Fisica e Quimica
Fisica e Quimica
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JULHO 2020
FÍSICA E QUÍMICA
CURSOS PROFISSIONAIS
APRENDIZAGENS ESSENCIAIS | ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS ALUNOS | SECUNDÁRIO JULHO 2020
FÍSICA E QUÍMICA
CURSOS PROFISSIONAIS
Com a disciplina de Física e Química pretende-se que os alunos desenvolvam A escolha dos módulos e das extensões, a desenvolver num dado Curso
competências que articulem as seguintes dimensões: Profissional, deve ser feita de acordo com o Perfil Profissional desse curso
• conhecimentos - compreender conceitos, factos científicos, princípios, possibilitando, por um lado, uma maior ou menor ênfase na Física ou na
leis e teorias que descrevem, explicam e preveem fenómenos, assim Química e, por outro, a diversificação dos conteúdos, em função das saídas
como fundamentam aplicações em situações e contextos diversificados; profissionais a que os cursos dão acesso. Alguns cursos podem contemplar
• capacidades - analisar e interpretar fenómenos físicos e químicos em apenas uma daquelas áreas, assumindo a disciplina, nestes casos, a designação
contextos relevantes, com impacto na tecnologia, na sociedade e no de Física ou de Química, quando exclusivamente integra módulos de uma ou
ambiente, utilizar meios audiovisuais e tecnologias de informação e outra destas áreas.
comunicação na observação e descrição de fenómenos em contextos
específicos, pesquisar do ponto de vista bibliográfico (em arquivos, Os seis módulos da componente de Física abordam os seguintes temas:
em documentos impressos e na internet), comunicar, questionar, • F1 - Forças e Movimentos - descrição, gráfica e analítica, da posição
justificar e avaliar; e da velocidade de um corpo e da relação entre as forças que nele
• atitudes - promover a responsabilidade, o rigor, a autonomia, o sentido atuam e as variações de velocidade;
crítico, o sentido colaborativo e a curiosidade. • F2 - Hidrostática e Hidrodinâmica - aplicação dos conceitos da
estática e da dinâmica de fluidos na compreensão do funcionamento de
Assim, nesta disciplina, o processo de ensino e de aprendizagem deve diversos dispositivos;
contemplar aulas eminentemente práticas, colocando o aluno como elemento • F3 - Luz e Fontes de Luz - desenvolvimento histórico da natureza da
ativo na vivência e na resolução de problemas, estimulando competências de luz e diferentes tipos de fontes luminosas;
seleção, análise, interpretação e avaliação crítica de informação, relativa a • F4 - Circuitos Elétricos - aspetos fundamentais da produção e utilização
situações concretas. Devem, também, ser privilegiados espaços de debate da energia elétrica e compreensão de algumas aplicações;
e de apresentação de trabalhos, de forma a estimular competências de • F5 - Termodinâmica - balanços energéticos em sistemas termodinâmicos,
questionamento e de argumentação. degradação da energia e compreensão de máquinas térmicas;
• F6 - Som - produção e propagação do som, relação entre as características
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do som e as propriedades das ondas sonoras e relação entre a poluição química com base no posicionamento dos elementos na tabela periódica;
sonora e o nível de intensidade sonora. • Q2 - Soluções - aborda qualitativa e quantitativamente a natureza de
vários tipos de soluções, a sua preparação e os procedimentos de
As sete extensões dos módulos da componente de Física (consultar Extensões segurança, tendo em conta a simbologia associada à rotulagem de
dos Módulos da Componente de Física) abordam os seguintes temas: produtos químicos e as respetivas fichas de segurança;
• E1.F1 - Estática - equilíbrio estático de um corpo rígido com vista à • Q3 - Reações Químicas. Equilíbrio Químico Homogéneo - aborda os
aplicação em situações reais; aspetos qualitativos e quantitativos das reações químicas e compreende
• E2.F1 - Trabalho e Energia - transferências de energia como trabalho os fatores que afetam o equilíbrio químico; usa a termodinâmica para
em sistemas mecânicos, conservação e não-conservação de energia compreender a energética das reações químicas; utiliza os conhecimentos
mecânica; para discutir, numa ótica de cidadania ativa, alguns desafios societais
• E3.F1 - Máquinas Simples - funcionamento de máquinas simples, relacionados com algumas classes de reações químicas;
como as alavancas e as roldanas; • Q4 - Equilíbrio Ácido-base - aborda o caso específico do equilíbrio
• E1.F3 - Ótica Geométrica - fenómenos óticos (reflexão, refração e ácido-base aplicando-o de forma transdisciplinar a exemplos na área
dispersão) utilizando o modelo da propagação retilínea da luz e da Química, da Biologia e da Geologia;
aplicação dos conceitos na compreensão de diversos dispositivos; • Q5 - Equilíbrio de Oxidação-redução - aborda os equilíbrios químicos
• E2.F3 - Ótica Ondulatória e Ótica Quântica - interferência e polarização que envolvem transferência de eletrões, aplicando os conceitos a
(modelo ondulatório), efeito fotoelétrico (modelo quântico) e aplicação situações de corrosão, pilhas e baterias, extração de metais e foto-oxidação,
dos conceitos na compreensão de diversos dispositivos; entre outras;
• E.F4 - Circuitos Elétricos de Corrente Alternada - comportamento de • Q6 - Estado Físico das Substâncias e Interações Moleculares. Estado
alguns elementos de um circuito de corrente alternada (fonte de tensão, Gasoso - aborda as forças intermoleculares (Van der Waals e ligações
resistência, indutor e condensador) e aplicação dos conceitos na de hidrogénio) para compreender as propriedades das substâncias
compreensão de diversos dispositivos; moleculares (com ênfase no estado físico) e no caso das substâncias
• E.F6 - Som e Música - som musical e ruído, bem como compreensão dos gasosas usa o conceito de gás ideal para compreender o comportamento
processos utilizados na produção e transmissão do som em diferentes dos gases;
instrumentos musicais e de intervalos e escalas musicais. • Q7 - Compostos Orgânicos. Reações Químicas - aborda a nomenclatura
(IUPAC - União Internacional de Química Pura e Aplicada) e as
Os sete módulos da componente de Química abordam os seguintes temas: principais reações químicas dos compostos orgânicos, os grupos
• Q1 - Estrutura Atómica. Tabela Periódica. Ligação Química - aborda, a funcionais e a sua reatividade, bem como a importância dos compostos
partir da tabela periódica dos elementos, a estrutura atómica dos de carbono nos domínios biológico, industrial, alimentar, do ambiente
átomos, a periodicidade das suas propriedades e a sua capacidade e da saúde, entre outros.
para formar compostos químicos, evidenciando o tipo de ligação
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As sete extensões dos módulos da componente de Química (consultar e dos contextos que influenciam, em cada momento, os processos de ensino,
Extensões dos Módulos da Componente de Química) abordam os seguintes de aprendizagem e de avaliação.
temas: A dimensão interdisciplinar afigura-se essencial para a concretização das
• E.Q1 - Espetroscopia e suas aplicações - aborda quer as aplicações AE desta disciplina, podendo traduzir-se de várias formas, nomeadamente
analíticas da espectroscopia quer os desafios societais decorrentes por trabalhos de projeto integrados na especificidade prática de cada Curso
das interações radiação/matéria (como o aquecimento global); Profissional, constituindo-se estes como espaços privilegiados de articulação de
• E.Q2 - Coloides e Suspensões - aborda as especificidades das soluções conhecimentos de diferentes disciplinas. Os projetos de articulação curricular
de natureza heterogénea e os modelos necessários para compreender exigem a concertação de decisões educativas, envolvendo ativamente todos
as suas propriedades; os intervenientes, permitindo reforçar a solidez do conhecimento e a dimensão
• E.Q3 - Equilíbrio Químico Heterogéneo - aprofunda e aplica os conceitos prática das aprendizagens, bem como rentabilizar a exploração de contextos
de equilíbrio químico ao caso específico do equilíbrio de solubilidade de aprendizagem (projetos interdisciplinares, resolução de problemas e
envolvendo uma fase sólida; atividades experimentais).
• E.Q4 - Titulações Ácido-base - aborda os aspetos práticos das análises
químicas por titulação ácido-base; Constituem-se como AET comuns a todos os módulos:
• E.Q5 - Eletroquímica - aborda a aplicação da oxidação-redução a • pesquisar, selecionar, analisar e avaliar, de modo crítico, informações
sistemas de produção de energia elétrica (fotovoltaicos, células em situações concretas, integrando saberes prévios para construir
recarregáveis e de combustível) e, numa outra vertente, ao tratamento novos conhecimentos;
de materiais (como a anodização) e outros processos industriais; • articular conhecimentos de diferentes disciplinas para aprofundamento
• E1.Q7 - Polímeros e Materiais Poliméricos - aborda o papel dos dos conceitos-chave abordados, articulando temas de diferentes
plásticos na sociedade assim como os problemas inerentes à sua módulos, de acordo com o Perfil Profissional inerente a cada curso e
reciclagem; as principais reações de síntese e os fatores que condicionam realizando atividades em ambientes exteriores à sala de aula, em que
as propriedades e utilizações dos polímeros são analisados de forma se articulem competências desenvolvidas em diversas disciplinas;
sistemática com recurso a exemplos concretos; • colaborar e cooperar em trabalho de grupo, confrontando ideias,
• E2.Q7 - Ligas Metálicas, Materiais Cerâmicos e Compósitos - aborda os clarificando pontos de vista, argumentando e contra-argumentando na
novos materiais funcionais e os modelos necessários à compreensão resolução de tarefas, com vista à apresentação de um produto final;
destas classes de materiais. • formular opiniões críticas, fundamentando-as cientificamente, em prol
da solidariedade, da sustentabilidade ecológica e do bem comum;
As Aprendizagens Essenciais Transversais (AET) devem ser entendidas como • comunicar resultados de trabalhos práticos de forma organizada e
orientadoras dos processos de tomada de decisão didática, necessários à diversificada (comunicação escrita, oral e com recurso às tecnologias
concretização das Aprendizagens Essenciais (AE) elencadas por tema. A de informação e comunicação).
concretização das AET exige permanente atenção às características dos alunos
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As estratégias de ensino e de avaliação devem ser pensadas de forma e intervindo no sentido de os ajudar a ultrapassar obstáculos e a progredir.
intencional e integrada, tendo em conta as AE preconizadas para a disciplina A observação dos desempenhos dos alunos deve ser utilizada para orientar
de Física e Química e as áreas de competências do Perfil dos Alunos à Saída eficazmente o desenvolvimento e a prática dos valores de responsabilidade,
da Escolaridade Obrigatória (PA) que se pretendem desenvolver. exigência, curiosidade, reflexão, inovação, cidadania e liberdade. Para tal,
é fundamental adequar os instrumentos de avaliação aos conhecimentos,
As atividades formativas devem possibilitar aos alunos utilizar o feedback do capacidades e atitudes que se pretendem desenvolver, adaptando-os aos
professor e dos colegas para reorientarem o seu trabalho, interpretando e alunos e aos respetivos contextos de realização, recorrendo a diversas
explicando as suas opções, apreciando os seus desempenhos e os dos outros, estratégias e a diversas atividades.
identificando aspetos críticos que permitam a melhoria, dando e aceitando
sugestões, identificando pontos fracos e fortes das suas aprendizagens e A principal modalidade de avaliação é a formativa, que deve privilegiar a
descrevendo processos de pensamento e de ação usados durante a realização regulação do ensino e das aprendizagens de modo contínuo e sistemático,
de uma tarefa ou da abordagem de um problema. através da utilização de procedimentos, técnicas e instrumentos diversificados,
adaptando-se aos alunos e aos respetivos contextos em que ocorrem. No
A avaliação, parte integrante dos processos de ensino e de aprendizagem, final do módulo, a avaliação sumativa resulta de um juízo global sobre as
deverá ser articulada com as atividades didáticas, avaliando os domínios aprendizagens desenvolvidas pelos alunos (poderá recorrer-se a alguns
concetual, procedimental e atitudinal, tendo em conta os conhecimentos dos seguintes instrumentos: prova escrita, prova oral, trabalho laboratorial,
prévios dos alunos e valorizando as suas vivências e os seus objetivos, visando trabalho de pesquisa e trabalho de projeto, entre outros).
a inserção no mercado de trabalho e o prosseguimento de estudos.
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Conceitos-chave | Ideias-chave
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Analisar a ação de forças, prevendo os seus efeitos sobre a • problematizar situações reais (desportos, meios de Crítico|Analítico
velocidade em movimentos retilíneos (acelerados e retardados), transportes, montanhas-russas, elevadores em queda (A, B, C, D, G)
relacionando esses efeitos com a aceleração. livre, carrosséis, escorregas, entre outras) próximas do seu
interesse, incluindo aplicações da ciência e tecnologia e o
DINÂMICA Investigar, experimentalmente ou recorrendo a simulações, o seu impacto na sociedade e no ambiente;
movimento de um corpo quando sujeito a uma resultante de forças • analisar dados para apoiar a alegação de que a Segunda
não nula e nula, formulando hipóteses, avaliando procedimentos, Lei de Newton descreve a relação entre a resultante das
interpretando os resultados e comunicando as conclusões. forças que atuam num objeto macroscópico, a sua massa e
a sua aceleração;
Investigar, experimentalmente, as relações entre as forças de • analisar dados usando ferramentas, tecnologias e modelos
atrito, os materiais em contacto, a reação normal e a área de para fazer reivindicações científicas válidas e confiáveis ou
superfície em contacto, interpretando os resultados, identificando determinar uma solução de design ideal;
fontes de erro, comunicando as conclusões e sugerindo melhorias Indagador|Investigador
• desenvolver um plano de investigação, no qual descreve os
na atividade experimental. (A, C, D, F, G, H, I, J)
dados que vai recolher e a evidência a retirar dos dados
sobre o referencial utilizado, a posição inicial do corpo e a
posição do corpo ao longo do tempo;
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AVALIAÇÃO
(Sugestões)
Apresentam-se algumas sugestões de avaliação, centradas em metodologias promotoras de conhecimentos, capacidades e atitudes a desenvolver ao longo do módulo:
• grelha de observação de atitudes ao nível do cumprimento das normas de segurança pessoal, da utilização correta de material e equipamentos;
• grelha de avaliação de trabalhos práticos (relatório, poster, portefólio, diário de aprendizagem, caderno de laboratório), de acordo com um guião orientador para a pesquisa,
organização e sistematização de informação pertinente para a realização de trabalho de pares ou em grupo, traduzido num documento escrito ou numa apresentação oral na
aula (identificação de situações correntes em que as forças de atrito possam ser prejudiciais ou úteis; identificação de processos utilizados na indústria para diminuir o efeito das
forças de atrito entre peças de motores, entre comboios e carris e noutras situações; sistematização dos resultados das atividades experimentais);
• grelha de avaliação de organizadores gráficos (quadros ou mapas de conceitos) em diários de aprendizagem ou cadernos digitais que, no contexto de uma situação concreta,
relacionem conceitos estruturantes (posição, deslocamento, velocidade, aceleração e resultante das forças);
• grelha de avaliação da participação, responsabilidade e empenho nos períodos de partilha de experiências (formulação de questões e apresentação de problemas de movimentos,
com suporte audiovisual, análise da intensidade das forças numa colisão em airbags, colchões nos saltos dos desportistas, flexão dos membros inferiores, entre outros), debate de
ideias e colocação de questões em que se analisem movimentos em situações concretas (ligadas a diferentes desportos ou aos transportes, entre outros);
• questões de aula e fichas de avaliação escritas relativas a cada domínio abordado;
• grelha de avaliação de trabalhos de investigação – identificação e descrição do fenómeno a ser investigado, conceção e desenvolvimento de um plano de investigação, recolha
de dados com base em pesquisa ou no contexto de uma experiência ou de uma simulação/modelo computacional, avaliação dos resultados e, se necessário, reajuste do plano
de investigação (como determinar a velocidade a partir da posição de um corpo ao longo do tempo; como relacionar, experimentalmente, o alcance de um projétil com o módulo
da velocidade inicial e o ângulo de lançamento; verificação do sucesso de um dispositivo para, numa colisão, proteger um objeto contra danos e adequação da modificação do
design para melhoria desse dispositivo em função dos testes realizados, entre outros);
• ficha de autoavaliação, que traduza o processo de aprendizagem dos alunos, com a análise SWOT.
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Conceitos-chave | Ideias-chave
Fluido | Pressão | Lei Fundamental da Hidrostática | Lei de Arquimedes | Caudal volumétrico | Caudal mássico | Equação da continuidade | Lei de
Bernoulli
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Aplicar a Lei de Arquimedes à análise de situações concretas de • criar representações variadas face a um desafio: diagramas, Criativo|Expressivo
equilíbrio de corpos flutuantes, de corpos submersos e de corpos tabelas, gráficos, equações, textos, relatórios, posters, (A, C, D, J)
que podem flutuar ou submergir (como os submarinos). maquetes, recorrendo às TIC, quando pertinente;
• projetar, construir e testar uma torre de água para alimentar,
DINÂMICA DE Aplicar a equação de continuidade a fluidos em situações controladamente, uma habitação (copo) que se encontra a
FLUIDOS concretas, mobilizando os conceitos de caudal volumétrico e de 1m de distância (“constrói o teu reservatório de água”);
caudal mássico.
• analisar, com base na Lei de Arquimedes, o funcionamento Crítico|Analítico
Explicar situações do dia a dia com base na equação de de interruptores de nível tipo bóia; (A, B, C, D, G)
Bernoulli. • comparar os resultados obtidos nos projetos desenvolvidos
com os previstos pelos modelos matemáticos, discutindo
possíveis fontes de erro para as diferenças;
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AVALIAÇÃO
(Sugestões)
Apresentam-se algumas sugestões de avaliação, centradas em metodologias promotoras de conhecimentos, capacidades e atitudes a desenvolver ao longo do módulo:
• grelha de avaliação de trabalhos práticos (relatório, poster, portefólio, diário de aprendizagem, caderno de laboratório), de acordo com um guião orientador para a pesquisa,
organização e sistematização de informação pertinente para a realização de trabalho de pares ou em grupo, traduzido num documento escrito ou numa apresentação oral na
aula (o funcionamento de chaminés, a sustentabilidade dos aviões, a circulação sanguínea, o tubo de Venturi, o tubo de Pitot, entre outros);
• grelha de avaliação de organizadores gráficos (quadros ou mapas de conceitos) em diários de aprendizagem ou cadernos digitais que, no contexto de uma situação concreta,
relacionem conceitos estruturantes (fluido, pressão, Lei Fundamental da Hidrostática, Lei de Arquimedes, caudal volumétrico, caudal mássico, equação da continuidade, Lei de
Bernoulli);
• questões de aula e fichas de avaliação escritas relativas a cada domínio abordado;
• trabalhos de investigação – identificação e descrição do fenómeno a ser investigado, conceção e desenvolvimento de um plano de investigação, recolha de dados com base
em pesquisa ou no contexto de uma experiência ou de uma simulação/modelo computacional, avaliação dos resultados e, se necessário, reajuste do plano de investigação
(flutuabilidade dos barcos, manobras a levar a cabo para fazer submergir ou emergir um submarino, relação entre a velocidade de escoamento de um líquido através de um orifício
estreito na base de um depósito e a profundidade desse orifício, destruição de tetos ou janelas de habitações por fortes rajadas de vento, construção das asas de um avião, entre
outros);
• grelha de avaliação de trabalho de projeto (a importância da geometria de determinados sistemas e formas aerodinâmicas dos automóveis ou outros).
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Conceitos-chave | Ideias-chave
Naturezas ondulatória e corpuscular da luz | Espectro eletromagnético | Origem da luz | Fontes de luz
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Avaliar a validade e a fiabilidade das afirmações, em documentos • criar representações variadas face a um desafio: diagramas, Criativo|Expressivo
publicados, sobre os efeitos que as radiações eletromagnéticas tabelas, gráficos, equações, textos, relatórios, posters, (A, C, D, J)
de diferentes frequências têm quando absorvidas pela matéria e maquetes, recorrendo às TIC, quando pertinente;
as implicações positivas e negativas. • realizar projetos interdisciplinares, identificando problemas
e colocando questões-chave, articulando a ciência e a
FONTES DE LUZ Interpretar a emissão da luz a partir da transição entre um nível tecnologia em contextos relevantes a nível económico,
VISÍVEL eletrónico de maior energia e outro de menor energia. cultural, histórico e ambiental;
Investigar os processos envolvidos em diferentes fontes de luz • avaliar qual o modelo mais adequado, ondulatório ou Crítico|Analítico
natural e artificial, identificando as interações que originam a luz corpuscular, para interpretar os fenómenos de interferência (A, B, C, D, G)
e comunicando as conclusões. e difração e o efeito fotoelétrico;
• confrontar argumentos para encontrar semelhanças
e diferenças, avaliando a consistência interna desses
argumentos;
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AVALIAÇÃO
(Sugestões)
Apresentam-se algumas sugestões de avaliação, centradas em metodologias promotoras de conhecimentos, capacidades e atitudes a desenvolver ao longo do módulo:
• grelha de observação de atitudes ao nível do cumprimento das normas de segurança pessoal, da utilização correta de material e de equipamentos;
• grelha de avaliação de trabalhos práticos (relatório, poster, portefólio, diário de aprendizagem, caderno de laboratório, entre outros), de acordo com um guião orientador para a
pesquisa, organização e sistematização de informação pertinente para a realização de trabalho de pares ou em grupo, traduzido num documento escrito ou numa apresentação
oral na aula (fontes de luz natural – estrelas, emissão de radiação infravermelha, combustão; ou artificial – lâmpadas de filamento, lâmpadas fluorescentes, LED, laser);
• grelha de avaliação de organizadores gráficos (quadros ou mapas de conceitos) em diários de aprendizagem ou cadernos digitais que, no contexto de uma situação concreta,
relacionem conceitos estruturantes (onda, fotão, espectro eletromagnético, energia, emissão de luz, radiação térmica, luminescência);
• grelha de avaliação da participação, responsabilidade e empenho nos períodos de partilha de experiências, debate de ideias e colocação de questões em que se analise diferentes
regiões do espectro eletromagnético em situações concretas;
• grelha de avaliação de trabalhos de investigação – identificação e descrição do fenómeno a ser investigado, conceção e desenvolvimento de um plano de investigação, recolha
de dados com base em pesquisa ou no contexto de uma experiência ou de uma simulação/modelo computacional, avaliação dos resultados e, se necessário, reajuste do plano
de investigação (quimiluminescência, eletroluminescência, triboluminescência, fotoluminescência).
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Conceitos-chave | Ideias-chave
Diferença de potencial elétrico | Corrente elétrica | Resistência elétrica | Lei de Joule | Indução eletromagnética (geradores e transformadores)
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AVALIAÇÃO
(Sugestões)
Apresentam-se algumas sugestões de avaliação, centradas em metodologias promotoras de conhecimentos, capacidades e atitudes a desenvolver ao longo do módulo:
• grelha de avaliação de trabalhos práticos (relatório, poster, portefólio, diário de aprendizagem, caderno de laboratório, entre outros), de acordo com um guião orientador para a
pesquisa, organização e sistematização de informação pertinente para a realização de trabalho de pares ou em grupo, traduzido num documento escrito ou numa apresentação
oral na aula (produção e transformação de energia elétrica, montagem e análise de circuitos elétricos);
• grelha de avaliação de organizadores gráficos em diários de aprendizagem que, no contexto de uma situação concreta, relacionem conceitos estruturantes (energia potencial,
potencial elétrico, corrente elétrica, resistência elétrica, potência dissipada, campo magnético, fluxo magnético e força eletromotriz induzida);
• grelha de avaliação de trabalhos de investigação – identificação e descrição do fenómeno a ser investigado, conceção e desenvolvimento de um plano de investigação, recolha
de dados com base em pesquisa ou no contexto de uma experiência ou de uma simulação/modelo computacional, avaliação dos resultados e, se necessário, reajuste do plano
de investigação (determinar a potência da instalação elétrica de uma habitação ou de uma instituição pública ou privada, relacionando-a com as potências dos aparelhos
elétricos utilizados; analisar uma fatura de energia elétrica, determinando a potência média dissipada e a corrente elétrica média, discutindo o significado dos valores encontrados
e pesquisando dados que permitam estimar valores mínimos e máximos da potência; analisar as vantagens e os inconvenientes de diversos tipos de centrais elétricas, entre
outros).
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Conceitos-chave | Ideias-chave
Sistema termodinâmico | Variáveis de estado (temperatura, pressão, volume e energia interna) | Calor | Trabalho | Primeira e Segunda Leis da
Termodinâmica
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Explicar fenómenos do dia a dia utilizando balanços • criar representações variadas face a um desafio, como Criativo|Expressivo
energéticos. diagramas, tabelas, gráficos, equações, textos, relatórios, (A, C, D, J)
posters, maquetes, recorrendo às TIC, quando pertinente;
Determinar, experimentalmente, a variação de entalpia mássica • criar um modelo para determinar a variação de energia de Crítico|Analítico
de fusão do gelo, avaliando os procedimentos, interpretando os um componente de um sistema, com base nas variações (A, B, C, D, G)
resultados e comunicando as conclusões. de energia dos outros componentes e nos fluxos de energia
entre o sistema e a vizinhança;
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SEGUNDA LEI DA Explicitar que os processos que ocorrem espontaneamente na • argumentar sobre situações reais ou fictícias, respeitando Comunicador|Interventor
TERMODINÂMICA natureza se dão sempre no sentido da diminuição da energia pontos de vista diferentes dos seus; (A, B, D, E, G, H, I)
útil. • desenvolver tarefas de planificação, de implementação, de
revisão e de monitorização, designadamente nas atividades
Compreender o rendimento de um processo, interpretando experimentais;
a degradação de energia com base na Segunda Lei da • apresentar ideias, questões e respostas, bem como resultados
Termodinâmica, analisando a responsabilidade individual e de trabalhos práticos, de forma organizada e clara, utilizando
coletiva na utilização sustentável de recursos. diversas tecnologias;
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AVALIAÇÃO
(Sugestões)
Apresentam-se algumas sugestões de avaliação, centradas em metodologias promotoras de conhecimentos, capacidades e atitudes a desenvolver ao longo do módulo:
• grelha de avaliação de trabalhos práticos (relatório, poster, portefólio, diário de aprendizagem, caderno de laboratório), de acordo com um guião orientador para a pesquisa,
organização e sistematização de informação pertinente para a realização de trabalho de pares ou em grupo, traduzido num documento escrito ou num apresentação oral na aula
(balanços energéticos em situações diversificadas – seres vivos, planeta Terra, atmosfera, hidrosfera, entre outras);
• grelha de avaliação de organizadores gráficos (quadros ou mapas de conceitos) em diários de aprendizagem ou cadernos digitais que, no contexto de uma situação concreta,
relacionem conceitos estruturantes (sistema termodinâmico, vizinhança, fronteira, temperatura, energia interna, calor, trabalho, energia útil e rendimento);
• grelha de avaliação de trabalhos de investigação – identificação e descrição do fenómeno a ser investigado, conceção e desenvolvimento de um plano de investigação, recolha
de dados com base em pesquisa ou no contexto de uma experiência ou de uma simulação/modelo computacional, avaliação dos resultados e, se necessário, reajuste do plano
de investigação (determinar a potência útil de máquinas térmicas tais como motores de combustão).
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Conceitos-chave | Ideias-chave
Onda | Frequência | Comprimento de onda | Velocidade de propagação | Onda sonora | Intensidade do som | Nível de intensidade sonora
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ONDAS SONORAS Concluir, experimentalmente ou recorrendo a simuladores, • projetar, construir e testar um dispositivo de isolamento Criativo|Expressivo
sobre as características de sons, a partir da observação de sinais acústico (nomedamente usando os seguintes materiais: um (A, C, D, J)
elétricos resultantes da conversão de sinais sonoros, explicando smartphone com a aplicação Google Science Journal e um
os procedimentos e os resultados, utilizando linguagem científica segundo smartphone ou computador com colunas de som
adequada. e diversos materiais de uso comum – caixas de papelão,
recipientes plásticos, algodão, espuma, folhas de jornais,
Interpretar audiogramas, identificando o nível de intensidade entre outros), explicando porque é que certas soluções são
sonora e os limiares de audição. mais eficazes em termos de isolamento;
Identificar fontes de poluição sonora, em ambientes diversos, • debater temas que requeiram sustentação ou refutação de Crítico|Analítico
recorrendo ao uso de sonómetros, e, com base em pesquisa, afirmações sobre situações reais ou fictícias, apresentando (A, B, C, D, G)
avaliar criticamente as consequências da poluição sonora no ser argumentos e contra-argumentos baseados em
humano, propondo medidas de prevenção e de proteção. conhecimento científico;
• analisar os seus desempenhos e o dos outros dando e
aceitando sugestões de melhoria;
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AVALIAÇÃO
(Sugestões)
Apresentam-se algumas sugestões de avaliação, centradas em metodologias promotoras de conhecimentos, capacidades e atitudes a desenvolver ao longo do módulo:
• grelha de avaliação de trabalhos práticos (relatório, poster, portefólio, diário de aprendizagem, caderno de laboratório, entre outros), de acordo com um guião orientador para a
pesquisa, organização e sistematização de informação pertinente para a realização de trabalho de pares ou em grupo, traduzido num documento escrito ou numa apresentação
oral na aula (espectro sonoro, aplicações dos ultrassons, acústica de espaços públicos, entre outros);
• grelha de avaliação de organizadores gráficos (quadros ou mapas de conceitos) em diários de aprendizagem ou em cadernos digitais que, no contexto de uma situação concreta,
relacionem conceitos estruturantes (amplitude, frequência, comprimento de onda, velocidade de propagação, onda mecânica, altura do som, timbre, intensidade do som, nível
de intensidade sonora);
• grelha de avaliação de trabalhos de investigação – identificação e descrição do fenómeno a ser investigado, conceção e desenvolvimento de um plano de investigação, recolha
de dados com base em pesquisa ou no contexto de uma experiência ou de uma simulação/modelo computacional, avaliação dos resultados e, se necessário, reajuste do plano
de investigação (nomeadamente que envolvam a comparação de sinais sonoros ou a determinação de níveis de intensidade sonora, entre outros);
• ficha de autoavaliação, que traduza o processo de aprendizagem dos alunos, com a análise SWOT.
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Conceitos-chave | Ideias-chave
Tabela periódica | Átomo | Isótopo | Valência | Energia de ionização | Raio atómico | Ligação covalente | Ligação iónica | Ligação metálica
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ESTRUTURA Associar à ligação química covalente a partilha de um par de • pesquisar aplicações da espectroscopia atómica na ciência
MOLECULAR E eletrões, construindo modelos de Lewis de moléculas simples forense e na análise química;
LIGAÇÃO QUÍMICA (O2, N2, F2, CO2, H2O, NH3) identificando que existem eletrões
não ligantes. • analisar conceitos, factos e situações com diferentes pontos Respeitador do outro e da
de vista numa perspetiva disciplinar e interdisciplinar diferença
Pesquisar diferentes tipos de compostos e avaliar criticamente os (pesquisar os elementos mais relevantes nos novos (A, B, E, F, H)
limites da ligação iónica (eletronegatividades muito diferentes) e materiais e marcar em mapas geográficos as zonas de
metálica, relacionando a existência de eletrões “livres” nos metais reserva e mineração desses elementos, discutindo questões
com os baixos valores de energias de ionização. de cidadania envolvendo os minerais de conflito e/ou a
exploração dos recursos minerais portugueses);
Pesquisar estruturas de compostos orgânicos simples e suas
reações químicas, interpretando-as em termos de formação e • confrontar argumentos para encontrar semelhanças Sistematizador|Organizador
quebra de ligações químicas. e diferenças, avaliando a consistência interna desses (A, B, C, I, J)
argumentos;
Prever geometrias de moléculas orgânicas a partir da minimização • problematizar situações reais próximas do seu interesse,
de repulsões entre os pares de eletrões que rodeiam cada átomo incluindo aplicações da ciência e tecnologia e o seu impacto
(linear para 2 pares, triangular plana para 3 e tetraédrica para na sociedade e no ambiente;
4).
• mobilizar conhecimentos para questionar uma situação que Comunicador|Interventor
Compreender que ao contrário dos compostos orgânicos, nos o incentive à procura de informação e ao aprofundamento (A, B, D, E, G, H, I)
compostos iónicos e metálicos a arrumação dos átomos não é do conhecimento;
direcional, podendo as geometrias desses materiais ser inferidas • pesquisar, a partir de questões-problema e com base em
com base na arrumação compacta de átomos (ou iões) assumidos guiões de trabalho, integrando saberes prévios, para construir
como esferas. novos conhecimentos, com autonomia progressiva;
• argumentar sobre situações reais ou fictícias, respeitando
pontos de vista diferentes dos seus (se só for possível eliminar
um dos gases de efeito de estufa qual a via a seguir: restringir
o uso de automóvel – CO2 – ou o consumo de carne –
CH4);
• respeitar opções, falhas e erros dos colegas e do professor;
• desenvolver tarefas de planificação, de implementação, de
revisão e de monitorização, designadamente nas atividades
experimentais;
• realizar ações de comunicação verbal e não verbal uni e
bidirecional, nomeadamente no contexto de atividades
laboratoriais e de pesquisa, ou outras, oralmente e por
escrito, usando vocabulário científico próprio da disciplina,
recorrendo a diversos suportes;
• apresentar ideias, questões e respostas, bem como resultados
de trabalhos práticos, de forma organizada e clara, utilizando
diversas tecnologias;
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• desenvolver ações solidárias para com outros nas tarefas Cuidador de si e do outro
de aprendizagem ou na sua organização (atividades de (A, B, E, F, G, I, J)
entreajuda), preocupando-se com a sua segurança pessoal
e a de terceiros;
• conhecer e aplicar regras de preservação dos recursos
materiais e do ambiente.
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AVALIAÇÃO
(Sugestões)
Ao longo do módulo deverá ser construído um portefólio de instrumentos de avaliação correspondentes ao desenvolvimento das AE especificadas, tipificando-se:
• newsletter de aprendizagens da turma que, de forma individual ou cooperativa, vai sendo enriquecida com material resultante dos projetos desenvolvidos;
• guiões de trabalho orientadores do trabalho de pesquisa, com produção de bibliografia adequada ao tema;
• trabalho cooperativo para organização e sistematização crítica da informação recolhida e apresentação oral, elaboração de poster ou de relatório das conclusões;
• elaboração de relatório, de poster ou de diário de aprendizagens que reflitam a utilização de simuladores de modelos atómicos e ou construção de moléculas;
• enquadramento geográfico e temporal dos grandes marcos da evolução dos modelos atómicos, da tabela periódica e da ligação química e respetiva contextualização histórica
em Portugal e no mundo;
• formulação de questões e apresentação de problemas de periodicidade, com suporte audiovisual, analisados em grupo (análise de gráficos de energias de ionização, pontos de
fusão, tabelas de óxidos, hidróxidos, halogenetos de diferentes elementos, entre outros);
• criação de “bilhetes de identidade” de elementos e de substâncias moleculares contendo a história da sua descoberta, as propriedades, a abundância e as aplicações a desafios
societais que possam envolver esses elementos ou essas substâncias moleculares.
Alguns dos instrumentos de avaliação serão meramente informativos e orientadores do trabalho a realizar ao longo do módulo.
Nos pontos críticos do módulo (final de cada domínio organizador) deve ser utilizado um instrumento de avaliação que permita aferir se os conhecimentos necessários ao domínio
seguinte estão assimilados. Sugerem-se quizzes, questões de aula ou fichas de aferição.
No final do módulo deverá ser utilizado um instrumento de avaliação que determine se as competências essenciais foram adquiridas e desenvolvidas, quer as requeridas para a
qualificação profissional quer as que sejam necessárias aos módulos seguintes (sugere-se que o aluno elabore uma lista de verificação em que indica os pontos que considera
fundamentais das aprendizagens do módulo e que deve ser comparada com a lista elaborada pelo docente).
A avaliação sumativa deverá integrar os vários instrumentos de avaliação e também um juízo global sobre as aprendizagens desenvolvidas pelos alunos. Em particular, sugerem-se
como elementos essenciais: um trabalho individual do aluno, um trabalho cooperativo e uma avaliação do docente sobre o portefólio global da participação do aluno no módulo.
Sempre que possível, no final de cada módulo e respetivas extensões (se aplicável), deve efetuar-se um relatório final com a análise SWOT – envolvendo alunos, professor(es) e
eventualmente outros agentes – sobre o módulo decorrido. Alguns módulos relacionados entre si (como Q3, Q4 e Q5) poderiam ser analisados em conjunto.
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Conceitos-chave | Ideias-chave
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AVALIAÇÃO
(Sugestões)
A principal modalidade de avaliação será a formativa, que deve privilegiar a regulação do ensino e das aprendizagens, de modo contínuo e sistemático, através da utilização de
procedimentos, técnicas e instrumentos diversificados, adaptando-se aos alunos e aos respetivos contextos.
Sendo um módulo eminentemente experimental a sua lecionação deverá decorrer preferencialmente em ambiente laboratorial, construindo um portefólio de instrumentos de avaliação,
correspondentes ao desenvolvimento das AE especificadas, tipificando-se alguns exemplos:
• newsletter de aprendizagens da turma que, de forma individual ou cooperativa, vai sendo enriquecida com material resultante dos projetos desenvolvidos;
• pesquisa de protocolos laboratoriais apropriados a vários procedimentos de preparação e manuseamento de soluções;
• desenvolvimento de protocolos que incluam procedimentos de segurança, seleção de materiais, execução técnica e tratamento e apresentação de resultados;
• trabalho cooperativo para organização e sistematização crítica da informação recolhida e apresentação oral, elaboração de poster ou de relatório das conclusões;
• realização de trabalhos laboratoriais traduzidos num relatório, poster ou diário de aprendizagens;
• utilização de folhas de cálculo para tratamento de resultados experimentais;
• avaliação crítica de um procedimento experimental executado por colegas.
No final do módulo deve ser utilizado um instrumento de avaliação que determine se as competências essenciais foram adquiridas e desenvolvidas, quer as requeridas para a
qualificação profissional quer as que sejam necessárias aos módulos seguintes (sugere-se que o aluno elabore uma lista de verificação em que indica os pontos que considera como
fundamentais das aprendizagens do módulo e que deve ser comparada com a lista elaborada pelo docente).
Alguns dos instrumentos de avaliação serão meramente informativos e orientadores do trabalho a realizar ao longo do módulo. A avaliação sumativa deverá integrar os vários
instrumentos de avaliação e também um juízo global sobre as aprendizagens desenvolvidas pelos alunos. Em particular, sugerem-se como elementos essenciais: um trabalho individual
do aluno, um trabalho cooperativo e uma avaliação do docente sobre o portefólio global da participação do aluno no módulo.
Sempre que possível, no final de cada módulo e respetivas extensões (se aplicável), deve efetuar-se um relatório final com a análise SWOT (envolvendo alunos, professor(es) e
eventualmente outros agentes).
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Conceitos-chave | Ideias-chave
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Aplicar os equilíbrios ácido-base ao problema das chuvas • argumentar sobre situações reais ou fictícias, respeitando Respeitador do outro e da
ácidas. pontos de vista diferentes dos seus; diferença
• respeitar opções, falhas e erros dos colegas e do professor; (A, B, E, F, H)
Pesquisar e analisar, à luz do equilíbrio químico dissolução- • aceitar o apoio dos colegas e do professor nos esforços de
-precipitação, a formação de incrustrações em máquinas de café, aperfeiçoamento próprio, refletindo sobre pontos fortes e
em caldeiras, entre outros. fracos;
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REAÇÕES Identificar a corrosão como um equilíbrio de oxidação-redução e • promover o respeito diferenças de características, crenças
QUÍMICAS NA VIDA o problema da sua mitigação em estruturas metálicas. ou opiniões, incluindo as de origem étnica, religiosa ou
QUOTIDIANA cultural;
Avaliar e comparar o potencial energético das reações de
combustão quer utilizando combustíveis fósseis quer alternativas • realizar tarefas de síntese; Sistematizador|Organizador
verdes ou sustentáveis, distinguindo “verde” de “sustentável” no • selecionar, registar e organizar a informação (construção de (A, B, C, I, J)
contexto energético. sumários, registos de observações, relatórios de atividades Comunicador|Interventor
laboratoriais e de visitas de estudo, entre outros); (A, B, D, E, G, H, I)
• desenvolver tarefas de planificação, de implementação, de
revisão e de monitorização, designadamente nas atividades
experimentais;
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AVALIAÇÃO
(Sugestões)
A principal modalidade de avaliação será a formativa, que deve privilegiar a regulação do ensino e das aprendizagens, de modo contínuo e sistemático, através da utilização de
procedimentos, técnicas e instrumentos diversificados, adaptando-se aos alunos e aos respetivos contextos.
Ao longo do módulo deve ser construído um portefólio de instrumentos de avaliação correspondentes ao desenvolvimento das AE especificadas, tipificando-se:
• newsletter de aprendizagens da turma que, de forma individual ou cooperativa, vai sendo enriquecida com material resultante dos projetos desenvolvidos;
• guiões de trabalho orientadores do trabalho de pesquisa com produção de bibliografia adequada ao tema;
• trabalho cooperativo para organização e sistematização crítica da informação recolhida e apresentação oral, elaboração de poster ou de relatório das conclusões;
• exercícios numéricos sobre equilíbrio químico e reações químicas incompletas ou limitadas por um dos reagentes;
• simulação computacional de um processo de fabrico com possibilidade de alteração de variáveis;
• formulação de questões e apresentação de problemas de equilíbrio químico na vida quotidiana, com suporte audiovisual, analisados em grupo.
No final do módulo deve ser utilizado um instrumento de avaliação que determine se as competências essenciais foram adquiridas e desenvolvidas, quer as requeridas para a
qualificação profissional quer as que sejam necessárias aos módulos seguintes.
Alguns dos instrumentos de avaliação serão meramente informativos e orientadores do trabalho a realizar ao longo do módulo.
A avaliação sumativa deve integrar os vários instrumentos de avaliação e também um juízo global sobre as aprendizagens desenvolvidas pelos alunos. Em particular sugerem-se como
elementos essenciais: um trabalho individual do aluno, um trabalho cooperativo e uma avaliação do docente sobre o portefólio global da participação do aluno no módulo.
Sempre que possível no final de cada módulo e respetivas extensões (se aplicável) deve efetuar-se um relatório final com a análise SWOT – envolvendo alunos, professor(es) e
eventualmente outros agentes – sobre o módulo decorrido. Alguns módulos relacionados entre si (como Q3, Q4 e Q5) poderiam ser analisados em conjunto.
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Conceitos-chave | Ideias-chave
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Avaliar criticamente as relações entre a constante de acidez e a • realizar projetos interdisciplinares, identificando problemas Criativo|Expressivo
constante de basicidade, discutindo a força relativa de ácidos e e colocando questões-chave, articulando a ciência e a (A, C, D, J)
de bases. tecnologia em contextos relevantes a nível económico,
cultural, histórico e ambiental – interpretar as variações de
Identificar a reatividade de ácidos e de bases, bem como as pH das águas naturais com referência à geologia dos solos
normas de segurança relativamente ao seu (não) armazenamento (graníticas ou calcárias);
conjunto.
• mobilizar diferentes fontes de informação científica na Crítico|Analítico
Utilizar indicadores ácido-base e aparelhos equipados com resolução de problemas, incluindo gráficos, tabelas, (A, B, C, D, G)
sensores de pH em problemas que envolvam reações ácido-base. esquemas, diagramas e modelos;
Pesquisar e analisar à luz do equilíbrio químico dissolução- • formular hipóteses face a um fenómeno natural ou a uma Indagador|Investigador
precipitação a formação de incrustrações em máquinas de café, situação do dia a dia; (A, C, D, F, G, H, I, J)
caldeiras, entre outros. • propor abordagens diferentes de resolução de uma situação-
problema;
REAÇÕES Identificar a corrosão como um equilíbrio de oxidação-redução e • fazer predições sobre a evolução de fenómenos naturais e a
QUÍMICAS NA VIDA o problema da sua mitigação em estruturas metálicas. evolução de experiências em contexto laboratorial;
QUOTIDIANA • selecionar, registar e organizar a informação (construção de
Avaliar e comparar o potencial energético das reações de sumários, registos de observações, relatórios de atividades
combustão quer utilizando combustíveis fósseis quer alternativas laboratoriais e de visitas de estudo, entre outros);
verdes ou sustentáveis, distinguindo “verde” de “sustentável” no
contexto energético. • apresentar ideias, questões e respostas, bem como resultados Respeitador do outro e da
de trabalhos práticos, de forma organizada e clara, utilizando diferença
diversas tecnologias; (A, B, E, F, H)
• tomar decisões para uma intervenção individual e coletiva Sistematizador|Organizador
em prol da sustentabilidade ecológica; (A, B, C, I, J)
• participar em ações cívicas relacionadas com o papel central Comunicador|Interventor
da Física e da Química no desenvolvimento tecnológico e (A, B, D, E, G, H, I)
suas consequências socioambientais;
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AVALIAÇÃO
(Sugestões)
A principal modalidade de avaliação será a formativa, que deve privilegiar a regulação do ensino e das aprendizagens, de modo contínuo e sistemático, através da utilização de
procedimentos, técnicas e instrumentos diversificados, adaptando-se aos alunos e aos respetivos contextos.
Ao longo do módulo deve ser construído um portefólio de instrumentos de avaliação correspondentes ao desenvolvimento das AE especificadas, tipificando-se:
• newsletter de aprendizagens da turma que, de forma individual ou cooperativa, vai sendo enriquecida com material resultante dos projetos desenvolvidos;
• guiões de trabalho orientadores do trabalho de pesquisa com produção de bibliografia adequada ao tema;
• trabalho cooperativo para organização e sistematização crítica da informação recolhida e apresentação oral, elaboração de poster ou de relatório das conclusões;
• trabalhos práticos (relatório, poster, portefólio, diário de aprendizagem, caderno de laboratório, entre outros) envolvendo utilização de aparelhos medidores de pH e indicadores
químicos – simulação computacional de um processo de fabrico com possibilidade de alteração de variáveis;
• formulação de questões e apresentação de problemas de equilíbrio ácido-base na vida quotidiana (importância dos ácidos e das bases na saúde, nos efluentes industriais e nos
solos, entre outros), com suporte audiovisual, analisados em grupo;
• visita de estudo a um laboratório de análise de águas.
No final do módulo deve ser utilizado um instrumento de avaliação que determine se as competências essenciais foram adquiridas e desenvolvidas, quer as requeridas para a
qualificação profissional quer as que sejam necessárias aos módulos seguintes. A avaliação sumativa deve integrar os vários instrumentos de avaliação e também um juízo global
sobre as aprendizagens desenvolvidas pelos alunos. Em particular sugerem-se como elementos essenciais: um trabalho individual do aluno, um trabalho cooperativo e uma avaliação
do docente sobre o portefólio global da participação do aluno no módulo. Alguns dos instrumentos de avaliação serão meramente informativos e orientadores do trabalho a realizar
ao longo do módulo.
Sempre que possível, no final de cada módulo e respetivas extensões (se aplicável) deve efetuar-se um relatório final com a análise SWOT – envolvendo alunos, professor(es) e
eventualmente outros agentes – sobre o módulo decorrido. Alguns módulos relacionados entre si (como Q3, Q4 e Q5) poderiam ser analisados em conjunto.
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Conceitos-chave | Ideias-chave
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AVALIAÇÃO
(Sugestões)
A principal modalidade de avaliação será a formativa, que deve privilegiar a regulação do ensino e das aprendizagens, de modo contínuo e sistemático, através da utilização de
procedimentos, técnicas e instrumentos diversificados, adaptando-se aos alunos e aos respetivos contextos.
Ao longo do módulo deve ser construído um portefólio de instrumentos de avaliação correspondentes ao desenvolvimento das AE especificadas, tipificando-se:
• newsletter de aprendizagens da turma que, de forma individual ou cooperativa, vai sendo enriquecida com material resultante dos projetos desenvolvidos;
• guiões de trabalho orientadores do trabalho de pesquisa com produção de bibliografia adequada ao tema;
• trabalhos práticos (relatório, poster, portefólio, diário de aprendizagem, caderno de laboratório) montagem de pilhas simples de concentração e composição;
• guiões de trabalho orientador para a pesquisa, organização e sistematização de informação através da realização de trabalho de pares ou em grupo, traduzido em documento
escrito ou apresentação oral na aula (fotossíntese, pilhas, células de combustível, corrosão, envelhecimento celular);
• exercícios numéricos sobre estados de equação e acerto de equações oxidação-redução.
Alguns dos instrumentos de avaliação serão meramente informativos e orientadores do trabalho a realizar ao longo do módulo. No final do módulo deve ser utilizado um instrumento
de avaliação que determine se as competências essenciais foram adquiridas e desenvolvidas, quer as requeridas para a qualificação profissional quer as que sejam necessárias
aos módulos seguintes. A avaliação sumativa deve integrar os vários instrumentos de avaliação e também um juízo global sobre as aprendizagens desenvolvidas pelos alunos. Em
particular sugerem-se como elementos essenciais: um trabalho individual do aluno, um trabalho cooperativo e uma avaliação do docente sobre o portefólio global da participação
do aluno no módulo.
Sempre que possível, no final de cada módulo e respetivas extensões (se aplicável) deve efetuar-se um relatório final com a análise SWOT – envolvendo alunos, professor(es) e
eventualmente outros agentes – sobre o módulo decorrido. Alguns módulos relacionados entre si (como Q3, Q4 e Q5) poderiam ser analisados em conjunto.
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Conceitos-chave | Ideias-chave
Estado físico | Forças intermoleculares | Ligações de hidrogénio | Solubilidades | Pontos de fusão e ebulição | Gases ideais
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AVALIAÇÃO
(Sugestões)
A principal modalidade de avaliação será a formativa, que deve privilegiar a regulação do ensino e das aprendizagens, de modo contínuo e sistemático, através da utilização de
procedimentos, técnicas e instrumentos diversificados, adaptando-se aos alunos e aos respetivos contextos.
Ao longo do módulo deve ser construído um portefólio de instrumentos de avaliação correspondentes ao desenvolvimento das AE especificadas, tipificando-se:
• newsletter de aprendizagens da turma que, de forma individual ou cooperativa, vai sendo enriquecida com material resultante dos projetos desenvolvidos;
• trabalhos práticos (relatório, poster, portefólio, diário de aprendizagem, caderno de laboratório, entre outros), testes de solubilidade de compostos com diferentes tipos de forças
intermoleculares;
• guiões de trabalho orientador para a pesquisa, organização e sistematização de informação através da realização de trabalho de pares ou em grupo, traduzido em documento
escrito ou apresentação oral na aula (utilização de gases no quotidiano e seu armazenamento, entre outros);
• formulação de questões, com suporte audiovisual, analisadas em grupo (por exemplo por que é que os reservatórios de gases são esféricos);
• exercícios numéricos, calculando as massas de diferentes gases que é possível colocar num recipiente com um dado volume e uma dada pressão;
• simulação computacional de um gás ideal.
Alguns dos instrumentos de avaliação serão meramente informativos e orientadores do trabalho a realizar ao longo do módulo. No final do módulo deve ser utilizado um instrumento
de avaliação que determine se as competências essenciais foram adquiridas e desenvolvidas, quer as requeridas para a qualificação profissional quer as que sejam necessárias
aos módulos seguintes. A avaliação sumativa deve integrar os vários instrumentos de avaliação e também um juízo global sobre as aprendizagens desenvolvidas pelos alunos. Em
particular sugerem-se como elementos essenciais: um trabalho individual do aluno, um trabalho cooperativo e uma avaliação do docente sobre o portefólio global da participação
do aluno no módulo.
Sempre que possível, no final de cada módulo e respetivas extensões (se aplicável) deve efetuar-se um relatório final com a análise SWOT – envolvendo alunos, professor(es) e
eventualmente outros agentes – sobre o módulo decorrido. Alguns módulos relacionados entre si (como Q3, Q4 e Q5) poderiam ser analisados em conjunto.
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Conceitos-chave | Ideias-chave
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AVALIAÇÃO
(Sugestões)
A principal modalidade de avaliação será a formativa, que deve privilegiar a regulação do ensino e das aprendizagens, de modo contínuo e sistemático, através da utilização de
procedimentos, técnicas e instrumentos diversificados, adaptando-se aos alunos e aos respetivos contextos.
Ao longo do módulo deve ser construído um portefólio de instrumentos de avaliação correspondentes ao desenvolvimento das AE especificadas, tipificando-se:
• newsletter de aprendizagens da turma que, de forma individual ou cooperativa, vai sendo enriquecida com material resultante dos projetos desenvolvidos;
• trabalhos práticos (relatório, poster, portefólio, diário de aprendizagem, caderno de laboratório, entre outros), testes de solubilidade de compostos com diferentes tipos de trabalhos
práticos (síntese de compostos orgânicos);
• guiões de trabalho orientador para a pesquisa, organização e sistematização de informação através da realização de trabalho de pares ou em grupo, traduzido em documento
escrito ou apresentação oral na aula (compostos orgânicos num automóvel e em casa; riscos dos compostos orgânicos voláteis - COV, numa cabine de avião);
• formulação de questões, com suporte audiovisual, analisados em grupo (compostos orgânicos em águas residuais);
• exercícios de atribuição de nomes a compostos e escrita de fórmulas a partir de nomes de compostos;
• estudo de isómeros por construção de modelos físicos.
Alguns dos instrumentos de avaliação serão meramente informativos e orientadores do trabalho a realizar ao longo do módulo.
No final do módulo deve ser utilizado um instrumento de avaliação que determine se as competências essenciais foram adquiridas e desenvolvidas, quer as requeridas para a
qualificação profissional quer as que sejam necessárias aos módulos seguintes.
A avaliação sumativa deve integrar os vários instrumentos de avaliação e também um juízo global sobre as aprendizagens desenvolvidas pelos alunos. Em particular sugerem-se como
elementos essenciais: um trabalho individual do aluno, um trabalho cooperativo e uma avaliação do docente sobre o portefólio global da participação do aluno no módulo.
Sempre que possível, no final de cada módulo e respetivas extensões (se aplicável) dever efetuar-se um relatório final com a análise SWOT – envolvendo alunos, professor(es) e
eventualmente outros agentes – sobre o módulo decorrido.
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ÍNDICE
FÍSICA E QUÍMICA
FÍSICA 1
FORÇAS E MOVIMENTOS 5
FÍSICA 2
HIDROSTÁTICA E HIDRODINÂMICA 9
FÍSICA 3
LUZ E FONTES DE LUZ 13
FÍSICA 4
CIRCUITOS ELÉTRICOS 17
FÍSICA 5
TERMODINÂMICA 21
FÍSICA 6
SOM 25
QUÍMICA 1
ESTRUTURA ATÓMICA | TABELA PERIÓDICA. LIGAÇÃO QUÍMICA 29
QUÍMICA 2
SOLUÇÕES 34
QUÍMICA 3
REAÇÕES QUÍMICAS | EQUILÍBRIO QUÍMICO HOMOGÉNEO 38
QUÍMICA 4
EQUILÍBRIO ÁCIDO-BASE 42
58
APRENDIZAGENS ESSENCIAIS | ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS ALUNOS | SECUNDÁRIO | CURSOS PROFISSIONAIS FÍSICA E QUÍMICA
QUÍMICA 5
EQUILÍBRIO DE OXIDAÇÃO-REDUÇÃO 46
QUÍMICA 6
ESTADO FÍSICO DAS SUBSTÂNCIAS E INTERAÇÕES MOLECULARES | ESTADO GASOSO 50
QUÍMICA 7
COMPOSTOS ORGÂNICOS | REAÇÕES QUÍMICAS 54
59