH, sem necessidade de

solicitação.
7.5.3. O auxílio não será concedido nos seguintes casos:
Se o Servidor estiver fazendo jus ao benefício da mesma espécie.
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7.6. AUXÍLIO FUNERAL
Lei Complementar nº 840/2011, arts. 97 a 99.

Este Auxílio é ofertado à família do servidor efetivo falecido, seja ele aposentado ou
ativo, sendo que o valor é de um mês de remuneração, subsídio ou provento. Se o
servidor acumula cargo legalmente, é pago apenas uma remuneração, sendo a do
maior cargo que o servidor possuía.
Para saber mais... Caso tenha interesse, os artigos 97 a 99 trazem outras

disposições complementares acerca do Auxílio.
7.7.GRATIFICAÇÃO POR ENCARGO DE CURSO OU CONCURSO
Esta gratificação é concedida apenas para servidores efetivos que já adquiriram a

estabilidade. Nesse sentido, caso haja curiosidade em saber quais são os casos em
que o servidor tem direito a esta gratificação, os requisitos podem ser encontrados
no art. 100 da Lei Complementar nº 840/2011.
É importante saber
Carreira Magistério: O servidor deverá participar do Procedimento de

Remanejamento Interno/Externo para adquirir lotação e exercício definitivo, uma
vez que sua lotação é provisória.
Carreira Assistência: Adquire lotação e exercício definitivo no momento da

posse.
Caso o servidor tenha interesse em movimentar-se da Unidade de exercício

para outra ele poderá requerer via SEI Remanejamento a Pedido que será
avaliado pela SUGEP.
Todas as vezes que o servidor mudar de sua UE ou UA, é fundamental que o

mesmo solicite uma declaração de suas atribuições laborais e faça arquivo
pessoal de sua vida funcional na SEEDF.
A cada ano de trabalho, sem faltas, o servidor terá direito a cinco dias de
abono no ano seguinte, conforme art. 151 da Lei Complementar nº 840/2011.
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8. LINKS IMPORTANTES
http://www.se.df.gov.br/
http://www.eape.se.df.gov.br/
https://www.sinprodf.org.br/
http://www.saedf.org.br/
http://www.seplag.df.gov.br/seguranca-e-saude-no-trabalho-subsaude/
https://siapmed.df.gov.br/,
9. TELEFONES ÚTEIS
O servidor pode entrar em contato nos telefones apresentados abaixo, para obter
maiores informações.

SECRETÁRIO DE ESTADO DE EDUCAÇÃO
João Pedro Ferraz dos Passos
3901-3185 - E-mail:[email protected]

SECRETÁRIO EXECUTIVO
Quintino dos Reis Borges Filho
3901-2343 - E-mail:[email protected]
CHEFE DE GABINETE
Patrícia Andrade da Silva
3901-3175

ASSESSORIA JURÍDICO-LEGISLATIVA
Lucas Terto Ferreira Vieira
3901-3252 - Email: [email protected]

ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO
João Alberto Duarte Moreira Ferreira
3901-1886 - E-mail: [email protected]

OUVIDORIA
Evelyne Maria Moura da Cunha
162
UNIDADE DE CONTROLE INTERNO – UCI

Mário Nogueira Israel
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SUBSECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA – SUBEB
Helber Ricardo Vieira
3901-3294/1955 - E-mail: [email protected]

SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO –
SUPLAV
Cláudio Amorim dos Santos

SUBSECRETARIA DE INOVAÇÃO E TECNOLOGIAS PEDAGÓGICAS E DE GESTÃO –
SINOVA
Julio Cesar Japiassu Lyra
3901-3101- E-mail: [email protected]

SUBSECRETARIA DE INFRAESTRUTURA E APOIO EDUCACIONAL – SIAE
Cintia Fontelles Matos

SUBSECRETARIA DE GESTÃO DE PESSOAS – SUGEP
Kelly Cristina Ribeiro Bueno

SUBSECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO GERAL – SUAG
Leonardo Henrique Campos G. Pinto

SUBSECRETARIA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA E INTEGRAL – SUBIN
Vera Lúcia Ribeiro de Barros
3901- 6793

SUBSECRETARIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFISSIONAIS DA
EDUCAÇÃO – EAPE
André Lúcio Bento
SUBSECRETARIA DE INTEGRAÇÃO DE AÇÕES SOCIAIS – SIAS

Thereza de Lamare Franco Netto
3255-3743
CONSELHO DE EDUCAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL

Mário Sérgio Mafra – Presidente do CEDF
Álvaro Moreira Domingues Júnior – Vice-Presidente do CEDF
3901-3151
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COORDENAÇÃO REGIONAL DE ENSINO DE BRAZLÂNDIA
Coordenador: Humberto José Lopes
Endereço: Área nº 05 Setor Tradicional – Brazlândia
Telefones: (61) 3901-4342 / (61) 3901-6626 - Email: [email protected]

COORDENAÇÃO REGIONAL DE ENSINO DE CEILÂNDIA
Coordenador: Marcos Antônio de Sousa
Endereço: QNM 27, Área Especial Módulo B – Ceilândia Sul
Telefone: (61) 3901-3759/3901-5942 - E-mail: [email protected]

COORDENAÇÃO REGIONAL DE ENSINO DO GAMA
Coordenadora: Cássia Maria Marques Nunes
Endereço: Praça nº 02, Lotes 10/12, Área Especial, Setor Central – Gama –
Telefones: (61) 3901-8089 / (61) 3901-8083 - E-mail: [email protected]

COORDENAÇÃO REGIONAL DE ENSINO DO GUARÁ
Coordenador: Leandro Cardoso Andrade
Endereço: QE 38 Área Especial D – Guará II
Telefone: (61) 3901-6656 / 3901-6652 - E-mail: [email protected]

COORDENAÇÃO REGIONAL DE ENSINO DO NÚCLEO BANDEIRANTE
Coordenadora: Ana Maria Alves da Silva
Endereço: Av. Contorno – Área Especial 06 – lotes H / N – Núcleo Bandeirante
Telefone: (61) 3901-4335 Fax: (61) 3901-3533 - E-mail: [email protected]

COORDENAÇÃO REGIONAL DE ENSINO DO PARANOÁ
Coordenador: Isac Aguiar de Castro
Endereço: DF 250, KM 03, Região dos Lagos, Sítio Rosas, Paranoá/DF
Telefone: (61) 3901-7553 - E-mail: [email protected]
COORDENAÇÃO REGIONAL DE ENSINO DE PLANALTINA

Coordenador: Bento Alves dos Reis
Endereço: Setor Educacional, Lotes C/D – Planaltina
Telefones: (61) 3901-3539 Fax: (61) 3901-5946 E-mail: [email protected]
Pag. 37 SUGEP
COM
VOCÊ!

Num. 85204657 - Pág. 37
COORDENAÇÃO REGIONAL DE ENSINO DO PLANO PILOTO E CRUZEIRO
Coordenador: Júlio César Alves Sampaio
Endereço: SEPN 511 Bloco C Ed. Bittar III
Telefones: Direção: 3901-3529 - GEB: 3901- 2618/6935 - E-
mail: [email protected]
COORDENAÇÃO REGIONAL DE ENSINO DO RECANTO DAS EMAS

Coordenador: Leandro Freire Lima
Endereço: Quadra 203 lote 32 – Avenida Recanto das Emas

COORDENAÇÃO REGIONAL DE ENSINO DE SAMAMBAIA
Coordenador: Franquilene Silva Machado Fernandes
Endereço: QS 104 conj. 05 lote 01 loja 01 – Samambaia Sul
Telefone / Fax: (61) 3901-7938 - E-mail: [email protected]

COORDENAÇÃO REGIONAL DE ENSINO DE SANTA MARIA
Coordenador: Augusto Cesar da Silva Freire
Endereço: CL 114, Lote “D”, Santa Maria Shopping, 4º Andar, Santa Maria – DF
Telefone: (61) 3901-6603 / (61) 3901-6595 - E-mail: [email protected]

COORDENAÇÃO REGIONAL DE ENSINO DE SÃO SEBASTIÃO
Coordenador: Luiz Eugenio Barros de Brito
Endereço: Avenida Comercial n° 2251 – Centro, São Sebastião/DF
Telefone: 3901-7705 - E-mail: [email protected]

COORDENAÇÃO REGIONAL DE ENSINO DE SOBRADINHO
Coordenador: Marco Aurélio Vieira de Souza
Endereço: Ar 13 Conjunto 01 Área
Especial 03 _ Setor Administrativo – Sobradinho II

COORDENAÇÃO REGIONAL DE ENSINO DE TAGUATINGA
Coordenador: Juscelino Nunes de Carvalho
Endereço: QNB 01 área especial 01 Taguatinga Norte
Telefones: (61) 3901-6662 - E-mail: [email protected]
Pag. 38 SUGEP
COM
VOCÊ!

Num. 85204657 - Pág. 38
10. REFERÊNCIAS
BRASÍLIA. Lei n.840/2011, de 23 de dezembro de 2011. Regime jurídicos dos

servidores públicos civis do Distrito Federal, das autarquias e das fundações públicas
distritais. Brasília, DF, dez. de 2011.
BRASÍLIA. Decreto nº 37.297, de 29 de abril de 2016. Código de Conduta da Alta

Administração, o Código de Ética dos Servidores e Empregados Públicos Civis do
Poder Executivo e institui as Comissões de Ética do Poder Executivo do Distrito
Federal e dá outras providências. Brasília, DF, abril de 2016.
BRASÍLIA. Lei n. 5.105, de 03 de maio de 2013. Reestrutura a carreira Magistério

Público do Distrito Federal e dá outras providências. Brasília, DF, maio de 2013.
BRASÍLIA, Lei n. 5.106, de 03 de maio de 2013. Dispõe sobre a carreira Assistência à
Educação do Distrito Federal e dá outras providências. Brasília, DF, maio de 2013.
HISTÓRIA ADMINISTRATIVA DA SEDF. Brasília, DF, 26 de setembro de 2017.

Disponível em: <http://www.arpdf.df.gov.br/secretaria-de-educacao-do-distrito-
federal-sedf/>. Acesso em: março de 2019.

MANUAL DE PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS PARA OS SERVIDORES DA
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO. Disponível em: <http://www.se.df.gov.br/wp-
conteudo/uploads/2019/04/Manual-de-Procdimentos-Administrativos-SUGEP.pdf>.
Acesso em: abril de 2019.
Pag. 39 SUGEP
COM
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Subsecretaria de
Gestão de Pessoas
Secretaria de Estado
de Educação

Num. 85204657 - Pág. 40
PÁGINA 53 Diário Oficial do Distrito Federal Nº 6, SEGUNDA-FEIRA, 11 DE JANEIRO DE 2021
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO
SECRETARIA EXECUTIVA
EDITAL Nº 01, DE 07 DE JANEIRO DE 2021

Edital de processo seletivo para concessão de bolsa de estudo de curso de graduação ou de pós-graduação (lato sensu) para servidores efetivos das carreiras de Assistência à Educação e
Magistério Público da Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal.
O SECRETÁRIO EXECUTIVO, DA SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL, no uso da delegação de competência, conferida pelo Secretário de
Estado de Educação por meio da Portaria - SEEDF nº 314, de 10/09/2019, artigo 13, inciso XVII, alínea “a” e considerando o disposto na Portaria - SEEDF nº 07 de 13/01/2020, resolve:
Tornar pública a abertura do processo seletivo para concessão de bolsa de estudo de curso de graduação ou de pós-graduação (lato sensu) - 1º semestre de 2021, no âmbito da Secretaria de
Estado de Educação do Distrito Federal (SEEDF), para servidores efetivos das Carreiras Assistência à Educação e Magistério Público da SEEDF. O presente Edital encontra-se regido nos
termos da Lei Complementar nº 840, de 23 de dezembro de 2011, do Decreto nº 38.631, de 20 de novembro de 2017.
1. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
1.1. Será ofertada, por meio deste Edital, bolsa de estudo para cursos de graduação ou de pós-graduação (lato sensu) listados nos objetos de convênios estabelecidos entre Instituições de
Ensino Superior (IES) e a SEEDF.
1.2. O processo seletivo será realizado pela SEEDF, por meio da Subsecretaria de Formação Continuada dos Profissionais da Educação (EAPE), e será regido por este Edital.
1.3. Poderá concorrer à bolsa de estudo para curso de graduação ou de pós-graduação (lato sensu) somente o servidor estável que atender, simultaneamente, no momento da inscrição, aos
seguintes requisitos:
I - estar em efetivo exercício nesta SEEDF há pelo menos 3 (três) anos consecutivos, cedido ou permutado para outro órgão, desde que esteja desempenhando as mesmas atribuições do seu
cargo efetivo na SEEDF;
II - estar regularmente matriculado em curso listado no objeto do convênio estabelecido entre a IES e a SEEDF;
III - não estar afastado por motivo de afastamento de cônjuge ou companheiro;
IV - não estar afastado por motivo de doença em pessoa da família;
V - não estar afastado para atividade política;
VI - não estar afastado para licença servidor;
VII - não estar afastado para tratar de interesses particulares;
VIII - não estar afastado para desempenho de mandato classista;
IX - não estar afastado para licença maternidade ou licença paternidade;
X - não estar afastado para licença médica ou odontológica;
XI - não estar em afastamento remunerado para estudos em programas de pós-graduação (stricto sensu);
XII - não estar respondendo a Processo Administrativo Disciplinar instaurado;
XIII – não ter sido reprovado em disciplina no semestre anterior, para os casos de servidores já beneficiários de bolsa de estudos de curso de graduação.
1.4. Não será permitida a acumulação do benefício de bolsa de estudo de curso de graduação ou pós-graduação com nenhum outro benefício de bolsa de estudo concedido pela SEEDF.
1.5. A concessão de bolsa de estudo não implica afastamento das atividades laborais nem redução do regime semanal de trabalho do servidor.
2. DA BOLSA DE ESTUDO DE CURSO DE GRADUAÇÃO OU DE PÓS-GRADUAÇÃO (LATO SENSU)
2.1. A bolsa de estudo para curso de primeira ou segunda graduação será concedida em caráter semestral, sem renovação automática, e a continuidade do benefício estará condicionada à
nova inscrição e classificação em novo processo de seleção, obedecendo ao estabelecido em convênio com a instituição de ensino.
2.1.1. A distribuição da bolsa de estudo ocorrerá, obrigatoriamente, de forma a contemplar, na seguinte ordem de prioridade: 1º) servidores habilitados para primeira graduação,
classificados conforme número de vagas disponibilizadas; 2º) servidores habilitados para primeira pós-graduação (lato sensu), classificados conforme número de vagas disponibilizadas;
3º) servidores habilitados para segunda graduação ou outro curso de pós-graduação (lato sensu), classificados conforme número de vagas disponibilizadas.
2.1.2. A bolsa de estudo de primeira e de segunda graduação será concedida ao servidor da Carreira Assistência à Educação e ao servidor da Carreira Magistério Público para cursos de
licenciatura, de bacharelado ou de tecnólogo.
2.2. A bolsa de estudo para curso de pós-graduação (lato sensu) contemplará a totalidade do curso, obedecendo ao estabelecido em convênio com a IES, salvo nas hipóteses previstas de
cancelamento.
2.3. O bolsista do curso de graduação deverá inserir, em seu processo no Sistema Eletrônico de Informações – SEI, ao término do semestre cursado, o Histórico Escolar emitido pela IES,
para fins de instrução processual, acompanhamento e comprovação da utilização do benefício.
2.4. O bolsista de curso de pós-graduação (lato sensu) deverá inserir, em seu processo SEI, ao término de cada período, de acordo com o cronograma estipulado pela Instituição,
comprovante de rendimento escolar satisfatório e frequência mínima exigida para aprovação, por meio de documento oficial, para continuidade do benefício.
2.5. Será ofertado, para o 1º semestre de 2021, o total de 29 (vinte e nove) bolsas de estudo em IES para cursos de graduação ou de pós-graduação (lato sensu), distribuídas de acordo com
os critérios de classificação e pontuação previstos no item 4.2 deste Edital.
2.6. As bolsas de estudo serão concedidas pelas seguintes instituições:
I. Centro Universitário Claretiano (CEUCLAR) – 4 (quatro) bolsas:
Graduação a) Licenciatura: Artes; Biologia; Computação; Filosofia; Geografia; História; Letras (Inglês e Português); Matemática; Música; Pedagogia.
Alfabetização e Letramento de Crianças, Jovens e Adultos; Arte e Educação; Direito Educacional; Docência na Educação Superior; Educação a Distância: Planejamento,
Implantação e Gestão; Educação Especial – Geral; Educação Especial - Deficiência Auditiva; Educação Física Escolar; Educação Infantil e Alfabetização; Educação
b) Pós-graduação Musical; Ensino de Ciências e Biologia; Ensino de História e Geografia; Ensino de Inglês e Literatura Inglesa e Norteamericana; Ensino de Matemática; Ensino de
Pós-graduação
(lato sensu) Português, Literatura e Redação; Ensino de Química; Ensino Religioso Escolar; Filosofia e Ensino de Filosofia; Formação de Tradutores em Língua Inglesa; Gestão
Educacional; História Cultural; Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS; Pedagogia Empresarial; Pedagogia Hospitalar; Psicopedagogia no Processo Ensino-Aprendizagem;
Sociologia e Ensino de Sociologia; Supervisão e Inspeção Escolar.
II. Centro Universitário de Brasília (UNICEUB) - 3 (três) bolsas:

a) Licenciatura: Ciências Biológicas; Educação Física; História e Psicologia
Graduação b) Bacharelado: Administração; Direito e Relações Internacionais
c) Tecnólogo ou Especialização: Educação ou Gestão
III. Centro de Educação Superior de Brasília LTDA - (CESB/IESB) – 17 (dezessete) bolsas:

a) Licenciatura: Pedagogia
Graduação b) Bacharelado: Administração e Serviço Social
c) Cursos Superiores de Tecnologia: Gestão Pública e Recursos Humanos
IV. Instituto Superior Social e Tecnológico (IESST - ESTÁCIO - FACITEC) – 5 (cinco) bolsas:
a) Licenciatura: Pedagogia; Matemática; Educação Física; História; Letras (Inglês, Português e Espanhol).
Graduação b) Bacharelado: Administração; Ciências Contábeis; Direito.
c) Tecnólogo: Gestão de Recursos Humanos; Rede de Computadores
Documento assinado digitalmente, original em https://www.dodf.df.gov.br

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3. DA INSCRIÇÃO E DA DOCUMENTAÇÃO
3.1. Para se inscrever no processo seletivo, o servidor deverá criar processo no SEI selecionando, como Tipo de Processo, a opção "SEE - Gestão Educacional: Processo Seletivo",
conforme cronograma estabelecido neste Edital.
3.2. No procedimento de inscrição para concessão de bolsa de estudo de curso de graduação, o servidor deverá inserir, quando couber, a seguinte documentação atualizada no processo
criado no SEI:
I. Requerimento Geral informando:
a) o nome da IES;
b) o nome do curso ao qual pleiteia a bolsa;
c) se pleiteia bolsa para a primeira ou segunda graduação;;
d) o número de semestres previstos para a conclusão do curso;
e) se foi contemplado com bolsa de primeira ou segunda graduação no semestre anterior, para o mesmo curso e mesma IES;
II. Ficha Cadastral atualizada do servidor, disponível no SIGEP, no endereço http://www.sigep.se.df.gov.br.
III. Declaração oficial, emitida em papel timbrado e com assinatura do responsável pela IES, de que está regularmente matriculado em curso conveniado com a SEEDF, conforme listado
no item 2.6 deste Edital, que conste o número total de períodos/semestres do curso e quantos já foram cursados pelo aluno.
IV. Histórico Escolar ou Matriz/Grade Curricular, emitidos em papel timbrado e com assinatura da IES, do curso em que está regularmente matriculado.
V. Termo de Compromisso do Candidato de Bolsa de Estudo Graduação ou Pós-graduação preenchido e assinado pelo servidor, documento disponível no site http://www.eape.se.df.gov.br.
3.3. No procedimento de inscrição para concessão de bolsa de estudo de curso de pós-graduação (lato sensu), o servidor deverá inserir, quando couber, a seguinte documentação atualizada
no processo criado no SEI:
I. Requerimento Geral informando:
a) o nome da IES;
b) o nome do curso ao qual pleiteia a bolsa;
c) se pleiteia bolsa para a primeira ou segunda pós-graduação (lato sensu);
II. Ficha Cadastral atualizada do servidor, disponível no SIGEP, no endereço http://sigep.se.df.gov.br.
III. Declaração oficial, emitida em papel timbrado e com assinatura do responsável pela IES, de que está regularmente matriculado em curso conveniado com a SEEDF, conforme listado
no item 2.6 deste Edital, que conste o número total de períodos/semestres do curso e quantos já foram cursados pelo aluno.
IV. Histórico Escolar ou Matriz/Grade Curricular, emitidos em papel timbrado e com assinatura da IES, do curso em que está regularmente matriculado.
V. Termo de Compromisso do Candidato de Bolsa de Estudo Graduação ou Pós-graduação preenchido e assinado pelo servidor, documento disponível no site http://www.eape.se.df.gov.br.
3.4. Todo documento digitalizado e inserido no processo do servidor no SEI deverá seguir os parâmetros previstos na Portaria nº 459/SEPLAG, de 25 de novembro de 2016, não sendo
aceitos documentos fora do padrão determinado, como fotos de documentos e da tela do computador, entre outros.
3.5. Após a anexação da documentação de que trata o item 3.2, o servidor deverá enviar o processo SEI para a Diretoria de Inovação, Tecnologias e Documentação - DITED
(SEE/EAPE/DITED), para efetivação da inscrição;
3.6. O processo que não for encaminhado à Diretoria de Inovação, Tecnologias e Documentação - DITED dentro do período de inscrição estabelecido no cronograma constante do item
6.1, será desconsiderado para fins de análise, vez que a inscrição do candidato não será realizada.
3.7. As declarações comprobatórias da situação funcional do servidor, conforme elencadas no item 1.3, serão solicitadas diretamente pela DITED/EAPE aos setores competentes desta
SEEDF, para a devida análise da habilitação do candidato.
4. DA HABILITAÇÃO E DA CLASSIFICAÇÃO
4.1. Será habilitado o servidor que atender a todos os requisitos previstos no item 1.3 deste Edital, cujo processo possuir toda a documentação exigida no item 3.2, e ainda, não incorrer na
hipótese prevista no item 1.4 deste Edital.
4.2. Para preenchimento das bolsas de estudos disponibilizadas pelas Instituições, os servidores habilitados serão classificados obedecendo-se aos seguintes critérios e pontuação,
respeitando-se o número de vagas:
4.2.1. Graduação:
Critério Pontuação
Cursos com 10 semestres/períodos Cursos com 08 semestres/períodos Cursos com 06 semestres/períodos
Nº semestre/ período Nº semestre/ período para Nº semestre/ período
Pontuação Pontuação Pontuação
para conclusão conclusão para conclusão
10 1 8 1,25 6 1,7
9 2 7 2,5 5 3,3
8 3 6 3,75 4 5
I. menor tempo restante para conclusão do curso de
7 4 5 5 3 6,6
graduação, em semestre/período;
6 5 4 6,25 2 8,3
5 6 3 7,5 1 10
4 7 2 8,75
3 8 1 10
2 9
1 10
II. ter sido contemplado com bolsa no semestre

Sim: 3 (três) pontos Não: 1 (um) ponto
anterior, para o mesmo curso e mesma IES;
3 a 7 anos 1 (um) ponto

8 a 12 anos 2 (dois) pontos
III. tempo de efetivo exercício na SEDF: 13 a 17 anos 3 (três) pontos
18 a 22 anos 4 (quatro) pontos
Acima de 23 anos 5 (cinco) pontos
4.2.2. Pós-graduação:
Critério Pontuação
I. tempo de efetivo exercício na SEDF: 1 (um) ponto para cada ano completo.
4.3. Em caso de empate, será classificado o servidor com maior idade.
5. DOS RECURSOS
5.1. O servidor que desejar interpor recurso contra o resultado preliminar do processo disporá de 3 (três) dias úteis para fazê-lo, em seu processo no SEI, a contar do dia subsequente à
divulgação do resultado preliminar, conforme cronograma definido neste edital.
5.2. O servidor deve incluir, no processo já existente no SEI, o documento "Recurso”, constando os argumentos e a documentação comprobatória para contestar o resultado preliminar.
5.3. O recurso será dirigido à autoridade que proferiu a decisão, a qual, se não a reconsiderar no prazo de 5 (cinco) dias, o encaminhará à autoridade superior, nos termos da Lei nº
9.784/1999.
5.4. Não será aceito recurso via postal, via fax, via correio eletrônico ou, ainda, fora do prazo estabelecido neste edital e fora do processo já existente no SEI.

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6. DO PERÍODO DE INSCRIÇÃO E DAS FASES

6.1. O período de inscrição e as demais fases do processo seletivo obedecerão ao seguinte cronograma:
Inscrição 01/02/2021 a 10/02/2021
Resultado Preliminar 02/03/2021 no site http://www.eape.se.df.gov.br, a partir das 18h
Interposição de Recurso 03/03/2021 a 05/03/2021
Resultado Final - graduação e pós-graduação - (lato sensu) 12/03/2021 no site http://www.eape.se.df.gov.br
Carta de Encaminhamento para cursos de graduação e pós-graduação (lato sensu) 15/03/2021 a 19/03/2021, das 9h às 12h e das 14h às 17h
6.2. É de inteira responsabilidade do servidor acompanhar os prazos, a publicação dos resultados e das etapas do processo seletivo, bem como eventuais alterações do cronograma
estabelecido e previsto neste edital.
7. DA CERTIFICAÇÃO
7.1. Os bolsistas de curso de graduação e de pós-graduação, após conclusão do curso, deverão inserir, em seu processo no Sistema Eletrônico de Informações - SEI, cópia definitiva do
trabalho final e do diploma ou documento equivalente.
8. DO CANCELAMENTO DA BOLSA DE ESTUDO
8.1. Terá a bolsa de estudo cancelada o servidor que:
I - apresentar frequência e desempenho acadêmico inferiores ao mínimo exigido pela instituição de ensino, ao término de cada período, em curso de pós-graduação (lato sensu);
II - trancar a matrícula;
III - abandonar o curso;
IV - a pedido, solicitar cancelamento;
V - solicitar licença para tratar de interesse particular;
VI - pedir exoneração;
VII - for demitido;
VIII - aposentar-se.
8.1.1. O cancelamento da bolsa de estudo poderá ocorrer em função da extinção do convênio firmado entre a IES e a SEEDF.
8.1.2. Em caso de aposentadoria ou extinção do convênio com o semestre letivo do curso em andamento, o bolsista poderá concluir o referido semestre, não havendo possibilidade de
renovação para o semestre seguinte.
8.1.3. O servidor que tiver a bolsa de estudo cancelada nos casos previstos nos incisos I a IV somente poderá ser contemplado com nova bolsa após apresentação de justificativa e de
documentos comprobatórios, que serão analisados pela Diretoria de Inovação, Tecnologias e Documentação/EAPE e, caso a exposição de motivos não seja acolhida, o servidor não poderá
concorrer a nova bolsa de estudo para qualquer outro curso no semestre subsequente.
9. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
9.1. A inscrição do servidor no processo seletivo implicará aceitação dos critérios estabelecidos neste Edital e atendimento aos termos da Portaria - SEEDF nº 07, de 13 de janeiro de 2020.
9.2. O processo com documentação incompleta será indeferido e não será admitida a anexação de documentos faltantes durante o período de interposição de recursos, uma vez que é de
inteira responsabilidade do servidor inserir no processo SEI toda a documentação solicitada no item 3.2, até o último dia de inscrição.
9.3. É de inteira responsabilidade do servidor acompanhar os prazos, a publicação dos resultados e das etapas do processo seletivo, bem como eventuais alterações do cronograma
estabelecido e previsto neste Edital.
9.4. O resultado final do processo seletivo e a convocação dos servidores classificados serão publicados no endereço http://www.eape.se.df.gov.br.
9.5. Após a divulgação do resultado final da seleção para bolsas de cursos de graduação ou de pós-graduação (lato sensu), o servidor terá o prazo de 5 (cinco) dias úteis para comparecer à
DITED/EAPE para receber a Carta de Encaminhamento à IES para a qual foi contemplado e assinar o Termo de Compromisso do Bolsista de Curso de Graduação ou Pós-graduação.
9.6. O não comparecimento dentro do prazo estabelecido acarretará a perda do direito à bolsa de estudo ofertada, devendo o servidor ser substituído pelo próximo candidato classificado.
9.7. A bolsa de estudo resultante de desistência de servidor anteriormente contemplado somente será concedida ao próximo, seguindo a ordem de classificação do processo, até 15 (quinze)
dias após a divulgação do resultado final.
9.8. O servidor contemplado com bolsa de estudo para curso de pós-graduação (lato sensu), na impossibilidade de frequentar o curso, deverá submeter o motivo à apreciação da
DITED/EAPE no período máximo de 30 (trinta) dias após o início do curso.
9.9. O servidor contemplado com bolsa de estudo deverá comunicar à DITED/EAPE qualquer alteração de endereço (eletrônico e residencial), telefone (celular, residencial e/ou de
trabalho) e de lotação/exercício.
9.10. Casos omissos serão analisados pela EAPE e, em última instância, pelo Secretário de Estado de Estado de Educação do Distrito Federal.
FÁBIO PEREIRA DE SOUSA
EDITAL Nº 02, DE 07 DE JANEIRO DE 2021 IV - não estar afastado para atividade política;
Edital de processo seletivo para concessão de bolsa de estudos de curso de idiomas V - não estar afastado para licença servidor;
para servidores efetivos das carreiras Assistência à Educação e Magistério Público da VI - não estar afastado para tratar de interesses particulares;
Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal. VII - não estar afastado para desempenho de mandato classista;
O SECRETÁRIO EXECUTIVO, DA SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO VIII - não estar afastado para licença maternidade ou paternidade;
DO DISTRITO FEDERAL, no uso da delegação de competência, conferida pelo IX - não estar afastado para licença médica ou odontológica;
Secretário de Estado de Educação por meio da Portaria - SEEDF nº 314, de X - não estar em afastamento remunerado para estudos em programas de pós-graduação
10/09/2019, artigo 13, inciso XVII, alínea “a” e considerando o disposto na Portaria - (stricto sensu);
SEEDF nº 08 de 13/01/2020, resolve: XI - não estar respondendo a Processo Administrativo Disciplinar instaurado.
Tornar pública a abertura do processo seletivo para concessão de bolsa de estudo de 1.4. Não será permitida a acumulação do benefício de bolsa de estudo de cursos de
curso de idiomas, em nível básico, a partir do 1º semestre de 2021, no âmbito da idiomas com nenhum outro benefício de bolsas de estudos concedidos pela SEEDF.
Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal (SEEDF), para servidores 1.5. A concessão de bolsa de estudo não implica afastamento das atividades laborais nem
efetivos das Carreiras Assistência à Educação e Magistério Público da SEEDF. O redução do regime semanal de trabalho do servidor contemplado.
presente Edital encontra-se regido nos termos da Lei Complementar nº 840, de 23 de 2. DA BOLSA DE ESTUDO EM CURSO DE IDIOMAS
dezembro de 2011, do Decreto nº 38.631, de 20 de novembro de 2017. 2.1. A bolsa de estudo em curso de idiomas será concedida ao servidor da Carreira
1. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Assistência à Educação e ao servidor da Carreira Magistério Público para os cursos
1.1. Será ofertada, por meio deste Edital, bolsas de estudo para curso de idiomas, em ofertados pela Aliança Francesa, seguindo os critérios e pontuação estabelecidos no item
nível básico, conforme definido em Acordo de Cooperação estabelecido entre a 4.2 deste Edital.
Instituição de Ensino (IE) e a SEEDF. 2.2. A bolsa de estudo para curso de idiomas contemplará a totalidade do curso,
1.2. O processo seletivo será realizado pela SEEDF, por meio da Subsecretaria de obedecendo ao estabelecido em Acordo de Cooperação com a Instituição, salvo nas
Formação Continuada dos Profissionais da Educação (EAPE), e será regido por este hipóteses previstas de cancelamento, e a continuidade do benefício estará condicionada ao
Edital. cumprimento das regras deste Edital.
1.3. Poderá concorrer à bolsa de estudo em curso de idiomas, o servidor que atender 2.3. O servidor bolsista de curso de idiomas deverá inserir, em seu processo no Sistema
simultaneamente, no momento da inscrição, a todos os requisitos listados a seguir: Eletrônico de Informações – SEI, semestralmente, comprovante de rendimento e
I - estar em efetivo exercício nesta SEEDF há pelo menos 3 (três) anos consecutivos, frequência por meio de documento oficial emitido pela IE, para acompanhamento do
cedido ou permutado para outro órgão, desde que esteja desempenhando as mesmas desempenho e manutenção do benefício.
atribuições do seu cargo efetivo na SEEDF. 2.4. Será ofertado, para o 1º semestre de 2021, o total de 06 (seis) bolsas de estudo na
II - não estar afastado por motivo de afastamento de cônjuge ou companheiro; instituição de cursos de idiomas, seguindo os critérios de classificação e pontuação
III - não estar afastado por motivo de doença em pessoa da família; previstos no item 4.2 deste Edital, assim distribuídas:

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PÁGINA 59 Diário Oficial do Distrito Federal Nº 131, TERÇA-FEIRA, 14 DE JULHO DE 2020
EDITAL Nº 15, DE 10 DE JULHO DE 2020 a) Requerimento para afastamento remunerado para estudos, preenchido e assinado pelo
EDITAL DE PROCESSO SELETIVO PARA AFASTAMENTO REMUNERADO servidor (formulário disponível no SEI);
PARA ESTUDOS, NO ÂMBITO DA SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO b) Parecer da chefia imediata para afastamento remunerado para estudos (formulário
DO DISTRITO FEDERAL – SEEDF, PARA SERVIDORES ESTÁVEIS disponível no SEI), preenchido e assinado pela chefia imediata, atestando:
INTEGRANTES DA CARREIRA ASSISTÊNCIA À EDUCAÇÃO DO QUADRO DE b.1) as potencialidades do servidor para frequentar o curso;
PESSOAL DA SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DO DISTRITO b.2) a aplicabilidade dos conhecimentos a serem adquiridos no curso, considerando a
FEDERAL, EM EXERCÍCIO NESTA SECRETARIA. área de atuação do servidor;
O SECRETÁRIO EXECUTIVO, DA SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DO c) Carta de justificativa e de exposição de motivos, preenchida e assinada pelo servidor,
DISTRITO FEDERAL, por delegação de competência, conforme Portaria – SEEDF nº conforme formulário disponível no Portal EAPE, em www.eape.se.df.gov.br,
314, de 10 de setembro de 2019, e considerando o disposto na Lei nº 5.106, de 03 de maio explicitando:
de 2013, resolve: c.1) a relação do projeto de pesquisa com a Educação Básica;
Tornar pública a abertura do processo seletivo para afastamento remunerado para estudos c.2) a compatibilidade do curso com a habilitação ou área de atuação;
– 2º semestre de 2020, em período integral ou parcial, no âmbito da Secretaria de Estado c.3) a impossibilidade de participar do curso pretendido simultaneamente com o
de Educação do Distrito Federal (SEEDF), para servidores estáveis integrantes da Carreira exercício do cargo ou mediante compensação de horário;
Assistência à Educação do Quadro de Pessoal da SEEDF, em exercício nesta Secretaria,
c.4) a carga horária para a qual requer afastamento (30 horas ou 40 horas);
para participarem de programa de pós-graduação lato sensu ou stricto sensu. O presente
c.5) a necessidade de afastamento parcial para cursos de mestrado ou doutorado
edital encontra-se regido nos termos da Lei Complementar nº 840, de 23 de dezembro de
profissional;
2011; do Decreto nº 29.290, de 22 de julho de 2008; do Decreto nº 39.133, de 15 de junho
d) Termo de Compromisso para afastamento remunerado para estudos (anexo único),
de 2018; do Decreto nº 38.631, de 20 de novembro de 2017; da Lei nº 5.106, de 03 de
preenchido e assinado pelo servidor, disponível no Portal EAPE, em
maio de 2013; da Ordem de Serviço nº 02, de 05 de dezembro de 2019, da Portaria –
www.eape.se.df.gov.br;
SEEDF nº 402, de 18 de novembro de 2019, da Portaria – SEEDF nº 211, de 19 de junho
de 2019, com as alterações realizadas pela Portaria – SEEDF nº 148, de 09 de julho de e) Cópia do último contracheque do servidor;
2020, que dispõem sobre o afastamento remunerado para estudos na SEEDF. f) Ficha Cadastral atualizada do servidor, disponível no Sistema Integrado de Gestão de
1. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES E DAS VAGAS Pessoas (SIGEP), em sigep.se.df.gov.br;
1.1. O processo seletivo será realizado pela Secretaria de Estado de Educação do Distrito g) Comprovante de inscrição, de admissão, de aprovação, de classificação ou de
Federal, por meio da Subsecretaria de Formação Continuada dos Profissionais da matrícula, no programa de pós-graduação, em IES no Brasil ou no exterior, compatível
Educação (EAPE), e será regido por este edital. com a habilitação ou área de atuação do servidor;
h) Declaração acadêmica de dedicação exclusiva ou comprovante de modalidade
1.2. Serão ofertadas, para o 2º semestre de 2020, ao servidor em regime laboral de 30
presencial, em curso de especialização, mestrado acadêmico, doutorado ou pós-
(trinta) ou de 40 (quarenta) horas semanais, 83 (oitenta e três) vagas assim distribuídas: 50
doutorado, ou comprovante de modalidade semipresencial em curso de mestrado
(cinquenta) vagas para especialização em programa de pós-graduação lato sensu; 28 (vinte
profissional, quando for o caso;
e oito) vagas para curso de mestrado acadêmico ou profissional e 05 (cinco) vagas para
i) Regimento, regulamento ou prospecto do curso;
curso de doutorado e pós-doutorado em programa de pós-graduação stricto sensu.
j) Comprovante de reconhecimento do curso ou da IES pelo órgão competente no Brasil
1.3. A Comissão de afastamento remunerado para estudos, designada na Ordem de
ou no exterior ou documento oficial equivalente;
Serviço nº 02, de 05 de dezembro de 2019, publicada no Diário Oficial do Distrito Federal
k) Projeto ou pré-projeto de pesquisa com foco na Educação Básica, independentemente
(DODF) nº 232, de 06 de dezembro de 2019, analisará a documentação e o projeto de
de exigência do programa de pós-graduação do curso;
pesquisa do servidor, acompanhará a vida acadêmica, as licenças, as suspensões, as
l) Histórico escolar da IES evidenciando as disciplinas cursadas e o semestre/ano de
prorrogações, as alterações de projetos e os cancelamentos, emitirá parecer acerca da
início do curso (apenas para curso iniciado antes do afastamento remunerado para
solicitação de afastamento e, finalmente, encaminhará o processo ao Secretário de Estado
estudos).
de Educação para deliberação superior.
2.1.1. Todo documento digitalizado e inserido no processo do servidor no SEI deverá
1.4. Para participar deste processo seletivo, o servidor estável deverá:
seguir os parâmetros previstos na Portaria – SEPLAG nº 459, de 25 de novembro de
I. estar em efetivo exercício nesta SEEDF há, pelo menos: 2016, não sendo aceitos documentos fora do padrão determinado, como fotos de
a) 3 (três) anos consecutivos para especialização, mestrado acadêmico ou profissional, até documentos e da tela do computador, entre outros.
a data da publicação do resultado final no DODF; 2.1.2. Não serão aceitos formulários de seleções anteriores para o afastamento
b) 4 (quatro) anos consecutivos para doutorado ou pós-doutorado, até a data da publicação remunerado para estudos.
do resultado final no DODF. 2.1.3. Todos os documentos em língua estrangeira devem ser apresentados
II. estar inscrito, admitido ou matriculado em curso compatível com a habilitação ou área acompanhados da respectiva tradução juramentada.
de atuação do servidor, oferecido por Instituição de Ensino Superior (IES) credenciada e 2.2. Após a anexação da documentação de que trata o item 2.1, o servidor deverá enviar
reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC), para cursos realizados no Brasil, até o o processo à Comissão de Afastamento Remunerado para Estudos (CARE), para análise,
último dia do período de interposição de recurso; e também à Corregedoria da SEEDF e à Subsecretaria de Gestão de Pessoas (SUGEP),
III. estar inscrito, admitido ou matriculado em curso compatível com a habilitação ou a para que sejam anexadas as declarações a que se refere o parágrafo único do artigo 7º da
área de atuação do servidor, oferecido por IES credenciada e reconhecida por órgão Portaria – SEEDF nº 148, de 09 de julho de 2020.
competente do país, para cursos realizados fora do Brasil, até o último dia do período de 2.3. Não terá o seu afastamento autorizado o servidor que:
interposição de recurso; I. possuir curso do mesmo nível para o qual solicita afastamento remunerado para
IV. frequentar curso que se desenvolva na modalidade de ensino presencial; para curso em estudos;
nível de especialização, a carga horária presencial mínima deverá ser de 9 (nove) horas- II. não tiver cumprido prazo igual ao do afastamento remunerado para estudos
aula semanais distribuídas, no mínimo, em 3 (três) dias úteis. anteriormente concedido;
V. frequentar curso que se desenvolva na modalidade de ensino semipresencial, no caso III. estiver cedido ou permutado para outro órgão exercendo função distinta para a qual
de mestrado profissional, a depender das normas do regimento do curso; foi admitido na SEEDF;
VI. apresentar o programa do curso que frequenta ou frequentará; IV. estiver afastado por motivo de afastamento de cônjuge ou companheiro;
VII. apresentar parecer da chefia imediata para afastamento remunerado para estudos; V. estiver afastado para tratar de interesse particular;
VIII. apresentar a relação do projeto de pesquisa com a atividade-fim da SEEDF; VI. estiver respondendo a Processo Administrativo Disciplinar instaurado.
IX. planejar com a chefia imediata, antes do afastamento, a compensação de horário para 3. DA LIBERAÇÃO
curso que exija atividade laboral concomitante com o afastamento, quando for o caso; 3.1. O servidor beneficiado com o afastamento remunerado para estudos será liberado
X. inscrever-se no processo seletivo de afastamento remunerado para estudos por meio do parcial ou integralmente de suas atividades laborais, a depender do regimento do curso,
Sistema Eletrônico de Informações (SEI), em http://sei.df.gov.br, conforme cronograma sem prejuízo da remuneração, do subsídio e dos encargos sociais, desde que a sua
estabelecido neste edital. participação no curso não possa ocorrer simultaneamente com o exercício do cargo ou
1.5. Servidores cedidos sem acesso ao SEI devem enviar toda a documentação mediante compensação de horário.
digitalizada, em formato protegido, para a Diretoria de Inovação, Tecnologias e 3.1.1. O servidor com carga horária de 40 (quarenta) horas semanais beneficiado com o
Documentação (DITED) da EAPE, pelo e-mail [email protected], para a afastamento parcial para cursos de mestrado ou doutorado profissional será liberado
autuação do processo via SEI, respeitando o cronograma estabelecido neste edital. mediante compensação de horário, anteriormente acordada com a chefia imediata.
1.5.1. Os formulários disponíveis no SEI serão adaptados, para os servidores cedidos, e 3.2. A autorização do afastamento remunerado para estudos será de até 1 (um) ano e
disponibilizados no Portal EAPE, em www.eape.se.df.gov.br. meio para cursos de especialização, 2 (dois) anos para cursos de mestrado (acadêmico ou
1.6. Não será considerada, para fins de análise do processo, a apresentação de qualquer profissional) e de até 4 (quatro) anos para cursos de doutorado ou pós-doutorado.
documento após o encerramento do período de inscrições. 3.3. O afastamento remunerado para estudos poderá ser concedido, em tempo integral ou
2. DA DOCUMENTAÇÃO parcial de 20 (vinte) horas, para servidor em regime de trabalho de 40 (quarenta) horas
2.1. Para se inscrever no processo seletivo, o servidor deverá criar processo no SEI que esteja matriculado em curso de mestrado ou doutorado profissional, nas modalidades
selecionando como tipo de processo a opção "Pessoal: afastamento pós-graduação presencial ou semipresencial, a depender das normas do regimento do curso.
stricto sensu" e inserir a documentação, digitalizada em formato protegido, constante 3.3.1. Para servidor em regime de trabalho de 30 (trinta) horas que esteja matriculado em
nas alíneas "a" a "l": curso de mestrado ou doutorado profissional, nas modalidades presencial ou

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semipresencial, o afastamento remunerado para estudos será concedido apenas em tempo 9. DOS RECURSOS
integral. 9.1. O servidor que desejar interpor recurso contra o resultado preliminar do processo
4. DA PRORROGAÇÃO disporá de 3 (três) dias úteis para fazê-lo, em seu processo de afastamento remunerado
4.1. O servidor poderá solicitar prorrogação do afastamento remunerado para estudos para para estudos, no SEI, a contar do dia útil subsequente à divulgação do resultado
a conclusão do curso, na hipótese comprovada de força maior ou de caso fortuito, por preliminar, conforme cronograma definido neste edital.
meio de formulário da EAPE acompanhado de declaração do orientador do curso e demais 9.1.1. O servidor deve incluir o documento “Recurso” no processo de afastamento
documentos comprobatórios, a serem analisados pela Comissão de afastamento remunerado para estudos já existente no SEI.
remunerado para estudos. 9.1.2. O recurso deve ser encaminhado, via SEI, à Comissão de afastamento remunerado
4.2. A prorrogação deverá ser solicitada junto à EAPE com antecedência mínima de 60 para estudos (SEE/EAPE/CARE).
(sessenta) dias do término do afastamento, salvo na hipótese comprovada de força maior 9.2. Caso o processo tenha sido indeferido, na fase preliminar, por pendência ou
ou de caso fortuito, para fins de análise pela Comissão de afastamento remunerado para inadequação da documentação, o servidor deve apenas inserir, no processo de
estudos. afastamento remunerado para estudos já existente no SEI, novo(s) documento(s)
5. DA CERTIFICAÇÃO exigido(s).
9.3. Não será aceito recurso via postal, via fax, via correio eletrônico ou, ainda, fora do
5.1. O servidor que obtiver afastamento remunerado para estudos em nível de
prazo estabelecido neste edital.
especialização, mestrado ou doutorado deverá apresentar à EAPE cópia do diploma do
10. DO CRONOGRAMA DO PROCESSO SELETIVO E DA PUBLICAÇÃO
título obtido e o trabalho final, até 6 (seis) meses após o retorno às atividades laborais,
10.1. Em virtude da pandemia da Covid-19, as datas referentes aos resultados
acompanhados de tradução juramentada em língua portuguesa, quando for o caso.
preliminares, aos períodos de interposição de recursos e à divulgação dos resultados
5.1.1. O servidor que obtiver afastamento remunerado para estudos em IES no exterior
finais serão realizadas em três períodos, com o objetivo de minimizar os impactos
deverá apresentar à EAPE a validação oficial de reconhecimento do diploma emitida por
causados pelo isolamento social nos calendários acadêmicos das IES.
universidade federal ou pelo MEC, ambos do Brasil, até 12 (doze) meses após o retorno às
10.2. O período de inscrição e as demais fases do processo seletivo obedecerão ao
atividades laborais.
seguinte cronograma:
5.2. O servidor que obtiver afastamento remunerado para estudos em nível de pós-
Divulgação dos Período de Data provável de
doutorado deverá apresentar à EAPE a declaração ou o certificado de conclusão do curso e
resultados interposição de divulgação do
o trabalho produzido conforme exigência da IES a que estiver vinculado, até 6 (seis) Período de inscrição
preliminares no recursos contra o resultado final no
meses após o retorno às atividades laborais, acompanhado de tradução juramentada em Portal EAPE resultado preliminar Portal EAPE
língua portuguesa, quando for o caso.
1ª 14/07 a
5.3. Caso o servidor não consiga cumprir os prazos estipulados neste item, deverá 21/08/2020 24/08 a 26/08/2020 01/09/2020
etapa 09/08/2020
justificar o não cumprimento à EAPE, para fins de análise e eventual definição de novo 2ª 10/08 a
prazo. 08/09/2020 09/09 a 11/09/2020 18/09/2020
etapa 30/08/2020
5.4. Ao entregar a documentação final, o servidor egresso do afastamento remunerado 3ª 31/08 a
para estudos receberá da EAPE declaração de que cumpriu todas as exigências do 29/09/2020 30/09 a 02/10/2020 14/10/2020
etapa 20/09/2020
processo. 10.3. A autorização do afastamento remunerado para estudos será publicada no DODF.
6. DO CANCELAMENTO 10.4. As publicações no DODF ocorrerão em momentos distintos, após a divulgação dos
6.1. Terá seu afastamento remunerado para estudos cancelado, devendo retornar resultados finais no Portal EAPE, conforme 10.2.
imediatamente às suas atividades na SEEDF, o servidor que: 10.5. Após a publicação no DODF, os servidores contemplados deverão participar de
I. não apresentar à EAPE relatório semestral de desempenho acadêmico do curso para o reunião virtual convocada pela Comissão de Afastamento Remunerado para Estudos, em
qual obteve autorização, nos seguintes prazos: até o último dia útil do mês de agosto do data e horário a serem informados via e-mail e Portal EAPE.
corrente ano, para o primeiro semestre, e até o último dia útil do mês de fevereiro do ano 11. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
subsequente, para o segundo semestre; 11.1. A inscrição do servidor no processo seletivo implicará aceitação dos critérios deste
II. apresentar frequência inferior ao mínimo exigido pela IES em quaisquer disciplinas edital.
cursadas semestralmente; 11.2. O processo com documentação incompleta será indeferido, uma vez que cabe ao
III. apresentar desempenho acadêmico inferior ao mínimo exigido pela IES, em quaisquer servidor a inserção no SEI da documentação de sua responsabilidade, até o último dia de
das disciplinas, ao final do curso; inscrição.
IV. trancar matrícula ou interromper o curso sem prévio aviso à EAPE; 11.3. O afastamento remunerado para estudos em território nacional ou internacional dar-
V. não apresentar à EAPE, no início de cada semestre letivo, comprovante de matrícula no se-á por autorização do Secretário Executivo da SEEDF, nos termos da Portaria – SEEDF
número mínimo de créditos em disciplinas exigidas pelo curso; nº 314, de 10 de setembro de 2019, observado o limite semestral de vagas.
11.4. É de inteira responsabilidade do servidor acompanhar os prazos, a publicação dos
VI. a pedido, solicitar cancelamento.
resultados e das etapas do processo seletivo, bem como eventuais alterações do
6.2. Caso o servidor não consiga cumprir os prazos estipulados no item anterior deste
cronograma estabelecido e previsto neste edital.
edital, deverá justificar o não cumprimento à EAPE, para fins de análise e eventual
11.5. Em caso de deferimento do pleito e no ato de publicação no DODF, o servidor
definição de novo prazo.
deverá solicitar exoneração do cargo em comissão ou dispensa da função gratificada em
7. DO RESSARCIMENTO
que porventura estiver investido, devendo apresentar a exoneração ou a dispensa à
7.1. O servidor beneficiado com o afastamento remunerado para estudos deverá Comissão de afastamento remunerado para estudos.
permanecer no efetivo exercício de suas atribuições, após o seu retorno, por período igual 11.7. A publicação no DODF da autorização do afastamento remunerado para estudos do
ao do afastamento concedido. servidor que não tenha apresentado comprovante de matrícula ou declaração de aluno
7.2. O servidor beneficiado com o afastamento remunerado para estudos deverá ressarcir regular, até o último dia do período de interposição de recurso, está condicionada à
ao erário a despesa havida com seu afastamento, incluídos a remuneração ou o subsídio e apresentação de documento que comprove o vínculo oficial com a IES para a qual o
os encargos sociais referentes ao período em que esteve afastado, nos seguintes casos e servidor pleiteia o afastamento, no prazo de 60 dias corridos após a divulgação no Portal
condições: EAPE do resultado final em que foi contemplado.
a) proporcional, em caso de exoneração, demissão, aposentadoria voluntária, licença para 11.8. O servidor que se encontrar com o curso em andamento e solicitar afastamento
tratar de interesse particular ou vacância em razão de posse em outro cargo inacumulável, remunerado para estudos regido por este edital será afastado pelo período restante para a
antes de decorrido período igual ao do afastamento; conclusão do curso.
b) integral, em caso de não obtenção do título ou grau que justificou seu afastamento, 11.9. O servidor contemplado com o afastamento remunerado para estudos não terá
salvo na hipótese comprovada de força maior ou de caso fortuito. direito a auxílio transporte enquanto perdurar o afastamento.
7.2.1. O servidor que obtiver afastamento remunerado para estudos em IES no exterior e 11.10. O servidor contemplado com o afastamento remunerado para estudos fará jus ao
não apresentar a validação oficial de reconhecimento do diploma por universidade federal recebimento da Gratificação de Incentivo à Carreira (GIC) e do auxílio alimentação,
ou pelo MEC, ambos do Brasil, até 12 (doze) meses após o retorno às atividades laborais, desde que faça jus a essas gratificações na data de seu afastamento.
deverá restituir à SEEDF o valor integral despendido com a sua remuneração ou o 11.11. Ao inscrever-se para o processo seletivo, o servidor deverá estar ciente de todas as
subsídio e os encargos sociais referentes ao período total em que esteve afastado. normas contidas neste edital e deverá atender aos termos da Lei Complementar nº 840, de
8. DA HABILITAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO 23 de dezembro de 2011; da Lei nº 5.106, de 03 de maio de 2013; do Decreto nº 29.290,
8.1. Será habilitado o servidor que atender a todos os requisitos previstos no item 1.4 deste de 22 de julho de 2008; do Decreto nº 38.631, de 20 de novembro de 2017; do Decreto nº
edital e cujo processo contiver a documentação exigida nos itens 2.1 e 2.2. 39.133, de 15 de junho de 2018; da Ordem de Serviço nº 02, de 05 de dezembro de 2019;
8.2. Caso o número de vagas seja menor que o número de servidores considerados da Portaria – SEEDF nº 402, de 18 de novembro de 2019; e da Portaria – SEEDF nº 211,
habilitados, será classificado o servidor que obedecer aos seguintes critérios de desempate, de 19 de junho de 2019, com as alterações realizadas pela Portaria – SEEDF nº 148, de
em ordem de prioridade, respeitando-se o número de vagas: 09 de julho de 2020, que dispõem sobre o afastamento remunerado para estudos na
a) menor tempo restante para a conclusão do curso em andamento; SEEDF.
b) maior tempo de efetivo exercício na SEEDF; 11.12. O servidor deverá apresentar qualquer documentação referente ao afastamento,
c) maior idade; sempre que solicitado pela Comissão de afastamento remunerado para estudos, mesmo
d) sorteio eletrônico via Sistema SIGEAPE. após o retorno às funções laborais.

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11.13 O servidor deverá informar à EAPE, por meio de documento comprobatório, 16. informar à Comissão de afastamento remunerado para estudos participações em
qualquer tipo de licença ocorrida durante o período do afastamento remunerado para estágios e/ou eventos acadêmicos no exterior;
estudos, no prazo máximo de 48 (quarenta e oito) horas após a concessão da licença. 17. apresentar à EAPE, no prazo máximo de 6 (seis) meses após o retorno às atividades
11.14. Ao final do afastamento remunerado para estudos, o servidor poderá ser convocado laborais, título ou grau obtido com o curso que justificou o meu afastamento
para apresentar seu trabalho de pesquisa em cursos, congressos, conferências, seminários, remunerado para estudos e cópia do trabalho final, conforme o curso, para fins de
simpósios, mesas-redondas, colóquios, fóruns, palestras, oficinas temáticas, projetos e análise referente à relação do projeto apresentado na solicitação de afastamento
outras ações similares, no âmbito da SEEDF. remunerado para estudos;
11.15. Ao final do afastamento remunerado para estudos, em caso de não comparecimento 18. apresentar, para cursos realizados no exterior, em um prazo máximo de 12 (doze)
do servidor na data estabelecida para o retorno às suas atividades laborais, meses após o retorno do afastamento remunerado, validação oficial de reconhecimento
independentemente da conclusão do curso e da entrega do título obtido, a Comissão de do diploma, emitida por universidade federal ou pelo Ministério da Educação (MEC),
afastamento remunerado para estudos encaminhará memorando à Gerência de Lotação e ambos do Brasil;
Movimentação (GLM) da SUGEP, a fim de movimentar o servidor, ficando essa gerência
19. solicitar prorrogação de meu afastamento, na hipótese comprovada de força maior
responsável pelo seu acompanhamento funcional.
ou de caso fortuito, mediante declaração do orientador do curso, com antecedência
11.16. Caso o servidor seja considerado habilitado e classificado neste processo seletivo e
mínima de 60 (sessenta) dias do término do afastamento, respeitado o prazo estipulado
se encontre em gozo de licenças por motivo de doença em pessoa da família, prêmio por
pela IES;
assiduidade, para o serviço militar obrigatório, paternidade, maternidade, médica ou
odontológica, previstas no art. 130 da Lei Complementar nº 840, de 23 de dezembro de 20. comparecer à EAPE, a fim de obter memorando de encaminhamento para reassumir
2011, deverá comunicar imediatamente a EAPE para que a autorização do seu minhas funções laborais, ao término de meu período de afastamento:
afastamento seja publicada após o término da respectiva licença. a) no 1º dia útil subsequente, no caso de cursos realizados no Distrito Federal;
11.17. O servidor contemplado com o afastamento remunerado para estudos gozará de b) após 5 (cinco) dias corridos subsequentes, no caso de cursos realizados fora do
férias coletivas na forma estabelecida pelo Calendário Escolar Anual para a Rede Pública Distrito Federal e dentro do território nacional;
de Ensino do Distrito Federal, independentemente do calendário da IES à qual está c) após 10 (dez) dias corridos subsequentes, no caso de cursos realizados fora do país;
vinculado. 21. permanecer no efetivo exercício de minhas atribuições, no cargo e na carga horária
11.18. O servidor que frequentar programa de especialização, mestrado, doutorado ou pós- para o qual fui liberado, após o meu retorno, por período igual ao do afastamento
doutorado fora do Distrito Federal terá, a título de trânsito, prazo de 5 (cinco) dias concedido;
corridos, se o curso for no Brasil, ou 10 (dez) dias corridos, se o curso for no exterior, para 22. apresentar qualquer documentação referente ao meu afastamento, sempre que
reassumir suas funções na SEEDF. solicitado pela Comissão de afastamento remunerado para estudos, mesmo após o
11.19. Casos omissos serão analisados pela Comissão de afastamento remunerado para retorno às minhas funções laborais;
estudos, pela autoridade máxima da EAPE e, em última instância, pelo Secretário de 23. apresentar documentos escritos em língua estrangeira acompanhados da respectiva
Estado de Educação do Distrito Federal. tradução juramentada em língua portuguesa;
FÁBIO PEREIRA DE SOUSA 24. compartilhar com os servidores e estudantes da SEEDF, após o término do curso, os
ANEXO ÚNICO conhecimentos adquiridos durante o meu afastamento;
TERMO DE COMPROMISSO PARA AFASTAMENTO REMUNERADO PARA
25. apresentar justificativa à EAPE caso os prazos previstos nos itens 5 e 6 do edital
ESTUDOS
não sejam cumpridos, para fins de análise e de eventual definição de novo prazo;
Eu,
26. incluir, entre os elementos pré-textuais do meu trabalho final, resumo em língua
_____________________________________________________________________,
portuguesa, quando o trabalho for, originalmente, escrito em língua estrangeira;
matrícula(s) _____________________________, cargo_______________________,
27. apresentar à Comissão de Afastamento Remunerado para Estudos comprovante
estou de acordo com o disposto na legislação que rege o afastamento remunerado para
oficial de marcação de defesa ou documento equivalente da IES;
estudos da SEEDF e comprometo-me a:
1. dedicar todo o tempo concedido ao afastamento do cargo/matrícula(s) acima referido(s) 28. apresentar à Comissão de Afastamento Remunerado para Estudos ata de defesa ou
a estudos relativos ao curso ao qual estou vinculado; documento equivalente de apresentação do trabalho final até 5 dias úteis após a defesa
2. solicitar exoneração do cargo em comissão ou dispensa da função gratificada em que ou apresentação do trabalho final;
porventura estiver investido, no ato de publicação de meu afastamento remunerado para 29. retomar minhas funções laborais até 30 dias após a defesa ou apresentação do
estudos no DODF; trabalho final, observado o prazo máximo autorizado para o afastamento remunerado
3. comunicar à EAPE, caso seja considerado classificado no processo seletivo, a para estudos.
ocorrência de licenças por motivo de doença em pessoa da família, prêmio por Local e Data:
assiduidade, para o serviço militar obrigatório, paternidade, maternidade, médica ou _____________________________________________________________
odontológica (conforme o art. 130 da Lei Complementar nº 840, de 23 de dezembro de Assinatura do Servidor:
2011), para que a autorização do meu afastamento seja publicada após o término da _____________________________________________________
respectiva licença; E-
4. planejar com minha chefia imediata, antes do meu afastamento, a compensação de mail:___________________________________________________________________
horário para curso que exija a atividade laboral de 20 (vinte) horas concomitantemente Telefones (fixo e celular):
com o afastamento, quando for o caso; ____________________________________________________
5. cumprir todas as normas do regimento do curso, de forma a não acarretar o meu
desligamento;
6. realizar as atividades acadêmicas semestrais do curso e ter aprovação nas disciplinas SECRETARIA DE ESTADO
cursadas, de forma a cumprir as demandas curriculares mínimas e necessárias para a DE SEGURANÇA PÚBLICA
aprovação final;
7. matricular-me, a cada semestre, cumprindo o número mínimo de créditos, em
disciplinas exigidas pelo curso; EXTRATO DO SEGUNDO TERMO ADITIVO AO CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE
8. apresentar à EAPE, semestralmente, os seguintes documentos: SERVIÇOS Nº 029/2017, NOS TERMOS DO PADRÃO Nº 13/2002, INSTITUÍDO
a) comprovante de matrícula ou declaração de aluno regular, ainda que em fase de PELO DECRETO/DF Nº 23.287/2002.
elaboração de trabalho final; Processo: 00050-00027417/2018-71, SIGGO nº 034867. Partes: o Distrito Federal, por
b) relatório de desempenho acadêmico, em formulário a ser disponibilizado pela EAPE; meio da SECRETARIA DE ESTADO DE SEGURANÇA PÚBLICA DO DISTRITO
c) histórico escolar com as informações do(s) último(s) semestre(s) cursado(s); FEDERAL e a COMPANHIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL DO DISTRITO
9. informar qualquer alteração relativa ao meu endereço e aos demais dados por mim FEDERAL - CAESB, inscrita no CNPJ nº 00.082.024/0001-37. Do Objeto: acréscimo de
fornecidos no formulário de Requerimento de afastamento remunerado para estudos, bem 7,03% (sete vírgula zero três por cento) do valor do Contrato Prestação de Serviços nº
como no que se refere ao meu procurador, quando for o caso; 029/2017-SSP/DF, com vistas a inclusão de hidrômetros e prestação de serviços nos 4
10. apresentar à EAPE, no prazo de 48 (quarenta e oito) horas, comprovante de (quatro) Centros de Detenção Provisória no Setor C, situados na Fazenda Papuda, nos
homologação das licenças previstas no art. 130 da Lei Complementar nº 840, de 23 de termos do inciso I, alínea a, artigo 65 da Lei n° 8.666/93. Do valor: R$ 15.776.546,50
dezembro de 2011, ocorridas durante o meu período de afastamento; (quinze milhões, setecentos e setenta e seis mil quinhentos e quarenta e seis reais e
11. submeter à apreciação da EAPE a exposição de motivos para trancamento do curso, cinquenta centavos). Evento: 400091. Modalidade: Estimativo. Unidade Orçamentária:
antes da efetivação do trancamento na Instituição de Ensino Superior (IES); 24101. Programa de Trabalho: 06.421.6217.2727.0003. Natureza da Despesa: 33.90.39.
12. permanecer no curso e na IES para o qual fui afastado; Fonte de Recurso: 100. Unidade Gestora: 220101. Gestão: 00001. Da vigência: a partir da
13. comunicar imediatamente à EAPE o meu desligamento da IES, caso isso venha a data de sua assinatura. Data da assinatura: 10/07/2020. Signatários: pelo Distrito Federal:
ocorrer durante o afastamento remunerado para estudos; ANDERSON GUSTAVO TORRES, Secretário de Estado de Segurança Pública do
14. comunicar previamente à Comissão de afastamento remunerado para estudos Distrito Federal; pela Contratada: PEDRO CARDOSO DE SANTANA FILHO,
alterações no projeto de pesquisa inicialmente apresentado; Representante Legal e DIEGO REZENDE FERREIRA, Representante Legal. Sem mais
15. manter preservado o foco na Educação Básica em caso de alteração no para o momento, agradecemos a atenção dispensada, colocando-nos à inteira disposição
projeto de pesquisa; para esclarecimentos julgados necessários nos telefones 3441-8720/8808.

Num. 85204661 - Pág. 3
Poder Judiciário da União
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS
TERRITÓRIOS
1JEFAZPUB
1º Juizado Especial da Fazenda Pública do DF
Número do processo: 0711108-33.2021.8.07.0016
Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436)
REQUERENTE: THAIS SILVA ROHRER MARTINS
REQUERIDO: DISTRITO FEDERAL
DECISÃO
Recebo a Inicial.
Cuida-se de ação de obrigação de fazer, com pedido de Tutela de Urgência, proposta por THAIS SILVA
ROHRER MARTINS em desfavor do DISTRITO FEDERAL, tendo por objeto a contagem do período de
licença-maternidade como parte do estágio probatório.
Em se tratando de Tutela de Urgência, a Lei nº. 12.153/2009 que dispõe sobre a criação dos Juizados
Especiais da Fazenda Pública no âmbito dos Estados, Distrito Federal, Territórios e Municípios, estabelece
em seu art. 3º, a possibilidade de deferir medidas antecipatórias, a fim de evitar dano de difícil ou de incerta
reparação.
Todavia, a tutela de urgência pleiteada encontra óbice no art. 2.º-B da Lei 9.494/97, in verbis:
“Art. 2o-B. A sentença que tenha por objeto a liberação de recurso, inclusão em folha de pagamento, reclassificação, equiparação,
concessão de aumento ou extensão de vantagens a servidores da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, inclusive
de suas autarquias e fundações, somente poderá ser executada após seu trânsito em julgado. (Incluído pela Medida provisória nº
2.180-35, de 2001)”.
No caso dos autos, sem adentrar o mérito da contagem da licença maternidade para o cumprimento do

Assinado eletronicamente por: ANA MARIA FERREIRA DA SILVA - 05/03/2021 14:14:32
Num. 85239082 - Pág. 1
estágio probatório, observo que a concessão da medida traria por consequência imediata a reclassificação
funcional da Autora, bem como lhe concederia extensão de vantagem, ao lhe garantir a estabilidade no cargo
público. Ademais, os efeitos financeiros da medida são irreversíveis, em razão da irrepetibilidade das verbas
de natureza alimentar (art. 13 da Lei nº. 12.153/2009).
Posto isso, INDEFIRO o pedido de Tutela de Urgência.
Postergo a audiência de conciliação para após a contestação, caso haja interesse das partes na sua realização.
Cite-se o Réu para oferecer contestação no prazo de 30 (trinta) dias, atentando-se para o disposto no artigo
9º da Lei n. 12.153/2009. Caso considere possível conciliar, deve a resposta conter tal intenção, para exame
quanto à necessidade de designação de audiência.
Intimem-se. Anote-se.
BRASÍLIA, DF, 4 de março de 2021
ANA MARIA FERREIRA DA SILVA
Juíza de Direito

Num. 85239082 - Pág. 2
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS
1JEFAZPUB
FICHA DE INSPEÇÃO ANUAL
Certifico e dou fé que foi realizada Inspeção Ordinária relativa ao ciclo de 2021 nos
presentes autos, e que os mesmos se encontram em ordem.
Prossiga-se, cumprindo as determinações precedentes.
DOCUMENTO DATADO E ASSINADO ELETRONICAMENTE CONFORME CERTIFICAÇÃO DIGITAL

Assinado eletronicamente por: TATIANA BALDUINO MACHADO MOREIRA - 08/03/2021 11:38:00
Num. 85442707 - Pág. 1
PROCURADORIA-GERAL DO DISTRITO FEDERAL
PROPES - Núcleo Geral Estatutário
Processo: 0711108-33.2021.8.07.0016
Autora : THAIS SILVA ROHRER MARTINS

Réu : Distrito Federal
Classe: Procedimento do Juizado Especial Cível
Juízo: 1º JUIZADO ESPECIAL DA FAZENDA PÚBLICA DO DF - BRASÍLIA -
FÓRUM DES. JOSÉ JÚLIO LEAL FAGUNDES
O DISTRITO FEDERAL, já qualificado nos autos, por sua procuradora

legal, vem, à presença de Vossa Excelência, apresentar CONTESTAÇÃO pelas razões de
fato e de Direito que passa a expor.
DA SÍNTESE FÁTICA
Cuida-se de ação submetida ao procedimento comum, ajuizada contra o

DISTRITO FEDERAL com requerimento de provimento jurisdicional que determine ao
Réu computar o período de 6 meses em que a autora esteve de licença maternidade como
efetivo tempo de estagio probatório e, assim, que a autora seja declarada já estável no cargo
que ocupa.
Aduz a parte autora que a Administração erroneamente seguiu orientação

contida em parecer que concluiu que a contagem de tempo para fins de estágio probatório
deve ser suspensa durante os afastamentos superiores a 30 dias.
_____________________________________________________________________________________________
2021.01.007582 / Página 1 de 6
SAM, Bloco I, Edifício Sede - CEP 70620000, Brasília-DF

Assinado eletronicamente por: GUSTAVO BEZERRA MUNIZ DE ANDRADE - 20/04/2021 10:40:43
Num. 89347819 - Pág. 1
DO DIREITO
Excelência, a questão controvertida aqui posta há de ser dirimida à luz das

regras específicas que regem a matéria.
Com efeito, no presente caso a Administração seguiu a orientação contida no

parecer jurídico oriundo da Procuradoria Geral do Distrito Federal - Parecer 367/2020-
PGDF/PGCONS.
O referido parecer, da lavra do Subprocurador Carlos Magno Veloso, após

analisar a legislação de regência e a orientação das mais diversas cortes do País, concluiu
por manter o entendimento já adotado anteriormente pela Procuradoria-Geral do Distrito
Federal, no sentido de que a contagem de tempo para fins de estágio probatório deve ser
suspensa durante os afastamentos superiores a 30 dias, nos exatos termos do art.
Por oportuno, pede vênia para transcrever parte do referido Parecer, verbis:
"O simples fato de existirem precedentes no âmbito do Juizado Especial ou do TJDFT,

decisões precárias e orientação no âmbito da AGU no sentido da impossibilidade de se
suspender a contagem do estágio probatório no curso de licença maternidade e paternidade,
não é suficiente para a alteração desse entendimento.
16. Sobretudo porque o STJ, na realidade, possui jurisprudência no mesmo sentido adotado
por esta Casa, conforme se depreende do seguinte acórdão, citado quando da emissão do
Parecer nº 480/2015-PRCON, da lavra da i. Procuradora Alessandra Trés e Silva:
“RECURSO ORDINÁRIO EM MANDADO DE SEGURANÇA.

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO. ESTABILIDADE. AQUISIÇÃO.
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2021.01.007582 / Página 2 de 6

Num. 89347819 - Pág. 2
EFETIVO EXERCÍCIO. LICENÇA-MÉDICA. SUSPENSÃO.

INSANIDADE MENTAL. EXAME. PEDIDO. INDEFERIMENTO.
LEGALIDADE. COMISSÃO DE AVALIAÇÃO. ESTÁGIO
PROBATÓRIO. RELATÓRIO. FUNDAMENTAÇÃO SUFICIENTE.
LEGALIDADE.
I - Impossibilitada a avaliação do servidor no período de três anos a que se refere o art. 41,
caput, da CR/88, em decorrência de afastamentos pessoais, esse prazo deve ser prorrogado
pelo mesmo período do afastamento ou licença, de modo a permitir a avaliação de desempenho
a que se refere o cogitado comando constitucional (art. 41, §4º, da CR/88).
II - No caso em tela, o recorrente, agente de polícia civil, no mencionado período de três anos,
ficou afastado do serviço pelo menos oito meses em virtude de licenças-médicas e de suspensão.
Logo, por igual período deve ser prorrogado o prazo de avaliação.
III - Dessa forma, considerando que o recorrente entrou em exercício em 26/8/99 e foi
exonerado em 26/2/2003, não há que se falar que tenha adquirido o direito à estabilidade
no cargo público.
IV - É legal o indeferimento do pedido de exame de insanidade mental fundamentado no
fato de que, há época dos fatos, o recorrente freqüentava curso em nível de pós-graduação e, no
momento da avaliação, participava de curso de habilitação para corretor de seguros, além de
que se apresentava perante a comissão com a capacidade de entendimento preservada e o
mérito do procedimento administra vo des nava-se à avaliação defini va do seu perfil durante
o período experimental para o cargo de Agente de Polícia.
V - Encontra-se suficientemente motivada a conclusão do relatório que opinou pela não
confirmação do recorrente no cargo de agente de polícia, vez que estribada não só nos
relatórios mensais sobre o seu desempenho, mas também em atos por ele praticados durante o
período de estágio, os quais resultaram diversas sindicâncias administra vas e processo-crime,
punidos, respectivamente com quatro suspensões e uma condenação penal transitada em
julgado. Recurso ordinário desprovido.” (RMS 19.884/DF, Rel. Ministro FELIX
_____________________________________________________________________________________________
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FISCHER, DJ 10/12/2007) – grifou-se –
17. Ademais, o STJ, ao examinar o mérito do RMS 48.388/SC, adotou entendimento

diverso da decisão que havia sido proferida em sede de tutela provisória, invocada na
Manifestação nº 869/2020-AJL/SEJUS. Apesar de aludir à opção constante da
legislação estadual, o STJ, na oportunidade, reputou plenamente aplicável ao caso o acórdão
proferido no RMS 19.884/DF, acima mencionado.
18. Assim, não é correta a afirmação de que o posicionamento da PGDF não convergiria
com a mais recente jurisprudência do STJ.
19. Por fim, cumpre esclarecer que, enquanto não revertidas, as decisões judiciais
determinando ao Distrito Federal que se abstenha de suspender o cômputo do período de
estágio probatório quando do gozo de licença maternidade/paternidade ou adotante de
determinados servidores ou carreiras devem ser cumpridas. Isso, contudo, não altera a
orientação da PGDF, aplicável aos demais casos.
CONCLUSÃO
20. Isto posto, pode-se concluir que:
I – Conforme realçado nos Pareceres nº 480/2015 e 617/2016-

PRCON/PGDF, “ ocorrendo a ausência de real e concreto exercício do
cargo pelo servidor, por motivo de licença e/ou afastamento, deverá
haver a suspensão do estágio probatório enquanto perdurar esse
afastamento/licença, com o acréscimo de idêntico prazo ao final para a
complementação dos 3 (anos) de efetivo exercício, conforme exigido
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pelo ar go 41, § 4º, da Constituição Federal, ainda que a

licença/afastamento sejam considerados como de efetivo exercício pela
LC n° 840/11”.
II - (...)
III – O simples fato de existirem precedentes no âmbito do Juizado

Especial ou do TJDFT, decisões precárias e orientação no âmbito da
AGU no sentido da impossibilidade de se suspender a contagem do
estágio probatório no curso de licença maternidade e paternidade, não é
suficiente para a alteração desse entendimento. Sobretudo porque o STJ,
na realidade, possui jurisprudência no mesmo sentido adotado por esta
Casa.
IV – Enquanto não revertidas, as decisões judiciais determinando ao Distrito Federal que

se abstenha de suspender o cômputo do período de estágio probatório quando do gozo de
licença maternidade/paternidade ou adotante de determinados servidores ou carreiras devem
ser cumpridas." (grifou-se)
Assim, Excelência, o ato praticado pela administração que denegou o pedido

administrativo da querente acha-se fundamentado em Parecer jurídico, o qual por sua vez
segue a firme jurisprudência do superior Tribunal de Justiça.
Por fim, reitera as informações em anexo, fornecidas pela Secretaria de Estado da

Educação.
Dessa forma, não há fundamento para o acolhimento da pretensão deduzida na
_____________________________________________________________________________________________
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Num. 89347819 - Pág. 5
inicial.
DA CONCLUSÃO
Assim, cotejando os elementos de cognição constantes dos presentes autos

verifica-se de imediato a total improcedência do pedido deduzido na inicial.
Por tudo isso o Distrito Federal requer a improcedência do pedido.
Pede deferimento.
Brasília, 16/04/2021
Gustavo Bezerra Muniz de Andrade

Procurador do Distrito Federal
OAB/DF Nº 57.664
_____________________________________________________________________________________________
2021.01.007582 / Página 6 de 6

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Assessoria Jurídico-Legislativa
Contencioso da Assessoria Jurídico-Legislativa - AJL
Despacho - SEE/GAB/AJL/CONTENCIOSO Brasília-DF, 17 de março de 2021.
Ref.: Ofício nº 009253/2021 – GEBIN/DIOPE/SUOP/SEGER/PGDF

Processo: 0711108-33.2021.8.07.0016 (2021.01.007582)
Assunto: Direito Administra vo e Outras Matérias do Direito Público - Servidor Público Civil -
Regime Estatutário - Estágio Probatório
Autora: THAIS SILVA ROHRER MARTINS
Réu: Distrito Federal
À SUGEP,
De ordem.
Encaminho o o cio em epígrafe (58056093) da d. Procuradoria-Geral do Distrito Federal

– PGDF, o qual solicita informações detalhadas acerca das alegações da parte autora presentes na
pe ção inicial em anexo, referente aos autos do processo judicial supracitado, a fim de subsidiar a
defesa do Distrito Federal em Juízo.
Nesse sen do, solicito que essa Subsecretaria encaminhe a esta

AJL/CONTENCIOSO as informações requeridas pelo Órgão solicitante, no prazo de 5 (cinco) dias, a
fim de que haja tempo hábil para ultimação das providências de alçada desta Pasta.
Destaco que a parte autora requer na petição inicial, em síntese:
DOS PEDIDOS
"(...)
1) Em sede de tutela de urgência, inaudita altera pars, seja concedida
liminarmente para determinar que o requerido compute o período de
estágio probatório quando do gozo da licença maternidade pela
requerente;
(...)
3) em sede meritória, a declaração de que a licença maternidade da
requerente não suspende o cômputo do período de estágio probatório;
4) a determinação de que o requerido se abstenha de impor qualquer
prejuízo de caráter remuneratório, previdenciário ou funcional a
requerente pelo usufruto da licença maternidade;
Despacho SEE/GAB/AJL/CONTENCIOSO 58117656 SEI 00020-00009298/2021-81 / pg. 1

Num. 89347820 - Pág. 1
5) a determinação que o requerido corrija todas as fichas funcionais da
requerente contabilizando o período de licença maternidade sem
qualquer suspensão do período de estágio probatório;
6) a res tuição de todo e qualquer prejuízo financeiro funcional que a
requerente possa ter sofrido, em razão da suspensão do período de
estágio probatório advindo de licença maternidade;"
Saliento a importância do cumprimento dos prazos estabelecidos. Todavia, em caso de

impossibilidade, solicito o envio das justificativas que obstaram o atendimento da
presente solicitação, no mesmo prazo assinalado.
Ademais, caso o setor demandado não disponha de elementos para o atendimento da

presente demanda, solicito, por gen leza, que encaminhe os autos ao setor competente, corrigindo o
fluxo, com a urgência que o caso requer.
Alerta-se que as informações finais disponibilizadas pelo setor técnico desta

Pasta deverão ser confirmadas pelas respec vas Chefias e, se porventura
necessário, alteradas/complementadas, antes do seu encaminhamento a esta AJL.
Por fim, ressalvo que o presente despacho de encaminhamento desta AJL visa facilitar a
compreensão do referido O cio por parte do setor técnico, porém não o exime da análise de seu
inteiro teor e respectivos anexos.
Contudo, caso a demanda necessite de orientação jurídica, reforço que esta Assessoria
Jurídico-Legisla va coloca-se à disposição para eventuais esclarecimentos porventura julgados
per nentes. Nesse contexto, recomenda-se que as eventuais dúvidas jurídicas do setor sejam
encaminhadas por escrito, nos autos do presente processo SEI, a esta AJL/CONTENCIOSO.
Atenciosamente,
Documento assinado eletronicamente por MARYANE ALVES FERNANDES - Matr.0242581-5,

Assessor(a) Técnico(a), em 17/03/2021, às 15:26, conforme art. 6º do Decreto n° 36.756, de 16
de setembro de 2015, publicado no Diário Oficial do Distrito Federal nº 180, quinta-feira, 17
de setembro de 2015.

verificador= 58117656 código CRC= CCB5993D.
SBN QD 02 Bl oco "C" Edi fíci o Pheníci a Bra s íl i a - Ba i rro As a Norte - CEP 70.040-020 - DF

Num. 89347820 - Pág. 2
39013252
00020-00009298/2021-81 Doc. SEI/GDF 58117656

Num. 89347820 - Pág. 3
Subsecretaria de Gestão de Pessoas
Despacho - SEE/SUGEP Brasília-DF, 17 de março de 2021.
À GEVOF,
Encaminhamos o O cio nº 9253/2021 – GEBIN/DIOPE/SUOP/SEGER/PGDF ( 58056093)

para o envio de informações acerca das alegações da parte autora THAIS SILVA ROHRER MARTINS, a
fim de subsidiar a defesa do Distrito Federal em juízo.
Em síntese a parte autora pleiteia na petição inicial:
a) em sede meritória, a declaração de que a licença maternidade da requerente não
suspende o cômputo do período de estágio probatório;
b) a determinação de que o requerido se abstenha de impor qualquer prejuízo de caráter
remuneratório, previdenciário ou funcional a requerente pelo usufruto da licença maternidade;
c) a determinação que o requerido corrija todas as fichas funcionais da requerente
contabilizando o período de licença maternidade sem qualquer suspensão do período de estágio
probatório;
d) a res tuição de todo e qualquer prejuízo financeiro funcional que a requerente possa
ter sofrido, em razão da suspensão do período de estágio probatório advindo de licença maternidade;
Alerta-se para o despacho da AJL/Contencioso (58117656), estabelecendo o prazo de 05
(cinco) dias, para o envio das informações requeridas.
Magda Avelina da Silva
Documento assinado eletronicamente por MAGDA AVELINA DA SILVA - Matr. 00678104,

Técnico(a) de Gestão Educacional, em 17/03/2021, às 17:01, conforme art. 6º do Decreto n°

verificador= 58119975 código CRC= 4A46626F.
SEPN 511 Bl oco B Ed. Bi tta r III - Ba i rro ASA NORTE - CEP 70.750-543 - DF
3901-1846
Despacho SEE/SUGEP 58119975 SEI 00020-00009298/2021-81 / pg. 4

Num. 89347820 - Pág. 4
00020-00009298/2021-81 Doc. SEI/GDF 58119975

Num. 89347820 - Pág. 5
Despacho - SEE/SUGEP/DICAF/GEVOF Brasília-DF, 25 de março de 2021.
À SUGEP,
Em atendimento ao O cio nº 009253/2021 – GEBIN/DIOPE/SUOP/SEGER ( 58056093),

por meio do qual a Procuradoria–Geral do Distrito Federal – PGDF solicita informações, dados e
documentos a fim de subsidiar a atuação do Distrito Federal em juízo, esta Gerência de Cadastro e
Evolução Funcional - GEVOF tem a esclarecer o que segue:
A servidora THAIS SILVA ROHRER MARTINS , matrícula nº 02399032, foi admi da na
Secretaria de Estado da Educação do Distrito Federal em 06/03/2018 encontrando-se, portanto, em
estágio probatório.
Em conformidade com o inciso XI, do Art. 125, do Decreto n.º 38.631, de 20 de
novembro de 2017, ou seja, o Regimento Interno desta Secretaria de Estado de Educação, compete a
GEVOF: operacionalizar o processo de avaliação do estágio probatório e de avaliação de desempenho
dos servidores ativos.
Desse modo, é de responsabilidade desta GEVOF, abrir/autuar processos de estágio
probatório - via Sistema Eletrônico de Informação (SEI) - para os servidores lotados nas Sedes I, II e III.
Completados os 03 (três) anos de efe vo exercício do servidor, a GEVOF confecciona
minuta de ordem de serviço e a envia à Subsecretaria de Gestão de Pessoas (SUGEP) para que, por sua
vez, providencie a sua publicação no Diário Oficial do Distrito Federal.
No que refere ao caso da servidora em epígrafe, foi instaurado em 12/09/2018 o
processo SEI n.º 00080-00150791/2018-67 o qual refere-se ao estágio probatório. O processo
supramencionado foi recebido na Assessoria de Comunicação e de Cerimonial - ASCOM, onde a
servidora encontra-se lotada às 8h 40 min do dia 17/09/2018, e a mesma, em resposta ao Memorando
SEI-GDF Nº 102/2018 - SEE/SUGEP/COPRE/DICAF/GEVOF (12535817) gerou outro processo, o de
n.º 00080-00150791/2018-67, na data de 17/09/2018, o qual inclusive, acabou sendo inserida a 1ª
avaliação parcial.
Aqui, importante registrar que não havia necessidade da cons tuição de novo processo
para a realização do ato. Uma vez provocada por esta Gerência, a chefia imediata da servidora deveria
inserir a 1ª avaliação parcial, não devendo, pois, abrir/gerar novo processo.
Assim, de modo a re ficar o ocorrido, a GAB/ASCOM anexou o processo inicial criado
pela GEVOF ao processo criado pela avaliada em tela, de forma que o processo de acompanhamento
do estágio probatório passou a ser o de nº 00080-00150791/2018-67.
Ocorre que, foram criados novos processos referentes às segunda e terceira avaliações
parciais que veram que ser, novamente, anexados ao processo de nº 00080-00150791/2018-67,
sendo que em 31/03/2020 a GAB/ASCOM inseriu a 4ª avaliação parcial no processo.
Ressalte-se que a servidora já estava usufruindo de Licença Maternidade iniciada em
04/02/2020 a 01/08/2020 (informação extraída do Sistema Único de Gestão de Recursos Humanos
(SIGRH) – CADPES31, código 05) e, dessa forma, tanto a confecção da avaliação quanto a assinatura
da servidora culminaram em erro material, não estando de acordo com o entendimento da PGDF,

Num. 89347820 - Pág. 6
Parecer n.º 480/2015-PRCON/PGDF e Parecer n.º 617-PRCON/PGDF.
Cabe ressaltar, ainda que outro processo de nº 00080-00174318/2020-90 foi criado em

24/09/2020, pela servidora, contendo a 5ª avaliação parcial mais uma vez com erro material, por não
conter a dilatação do período de Licença Maternidade, não obstante, assinado tanto pela avaliada
quanto pela sua chefia imediata.
Em 15/10/2020, a ASCOM, nesse mesmo processo, enviou uma correspondência
eletrônica, documento nº 49017715, para a servidora avaliada e, a referida, desconsiderando os fatos
con dos no e-mail, gerou e inseriu uma “Avaliação Especial” (Termo de Avaliação Final)
equivocadamente no que tange aos períodos avalia vos das 4ª e 5ª avaliações parciais, tendo sido
assinada por ela e sua chefia imediata.
E, quando da conferência das avaliações, esta GEVOF anexou os autos de n.º 00080-
00174318/2020-90, ao processo de nº 00080-00150791/2018-67. Em seguida, enviou um despacho de
nº 52067176, re ficando as informações con das na 4ª avaliação parcial e, informando que deveria
ser tornando sem efeito, as 4ª e 5ª avaliações parciais, bem como a Avaliação Especial. A ASCOM,
lotação da avaliada, enviou uma correspondência eletrônica de nº 52091553 a fim de que a
servidora e sua chefia imediata providenciassem as retificações devidas e isso não ocorreu.
Assim, após o resumo dos fatos ocorridos, esta Gerência passa a respostas con das no
item. 4. DOS PEDIDOS, esclarecendo que, no que tange aos pedidos da parte autora.
No que concerne ao pedido contido no item 1, ipsis litteris:
Em sede de tutela de urgência, inaudita altera pars, seja concedida
liminarmente para determinar que o requerido compute o período de
estágio probatório quando do gozo da licença maternidade pela
requerente;
Os Pareceres nº 480/2015-PRCON/PGDF, 617/2016-PGCONS/PGDF ra ficados pelo de
Parecer nº 367/2020-PGCPNS/PGDF, de 14 de maio de 2020, da Procuradoria Geral do Distrito Federal,
dispõem que todo afastamento que impeça a efe va avaliação do servidor suspende o período do
estágio probatório. O Parecer Jurídico nº 367/2020-PGCPNS/PGDF, entendimento mais recente sobre o
assunto em voga, exara que, in verbis:
I – Conforme realçado nos Pareceres no

Num. 89347820 - Pág. 7
480/2015 e 617/2016-PRCON/PGDF,
“ocorrendo a ausência de real e concreto
exercício do cargo pelo servidor, por
movo de licença e/ou afastamento,
deverá haver a suspensão do estágio
probatório enquanto perdurar esse
afastamento/licença, com o acréscimo de
idên co prazo ao final para a
complementação dos 3 (anos) de efe vo
exercício, conforme exigido pelo artigo 41,
§ 4o, da Cons tuição Federal, ainda que a
licença/afastamento sejam considerados
como de efe vo exercício pela LC n°
840/11”.
(...)
III – O simples fato de exis rem
precedentes no âmbito do Juizado Especial
ou do TJDFT, decisões precárias e
orientação no âmbito da AGU no sen do
da impossibilidade de se suspender a
contagem do estágio probatório no curso
de licença maternidade e paternidade,
não é suficiente para a alteração desse
entendimento. Sobretudo porque o STJ, na
realidade, possui jurisprudência no mesmo
sentido adotado por esta Casa.
IV – Enquanto não rever das, as decisões
judiciais determinando ao Distrito Federal
que se abstenha de suspender o cômputo
do período de estágio probatório quando
do gozo de licença
maternidade/paternidade ou adotante de
determinados servidores ou carreiras
devem ser cumpridas. Isso, contudo, não
altera a orientação da PGDF, aplicável aos
demais casos.
Por conseguinte, a fim de cumprir as exigências norteadas pela PGDF, a SEEDF fica

impossibilitada de computar, como sendo de efe vo exercício para fins de estágio probatório, o
período da licença maternidade usufruída pela servidora.
Em sede meritória, a declaração de que a licença maternidade da
requerente não suspende o cômputo do período de estágio probatório;
Não cabe a SEEDF expedir tal declaração por ser manifestamente ilegal em face à
legislação do DF.
A determinação de que o requerido se abstenha de impor qualquer prejuízo

Num. 89347820 - Pág. 8
A determinação de que o requerido se abstenha de impor qualquer prejuízo
de caráter remuneratório, previdenciário ou funcional a requerente pelo
usufruto da licença maternidade;
O gozo da Licença Maternidade, pela servidora em evidência, não lhe causou nenhum
prejuízo de caráter remuneratório, previdenciário ou funcional. Isso é plenamente jus ficável, uma vez
que a licença é considerada como sendo de efe vo exercício pelo Art. 165, da Lei complementar n.º
840, de dezembro de 2011, in verbis:
Art. 165. São considerados como efe vo
exercício:
I – as férias;
II – as ausências previstas no art. 62;
III – a licença:
a) maternidade ou paternidade;
...
A determinação que o requerido corrija todas as fichas funcionais da
requerente contabilizando o período de licença maternidade sem qualquer
suspensão do período de estágio probatório;
A SEEDF segue as orientações da PGDF e, assim, não contabiliza para fins de estágio
probatório, o tempo de gozo da Licença Maternidade como sendo de efe vo exercício. Assim, não há o
que se corrigir nas fichas funcionais da servidora, uma vez que, como a servidora ainda não completou
os 3 anos de efe vo exercício, seu estágio probatório ainda não foi homologado e,
consequentemente, essa informação ainda não consta em seu histórico funcional.
A res tuição de todo e qualquer prejuízo financeiro funcional que a
requerente possa ter sofrido, em razão da suspensão do período de estágio
probatório advindo de licença maternidade
De acordo com o extraído do O cio nº 009253/2021 – GEBIN/DIOPE/SUOP/SEGER de nº
58056093:
O perigo de dano se configura na impossibilidade de progressão funcional
da requerente, a qual assegura um aumento de remuneração mensal para
a autora. A progressão ver cal da requerente para o nível 2º (etapa 2ª)
depende de ter cumprido o estágio probatório, conforme ar go 13, §1º,
inciso II, da Lei 5106/2013, consoante transcrição: Art. 13. A progressão
ver cal do servidor nos cargos da carreira Assistência à Educação do
Distrito Federal dar-se-á por an guidade e por merecimento. § 1º São
requisitos essenciais para concessão de progressão por an guidade: I –
encontrar-se em efe vo exercício no cargo da carreira de que trata esta Lei;
II – na primeira concessão, ter cumprido o estágio probatório, quando o
servidor será posicionado no padrão inicial do 2º nível da etapa em que
es ver posicionado; A requerente se encontra na Etapa 1ª, T.EFET 3, e não
poderá progredir para a Etapa 2ª, T.EFET 4, gerando uma perda mensal
financeira superior a R$ 250,00.
Quanto à questão da perda mensal financeira, esclarece-se que foi detectado que a
servidora teve sua progressão por an guidade processada automa camente pela Secretaria de
Estado de Economia do Distrito Federal, no dia primeiro de março, antes da homologação do

Num. 89347820 - Pág. 9
estágio probatório, conforme informação extraída do SIGRH -CADPES31, código 15.
Assim, a servidora ascendeu do padrão A 1 para o B1, e a Gra ficação de Incen vo à

Carreira (GIC) foi de 25% para 33%.
Dessa forma, embora a concessão do bene cio à servidora antes da homologação de

seu estágio probatório seja contrário ao entendimento do Art. 13 da Lei n.º 5.106/2013, a progressão
ocorreu normalmente, já que o tempo em que a requerente esteve de Licença Maternidade não excluiu
seu tempo de efetivo exercício, logo não ocorreu bloqueio no sistema.
Assim sendo, não há valores a serem res tuídos, uma vez que não houve prejuízo
financeiro à servidora, isso conforme pode ser observado por meio da informação extraída do SIGRH -
CADPES17.

Num. 89347820 - Pág. 10
Cabe esclarecer que no caso de dilações por mo vo de afastamento e licenças
superiores a 30 (trinta) dias, este setor acompanha e corrige o padrão mantendo o servidor na
referência A1 até que o servidor possua os requisitos para a progressão por an guidade. Aqui
importante registrar que ter cumprindo o estágio probatório é condição para mudança de nível,
conforme previsto na Lei n.º 5.106/2013, Vejamos:
Art. 13. A progressão ver cal do servidor
nos cargos da carreira Assistência à
Educação do Distrito Federal dar-se-á por
antiguidade e por merecimento.
§ 1º São requisitos essenciais para
concessão de progressão por
antiguidade:
I – encontrar-se em efe vo exercício no
cargo da carreira de que trata esta Lei;
II – na primeira concessão, ter cumprido
o estágio probatório, quando o servidor
será posicionado no padrão inicial do 2º
nível da etapa em que es ver
posicionado;
Apesar do processamento automá co pela SEEC, a GEVOF não fez a alteração manual
do padrão da servidora, uma vez que este processo chegou a Gerência, no período de fechamento da
folha de pagamento.
Diante do exposto, restitui-se o processo com as informações solicitadas.
ELIZIANE COSTA SANTOS CLAUDIA ROSA MENDONÇA
Gerente Cadastro e Evolução Funcional Diretora de Cadastro Funcional


Num. 89347820 - Pág. 11
Documento assinado eletronicamente por CLAUDIA ROSA MENDONCA - Matr. 02136325,

Diretor(a) de Cadastro Funcional, em 25/03/2021, às 10:04, conforme art. 6º do Decreto n°

verificador= 58643463 código CRC= 8939A6C0.
00020-00009298/2021-81 Doc. SEI/GDF 58643463

Num. 89347820 - Pág. 12
Subsecretaria de Gestão de Pessoas
Despacho - SEE/SUGEP Brasília-DF, 25 de março de 2021.
À AJL,
Encaminhando os esclarecimentos prestados pela Gerência de Cadastro e Evolução
Funcional, na forma do despacho SEI (58643463).
Idalmo Santos
Subsecretário de Gestão de Pessoas
Documento assinado eletronicamente por IDALMO SANTOS - Matr. 00451142, Subsecretário(a)

de Gestão de Pessoas, em 25/03/2021, às 15:05, conforme art. 6º do Decreto n° 36.756, de 16
de setembro de 2015, publicado no Diário Oficial do Distrito Federal nº 180, quinta-feira, 17
de setembro de 2015.

verificador= 58656870 código CRC= 26238085.
SEPN 511 Bl oco B Ed. Bi tta r III - Ba i rro ASA NORTE - CEP 70.750-543 - DF
3901-1846
00020-00009298/2021-81 Doc. SEI/GDF 58656870

Num. 89347820 - Pág. 13
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DO DISTRITO
FEDERAL
Contencioso da Assessoria Jurídico-Legislativa - AJL
Ofício Nº 1369/2021 - SEE/GAB/AJL/CONTENCIOSO Brasília-DF, 26 de março de 2021.
Ref.: Ofício nº 009253/2021 – GEBIN/DIOPE/SUOP/SEGER/PGDF
Processo: 0711108-33.2021.8.07.0016 (2021.01.007582)
Assunto: Direito Administra vo e Outras Matérias do Direito Público - Servidor Público Civil -
Regime Estatutário - Estágio Probatório
Autora: THAIS SILVA ROHRER MARTINS
Réu: Distrito Federal
Senhor Procurador,
1. Em atenção ao O cio em epígrafe dessa d. Procuradoria-Geral do Distrito Federal –

PGDF, de ordem do Chefe desta Assessoria, encaminhamos as informações apresentadas pelo setor
técnico desta SEE/DF (58643463; 58656870), a fim de subsidiar a defesa do Distrito Federal em juízo.
2. Por via de consequência, uma vez encaminhada as informações solicitadas no O cio

dessa d. PGDF, entende-se por encerrado o presente procedimento nesta unidade, podendo
ser reaberto em tempo oportuno, caso novas solicitações, acerca do objeto dos presentes autos,
sejam requeridas.
3. Por fim, registra-se que esta Assessoria Jurídico-Legisla va encontra-se à disposição

para esclarecimentos.
Atenciosamente,
JULIANA ARAÚJO SOUSA

Assessora Especial
Ofício 1369 (58767226) SEI 00020-00009298/2021-81 / pg. 14

Num. 89347820 - Pág. 14
Ao Senhor
Procuradoria-Geral do Distrito Federal
Documento assinado eletronicamente por JULIANA ARAUJO SOUSA - Matr. 00306827,

setembro de 2015.

verificador= 58767226 código CRC= 8F3F864D.
"Brasília - Patrimônio Cultural da Humanidade"

SBN QD 02 Bloco "C" Edifício Phenícia Brasília - Bairro Asa Norte - CEP 70.040-020 - DF
39013252
Site: - www.se.df.gov.br
00020-00009298/2021-81 Doc. SEI/GDF 58767226
Ofício 1369 (58767226) SEI 00020-00009298/2021-81 / pg. 15

Num. 89347820 - Pág. 15
1JEFAZPUB

CERTIDÃO
Certifico e dou fé que a parte Ré juntou Contestação tempestiva. Por conseguinte, fica a parte Autora
INTIMADA para se manifestar, no prazo de 15 dias, sobre a Contestação apresentada, bem como sobre o
interesse na produção de provas.
BRASÍLIA-DF, 20 de abril de 2021 11:18:56.
TATIANA BALDUINO MACHADO MOREIRA

Num. 89351642 - Pág. 1
CERTIDÃO DE DISPONIBILIZAÇÃO DJE
O ato Judicial Certidão ID 89351642 foi disponibilizado no Diário da Justiça Eletrônico (DJe) em
23/04/2021, e será publicado no primeiro dia útil subsequente.
23 de abril de 2021

Assinado eletronicamente por: Usuário do sistema - 23/04/2021 02:30:34
Num. 89612461 - Pág. 1
MM Juízo, petição anexa em PDF.

Num. 91055292 - Pág. 1
EXCELENTÍSSIMO JUÍZO DE DIREITO DO PRIMEIRO JUIZADO ESPECIAL
DA FAZENDA PÚBLICA DO DISTRITO FEDERAL.
THAÍS SILVA ROHRER MARTINS, já devidamente qualificada

ao ID 85202436, por intermédio de seus advogados e procuradores
signatários, vem, respeitosamente, à presença de vossa excelência, em
atenção ao comando exarado na certidão de ID 89351642, apresentar
RÉPLICA À CONTESTAÇÃO
apresentada pelo DISTRITO FEDERAL, pessoa jurídica de direito público

qualificada ao ID 85202436.
1. SÍNTESE FÁTICA E PROCESSUAL:

Trata-se de ação de obrigação de fazer ajuizada contra o
Distrito Federal com o intuito de que se declare que a licença maternidade
da requerente não suspende o cômputo do período de estágio probatório e,
consequentemente, confira a estabilidade no cargo à autora.
Em síntese, alega-se que a suspensão do estágio probatório da
requerente durante o período de licença maternidade afronta as previsões
Constitucionais da dignidade da pessoa humana, do direito à licença
gestante, a proteção à família e a maternidade, bem como da igualdade de
gêneros.
Ademais, sustenta-se ainda que a LC nº 840/2011, NÃO
PREVÊ A LICENÇA MATERNIDADE COMO HIPÓTESE DE SUSPENSÃO DO
ESTÁGIO PROBATÓRIO.
Por fim, defende-se que o requerido inobservou do princípio
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Num. 91055294 - Pág. 1
constitucional da legalidade no momento em que um simples parecer da
Procuradoria Geral do Distrito Federal se sobrepôs às Normas Legais e
suspendeu o estágio probatório da requerente durante a licença gestante.
Após a citação, o requerido apresentou Contestação (ID
89347819 - Pág. 1 – 6) alegando que o parecer da Procuradoria Geral do
Distrito Federal considerou uma jurisprudência do Superior Tribunal de
Justiça, bem como as decisões do TJDFT, neste tema, são precárias, o que,
notoriamente, não procede.
2. DOS FATOS INCONTROVERSOS:

Pela análise detida da defesa apresentada pelo requerido,
extrai-se que não há situação fática controversa a ser dirimida, uma vez
que, em sede de contestação, o Distrito Federal admite que o parecer
jurídico oriundo da Procuradoria Geral do Distrito Federal - Parecer
367/2020-PGDF/PGCONS, no seu frágil entendimento, deve imperar nas
relações da administração de pessoal que remontam o presente quadro
fático.
Desse modo, a análise jurisdicional versará apenas sobre o
mérito da conduta exercida pela administração pública do DF no presente
caso concreto.
3. DO DIREITO:
Compulsando detidamente os autos, em que pese a peça
apresentada pelo requerido, verifica-se que os fatos descritos no presente
feito versam sobre a SUSPENSÃO DO ESTÁGIO PROBATÓRIO DA
REQUERENTE DURANTE O PERÍODO LICENÇA GESTANTE.
Neste diapasão, a suposta Jurisprudência do Superior Tribunal
de Justiça apresentada pelo réu em nada se assemelha com a discussão em
tela. Vejamos:
Observa-se que a decisão do STJ NÃO SE REFERIA A
LICENÇA GESTANTE, mas sim a licenças-médicas, inclusive com o pleito
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Num. 91055294 - Pág. 2
de exame de insanidade mental:
“RECURSO ORDINÁRIO EM MANDADO DE SEGURANÇA.

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO. ESTABILIDADE. AQUISIÇÃO.
EFETIVO EXERCÍCIO. LICENÇA-MÉDICA. SUSPENSÃO. INSANIDADE
MENTAL. EXAME. PEDIDO. INDEFERIMENTO. LEGALIDADE.
COMISSÃO DE AVALIAÇÃO. ESTÁGIO PROBATÓRIO. RELATÓRIO.
FUNDAMENTAÇÃO SUFICIENTE. LEGALIDADE.
(...) II - No caso em tela, o recorrente, agente de polícia civil, no
mencionado período de três anos, ficou afastado do serviço pelo
menos oito meses em virtude de licenças-médicas e de
suspensão.” (RMS 19.884/DF, Rel. Ministro FELIX FISCHER, DJ
10/12/2007).”
Grifou-se (ID 89347819 - Pág. 2 –3)
Ademais, com a devida vênia ao representante do Distrito

Federal, sustentar a precariedade das decisões do Eg. Tribunal de Justiça do
Distrito Federal e Territórios com uma Jurisprudência que não coaduna
com o caso e referente a dezembro de 2007 é um ilogismo.
Destaca-se que o atual contexto normativo e jurisprudencial
brasileiro tem almejado assegurar a dignidade da pessoa humana, a
proteção da mulher e a igualdade de gênero, bem como a proteção da
família em contexto amplo.
Por conseguinte, impor a requerente a suspensão do estágio
probatório pelo usufruto da licença gestante/maternidade é um retrocesso,
colidindo com a proteção plena do direito fundamental à licença
maternidade como reflexo da dignidade da mulher, da proteção da família e
da criança.
Noutro giro, destaca-se ainda que o requerido sustenta que
seguiu a orientação contida no parecer jurídico da Procuradoria Geral do
Distrito Federal - Parecer 367/2020- PGDF/PGCONS.
Deste modo, resta claro o afronte ao princípio da
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legalidade e à previsão do artigo 27 da LC nº 840/2011, o qual NÃO PREVÊ
A LICENÇA MATERNIDADE COMO HIPÓTESES DE SUSPENSÃO DO
ESTÁGIO PROBATÓRIO:
Art. 27. Fica suspensa a contagem do tempo de

estágio probatório quando ocorrer:
II – licença remunerada por motivo de doença em
pessoa da família do servidor.
Além disso, deve-se ressaltar que não há exceções legais e a

licença maternidade DEVE SER CONSIDERADA COMO EFETIVO EXERCÍCIO,
nos termos do artigo 165, inciso III, alínea “a”, da LC nº 840/2011.
Por fim, saliente-se ainda que, conforme alegado pela autora
e pelos documentos acostados pelo requerido, a requerente participou de
todos os processos avaliativos impostos pela Gerência de Cadastro e
evolução Funcional da Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal,
INCLUSIVE RESPONDENDO DURANTE O PERÍODO DE LINCENÇA
GESTANTE.
Nesta seara, conforme Despacho - SEE/SUGEP/DICAF/GEVOF,
de 25 de março de 2021 (ID 89347820 - Pág. 6 – 7), setor integrante da
estrutura do requerido, a requerente e sua chefia imediata confeccionaram a
avaliação durante o período de licença gestante. Ressalta ainda que o
referido processo avaliativo foi assinado pela chefia imediata.
“(...) Ressalte-se que a servidora já estava usufruindo de Licença

Maternidade iniciada em 04/02/2020 a 01/08/2020 (informação
extraída do Sistema Único de Gestão de Recursos Humanos
(SIGRH) – CADPES31, código 05) e, dessa forma, tanto a confecção
da avaliação quanto a assinatura da servidora culminaram em
erro material, não estando de acordo com o entendimento da
PGDF, Parecer n.º 480/2015- PRCON/PGDF e Parecer n.º
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617-PRCON/PGDF. Cabe ressaltar, ainda que outro processo de nº
00080-00174318/2020-90 foi criado em 24/09/2020, pela servidora,
contendo a 5ª avaliação parcial mais uma vez com erro material,
por não conter a dilatação do período de Licença Maternidade,
não obstante, assinado tanto pela avaliada quanto pela sua
chefia imediata. (...)” Grifou-se (ID 89347820 - Pág. 6 – 7)
Com efeito, a requerente e a chefia imediata realizaram o

processo avaliativo em conjunto, durante o período de licença gestante,
conforme as etapas anteriores. Tal cenário avaliativo ainda foi ratificado pela
assinatura da chefia imediata.
Deste modo, em que pese o requerido apresentar como erro
material, a requerente se submeteu de boa-fé a todos os processos
avaliativos do requerido, os quais foram sancionados por sua chefia imediata.
Assim, não há de se falar em mero erro material.
Pelo exposto, o parecer da Procuradoria Geral do Distrito
Federal e as teses do requerido não merecem prosperar, devendo ser
declarado que a licença maternidade da requerente não suspende o
cômputo do período de estágio probatório e consequentemente conferindo
a estabilidade no cargo à autora.
4. DAS PROVAS:
Da análise detida do presente caso, vislumbra-se não ser
necessário a produção de prova oral ou pericial, tendo em vista que a
matéria a ser dirimida versa sobre o mérito e não sobre situação fática, uma
vez que resta incontroverso que o requerido assume o emprego da conduta
trazida no bojo da exordial.
Assim, a parte autora pleiteia pela apreciação dos
documentos juntados na inicial, estando à disposição para ulterior produção
requerida pelo destinatário da prova.
5. DOS PEDIDOS
Diante dos fatos e fundamentos anteriormente expostos, a
autora requer:
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1) que sejam rechaçadas todas as teses apresentadas pelo
requerido na contestação;
2) que sejam julgados PROCEDENTES os pedidos formulados
na peça autoral, declarando que a licença maternidade da
requerente não suspende o cômputo do período de estágio
probatório e consequentemente confira a estabilidade no
cargo à autora;
3) que sejam apreciados os documentos coligidos na exordial
como suporte probatório das alegações da autora;
Nestes termos,
Pede justo deferimento.
Brasília-DF, 07 de maio de 2021.
FRANCISCO PEDRO DE SOUSA

OAB/DF 61.338
ALEXANDRE BISPO DOS ANJOS BÁRBARA MARIA DE SOUSA

OAB/DF 53.267 OAB/DF 47.296
[email protected]
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TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS
TERRITÓRIOS
1JEFAZPUB
SENTENÇA
Cuida-se de ação de obrigação de fazer, com pedido de Tutela de Urgência, proposta por THAIS SILVA
ROHRER MARTINS em desfavor do DISTRITO FEDERAL, tendo por objeto a contagem do período de
licença-maternidade como parte do estágio probatório.
Dispensado o relatório (art. 38 da Lei 9.099/95).
DECIDO:
O feito comporta julgamento antecipado (art. 355, I, do Código de Processo Civil).
Presentes os pressupostos processuais e as condições da ação, passo ao mérito.
A controvérsia da demanda cinge-se à verificação da legalidade da exclusão do período em que a parte

Autora esteve afastada por licença maternidade do estágio probatório.
Sobre a suspensão da contagem de tempo do Estágio Probatório, a Lei 840/2011 possui a seguinte previsão:
“Art. 27. Fica suspensa a contagem do tempo de estágio probatório quando ocorrer:
II – licença remunerada por motivo de doença em pessoa da família do servidor.”
Da análise do dispositivo legal, verifica-se que a contagem do tempo de estágio probatório somente pode ser
suspensa em casos específicos, enumerados nos incisos do art. 27, acima transcrito.

Num. 91488601 - Pág. 1
No caso dos autos, a parte Autora foi afastada por motivo de licença-maternidade, situação que não se
enquadra em qualquer das hipóteses da suspensão da contagem de tempo do estágio probatório.
Sobre o tema, confira-se o seguinte precedente em caso análogo:
JUIZADO ESPECIAL DA FAZENDA PÚBLICA. ADMINISTRATIVO. SERVIDOR

PÚBLICO EM LICENÇA MÉDICA E MATERNIDADE. ESTÁGIO PROBATÓRIO.
SUSPENSÃO DO PRAZO. IMPOSSIBILIDADE. PRINCÍPIO DA LEGALIDADE ESTRITA.
RECURSO CONHECIDO E NÃO PROVIDO. I. Trata-se de recurso inominado interposto pela
parte ré em face da sentença que julgou procedente em parte os pedidos formulados na inicial
determinando que se considere como de efetivo exercício os afastamentos decorrentes de
licença para tratamento da própria saúde e de licença-maternidade, devendo ser procedido os
devidos ajustes de progressão funcional da parte autora e à homologação do estágio probatório,
desde que cumpridos os demais requisitos previstos na legislação; bem como a pagar a parte
autora os valores relativos às diferenças salariais devidas em razão da não homologação do
estágio, no valor de R$ 3.389,15. A parte recorrente defende em seu recurso que a servidora não
tem direito a contagem do prazo em que gozou de licença médica e maternidade para fins de
estágio probatório. Argumenta que não se pode interpretar literalmente o estabelecido no art. 27
da Lei Complementar nº 840/2011, que estabelece as hipóteses de suspensão do estágio
probatório, devendo se levar em conta também o estabelecido no art. 28 da mesma norma, na
medida em que somente se poderia avaliar critérios como assiduidade, pontualidade, disciplina
e etc., se o servidor está efetivamente exercendo o cargo para o qual tomou posse. Pugna pela
reforma da sentença recorrida e improcedência dos pedidos iniciais. II. Recurso próprio,
tempestivo e isento de preparo (Decreto-Lei 500/69). As contrarrazões não foram apresentadas
(ID 3659018). III. A controvérsia cinge-se a saber se há suspensão da contagem do tempo de
estágio probatório no caso em que o servidor distrital esteja no gozo de licença médica ou
maternidade. IV. A Lei Complementar nº 840/2011, que dispõe sobre o regime jurídicos dos
servidores públicos civis do Distrito Federal, prevê em seu art. 27 as hipóteses em que fica
suspensa a contagem do tempo de estágio probatório. V. Dentre as hipóteses estão os casos de
afastamento em que o servidor esteja cedido a outro órgão ou entidade para ocupar cargo de
natureza especial ou de equivalente nível hierárquico (art. 26, II), para frequência em curso de
formação (art. 162) ou ainda esteja no gozo de licença remunerada por motivo de doença em
pessoa da família do servidor. VI. In casu, a parte autora esteve no gozo de licença médica e
maternidade no período em que cumpria estágio probatório. Assim, a suspensão ocorrida no
caso em análise não se amolda ao texto legal. VII. De acordo com o Princípio da Legalidade o
administrador público está, em toda a sua atividade funcional, sujeito aos mandamentos legais e
deles não se pode afastar ou desviar, sob pena de praticar ato inválido. Deste modo, incabível
interpretação extensiva do texto normativo. VIII. Recurso conhecido e não provido. Sentença
mantida. Isento de preparo. Deixo de arbitrar honorários advocatícios ante apresentação de
contrarrazões sem advogado. IX. A súmula de julgamento servirá de acórdão, consoante
disposto no artigo 46 da Lei nº 9.099/95.
(Acórdão 1088027, 07379450420168070016, Relator: ALMIR ANDRADE DE FREITAS,

Segunda Turma Recursal, data de julgamento: 11/4/2018, publicado no DJE: 16/4/2018. Pág.:
Sem Página Cadastrada.)
Nesse contexto, a exclusão do período de licença-maternidade da contagem do estágio probatório é ilegal,

situação que impõe a procedência dos pedidos.
Posto isso, JULGO PROCEDENTES os pedidos para DECLARAR o período de afastamento da parte
Autora por motivo de licença-maternidade como parte integrante do período de estágio probatório, bem

Num. 91488601 - Pág. 2
como para DETERMINAR ao Réu que retifique as fichas funcionais da parte Autora, para incluir o período
de licença maternidade como parte da contagem do estágio probatório, no prazo de 15 (quinze) dias, sob
pena de multa cominatória a ser fixada por este juízo.
Sem custas e sem honorários, nos termos do art. 55 da Lei 9.099/95.
Publique-se. Registre-se. Intimem-se.
BRASÍLIA, DF, 12 de maio de 2021
Juíza de Direito

Num. 91488601 - Pág. 3
O ato Judicial Sentença ID 91488601 foi disponibilizado no Diário da Justiça Eletrônico (DJe) em
15 de maio de 2021

Num. 91788299 - Pág. 1
EXMO. SR. JUIZ DE DIREITO DO 1º JUIZADO ESPECIAL DA FAZENDA

PÚBLICA DO DF
Processo: 0711108-33.2021.8.07.0016
Autora : THAIS SILVA ROHRER MARTINS

Réu : Distrito Federal
Classe: Procedimento do Juizado Especial Cível
Juízo: 1º JUIZADO ESPECIAL DA FAZENDA PÚBLICA DO DF - BRASÍLIA -
FÓRUM DES. JOSÉ JÚLIO LEAL FAGUNDES
O DISTRITO FEDERAL vem, por intermédio de sua procuradora que

esta subscreve, interpor RECURSO INOMINADO dirigido à Turma Recursal
competente, requerendo que seja recebido, processado e encaminhado à segunda
instância para julgamento.
P. deferimento.
Bruno Novaes de Borborema

OAB/DF Nº 33.806
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2021.01.007582 / Página 1 de 6

Assinado eletronicamente por: BRUNO NOVAES DE BORBOREMA - 27/05/2021 17:50:23
Num. 93049380 - Pág. 1
COLENDA TURMA RECURSAL DOS JUIZADOS ESPECIAIS,
Excelentíssimo Senhor Juiz Relator:
RAZÕES RECURSAIS
1. SÍNTESE DA DEMANDA
Trata-se de ação submetida ao procedimento comum, ajuizada por THAIS

SILVA ROHRER MARTINS em desfavor do DISTRITO FEDERAL com
requerimento de provimento jurisdicional que determine ao Réu computar o período de
6 meses em que a autora esteve de licença maternidade como efetivo tempo de estagio
probatório e, assim, que a autora seja declarada já estável no cargo que ocupa.
Citado, o DISTRITO FEDERAL contestou o feito aduzindo que a pretensão
esbarra na orientação contida no parecer jurídico oriundo da Procuradoria Geral do
Distrito Federal - Parecer 367/2020- PGDF/PGCONS.
No entanto, foi proferida sentença de procedência do pedido para "DECLARAR
o período de afastamento da parte Autora por motivo de licença-maternidade como
parte integrante do período de estágio probatório".
Essa decisão, no entanto, não conferiu a melhor aplicação do direito ao caso,
merecendo reforma, conforme razões que a seguir se expõe.
2. RAZÕES PARA A REFORMA DA SENTENÇA
Ao contrário do afirmado na decisão recorrida, a situação apresentada pela

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Num. 93049380 - Pág. 2
parte adversa não revela os requisitos que mereça proteção pelo Poder Judiciário para
concessão do pleito. O comando judicial proferido pelo magistrado de 1ª instância se
fundamento no entendimento de que a contagem do tempo de estágio probatório
somente pode ser suspensa em casos específicos nos casos enumerados nos incisos do
art. 27 da LC 840/33.
Ocorre que, tal como muito bem demonstrado no Parecer Jurídico acima citado,
nos termos do artigo 41, §4° da Constituição Federal, é obrigatória a avaliação especial
de desempenho por comissão constituída para essa finalidade, a qual deve estrita
observância aos ditames pertinentes da LC n° 840/11.
Emerge daí que somente o efetivo desempenho do cargo efetivo pelo servidor,
no período de 3 (três) três anos, permite à comissão concretamente aferir a assiduidade,
pontualidade, disciplina, capacidade de iniciativa, produtividade e responsabilidade do
servidor (artigo 28, incisos I a VL LC n" 840/11), elementos que servem de subsídio
para tal avaliação especial (artigo 28, § 3).
Por conseguinte, a expressão 'obrigatória', contida no citado artigo
constitucional, deve ser interpretada no sentido de que a avaliação ocorrerá de forma
real e concreta, não se admitindo situações de avaliação fictícia ou presumida.
Destaca-se que que o Superior Tribunal de Justiça entende que apenas o período
de efetivo exercício no cargo deve ser considerado para conclusão do estágio
probatório, prazo no qual se verifica se o servidor preenche os requisitos necessários
para o desempenho do cargo:
“RECURSO ORDINÁRIO EM MANDADO DE

SEGURANÇA. AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO.
ESTABILIDADE. AQUISIÇÃO. EFETIVO EXERCÍCIO.
LICENÇA-MÉDICA. SUSPENSÃO. INSANIDADE
MENTAL. EXAME. PEDIDO. INDEFERIMENTO.
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Num. 93049380 - Pág. 3
LEGALIDADE. COMISSÃO DE AVALIAÇÃO. ESTÁGIO

PROBATÓRIO. RELATÓRIO. FUNDAMENTAÇÃO
SUFICIENTE. LEGALIDADE.
I - Impossibilitada a avaliação do servidor no período de

três anos a que se refere o art. 41, caput, da CR/88, em
decorrência de afastamentos pessoais, esse prazo deve ser
prorrogado pelo mesmo período do afastamento ou licença,
de modo a permitir a avaliação de desempenho a que se
refere o cogitado comando constitucional (art. 41, §4º, da
CR/88).
II - No caso em tela, o recorrente, agente de polícia civil, no

mencionado período de três anos, ficou afastado do serviço pelo
menos oito meses em virtude de licenças-médicas e de
suspensão. Logo, por igual período deve ser prorrogado o prazo
de avaliação.
III - Dessa forma, considerando que o recorrente entrou em

exercício em 26/8/99 e foi exonerado em 26/2/2003, não há que
se falar que tenha adquirido o direito à estabilidade no cargo
público
IV - É legal o indeferimento do pedido de exame de insanidade

mental fundamentado no fato de que, há época dos fatos, o
recorrente freqüentava curso em nível de pós-graduação e, no
momento da avaliação, participava de curso de habilitação para
corretor de seguros, além de que se apresentava perante a
comissão com a capacidade de entendimento preservada e o
mérito do procedimento administra vo des nava-se à avaliação
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defini va do seu perfil durante o período experimental para o

cargo de Agente de Polícia.
V - Encontra-se suficientemente motivada a conclusão do

relatório que opinou pela não confirmação do recorrente no
cargo de agente de polícia, vez que estribada não só nos
relatórios mensais sobre o seu desempenho, mas também em
atos por ele praticados durante o período de estágio, os quais
resultaram diversas sindicâncias administra vas e processo-
crime, punidos, respectivamente com quatro suspensões e uma
condenação penal transitada em julgado. Recurso ordinário
desprovido.” (RMS 19.884/DF, Rel. Ministro FELIX
FISCHER, DJ 10/12/2007) grifou-se
Assim sendo, resta claro que a estreita interpretação conferida pelo Juízo de
piso não se coaduna compatibiliza com a norma constitucional acima referida, que deve
servir de baliza para interpretação da LC n° 840/11 no ponto.
3. PEDIDOS
Por todo o exposto, requer o DISTRITO FEDERAL:
a) A intimação da parte autora para, querendo, responder ao presente recurso;

b) Ao final, que seja provido seu recurso inominado para que se julgue totalmente
improcedente a pretensão.
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Na hipótese de ser rejeitado o apelo, requer-se de logo que haja expressa manifestação
quanto às questões constitucionais acima, a fim de que se viabilize a abertura de vias
recursais ao Supremo Tribunal Federal.
P. Deferimento.
Bruno Novaes de Borborema

OAB/DF Nº 33.806
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Num. 93049380 - Pág. 6
1JEFAZPUB
DESPACHO
Recebo o Recurso Inominado interposto pela parte requerida, no duplo efeito, nos termos
do art. 13 da Lei 12.153/09.
À parte Autora para as contrarrazões. Após, remetam-se os autos às Turmas Recursais.
Intime-se.
BRASÍLIA, DF, 2 de junho de 2021 12:04:09.
Juíza de Direito

Num. 93530333 - Pág. 1
O ato Judicial Decisão ID 93530333 foi disponibilizado no Diário da Justiça Eletrônico (DJe) em
8 de junho de 2021

Num. 93936543 - Pág. 1
1JEFAZPUB

CERTIDÃO
Certifico e dou fé que a parte autora deixou de juntar suas Contrarrazões no prazo legal. Por
conseguinte, encaminho os autos a uma das Turmas Recursais.
BRASÍLIA-DF, 24 de junho de 2021 10:22:36.
TATIANA BALDUINO MACHADO MOREIRA

Num. 95590502 - Pág. 1

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Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios

PJe - Processo Judicial Eletrônico

Número do documento: 21030416305188000000079991866

THAÍS SILVA ROHRER MARTINS, casada, jornalista –

AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER COM PEDIDO

em desfavor do DISTRITO FEDERAL, pessoa jurídica de direito público,

Número do documento: 21030416305199500000079991867

A requerente tomou posse no cargo de Analista de Gestão

O estágio probatório se iniciou conforme disposto na

Ocorre que, após a requerente se submeter aos processos

Neste contexto, o requerido apresentou no processo de

“(...) Os Pareceres nº 480/2015-PRCON/PGDF e

Número do documento: 21030416305199500000079991867

Diante do Despacho supracitado, a requerente procurou o

Pelo exposto, diante flagrante desrespeito aos sistemas

2.1. DA LICENÇA GESTANTE

A Constituição da República Federativa do Brasil de 1988

Com efeito, a Carta Magna ainda aprofunda o amparo à

Neste contexto, a condição de gestante goza de proteção

Número do documento: 21030416305199500000079991867

Além disso, o posicionamento do requerido resulta em uma

Neste diapasão, a suspensão do estágio probatório da

Neste sentido, o atual, sólido e inteligente entendimento

“DIREITO ADMINISTRATIVO. APELAÇÃO. AÇÃO DE

Número do documento: 21030416305199500000079991867

Noutro giro, destaca-se que a LC nº 840/2011, que dispõe

Pelo exposto, observando que o Estado brasileiro constituiu

2.2. DA SUSPENSÃO DO ESTÁGIO PROBATÓRIO

Preliminarmente, deve-se destacar que o texto legal da LC nº

Número do documento: 21030416305199500000079991867

Art. 165. São considerados como efetivo exercício:

II – as ausências previstas no art. 62;

Neste sentido, verifica-se que o gozo da licença maternidade

Ademais, o art. 27 também da LC nº 840/2011, ao elencar as

Art. 27. Fica suspensa a contagem do tempo de

probatório quando ocorrer:

I – o afastamento de que tratam os arts. 26, II, e 162;

II – licença remunerada por motivo de doença em

Deste modo, observa-se que o requerido ao suspender o

Neste sentido, decidiu esse Eg. Tribunal, conforme precedente da 1ª

“JUIZADO ESPECIAL. FAZENDA PÚBLICA. LICENÇA

Número do documento: 21030416305199500000079991867

Noutro giro, destaca-se ainda que a própria Secretaria de

Número do documento: 21030416305199500000079991867

Número do documento: 21030416305199500000079991867

2.3. DO PRINCÍPIO DA LEGALIDADE

Compulsando o Processo Administrativo do Estágio

Ocorre que, a Administração Pública deve pautar suas ações

Neste diapasão, Di Pietro destaca que:

“a Administração Pública não pode, por simples ato administrativo,

A Administração Pública deve nortear seu agir pela estrita

- o afastamento por ser cedido a outro órgão ou entidade para

- o afastamento para participar de curso de formação previsto

– a licença remunerada por motivo de doença em pessoa da

Número do documento: 21030416305199500000079991867

Nesse sentido, é o entendimento das Turmas Recursais do

“JUIZADO ESPECIAL DA FAZENDA PÚBLICA.

Número do documento: 21030416305199500000079991867

Número do documento: 21030416305199500000079991867