Fisica e Quimica

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APRENDIZAGENS ESSENCIAIS | ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS ALUNOS | SECUNDÁRIO

JULHO 2020

FÍSICA E QUÍMICA
CURSOS PROFISSIONAIS
APRENDIZAGENS ESSENCIAIS | ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS ALUNOS | SECUNDÁRIO JULHO 2020

FÍSICA E QUÍMICA
CURSOS PROFISSIONAIS

INTRODUÇÃO A disciplina de Física e Química insere-se na componente de formação científica


em cursos de diferentes áreas de educação e formação. A componente de Física
A disciplina de Física e Química, duas áreas estruturantes das ciências contempla um total de seis módulos (F1 a F6) e a componente de Química
experimentais, visa proporcionar aprendizagens científicas de base, que um total de sete módulos (Q1 a Q7). Por forma a facilitar a flexibilidade
correspondam, simultaneamente, às exigências de uma formação escolar e a adequação curricular, alguns módulos contemplam extensões notadas
de nível secundário e de uma qualificação profissional de nível 4 do Quadro por E.Fx ou E.Qx, em que x é o número do módulo a que se reporta cada
Nacional de Qualificações (QNQ). extensão.

Com a disciplina de Física e Química pretende-se que os alunos desenvolvam A escolha dos módulos e das extensões, a desenvolver num dado Curso
competências que articulem as seguintes dimensões: Profissional, deve ser feita de acordo com o Perfil Profissional desse curso
• conhecimentos - compreender conceitos, factos científicos, princípios, possibilitando, por um lado, uma maior ou menor ênfase na Física ou na
leis e teorias que descrevem, explicam e preveem fenómenos, assim Química e, por outro, a diversificação dos conteúdos, em função das saídas
como fundamentam aplicações em situações e contextos diversificados; profissionais a que os cursos dão acesso. Alguns cursos podem contemplar
• capacidades - analisar e interpretar fenómenos físicos e químicos em apenas uma daquelas áreas, assumindo a disciplina, nestes casos, a designação
contextos relevantes, com impacto na tecnologia, na sociedade e no de Física ou de Química, quando exclusivamente integra módulos de uma ou
ambiente, utilizar meios audiovisuais e tecnologias de informação e outra destas áreas.
comunicação na observação e descrição de fenómenos em contextos
específicos, pesquisar do ponto de vista bibliográfico (em arquivos, Os seis módulos da componente de Física abordam os seguintes temas:
em documentos impressos e na internet), comunicar, questionar, • F1 - Forças e Movimentos - descrição, gráfica e analítica, da posição
justificar e avaliar; e da velocidade de um corpo e da relação entre as forças que nele
• atitudes - promover a responsabilidade, o rigor, a autonomia, o sentido atuam e as variações de velocidade;
crítico, o sentido colaborativo e a curiosidade. • F2 - Hidrostática e Hidrodinâmica - aplicação dos conceitos da
estática e da dinâmica de fluidos na compreensão do funcionamento de
Assim, nesta disciplina, o processo de ensino e de aprendizagem deve diversos dispositivos;
contemplar aulas eminentemente práticas, colocando o aluno como elemento • F3 - Luz e Fontes de Luz - desenvolvimento histórico da natureza da
ativo na vivência e na resolução de problemas, estimulando competências de luz e diferentes tipos de fontes luminosas;
seleção, análise, interpretação e avaliação crítica de informação, relativa a • F4 - Circuitos Elétricos - aspetos fundamentais da produção e utilização
situações concretas. Devem, também, ser privilegiados espaços de debate da energia elétrica e compreensão de algumas aplicações;
e de apresentação de trabalhos, de forma a estimular competências de • F5 - Termodinâmica - balanços energéticos em sistemas termodinâmicos,
questionamento e de argumentação. degradação da energia e compreensão de máquinas térmicas;
• F6 - Som - produção e propagação do som, relação entre as características


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do som e as propriedades das ondas sonoras e relação entre a poluição química com base no posicionamento dos elementos na tabela periódica;
sonora e o nível de intensidade sonora. • Q2 - Soluções - aborda qualitativa e quantitativamente a natureza de
vários tipos de soluções, a sua preparação e os procedimentos de
As sete extensões dos módulos da componente de Física (consultar Extensões segurança, tendo em conta a simbologia associada à rotulagem de
dos Módulos da Componente de Física) abordam os seguintes temas: produtos químicos e as respetivas fichas de segurança;
• E1.F1 - Estática - equilíbrio estático de um corpo rígido com vista à • Q3 - Reações Químicas. Equilíbrio Químico Homogéneo - aborda os
aplicação em situações reais; aspetos qualitativos e quantitativos das reações químicas e compreende
• E2.F1 - Trabalho e Energia - transferências de energia como trabalho os fatores que afetam o equilíbrio químico; usa a termodinâmica para
em sistemas mecânicos, conservação e não-conservação de energia compreender a energética das reações químicas; utiliza os conhecimentos
mecânica; para discutir, numa ótica de cidadania ativa, alguns desafios societais
• E3.F1 - Máquinas Simples - funcionamento de máquinas simples, relacionados com algumas classes de reações químicas;
como as alavancas e as roldanas; • Q4 - Equilíbrio Ácido-base - aborda o caso específico do equilíbrio
• E1.F3 - Ótica Geométrica - fenómenos óticos (reflexão, refração e ácido-base aplicando-o de forma transdisciplinar a exemplos na área
dispersão) utilizando o modelo da propagação retilínea da luz e da Química, da Biologia e da Geologia;
aplicação dos conceitos na compreensão de diversos dispositivos; • Q5 - Equilíbrio de Oxidação-redução - aborda os equilíbrios químicos
• E2.F3 - Ótica Ondulatória e Ótica Quântica - interferência e polarização que envolvem transferência de eletrões, aplicando os conceitos a
(modelo ondulatório), efeito fotoelétrico (modelo quântico) e aplicação situações de corrosão, pilhas e baterias, extração de metais e foto-oxidação,
dos conceitos na compreensão de diversos dispositivos; entre outras;
• E.F4 - Circuitos Elétricos de Corrente Alternada - comportamento de • Q6 - Estado Físico das Substâncias e Interações Moleculares. Estado
alguns elementos de um circuito de corrente alternada (fonte de tensão, Gasoso - aborda as forças intermoleculares (Van der Waals e ligações
resistência, indutor e condensador) e aplicação dos conceitos na de hidrogénio) para compreender as propriedades das substâncias
compreensão de diversos dispositivos; moleculares (com ênfase no estado físico) e no caso das substâncias
• E.F6 - Som e Música - som musical e ruído, bem como compreensão dos gasosas usa o conceito de gás ideal para compreender o comportamento
processos utilizados na produção e transmissão do som em diferentes dos gases;
instrumentos musicais e de intervalos e escalas musicais. • Q7 - Compostos Orgânicos. Reações Químicas - aborda a nomenclatura
(IUPAC - União Internacional de Química Pura e Aplicada) e as
Os sete módulos da componente de Química abordam os seguintes temas: principais reações químicas dos compostos orgânicos, os grupos
• Q1 - Estrutura Atómica. Tabela Periódica. Ligação Química - aborda, a funcionais e a sua reatividade, bem como a importância dos compostos
partir da tabela periódica dos elementos, a estrutura atómica dos de carbono nos domínios biológico, industrial, alimentar, do ambiente
átomos, a periodicidade das suas propriedades e a sua capacidade e da saúde, entre outros.
para formar compostos químicos, evidenciando o tipo de ligação


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As sete extensões dos módulos da componente de Química (consultar e dos contextos que influenciam, em cada momento, os processos de ensino,
Extensões dos Módulos da Componente de Química) abordam os seguintes de aprendizagem e de avaliação.
temas: A dimensão interdisciplinar afigura-se essencial para a concretização das
• E.Q1 - Espetroscopia e suas aplicações - aborda quer as aplicações AE desta disciplina, podendo traduzir-se de várias formas, nomeadamente
analíticas da espectroscopia quer os desafios societais decorrentes por trabalhos de projeto integrados na especificidade prática de cada Curso
das interações radiação/matéria (como o aquecimento global); Profissional, constituindo-se estes como espaços privilegiados de articulação de
• E.Q2 - Coloides e Suspensões - aborda as especificidades das soluções conhecimentos de diferentes disciplinas. Os projetos de articulação curricular
de natureza heterogénea e os modelos necessários para compreender exigem a concertação de decisões educativas, envolvendo ativamente todos
as suas propriedades; os intervenientes, permitindo reforçar a solidez do conhecimento e a dimensão
• E.Q3 - Equilíbrio Químico Heterogéneo - aprofunda e aplica os conceitos prática das aprendizagens, bem como rentabilizar a exploração de contextos
de equilíbrio químico ao caso específico do equilíbrio de solubilidade de aprendizagem (projetos interdisciplinares, resolução de problemas e
envolvendo uma fase sólida; atividades experimentais).
• E.Q4 - Titulações Ácido-base - aborda os aspetos práticos das análises
químicas por titulação ácido-base; Constituem-se como AET comuns a todos os módulos:
• E.Q5 - Eletroquímica - aborda a aplicação da oxidação-redução a • pesquisar, selecionar, analisar e avaliar, de modo crítico, informações
sistemas de produção de energia elétrica (fotovoltaicos, células em situações concretas, integrando saberes prévios para construir
recarregáveis e de combustível) e, numa outra vertente, ao tratamento novos conhecimentos;
de materiais (como a anodização) e outros processos industriais; • articular conhecimentos de diferentes disciplinas para aprofundamento
• E1.Q7 - Polímeros e Materiais Poliméricos - aborda o papel dos dos conceitos-chave abordados, articulando temas de diferentes
plásticos na sociedade assim como os problemas inerentes à sua módulos, de acordo com o Perfil Profissional inerente a cada curso e
reciclagem; as principais reações de síntese e os fatores que condicionam realizando atividades em ambientes exteriores à sala de aula, em que
as propriedades e utilizações dos polímeros são analisados de forma se articulem competências desenvolvidas em diversas disciplinas;
sistemática com recurso a exemplos concretos; • colaborar e cooperar em trabalho de grupo, confrontando ideias,
• E2.Q7 - Ligas Metálicas, Materiais Cerâmicos e Compósitos - aborda os clarificando pontos de vista, argumentando e contra-argumentando na
novos materiais funcionais e os modelos necessários à compreensão resolução de tarefas, com vista à apresentação de um produto final;
destas classes de materiais. • formular opiniões críticas, fundamentando-as cientificamente, em prol
da solidariedade, da sustentabilidade ecológica e do bem comum;
As Aprendizagens Essenciais Transversais (AET) devem ser entendidas como • comunicar resultados de trabalhos práticos de forma organizada e
orientadoras dos processos de tomada de decisão didática, necessários à diversificada (comunicação escrita, oral e com recurso às tecnologias
concretização das Aprendizagens Essenciais (AE) elencadas por tema. A de informação e comunicação).
concretização das AET exige permanente atenção às características dos alunos


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As estratégias de ensino e de avaliação devem ser pensadas de forma e intervindo no sentido de os ajudar a ultrapassar obstáculos e a progredir.
intencional e integrada, tendo em conta as AE preconizadas para a disciplina A observação dos desempenhos dos alunos deve ser utilizada para orientar
de Física e Química e as áreas de competências do Perfil dos Alunos à Saída eficazmente o desenvolvimento e a prática dos valores de responsabilidade,
da Escolaridade Obrigatória (PA) que se pretendem desenvolver. exigência, curiosidade, reflexão, inovação, cidadania e liberdade. Para tal,
é fundamental adequar os instrumentos de avaliação aos conhecimentos,
As atividades formativas devem possibilitar aos alunos utilizar o feedback do capacidades e atitudes que se pretendem desenvolver, adaptando-os aos
professor e dos colegas para reorientarem o seu trabalho, interpretando e alunos e aos respetivos contextos de realização, recorrendo a diversas
explicando as suas opções, apreciando os seus desempenhos e os dos outros, estratégias e a diversas atividades.
identificando aspetos críticos que permitam a melhoria, dando e aceitando
sugestões, identificando pontos fracos e fortes das suas aprendizagens e A principal modalidade de avaliação é a formativa, que deve privilegiar a
descrevendo processos de pensamento e de ação usados durante a realização regulação do ensino e das aprendizagens de modo contínuo e sistemático,
de uma tarefa ou da abordagem de um problema. através da utilização de procedimentos, técnicas e instrumentos diversificados,
adaptando-se aos alunos e aos respetivos contextos em que ocorrem. No
A avaliação, parte integrante dos processos de ensino e de aprendizagem, final do módulo, a avaliação sumativa resulta de um juízo global sobre as
deverá ser articulada com as atividades didáticas, avaliando os domínios aprendizagens desenvolvidas pelos alunos (poderá recorrer-se a alguns
concetual, procedimental e atitudinal, tendo em conta os conhecimentos dos seguintes instrumentos: prova escrita, prova oral, trabalho laboratorial,
prévios dos alunos e valorizando as suas vivências e os seus objetivos, visando trabalho de pesquisa e trabalho de projeto, entre outros).
a inserção no mercado de trabalho e o prosseguimento de estudos.

Os processos de avaliação devem centrar-se na realização de atividades


práticas específicas de cada Curso Profissional, prevalecendo a utilização
sistemática da avaliação formativa, por forma a promover aprendizagens
mais profundas. Assim, a avaliação deve estar centrada em metodologias
promotoras de uma apropriação efetiva dos conhecimentos, capacidades e
atitudes a desenvolver em cada um dos módulos da disciplina de Física e
Química.

A avaliação deve proporcionar aos alunos um feedback eficaz dos seus


desempenhos, permitindo que identifiquem dificuldades e potencialidades,
ajudando a desenvolver as AE. Em síntese, deve ser uma avaliação ao serviço
da aprendizagem, monitorizando os desempenhos que os alunos apresentam


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FÍSICA E QUÍMICA | FÍSICA F1


FORÇAS E MOVIMENTOS

ÁREAS DE COMPETÊNCIAS DO PERFIL DOS ALUNOS

Informação Raciocínio e resolução Pensamento crítico e Relacionamento


Linguagens e textos (A)
e comunicação (B) de problemas (C) pensamento criativo (D) interpessoal (E)

Desenvolvimento Bem-estar, Sensibilidade estética Saber científico, técnico Consciência e domínio


pessoal e autonomia (F) saúde e ambiente (G) e artística (H) e tecnológico (I) do corpo (J)

OPERACIONALIZAÇÃO DAS APRENDIZAGENS ESSENCIAIS (AE)

Conceitos-chave | Ideias-chave

Posição | Deslocamento | Velocidade | Aceleração | Força | Leis de Newton | Forças de atrito


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AÇÕES ESTRATÉGICAS DE ENSINO ORIENTADAS


AE: CONHECIMENTOS, CAPACIDADES E ATITUDES DESCRITORES
ORGANIZADOR PARA O PERFIL DOS ALUNOS
O aluno deve ser capaz de: DO PERFIL DOS ALUNOS
(Exemplos de ações a desenvolver)

Proporcionar atividades formativas que possibilitem ao aluno:


CINEMÁTICA Analisar movimentos retilíneos reais, utilizando equipamento de • mobilizar diferentes fontes de informação científica na Conhecedor|Sabedor|Culto|
recolha e análise de dados (sensores e interface de recolha de resolução de problemas, incluindo gráficos, tabelas, Informado
dados, vídeo e software de análise de vídeo) sobre a posição esquemas, diagramas e modelos; (A, B, G, I)
de um corpo, por exemplo, bolas, carrinhos, pessoas, veículos, • obter representações matemáticas (gráficos e equações) de
ao longo do tempo, associando a posição a um determinado fenómenos, para constatar correlações entre variáveis;
referencial. • descrever (por escrito, oralmente ou por esquema) o
fenómeno a investigar (como determinar a velocidade média
Interpretar gráficos posição-tempo e velocidade-tempo de a partir da variação da posição de um corpo e do intervalo
movimentos retilíneos reais, classificando os movimentos em de tempo em que ocorre, ou como é que o alcance de um
uniformes, acelerados ou retardados. projétil depende da sua velocidade inicial e do ângulo de
lançamento, entre outros);
Aplicar os conceitos de deslocamento, velocidade média,
velocidade e aceleração na descrição de movimentos em • propor abordagens diferentes de resolução de uma situação- Criativo|Expressivo
situações reais. -problema; (A, C, D, J)
• criar representações variadas face a um desafio – diagramas,
Associar o conceito de força a uma interação entre dois corpos. tabelas, gráficos, equações, textos, relatórios, posters,
maquetes – recorrendo às TIC, quando pertinente;
Planear e realizar uma experiência para determinar a relação • projetar um dispositivo que minimiza a força aplicada num
entre o alcance e a velocidade inicial de um projétil lançado objeto durante uma colisão, com base em considerações
horizontalmente e obliquamente, formulando hipóteses, dinâmicas e económicas, descrevendo o princípio científico
avaliando os procedimentos, interpretando os resultados e utilizado na escolha de material e estrutura do dispositivo,
comunicando as conclusões. ajustando o design em função dos testes realizados;

Analisar a ação de forças, prevendo os seus efeitos sobre a • problematizar situações reais (desportos, meios de Crítico|Analítico
velocidade em movimentos retilíneos (acelerados e retardados), transportes, montanhas-russas, elevadores em queda (A, B, C, D, G)
relacionando esses efeitos com a aceleração. livre, carrosséis, escorregas, entre outras) próximas do seu
interesse, incluindo aplicações da ciência e tecnologia e o
DINÂMICA Investigar, experimentalmente ou recorrendo a simulações, o seu impacto na sociedade e no ambiente;
movimento de um corpo quando sujeito a uma resultante de forças • analisar dados para apoiar a alegação de que a Segunda
não nula e nula, formulando hipóteses, avaliando procedimentos, Lei de Newton descreve a relação entre a resultante das
interpretando os resultados e comunicando as conclusões. forças que atuam num objeto macroscópico, a sua massa e
a sua aceleração;
Investigar, experimentalmente, as relações entre as forças de • analisar dados usando ferramentas, tecnologias e modelos
atrito, os materiais em contacto, a reação normal e a área de para fazer reivindicações científicas válidas e confiáveis ou
superfície em contacto, interpretando os resultados, identificando determinar uma solução de design ideal;
fontes de erro, comunicando as conclusões e sugerindo melhorias Indagador|Investigador
• desenvolver um plano de investigação, no qual descreve os
na atividade experimental. (A, C, D, F, G, H, I, J)
dados que vai recolher e a evidência a retirar dos dados
sobre o referencial utilizado, a posição inicial do corpo e a
posição do corpo ao longo do tempo;


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AÇÕES ESTRATÉGICAS DE ENSINO ORIENTADAS


AE: CONHECIMENTOS, CAPACIDADES E ATITUDES DESCRITORES
ORGANIZADOR PARA O PERFIL DOS ALUNOS
O aluno deve ser capaz de: DO PERFIL DOS ALUNOS
(Exemplos de ações a desenvolver)

• decidir sobre os sensores a utilizar e o seu posicionamento


para medir o tempo e a posição do corpo e se a investigação
vai ser conduzida individualmente ou colaborativamente;
• registar e analisar movimentos com base em dados recolhidos
com sensores de movimento e com vídeo;
• desenvolver um plano em que se investiga a influência da
velocidade inicial (módulo e direção) no alcance de um
projétil, tomando decisões sobre os instrumentos adequados
para medir o ângulo do lançamento, as distâncias
percorridas, a velocidade inicial e o tempo de voo;
• desenhar e construir um dispositivo que lance bolas,
organizando um jogo de competição entre grupos de alunos
com base no alcance das bolas;
• empurrar uma caixa sobre diferentes superfícies, medindo
a sua aceleração, para diferentes forças exercidas sobre a
caixa e diferentes massas;

• selecionar, registar e organizar a informação (construção de Sistematizador|Organizador


sumários, registos de observações ou relatórios de atividades (A, B, C, I)
laboratoriais, entre outros);

• apresentar ideias, questões e respostas, resultados de Comunicador|Interventor


trabalhos práticos, de forma organizada e clara, utilizando (A, B, D, E, G, H, I)
diversas tecnologias;

• assumir responsabilidades adequadas ao que lhe for Responsável|Autónomo


solicitado e contratualizar tarefas, apresentando resultados. (C, D, E, F, G, I)


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AVALIAÇÃO
(Sugestões)

Apresentam-se algumas sugestões de avaliação, centradas em metodologias promotoras de conhecimentos, capacidades e atitudes a desenvolver ao longo do módulo:
• grelha de observação de atitudes ao nível do cumprimento das normas de segurança pessoal, da utilização correta de material e equipamentos;
• grelha de avaliação de trabalhos práticos (relatório, poster, portefólio, diário de aprendizagem, caderno de laboratório), de acordo com um guião orientador para a pesquisa,
organização e sistematização de informação pertinente para a realização de trabalho de pares ou em grupo, traduzido num documento escrito ou numa apresentação oral na
aula (identificação de situações correntes em que as forças de atrito possam ser prejudiciais ou úteis; identificação de processos utilizados na indústria para diminuir o efeito das
forças de atrito entre peças de motores, entre comboios e carris e noutras situações; sistematização dos resultados das atividades experimentais);
• grelha de avaliação de organizadores gráficos (quadros ou mapas de conceitos) em diários de aprendizagem ou cadernos digitais que, no contexto de uma situação concreta,
relacionem conceitos estruturantes (posição, deslocamento, velocidade, aceleração e resultante das forças);
• grelha de avaliação da participação, responsabilidade e empenho nos períodos de partilha de experiências (formulação de questões e apresentação de problemas de movimentos,
com suporte audiovisual, análise da intensidade das forças numa colisão em airbags, colchões nos saltos dos desportistas, flexão dos membros inferiores, entre outros), debate de
ideias e colocação de questões em que se analisem movimentos em situações concretas (ligadas a diferentes desportos ou aos transportes, entre outros);
• questões de aula e fichas de avaliação escritas relativas a cada domínio abordado;
• grelha de avaliação de trabalhos de investigação – identificação e descrição do fenómeno a ser investigado, conceção e desenvolvimento de um plano de investigação, recolha
de dados com base em pesquisa ou no contexto de uma experiência ou de uma simulação/modelo computacional, avaliação dos resultados e, se necessário, reajuste do plano
de investigação (como determinar a velocidade a partir da posição de um corpo ao longo do tempo; como relacionar, experimentalmente, o alcance de um projétil com o módulo
da velocidade inicial e o ângulo de lançamento; verificação do sucesso de um dispositivo para, numa colisão, proteger um objeto contra danos e adequação da modificação do
design para melhoria desse dispositivo em função dos testes realizados, entre outros);
• ficha de autoavaliação, que traduza o processo de aprendizagem dos alunos, com a análise SWOT.


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FÍSICA E QUÍMICA | FÍSICA F2


HIDROSTÁTICA E HIDRODINÂMICA

ÁREAS DE COMPETÊNCIAS DO PERFIL DOS ALUNOS

Informação Raciocínio e resolução Pensamento crítico e Relacionamento


Linguagens e textos (A)
e comunicação (B) de problemas (C) pensamento criativo (D) interpessoal (E)

Desenvolvimento Bem-estar, Sensibilidade estética Saber científico, técnico Consciência e domínio


pessoal e autonomia (F) saúde e ambiente (G) e artística (H) e tecnológico (I) do corpo (J)

OPERACIONALIZAÇÃO DAS APRENDIZAGENS ESSENCIAIS (AE)

Conceitos-chave | Ideias-chave

Fluido | Pressão | Lei Fundamental da Hidrostática | Lei de Arquimedes | Caudal volumétrico | Caudal mássico | Equação da continuidade | Lei de
Bernoulli


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AÇÕES ESTRATÉGICAS DE ENSINO ORIENTADAS


AE: CONHECIMENTOS, CAPACIDADES E ATITUDES DESCRITORES
ORGANIZADOR PARA O PERFIL DOS ALUNOS
O aluno deve ser capaz de: DO PERFIL DOS ALUNOS
(Exemplos de ações a desenvolver)

Proporcionar atividades formativas que possibilitem ao aluno:


ESTÁTICA DE Interpretar os conceitos de pressão e de força de pressão em • selecionar, analisar, organizar e sistematizar informação Conhecedor|Sabedor|Culto|
FLUIDOS situações que envolvam gases e líquidos em equilíbrio. pertinente em fontes diversas (artigos e livros de divulgação Informado
científica, notícias); (A, B, G, I)
Investigar, experimentalmente ou recorrendo a simulações, • analisar fenómenos da natureza e situações concretas do
a Lei Fundamental da Hidrostática em fluidos, colocando dia a dia com base em modelos e leis;
hipóteses e testando-as utilizando barómetros e manómetros, • mobilizar diferentes fontes de informação científica na
recolhendo dados, construindo e interpretando gráficos e tirando resolução de problemas, incluindo gráficos, tabelas,
conclusões. esquemas, diagramas e modelos;

Aplicar a Lei de Arquimedes à análise de situações concretas de • criar representações variadas face a um desafio: diagramas, Criativo|Expressivo
equilíbrio de corpos flutuantes, de corpos submersos e de corpos tabelas, gráficos, equações, textos, relatórios, posters, (A, C, D, J)
que podem flutuar ou submergir (como os submarinos). maquetes, recorrendo às TIC, quando pertinente;
• projetar, construir e testar uma torre de água para alimentar,
DINÂMICA DE Aplicar a equação de continuidade a fluidos em situações controladamente, uma habitação (copo) que se encontra a
FLUIDOS concretas, mobilizando os conceitos de caudal volumétrico e de 1m de distância (“constrói o teu reservatório de água”);
caudal mássico.
• analisar, com base na Lei de Arquimedes, o funcionamento Crítico|Analítico
Explicar situações do dia a dia com base na equação de de interruptores de nível tipo bóia; (A, B, C, D, G)
Bernoulli. • comparar os resultados obtidos nos projetos desenvolvidos
com os previstos pelos modelos matemáticos, discutindo
possíveis fontes de erro para as diferenças;

• analisar grandezas físicas e fenómenos físicos relevantes no Indagador|Investigador


abastecimento de água (caudal volumétrico, caudal mássico; (A, C, D, F, G, H, I, J)
variação da pressão num fluido com a profundidade,
variação de pressão num fluido com a velocidade desse
mesmo fluido, entre outros), decidindo sobre os sensores a
utilizar (para medir variações de pressão e caudais) e onde
os colocar;
• pesquisar, a partir de questões-problema (temas específicos
de hidrodinâmica e de aerodinâmica) e com base em guiões
de trabalho, integrando saberes prévios, para construir novos
conhecimentos com autonomia progressiva;

• desenvolver tarefas de planificação, de implementação, de Sistematizador|Organizador


revisão e de monitorização, designadamente nas atividades (A, B, C, I)
experimentais;

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AÇÕES ESTRATÉGICAS DE ENSINO ORIENTADAS


AE: CONHECIMENTOS, CAPACIDADES E ATITUDES DESCRITORES
ORGANIZADOR PARA O PERFIL DOS ALUNOS
O aluno deve ser capaz de: DO PERFIL DOS ALUNOS
(Exemplos de ações a desenvolver)

• tomar decisões para uma intervenção individual e coletiva Comunicador|Interventor


em prol da sustentabilidade ecológica; (A, B, D, E, G, H, I)
• participar em ações cívicas relacionadas com o papel central
da Física e da Química no desenvolvimento tecnológico e
suas consequências socioambientais;

• assumir responsabilidades adequadas ao que lhe for Responsável|Autónomo


solicitado e contratualizar tarefas, apresentando resultados; (C, D, E, F, G, I)
• desenvolver ações solidárias para com outros nas tarefas
de aprendizagem ou na sua organização (atividades de
entreajuda).

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AVALIAÇÃO
(Sugestões)

Apresentam-se algumas sugestões de avaliação, centradas em metodologias promotoras de conhecimentos, capacidades e atitudes a desenvolver ao longo do módulo:
• grelha de avaliação de trabalhos práticos (relatório, poster, portefólio, diário de aprendizagem, caderno de laboratório), de acordo com um guião orientador para a pesquisa,
organização e sistematização de informação pertinente para a realização de trabalho de pares ou em grupo, traduzido num documento escrito ou numa apresentação oral na
aula (o funcionamento de chaminés, a sustentabilidade dos aviões, a circulação sanguínea, o tubo de Venturi, o tubo de Pitot, entre outros);
• grelha de avaliação de organizadores gráficos (quadros ou mapas de conceitos) em diários de aprendizagem ou cadernos digitais que, no contexto de uma situação concreta,
relacionem conceitos estruturantes (fluido, pressão, Lei Fundamental da Hidrostática, Lei de Arquimedes, caudal volumétrico, caudal mássico, equação da continuidade, Lei de
Bernoulli);
• questões de aula e fichas de avaliação escritas relativas a cada domínio abordado;
• trabalhos de investigação – identificação e descrição do fenómeno a ser investigado, conceção e desenvolvimento de um plano de investigação, recolha de dados com base
em pesquisa ou no contexto de uma experiência ou de uma simulação/modelo computacional, avaliação dos resultados e, se necessário, reajuste do plano de investigação
(flutuabilidade dos barcos, manobras a levar a cabo para fazer submergir ou emergir um submarino, relação entre a velocidade de escoamento de um líquido através de um orifício
estreito na base de um depósito e a profundidade desse orifício, destruição de tetos ou janelas de habitações por fortes rajadas de vento, construção das asas de um avião, entre
outros);
• grelha de avaliação de trabalho de projeto (a importância da geometria de determinados sistemas e formas aerodinâmicas dos automóveis ou outros).

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FÍSICA E QUÍMICA | FÍSICA F3


LUZ E FONTES DE LUZ

ÁREAS DE COMPETÊNCIAS DO PERFIL DOS ALUNOS

Informação Raciocínio e resolução Pensamento crítico e Relacionamento


Linguagens e textos (A)
e comunicação (B) de problemas (C) pensamento criativo (D) interpessoal (E)

Desenvolvimento Bem-estar, Sensibilidade estética Saber científico, técnico Consciência e domínio


pessoal e autonomia (F) saúde e ambiente (G) e artística (H) e tecnológico (I) do corpo (J)

OPERACIONALIZAÇÃO DAS APRENDIZAGENS ESSENCIAIS (AE)

Conceitos-chave | Ideias-chave

Naturezas ondulatória e corpuscular da luz | Espectro eletromagnético | Origem da luz | Fontes de luz

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AÇÕES ESTRATÉGICAS DE ENSINO ORIENTADAS


AE: CONHECIMENTOS, CAPACIDADES E ATITUDES DESCRITORES
ORGANIZADOR PARA O PERFIL DOS ALUNOS
O aluno deve ser capaz de: DO PERFIL DOS ALUNOS
(Exemplos de ações a desenvolver)

Proporcionar atividades formativas que possibilitem ao aluno:


NATUREZA DA LUZ Avaliar, em situações concretas, se é o modelo ondulatório ou o • selecionar, analisar, organizar e sistematizar informação Conhecedor|Sabedor|Culto|
modelo corpuscular o mais adequado para explicar os fenómenos pertinente em fontes diversas (artigos e livros de divulgação Informado
que ocorrem. científica, notícias); (A, B, G, I)
• analisar fenómenos da natureza e situações concretas
ESPECTRO Relacionar as energias dos fotões correspondentes às zonas mais do dia a dia (micro-ondas, radioterapia, esterilização de
ELETROMAGNÉTICO comuns do espectro eletromagnético e essas energias com a instrumentos cirúrgicos, danos da radiação nos tecidos vivos)
frequência da luz. com base em modelos e leis;

Avaliar a validade e a fiabilidade das afirmações, em documentos • criar representações variadas face a um desafio: diagramas, Criativo|Expressivo
publicados, sobre os efeitos que as radiações eletromagnéticas tabelas, gráficos, equações, textos, relatórios, posters, (A, C, D, J)
de diferentes frequências têm quando absorvidas pela matéria e maquetes, recorrendo às TIC, quando pertinente;
as implicações positivas e negativas. • realizar projetos interdisciplinares, identificando problemas
e colocando questões-chave, articulando a ciência e a
FONTES DE LUZ Interpretar a emissão da luz a partir da transição entre um nível tecnologia em contextos relevantes a nível económico,
VISÍVEL eletrónico de maior energia e outro de menor energia. cultural, histórico e ambiental;

Investigar os processos envolvidos em diferentes fontes de luz • avaliar qual o modelo mais adequado, ondulatório ou Crítico|Analítico
natural e artificial, identificando as interações que originam a luz corpuscular, para interpretar os fenómenos de interferência (A, B, C, D, G)
e comunicando as conclusões. e difração e o efeito fotoelétrico;
• confrontar argumentos para encontrar semelhanças
e diferenças, avaliando a consistência interna desses
argumentos;

• pesquisar efeitos da radiação eletromagnética sobre os Indagador|Investigador


tecidos vivos, avaliando criticamente as fontes (análise da (A, C, D, F, G, H, I, J)
validade e fiabilidade da informação);

• selecionar, registar e organizar a informação (construção de Sistematizador|Organizador


sumários, registos de observações, relatórios de atividades (A, B, C, I)
laboratoriais e de visitas de estudo, entre outros);
• desenvolver tarefas de planificação, de implementação, de
revisão e de monitorização, designadamente nas atividades
experimentais;
• apresentar ideias, questões e respostas, resultados de Comunicador|Interventor
trabalhos práticos, de forma organizada e clara, utilizando (A, B, D, E, G, H, I)
diversas tecnologias;

14
APRENDIZAGENS ESSENCIAIS | ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS ALUNOS | SECUNDÁRIO | CURSOS PROFISSIONAIS FÍSICA E QUÍMICA

AÇÕES ESTRATÉGICAS DE ENSINO ORIENTADAS


AE: CONHECIMENTOS, CAPACIDADES E ATITUDES DESCRITORES
ORGANIZADOR PARA O PERFIL DOS ALUNOS
O aluno deve ser capaz de: DO PERFIL DOS ALUNOS
(Exemplos de ações a desenvolver)

• tomar decisões para uma intervenção individual e coletiva Responsável|Autónomo


em prol da sustentabilidade ecológica; (C, D, E, F, G, I)
• participar em ações cívicas relacionadas com o papel central
da Física e da Química no desenvolvimento tecnológico e
suas consequências socioambientais;
• assumir responsabilidades adequadas ao que lhe for
solicitado e contratualizar tarefas, apresentando resultados.

15
APRENDIZAGENS ESSENCIAIS | ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS ALUNOS | SECUNDÁRIO | CURSOS PROFISSIONAIS FÍSICA E QUÍMICA

AVALIAÇÃO
(Sugestões)

Apresentam-se algumas sugestões de avaliação, centradas em metodologias promotoras de conhecimentos, capacidades e atitudes a desenvolver ao longo do módulo:
• grelha de observação de atitudes ao nível do cumprimento das normas de segurança pessoal, da utilização correta de material e de equipamentos;
• grelha de avaliação de trabalhos práticos (relatório, poster, portefólio, diário de aprendizagem, caderno de laboratório, entre outros), de acordo com um guião orientador para a
pesquisa, organização e sistematização de informação pertinente para a realização de trabalho de pares ou em grupo, traduzido num documento escrito ou numa apresentação
oral na aula (fontes de luz natural – estrelas, emissão de radiação infravermelha, combustão; ou artificial – lâmpadas de filamento, lâmpadas fluorescentes, LED, laser);
• grelha de avaliação de organizadores gráficos (quadros ou mapas de conceitos) em diários de aprendizagem ou cadernos digitais que, no contexto de uma situação concreta,
relacionem conceitos estruturantes (onda, fotão, espectro eletromagnético, energia, emissão de luz, radiação térmica, luminescência);
• grelha de avaliação da participação, responsabilidade e empenho nos períodos de partilha de experiências, debate de ideias e colocação de questões em que se analise diferentes
regiões do espectro eletromagnético em situações concretas;
• grelha de avaliação de trabalhos de investigação – identificação e descrição do fenómeno a ser investigado, conceção e desenvolvimento de um plano de investigação, recolha
de dados com base em pesquisa ou no contexto de uma experiência ou de uma simulação/modelo computacional, avaliação dos resultados e, se necessário, reajuste do plano
de investigação (quimiluminescência, eletroluminescência, triboluminescência, fotoluminescência).

16
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FÍSICA E QUÍMICA | FÍSICA F4


CIRCUITOS ELÉTRICOS

ÁREAS DE COMPETÊNCIAS DO PERFIL DOS ALUNOS

Informação Raciocínio e resolução Pensamento crítico e Relacionamento


Linguagens e textos (A)
e comunicação (B) de problemas (C) pensamento criativo (D) interpessoal (E)

Desenvolvimento Bem-estar, Sensibilidade estética Saber científico, técnico Consciência e domínio


pessoal e autonomia (F) saúde e ambiente (G) e artística (H) e tecnológico (I) do corpo (J)

OPERACIONALIZAÇÃO DAS APRENDIZAGENS ESSENCIAIS (AE)

Conceitos-chave | Ideias-chave

Diferença de potencial elétrico | Corrente elétrica | Resistência elétrica | Lei de Joule | Indução eletromagnética (geradores e transformadores)

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AÇÕES ESTRATÉGICAS DE ENSINO ORIENTADAS


AE: CONHECIMENTOS, CAPACIDADES E ATITUDES DESCRITORES
ORGANIZADOR PARA O PERFIL DOS ALUNOS
O aluno deve ser capaz de: DO PERFIL DOS ALUNOS
(Exemplos de ações a desenvolver)

Proporcionar atividades formativas que possibilitem ao aluno:


CAMPOS ELÉTRICO Identificar as origens do campo elétrico e do campo magnético, • analisar fenómenos da natureza e situações concretas do Conhecedor|Sabedor|Culto|
E MAGNÉTICO caracterizando-os através das linhas de campo observadas dia a dia, com base em modelos e leis; Informado
experimentalmente. • mobilizar diferentes fontes de informação científica na (A, B, G, I)
resolução de problemas, incluindo gráficos, tabelas,
Interpretar o significado das grandezas: corrente elétrica, diferença esquemas, diagramas e modelos;
de potencial elétrico e resistência elétrica. • utilizar o conhecimento para participar de forma adequada
e resolver problemas em contextos diferenciados;
CIRCUITOS Montar circuitos elétricos, associando componentes elétricos em
ELÉTRICOS E série e em paralelo e, a partir de medições, caracterizá-los quanto • realizar projetos interdisciplinares, identificando problemas Criativo|Expressivo
LEI DE JOULE à corrente elétrica que os percorre e à diferença de potencial e colocando questões-chave, articulando a ciência e a (A, C, D, J)
elétrico aos seus terminais. tecnologia em contextos relevantes a nível económico,
cultural, histórico e ambiental;
Compreender a função e as características de um gerador.
• problematizar situações reais próximas dos interesses dos Crítico|Analítico
Determinar, experimentalmente, as características de uma pilha, alunos, incluindo aplicações da ciência e tecnologia e o seu (A, B, C, D, G)
avaliando os procedimentos e comunicando os resultados. impacto na sociedade e no ambiente;
• debater temas (vantagens e inconvenientes de diferentes
Aplicar a conservação da energia numa instalação elétrica a tipos de centrais elétricas – hidroelétricas, termoelétricas,
situações do dia a dia, tendo em conta o efeito Joule, identificando nucleares, fotovoltaicas, eólicas e outras) que requeiram
as fontes de energia (renovável ou não) e a pegada energética. sustentação ou refutação de afirmações sobre situações reais
ou fictícias, apresentando argumentos e contra-argumentos
INDUÇÃO Interpretar aplicações da indução eletromagnética com base na baseados em conhecimento científico;
ELETROMAGNÉTICA Lei de Faraday.
• investigar, experimentalmente, a produção de corrente Indagador|Investigador
Avaliar, numa perspetiva intra e interdisciplinar, como a energia elétrica com base na variação do fluxo do campo magnético (A, C, D, F, G, H, I, J)
elétrica e as suas diversas aplicações são vitais na sociedade através de um circuito fechado, avaliando criticamente os
atual e as suas repercussões a nível social, económico, político resultados;
e ambiental, identificando e discutindo as vantagens e os • pesquisar, a partir de questões-problema e com base em
inconvenientes da produção energética em diversos tipos de guiões de trabalho, integrando saberes prévios, para construir
centrais elétricas. novos conhecimentos, com autonomia progressiva;
• tomar decisões para uma intervenção individual e coletiva
em prol da sustentabilidade ecológica;

• participar em ações cívicas relacionadas com o papel central Responsável|Autónomo


da Física e da Química no desenvolvimento tecnológico e (C, D, E, F, G, I)
suas consequências socioambientais;

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AÇÕES ESTRATÉGICAS DE ENSINO ORIENTADAS


AE: CONHECIMENTOS, CAPACIDADES E ATITUDES DESCRITORES
ORGANIZADOR PARA O PERFIL DOS ALUNOS
O aluno deve ser capaz de: DO PERFIL DOS ALUNOS
(Exemplos de ações a desenvolver)

• assumir responsabilidades adequadas ao que lhe for Cuidador de si e do outro


solicitado e contratualizar tarefas, apresentando resultados; (A, B, E, F, G, I, J)
• conhecer e aplicar regras de preservação dos recursos
materiais e do ambiente.

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AVALIAÇÃO
(Sugestões)

Apresentam-se algumas sugestões de avaliação, centradas em metodologias promotoras de conhecimentos, capacidades e atitudes a desenvolver ao longo do módulo:
• grelha de avaliação de trabalhos práticos (relatório, poster, portefólio, diário de aprendizagem, caderno de laboratório, entre outros), de acordo com um guião orientador para a
pesquisa, organização e sistematização de informação pertinente para a realização de trabalho de pares ou em grupo, traduzido num documento escrito ou numa apresentação
oral na aula (produção e transformação de energia elétrica, montagem e análise de circuitos elétricos);
• grelha de avaliação de organizadores gráficos em diários de aprendizagem que, no contexto de uma situação concreta, relacionem conceitos estruturantes (energia potencial,
potencial elétrico, corrente elétrica, resistência elétrica, potência dissipada, campo magnético, fluxo magnético e força eletromotriz induzida);
• grelha de avaliação de trabalhos de investigação – identificação e descrição do fenómeno a ser investigado, conceção e desenvolvimento de um plano de investigação, recolha
de dados com base em pesquisa ou no contexto de uma experiência ou de uma simulação/modelo computacional, avaliação dos resultados e, se necessário, reajuste do plano
de investigação (determinar a potência da instalação elétrica de uma habitação ou de uma instituição pública ou privada, relacionando-a com as potências dos aparelhos
elétricos utilizados; analisar uma fatura de energia elétrica, determinando a potência média dissipada e a corrente elétrica média, discutindo o significado dos valores encontrados
e pesquisando dados que permitam estimar valores mínimos e máximos da potência; analisar as vantagens e os inconvenientes de diversos tipos de centrais elétricas, entre
outros).

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FÍSICA E QUÍMICA | FÍSICA F5


TERMODINÂMICA

ÁREAS DE COMPETÊNCIAS DO PERFIL DOS ALUNOS

Informação Raciocínio e resolução Pensamento crítico e Relacionamento


Linguagens e textos (A)
e comunicação (B) de problemas (C) pensamento criativo (D) interpessoal (E)

Desenvolvimento Bem-estar, Sensibilidade estética Saber científico, técnico Consciência e domínio


pessoal e autonomia (F) saúde e ambiente (G) e artística (H) e tecnológico (I) do corpo (J)

OPERACIONALIZAÇÃO DAS APRENDIZAGENS ESSENCIAIS (AE)

Conceitos-chave | Ideias-chave

Sistema termodinâmico | Variáveis de estado (temperatura, pressão, volume e energia interna) | Calor | Trabalho | Primeira e Segunda Leis da
Termodinâmica

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AÇÕES ESTRATÉGICAS DE ENSINO ORIENTADAS


AE: CONHECIMENTOS, CAPACIDADES E ATITUDES DESCRITORES
ORGANIZADOR PARA O PERFIL DOS ALUNOS
O aluno deve ser capaz de: DO PERFIL DOS ALUNOS
(Exemplos de ações a desenvolver)

Proporcionar atividades formativas que possibilitem ao aluno:


TRANSFERÊNCIAS Distinguir, na transferência de energia por calor, a radiação da • selecionar, analisar, organizar e sistematizar informação Conhecedor|Sabedor|Culto|
DE CALOR condução e da convecção. pertinente em fontes diversas (artigos e livros de divulgação Informado
científica, notícias, entre outros); (A, B, G, I)
Explicitar que todos os corpos emitem radiação e que à temperatura • analisar fenómenos da natureza e situações concretas do
ambiente emitem predominantemente no infravermelho, dando dia a dia com base em modelos e leis;
exemplos de aplicação. • mobilizar diferentes fontes de informação científica na
resolução de problemas, incluindo gráficos, tabelas,
PRIMEIRA LEI DA Interpretar o significado da Primeira Lei da Termodinâmica esquemas, diagramas e modelos;
TERMODINÂMICA e enquadrar as descobertas científicas que levaram à sua • utilizar o conhecimento para participar de forma adequada
formulação no contexto histórico, social e político. e resolver problemas em contextos diferenciados;

Explicar fenómenos do dia a dia utilizando balanços • criar representações variadas face a um desafio, como Criativo|Expressivo
energéticos. diagramas, tabelas, gráficos, equações, textos, relatórios, (A, C, D, J)
posters, maquetes, recorrendo às TIC, quando pertinente;
Determinar, experimentalmente, a variação de entalpia mássica • criar um modelo para determinar a variação de energia de Crítico|Analítico
de fusão do gelo, avaliando os procedimentos, interpretando os um componente de um sistema, com base nas variações (A, B, C, D, G)
resultados e comunicando as conclusões. de energia dos outros componentes e nos fluxos de energia
entre o sistema e a vizinhança;

• fazer predições sobre a evolução de fenómenos naturais e a Indagador|Investigador


evolução de experiências em contexto laboratorial; (A, C, D, F, G, H, I, J)
• debater temas que requeiram sustentação ou refutação de
afirmações sobre situações reais ou fictícias, apresentando
argumentos e contra-argumentos baseados em
conhecimento científico;

• recolher dados e opiniões para a análise de temáticas em Respeitador do outro e da


estudo; diferença
• mobilizar conhecimentos para questionar uma situação (A, B, E, F, H)
(fusão do gelo, evaporação da água, funcionamento das
primeiras máquinas a vapor, de um motor de combustão
interna e de outras máquinas térmicas), que o incentive
à procura de informação e ao aprofundamento do
conhecimento;

• pesquisar, a partir de questões-problema e com base em Sistematizador|Organizador


guiões de trabalho, integrando saberes prévios, para construir (A, B, C, I)
novos conhecimentos, com autonomia progressiva;

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AÇÕES ESTRATÉGICAS DE ENSINO ORIENTADAS


AE: CONHECIMENTOS, CAPACIDADES E ATITUDES DESCRITORES
ORGANIZADOR PARA O PERFIL DOS ALUNOS
O aluno deve ser capaz de: DO PERFIL DOS ALUNOS
(Exemplos de ações a desenvolver)

SEGUNDA LEI DA Explicitar que os processos que ocorrem espontaneamente na • argumentar sobre situações reais ou fictícias, respeitando Comunicador|Interventor
TERMODINÂMICA natureza se dão sempre no sentido da diminuição da energia pontos de vista diferentes dos seus; (A, B, D, E, G, H, I)
útil. • desenvolver tarefas de planificação, de implementação, de
revisão e de monitorização, designadamente nas atividades
Compreender o rendimento de um processo, interpretando experimentais;
a degradação de energia com base na Segunda Lei da • apresentar ideias, questões e respostas, bem como resultados
Termodinâmica, analisando a responsabilidade individual e de trabalhos práticos, de forma organizada e clara, utilizando
coletiva na utilização sustentável de recursos. diversas tecnologias;

• tomar decisões para uma intervenção individual e coletiva Responsável|Autónomo


em prol da sustentabilidade ecológica; (C, D, E, F, G, I)

• participar em ações cívicas relacionadas com o papel central Cuidador de si e do outro


da Física e da Química no desenvolvimento tecnológico e (A, B, E, F, G, I, J)
suas consequências socioambientais;
• conhecer e aplicar regras de preservação dos recursos
materiais e do ambiente.

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AVALIAÇÃO
(Sugestões)

Apresentam-se algumas sugestões de avaliação, centradas em metodologias promotoras de conhecimentos, capacidades e atitudes a desenvolver ao longo do módulo:
• grelha de avaliação de trabalhos práticos (relatório, poster, portefólio, diário de aprendizagem, caderno de laboratório), de acordo com um guião orientador para a pesquisa,
organização e sistematização de informação pertinente para a realização de trabalho de pares ou em grupo, traduzido num documento escrito ou num apresentação oral na aula
(balanços energéticos em situações diversificadas – seres vivos, planeta Terra, atmosfera, hidrosfera, entre outras);
• grelha de avaliação de organizadores gráficos (quadros ou mapas de conceitos) em diários de aprendizagem ou cadernos digitais que, no contexto de uma situação concreta,
relacionem conceitos estruturantes (sistema termodinâmico, vizinhança, fronteira, temperatura, energia interna, calor, trabalho, energia útil e rendimento);
• grelha de avaliação de trabalhos de investigação – identificação e descrição do fenómeno a ser investigado, conceção e desenvolvimento de um plano de investigação, recolha
de dados com base em pesquisa ou no contexto de uma experiência ou de uma simulação/modelo computacional, avaliação dos resultados e, se necessário, reajuste do plano
de investigação (determinar a potência útil de máquinas térmicas tais como motores de combustão).

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FÍSICA E QUÍMICA | FÍSICA F6


SOM

ÁREAS DE COMPETÊNCIAS DO PERFIL DOS ALUNOS

Informação Raciocínio e resolução Pensamento crítico e Relacionamento


Linguagens e textos (A)
e comunicação (B) de problemas (C) pensamento criativo (D) interpessoal (E)

Desenvolvimento Bem-estar, Sensibilidade estética Saber científico, técnico Consciência e domínio


pessoal e autonomia (F) saúde e ambiente (G) e artística (H) e tecnológico (I) do corpo (J)

OPERACIONALIZAÇÃO DAS APRENDIZAGENS ESSENCIAIS (AE)

Conceitos-chave | Ideias-chave

Onda | Frequência | Comprimento de onda | Velocidade de propagação | Onda sonora | Intensidade do som | Nível de intensidade sonora

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AÇÕES ESTRATÉGICAS DE ENSINO ORIENTADAS


AE: CONHECIMENTOS, CAPACIDADES E ATITUDES DESCRITORES
ORGANIZADOR PARA O PERFIL DOS ALUNOS
O aluno deve ser capaz de: DO PERFIL DOS ALUNOS
(Exemplos de ações a desenvolver)

Proporcionar atividades formativas que possibilitem ao aluno:


ONDAS Interpretar e caracterizar fenómenos ondulatórios, salientando as • analisar fenómenos da natureza e situações concretas do Conhecedor|Sabedor|Culto|
ondas periódicas, distinguindo ondas transversais de longitudinais, dia a dia com base em modelos e leis; Informado
e identificar o som como uma onda mecânica. • mobilizar diferentes fontes de informação científica na (A, B, G, I)
resolução de problemas, incluindo gráficos, tabelas,
Relacionar frequência, comprimento de onda e velocidade de esquemas, diagramas e modelos;
propagação, explicitando que a frequência de vibração não se • utilizar o conhecimento para participar de forma adequada
altera e depende apenas da frequência da fonte. e resolver problemas em contextos diferenciados;

ONDAS SONORAS Concluir, experimentalmente ou recorrendo a simuladores, • projetar, construir e testar um dispositivo de isolamento Criativo|Expressivo
sobre as características de sons, a partir da observação de sinais acústico (nomedamente usando os seguintes materiais: um (A, C, D, J)
elétricos resultantes da conversão de sinais sonoros, explicando smartphone com a aplicação Google Science Journal e um
os procedimentos e os resultados, utilizando linguagem científica segundo smartphone ou computador com colunas de som
adequada. e diversos materiais de uso comum – caixas de papelão,
recipientes plásticos, algodão, espuma, folhas de jornais,
Interpretar audiogramas, identificando o nível de intensidade entre outros), explicando porque é que certas soluções são
sonora e os limiares de audição. mais eficazes em termos de isolamento;

Identificar fontes de poluição sonora, em ambientes diversos, • debater temas que requeiram sustentação ou refutação de Crítico|Analítico
recorrendo ao uso de sonómetros, e, com base em pesquisa, afirmações sobre situações reais ou fictícias, apresentando (A, B, C, D, G)
avaliar criticamente as consequências da poluição sonora no ser argumentos e contra-argumentos baseados em
humano, propondo medidas de prevenção e de proteção. conhecimento científico;
• analisar os seus desempenhos e o dos outros dando e
aceitando sugestões de melhoria;

• pesquisar, a partir de questões-problema e com base Indagador|Investigador


em guiões de trabalho, integrando saberes prévios, (A, C, D, F, G, H, I, J)
para construir novos conhecimentos, com autonomia
progressiva;

• selecionar, registar e organizar a informação (construção de Sistematizador|Organizador


sumários, registos de observações, relatórios de atividades (A, B, C, I)
laboratoriais e de visitas de estudo, entre outros);

• realizar ações de comunicação, nomeadamente no contexto Comunicador|Interventor


de atividades laboratoriais e de pesquisa, ou outras, (A, B, D, E, G, H, I)
oralmente e por escrito, usando vocabulário científico
próprio da disciplina, recorrendo a diversos suportes;

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AÇÕES ESTRATÉGICAS DE ENSINO ORIENTADAS


AE: CONHECIMENTOS, CAPACIDADES E ATITUDES DESCRITORES
ORGANIZADOR PARA O PERFIL DOS ALUNOS
O aluno deve ser capaz de: DO PERFIL DOS ALUNOS
(Exemplos de ações a desenvolver)

• apresentar ideias, questões e respostas, bem como resultados Responsável|Autónomo


de trabalhos práticos, de forma organizada e clara, utilizando (C, D, E, F, G, I)
diversas tecnologias;

• organizar e realizar autonomamente tarefas, incluindo Cuidador de si e do outro


a promoção do estudo com o apoio do professor à sua (A, B, E, F, G, I, J)
concretização, identificando quais os obstáculos e formas
de os ultrapassar;
• conhecer e aplicar regras de preservação dos recursos
materiais e do ambiente.

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AVALIAÇÃO
(Sugestões)

Apresentam-se algumas sugestões de avaliação, centradas em metodologias promotoras de conhecimentos, capacidades e atitudes a desenvolver ao longo do módulo:
• grelha de avaliação de trabalhos práticos (relatório, poster, portefólio, diário de aprendizagem, caderno de laboratório, entre outros), de acordo com um guião orientador para a
pesquisa, organização e sistematização de informação pertinente para a realização de trabalho de pares ou em grupo, traduzido num documento escrito ou numa apresentação
oral na aula (espectro sonoro, aplicações dos ultrassons, acústica de espaços públicos, entre outros);
• grelha de avaliação de organizadores gráficos (quadros ou mapas de conceitos) em diários de aprendizagem ou em cadernos digitais que, no contexto de uma situação concreta,
relacionem conceitos estruturantes (amplitude, frequência, comprimento de onda, velocidade de propagação, onda mecânica, altura do som, timbre, intensidade do som, nível
de intensidade sonora);
• grelha de avaliação de trabalhos de investigação – identificação e descrição do fenómeno a ser investigado, conceção e desenvolvimento de um plano de investigação, recolha
de dados com base em pesquisa ou no contexto de uma experiência ou de uma simulação/modelo computacional, avaliação dos resultados e, se necessário, reajuste do plano
de investigação (nomeadamente que envolvam a comparação de sinais sonoros ou a determinação de níveis de intensidade sonora, entre outros);
• ficha de autoavaliação, que traduza o processo de aprendizagem dos alunos, com a análise SWOT.

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FÍSICA E QUÍMICA | QUÍMICA 1


ESTRUTURA ATÓMICA | TABELA PERIÓDICA | LIGAÇÃO QUÍMICA

ÁREAS DE COMPETÊNCIAS DO PERFIL DOS ALUNOS

Informação Raciocínio e resolução Pensamento crítico e Relacionamento


Linguagens e textos (A)
e comunicação (B) de problemas (C) pensamento criativo (D) interpessoal (E)

Desenvolvimento Bem-estar, Sensibilidade estética Saber científico, técnico Consciência e domínio


pessoal e autonomia (F) saúde e ambiente (G) e artística (H) e tecnológico (I) do corpo (J)

OPERACIONALIZAÇÃO DAS APRENDIZAGENS ESSENCIAIS (AE)

Conceitos-chave | Ideias-chave

Tabela periódica | Átomo | Isótopo | Valência | Energia de ionização | Raio atómico | Ligação covalente | Ligação iónica | Ligação metálica

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AÇÕES ESTRATÉGICAS DE ENSINO ORIENTADAS


AE: CONHECIMENTOS, CAPACIDADES E ATITUDES DESCRITORES
ORGANIZADOR PARA O PERFIL DOS ALUNOS
O aluno deve ser capaz de: DO PERFIL DOS ALUNOS
(Exemplos de ações a desenvolver)

Proporcionar atividades formativas que possibilitem ao aluno:


ESTRUTURA Identificar, através de um trabalho de pesquisa, os átomos como • selecionar, analisar, organizar e sistematizar informação Conhecedor|Sabedor|Culto|
ATÓMICA a unidade constituinte de tudo o que existe no universo e os pertinente em fontes diversas, como artigos, livros de Informado
principais elementos presentes em estrelas, organismos vivos divulgação científica e notícias (escolher 3 ou 4 moléculas (A, B, G, I)
e minerais, associando-os, respetivamente, aos 1.º, 2.º e 3.º base dos seres vivos – como a glucose e alguns aminoácidos
períodos da tabela periódica. essenciais – e verificar que só têm átomos do 2.º período
e hidrogénio; escolher alguns minerais das rochas locais
Construir uma linha temporal histórica da descoberta das e constatar que são formados por elementos dos restantes
partículas subatómicas que permitem explicar a estrutura dos períodos e oxigénio);
átomos com base num núcleo central positivo (protões de carga
elétrica positiva e neutrões sem carga) e por eletrões (partículas • mobilizar diferentes fontes de informação científica na Criativo|Expressivo
de carga elétrica negativa) que orbitam o núcleo. resolução de problemas, incluindo gráficos, tabelas, (A, C, D, J)
esquemas, diagramas e modelos (tabelas e gráficos de
Distinguir, utilizando espectros de massa, que a variação do energia de ionização ou raio atómico em função do n.º
número de neutrões no núcleo dá origem a diferentes isótopos atómico para inferir a periodicidade);
do mesmo átomo. • utilizar o conhecimento para participar de forma adequada
e resolver problemas em contextos diferenciados (prever
Interpretar a formação de iões a partir de átomos retirando estruturas de moléculas simples como sejam a água, o
eletrões (catiões) ou adicionando eletrões (aniões). dióxido de carbono ou o metano, relacionando-as depois
com o efeito de estufa através da absorção de radiação
Com recurso a espectros atómicos inferir a quantização da IV);
energia e perceber a organização dos eletrões no átomo. • propor abordagens diferentes de resolução de uma situação-
-problema (conhecendo as principais moléculas que causam
TABELA PERIÓDICA Explicar o conceito de valência, associada aos grupos da tabela o efeito de estufa, descobrir as fontes produtoras dessas
periódica e utilizar a notação de Lewis (pontos e cruzes) para os moléculas e medidas para mitigar a seu aumento);
elementos até Z=18.
• criar representações variadas face a um desafio (diagramas, Crítico| Analítico
Categorizar os elementos na tabela periódica com base no nível tabelas, gráficos, equações, textos, relatórios, posters, (A, B, C, D, G)
n (que associa ao período) e no número de eletrões de valência maquetes), recorrendo às TIC, quando pertinente (tentar
(que associa ao grupo). criar tabelas periódicas alternativas em espiral, em jogo da
glória e por blocos s, p, d, f);
PERIODICIDADE Categorizar, através de pesquisa de compostos simples (óxidos,
hidróxidos, hidretos e halogenetos), os principais elementos • realizar projetos interdisciplinares, identificando problemas Indagador|Investigador
em famílias relacionando-as com alguns dos grupos da tabela e colocando questões-chave, articulando a ciência e a (A, C, D, F, G, H, I, J)
periódica. tecnologia em contextos relevantes a nível económico,
cultural, histórico e ambiental (utilizar a história da Tabela
Pesquisar várias propriedades dos elementos (raio atómico e Periódica desde Lavoisier ao modelo quântico do átomo
energia de ionização) constatando que existem tendências de e construir uma linha temporal paralela com os principais
variação associadas aos grupos ou períodos. acontecimentos da história desde a revolução francesa às
guerras mundiais);

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AÇÕES ESTRATÉGICAS DE ENSINO ORIENTADAS


AE: CONHECIMENTOS, CAPACIDADES E ATITUDES DESCRITORES
ORGANIZADOR PARA O PERFIL DOS ALUNOS
O aluno deve ser capaz de: DO PERFIL DOS ALUNOS
(Exemplos de ações a desenvolver)

ESTRUTURA Associar à ligação química covalente a partilha de um par de • pesquisar aplicações da espectroscopia atómica na ciência
MOLECULAR E eletrões, construindo modelos de Lewis de moléculas simples forense e na análise química;
LIGAÇÃO QUÍMICA (O2, N2, F2, CO2, H2O, NH3) identificando que existem eletrões
não ligantes. • analisar conceitos, factos e situações com diferentes pontos Respeitador do outro e da
de vista numa perspetiva disciplinar e interdisciplinar diferença
Pesquisar diferentes tipos de compostos e avaliar criticamente os (pesquisar os elementos mais relevantes nos novos (A, B, E, F, H)
limites da ligação iónica (eletronegatividades muito diferentes) e materiais e marcar em mapas geográficos as zonas de
metálica, relacionando a existência de eletrões “livres” nos metais reserva e mineração desses elementos, discutindo questões
com os baixos valores de energias de ionização. de cidadania envolvendo os minerais de conflito e/ou a
exploração dos recursos minerais portugueses);
Pesquisar estruturas de compostos orgânicos simples e suas
reações químicas, interpretando-as em termos de formação e • confrontar argumentos para encontrar semelhanças Sistematizador|Organizador
quebra de ligações químicas. e diferenças, avaliando a consistência interna desses (A, B, C, I, J)
argumentos;
Prever geometrias de moléculas orgânicas a partir da minimização • problematizar situações reais próximas do seu interesse,
de repulsões entre os pares de eletrões que rodeiam cada átomo incluindo aplicações da ciência e tecnologia e o seu impacto
(linear para 2 pares, triangular plana para 3 e tetraédrica para na sociedade e no ambiente;
4).
• mobilizar conhecimentos para questionar uma situação que Comunicador|Interventor
Compreender que ao contrário dos compostos orgânicos, nos o incentive à procura de informação e ao aprofundamento (A, B, D, E, G, H, I)
compostos iónicos e metálicos a arrumação dos átomos não é do conhecimento;
direcional, podendo as geometrias desses materiais ser inferidas • pesquisar, a partir de questões-problema e com base em
com base na arrumação compacta de átomos (ou iões) assumidos guiões de trabalho, integrando saberes prévios, para construir
como esferas. novos conhecimentos, com autonomia progressiva;
• argumentar sobre situações reais ou fictícias, respeitando
pontos de vista diferentes dos seus (se só for possível eliminar
um dos gases de efeito de estufa qual a via a seguir: restringir
o uso de automóvel – CO2 – ou o consumo de carne –
CH4);
• respeitar opções, falhas e erros dos colegas e do professor;
• desenvolver tarefas de planificação, de implementação, de
revisão e de monitorização, designadamente nas atividades
experimentais;
• realizar ações de comunicação verbal e não verbal uni e
bidirecional, nomeadamente no contexto de atividades
laboratoriais e de pesquisa, ou outras, oralmente e por
escrito, usando vocabulário científico próprio da disciplina,
recorrendo a diversos suportes;
• apresentar ideias, questões e respostas, bem como resultados
de trabalhos práticos, de forma organizada e clara, utilizando
diversas tecnologias;

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AÇÕES ESTRATÉGICAS DE ENSINO ORIENTADAS


AE: CONHECIMENTOS, CAPACIDADES E ATITUDES DESCRITORES
ORGANIZADOR PARA O PERFIL DOS ALUNOS
O aluno deve ser capaz de: DO PERFIL DOS ALUNOS
(Exemplos de ações a desenvolver)

• tomar decisões para uma intervenção individual e coletiva


em prol da sustentabilidade ecológica;
• participar em ações cívicas relacionadas com o papel central
da Física e da Química no desenvolvimento tecnológico e
suas consequências socioambientais;

• assumir responsabilidades adequadas ao que lhe for Responsável|Autónomo


solicitado e contratualizar tarefas, apresentando resultados; (C, D, E, F, G, I, J)
• organizar e realizar autonomamente tarefas, incluindo
a promoção do estudo com o apoio do professor à sua
concretização, identificando quais os obstáculos e formas
de os ultrapassar;
• reportar acerca do cumprimento de tarefas e funções que
assumiu;

• desenvolver ações solidárias para com outros nas tarefas Cuidador de si e do outro
de aprendizagem ou na sua organização (atividades de (A, B, E, F, G, I, J)
entreajuda), preocupando-se com a sua segurança pessoal
e a de terceiros;
• conhecer e aplicar regras de preservação dos recursos
materiais e do ambiente.

32
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AVALIAÇÃO
(Sugestões)

Ao longo do módulo deverá ser construído um portefólio de instrumentos de avaliação correspondentes ao desenvolvimento das AE especificadas, tipificando-se:
• newsletter de aprendizagens da turma que, de forma individual ou cooperativa, vai sendo enriquecida com material resultante dos projetos desenvolvidos;
• guiões de trabalho orientadores do trabalho de pesquisa, com produção de bibliografia adequada ao tema;
• trabalho cooperativo para organização e sistematização crítica da informação recolhida e apresentação oral, elaboração de poster ou de relatório das conclusões;
• elaboração de relatório, de poster ou de diário de aprendizagens que reflitam a utilização de simuladores de modelos atómicos e ou construção de moléculas;
• enquadramento geográfico e temporal dos grandes marcos da evolução dos modelos atómicos, da tabela periódica e da ligação química e respetiva contextualização histórica
em Portugal e no mundo;
• formulação de questões e apresentação de problemas de periodicidade, com suporte audiovisual, analisados em grupo (análise de gráficos de energias de ionização, pontos de
fusão, tabelas de óxidos, hidróxidos, halogenetos de diferentes elementos, entre outros);
• criação de “bilhetes de identidade” de elementos e de substâncias moleculares contendo a história da sua descoberta, as propriedades, a abundância e as aplicações a desafios
societais que possam envolver esses elementos ou essas substâncias moleculares.

Alguns dos instrumentos de avaliação serão meramente informativos e orientadores do trabalho a realizar ao longo do módulo.

Nos pontos críticos do módulo (final de cada domínio organizador) deve ser utilizado um instrumento de avaliação que permita aferir se os conhecimentos necessários ao domínio
seguinte estão assimilados. Sugerem-se quizzes, questões de aula ou fichas de aferição.

No final do módulo deverá ser utilizado um instrumento de avaliação que determine se as competências essenciais foram adquiridas e desenvolvidas, quer as requeridas para a
qualificação profissional quer as que sejam necessárias aos módulos seguintes (sugere-se que o aluno elabore uma lista de verificação em que indica os pontos que considera
fundamentais das aprendizagens do módulo e que deve ser comparada com a lista elaborada pelo docente).

A avaliação sumativa deverá integrar os vários instrumentos de avaliação e também um juízo global sobre as aprendizagens desenvolvidas pelos alunos. Em particular, sugerem-se
como elementos essenciais: um trabalho individual do aluno, um trabalho cooperativo e uma avaliação do docente sobre o portefólio global da participação do aluno no módulo.

Sempre que possível, no final de cada módulo e respetivas extensões (se aplicável), deve efetuar-se um relatório final com a análise SWOT – envolvendo alunos, professor(es) e
eventualmente outros agentes – sobre o módulo decorrido. Alguns módulos relacionados entre si (como Q3, Q4 e Q5) poderiam ser analisados em conjunto.

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FÍSICA E QUÍMICA | QUÍMICA 2


SOLUÇÕES

ÁREAS DE COMPETÊNCIAS DO PERFIL DOS ALUNOS

Informação Raciocínio e resolução Pensamento crítico e Relacionamento


Linguagens e textos (A)
e comunicação (B) de problemas (C) pensamento criativo (D) interpessoal (E)

Desenvolvimento Bem-estar, Sensibilidade estética Saber científico, técnico Consciência e domínio


pessoal e autonomia (F) saúde e ambiente (G) e artística (H) e tecnológico (I) do corpo (J)

OPERACIONALIZAÇÃO DAS APRENDIZAGENS ESSENCIAIS (AE)

Conceitos-chave | Ideias-chave

Solução | Soluto | Solvente | Concentração | Molaridade | Ficha de segurança

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AÇÕES ESTRATÉGICAS DE ENSINO ORIENTADAS


AE: CONHECIMENTOS, CAPACIDADES E ATITUDES DESCRITORES
ORGANIZADOR PARA O PERFIL DOS ALUNOS
O aluno deve ser capaz de: DO PERFIL DOS ALUNOS
(Exemplos de ações a desenvolver)

Proporcionar atividades formativas que possibilitem ao aluno:


TÉCNICAS Analisar e avaliar a informação contida numa ficha de segurança, • mobilizar diferentes fontes de informação científica na Conhecedor|Sabedor|Culto|
LABORATORIAIS nomeadamente em relação às medidas de proteção individual resolução de problemas, incluindo gráficos, tabelas, Informado
e coletiva necessárias ao seu manuseamento e ao destino dos esquemas, diagramas e modelos (escolhido um dado (A, B, G, I)
resíduos, privilegiando a reciclagem dos mesmos. reagente laboratorial pesquisar as medidas de segurança Criativo|Expressivo
e de proteção individual necessárias à manipulação desse (A, C, D, J)
Preparar soluções por protocolo, a partir de compostos puros ou composto químico);
por diluição de soluções pré-preparadas, interpretando o valor • utilizar o conhecimento para participar de forma adequada
da concentração (molar e em massa) da solução preparada. e resolver problemas em contextos diferenciados (dado
um solvente não verde tentar encontrar um solvente
Identificar os fatores de erro na preparação de soluções ficando ambientalmente mais sustentável que substitua o original);
familiarizado, nomeadamente em relação ao erro, com balanças
e material de medição de volumes existente no laboratório. • pesquisar, a partir de questões-problema e com base em Crítico|Analítico
guiões de trabalho, integrando saberes prévios para construir (A, B, C, D, G)
Selecionar o material adequado às várias operações laboratoriais novos conhecimentos, com autonomia progressiva (produzir
de preparação de soluções. protocolos de preparação de soluções por pesagem e/ou
diluição que minimizem o erro e respeitem a segurança na
DISPERSÕES Distinguir que uma dispersão envolve duas fases em que uma utilização e posteriormente eliminação dos resíduos);
(dispersa) se distribui no seio da outra (dispersante).
• argumentar sobre situações reais ou fictícias, respeitando Indagador|Investigador
Associar as designações de dispersão sólida, líquida ou gasosa pontos de vista diferentes dos seus (incineração de solventes (A, C, D, F, G, H, I, J)
ao estado de agregação do dispersante e as designações de tóxicos versus recuperação por reciclagem);
solução, coloide e suspensão às dimensões do disperso.
• selecionar, registar e organizar a informação (construção de Respeitador do outro e da
Associar solução à mistura homogénea de duas (ou mais) sumários, registos de observações, relatórios de atividades diferença
SOLUÇÕES substâncias em que o componente em maior quantidade é laboratoriais e de visitas de estudo, entre outros); (A, B, E, F, H)
designado por solvente e as substâncias que se encontram em • desenvolver tarefas de planificação, de implementação, de Sistematizador|Organizador
menor quantidade são designadas por solutos. revisão e de monitorização, designadamente nas atividades (A, B, C, I, J)
experimentais;

• realizar ações de comunicação verbal e não verbal, uni Comunicador|Interventor


e bidirecional, nomeadamente no contexto de atividades (A, B, D, E, G, H, I)
laboratoriais e de pesquisa, ou outras, oralmente e por
escrito, usando vocabulário científico próprio da disciplina,
recorrendo a diversos suportes (coordenar as atividades
previstas num protocolo laboratorial com colegas de grupo,
no papel de líder ou de liderado e apresentar os resultados
ao professor ou a outro grupo de alunos);

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AÇÕES ESTRATÉGICAS DE ENSINO ORIENTADAS


AE: CONHECIMENTOS, CAPACIDADES E ATITUDES DESCRITORES
ORGANIZADOR PARA O PERFIL DOS ALUNOS
O aluno deve ser capaz de: DO PERFIL DOS ALUNOS
(Exemplos de ações a desenvolver)

• participar em ações cívicas relacionadas com o papel Responsável|Autónomo


central da Química no desenvolvimento tecnológico e suas (C, D, E, F, G, I)
consequências socioambientais; Cuidador de si e do outro
• dar conta a outros do cumprimento de tarefas e funções que (A, B, E, F, G, I, J)
assumiu;
• saber atuar corretamente em caso de incidente no
laboratório, preocupando-se com a sua segurança pessoal
e de terceiros;
• conhecer e aplicar regras de preservação dos recursos
materiais e do ambiente.

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AVALIAÇÃO
(Sugestões)

A principal modalidade de avaliação será a formativa, que deve privilegiar a regulação do ensino e das aprendizagens, de modo contínuo e sistemático, através da utilização de
procedimentos, técnicas e instrumentos diversificados, adaptando-se aos alunos e aos respetivos contextos.

Sendo um módulo eminentemente experimental a sua lecionação deverá decorrer preferencialmente em ambiente laboratorial, construindo um portefólio de instrumentos de avaliação,
correspondentes ao desenvolvimento das AE especificadas, tipificando-se alguns exemplos:
• newsletter de aprendizagens da turma que, de forma individual ou cooperativa, vai sendo enriquecida com material resultante dos projetos desenvolvidos;
• pesquisa de protocolos laboratoriais apropriados a vários procedimentos de preparação e manuseamento de soluções;
• desenvolvimento de protocolos que incluam procedimentos de segurança, seleção de materiais, execução técnica e tratamento e apresentação de resultados;
• trabalho cooperativo para organização e sistematização crítica da informação recolhida e apresentação oral, elaboração de poster ou de relatório das conclusões;
• realização de trabalhos laboratoriais traduzidos num relatório, poster ou diário de aprendizagens;
• utilização de folhas de cálculo para tratamento de resultados experimentais;
• avaliação crítica de um procedimento experimental executado por colegas.

No final do módulo deve ser utilizado um instrumento de avaliação que determine se as competências essenciais foram adquiridas e desenvolvidas, quer as requeridas para a
qualificação profissional quer as que sejam necessárias aos módulos seguintes (sugere-se que o aluno elabore uma lista de verificação em que indica os pontos que considera como
fundamentais das aprendizagens do módulo e que deve ser comparada com a lista elaborada pelo docente).

Alguns dos instrumentos de avaliação serão meramente informativos e orientadores do trabalho a realizar ao longo do módulo. A avaliação sumativa deverá integrar os vários
instrumentos de avaliação e também um juízo global sobre as aprendizagens desenvolvidas pelos alunos. Em particular, sugerem-se como elementos essenciais: um trabalho individual
do aluno, um trabalho cooperativo e uma avaliação do docente sobre o portefólio global da participação do aluno no módulo.

Sempre que possível, no final de cada módulo e respetivas extensões (se aplicável), deve efetuar-se um relatório final com a análise SWOT (envolvendo alunos, professor(es) e
eventualmente outros agentes).

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FÍSICA E QUÍMICA | QUÍMICA 3


REAÇÕES QUÍMICAS | EQUILÍBRIO QUÍMICO HOMOGÉNEO

ÁREAS DE COMPETÊNCIAS DO PERFIL DOS ALUNOS

Informação Raciocínio e resolução Pensamento crítico e Relacionamento


Linguagens e textos (A)
e comunicação (B) de problemas (C) pensamento criativo (D) interpessoal (E)

Desenvolvimento Bem-estar, Sensibilidade estética Saber científico, técnico Consciência e domínio


pessoal e autonomia (F) saúde e ambiente (G) e artística (H) e tecnológico (I) do corpo (J)

OPERACIONALIZAÇÃO DAS APRENDIZAGENS ESSENCIAIS (AE)

Conceitos-chave | Ideias-chave

Reação química | Equilíbrio químico | Entalpia de reação | Energia de ativação

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AÇÕES ESTRATÉGICAS DE ENSINO ORIENTADAS


AE: CONHECIMENTOS, CAPACIDADES E ATITUDES DESCRITORES
ORGANIZADOR PARA O PERFIL DOS ALUNOS
O aluno deve ser capaz de: DO PERFIL DOS ALUNOS
(Exemplos de ações a desenvolver)

Proporcionar atividades formativas que possibilitem ao aluno:


REAÇÕES Identificar a ocorrência de reações químicas a partir de diferentes • utilizar consistentemente conhecimentos científicos, Conhecedor|Sabedor|Culto|
QUÍMICAS propriedades de reagentes e de produtos da reação (cor, estado articulando-os; Informado
físico). • selecionar, analisar, organizar e sistematizar informação (A, B, G, I, J)
pertinente em fontes diversas (artigos e livros de divulgação
Interpretar que as reações químicas ocorrem por rearranjos científica, notícias, entre outros);
de átomos envolvendo a quebra e formação de ligações ou • analisar fenómenos da natureza e situações concretas do
alterações geométricas na estrutura molecular, representando-as dia a dia com base em modelos e leis;
simbolicamente. • realizar projetos interdisciplinares, identificando problemas
e colocando questões-chave, articulando a ciência e a
Explicar que a ocorrência de uma reação química envolve, em tecnologia em contextos relevantes a nível económico,
geral, uma energia de ativação, e que a velocidade da reação cultural, histórico e ambiental;
pode ser controlada conhecendo o efeito que algumas variáveis • analisar conceitos, factos e situações com diferentes pontos
(a concentração ou a pressão dos reagentes, a área da superfície de vista, numa perspetiva disciplinar e interdisciplinar;
de contacto dos reagentes, a luz , a temperatura, o uso de
catalisadores ou de inibidores) têm na rapidez da reação. • problematizar situações reais próximas dos seus interesses, Criativo|Expressivo
incluindo aplicações da ciência e tecnologia e o seu impacto (A, C, D, J)
Analisar as leis da conservação da massa numa reação química na sociedade e no ambiente (discutir o efeito de catalisadores Crítico|Analítico
e o conceito de reagente limitante. nas reações químicas); (A, B, C, D, G)
• debater temas que requeiram sustentação ou refutação de
Avaliar a influência da reação inversa no rendimento de uma afirmações sobre situações reais ou fictícias, apresentando
reação química. argumentos e contra-argumentos baseados em
conhecimento científico (reações fotoquímicas);
Prever o sentido de evolução de uma reação pela comparação • recolher dados e opiniões para análise de temáticas em
do quociente da reação com a constante de equilíbrio. estudo;
EQUILÍBRIO
QUÍMICO Discutir a relação entre a variação da entalpia da reação (endo • mobilizar conhecimentos para questionar uma situação que Indagador|Investigador
ou exotérmica) e o efeito da variação de temperatura na constante o incentive à procura de informação e ao aprofundamento (A, C, D, F, G, H, I, J)
de equilíbrio. do conhecimento;
• pesquisar, a partir de questões-problema e com base em
Explicar as diferenças de propriedades das águas naturais com guiões de trabalho, integrando saberes prévios, para construir
base em equilíbrios ácido-base. novos conhecimentos, com autonomia progressiva;

Aplicar os equilíbrios ácido-base ao problema das chuvas • argumentar sobre situações reais ou fictícias, respeitando Respeitador do outro e da
ácidas. pontos de vista diferentes dos seus; diferença
• respeitar opções, falhas e erros dos colegas e do professor; (A, B, E, F, H)
Pesquisar e analisar, à luz do equilíbrio químico dissolução- • aceitar o apoio dos colegas e do professor nos esforços de
-precipitação, a formação de incrustrações em máquinas de café, aperfeiçoamento próprio, refletindo sobre pontos fortes e
em caldeiras, entre outros. fracos;

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AÇÕES ESTRATÉGICAS DE ENSINO ORIENTADAS


AE: CONHECIMENTOS, CAPACIDADES E ATITUDES DESCRITORES
ORGANIZADOR PARA O PERFIL DOS ALUNOS
O aluno deve ser capaz de: DO PERFIL DOS ALUNOS
(Exemplos de ações a desenvolver)

REAÇÕES Identificar a corrosão como um equilíbrio de oxidação-redução e • promover o respeito diferenças de características, crenças
QUÍMICAS NA VIDA o problema da sua mitigação em estruturas metálicas. ou opiniões, incluindo as de origem étnica, religiosa ou
QUOTIDIANA cultural;
Avaliar e comparar o potencial energético das reações de
combustão quer utilizando combustíveis fósseis quer alternativas • realizar tarefas de síntese; Sistematizador|Organizador
verdes ou sustentáveis, distinguindo “verde” de “sustentável” no • selecionar, registar e organizar a informação (construção de (A, B, C, I, J)
contexto energético. sumários, registos de observações, relatórios de atividades Comunicador|Interventor
laboratoriais e de visitas de estudo, entre outros); (A, B, D, E, G, H, I)
• desenvolver tarefas de planificação, de implementação, de
revisão e de monitorização, designadamente nas atividades
experimentais;

• realizar ações de comunicação verbal e não verbal uni e Responsável|Autónomo


bidirecional, nomeadamente no contexto de atividades (C, D, E, F, G, I, J)
laboratoriais e de pesquisa, ou outras, oralmente e por
escrito, usando vocabulário científico próprio da disciplina,
recorrendo a diversos suportes;

• conhecer e aplicar regras de preservação dos recursos Cuidador de si e do outro


materiais e do ambiente (utilizar o exemplo dos bio-combustíveis (A, B, E, F, G, I, J)
de 1.ª, 2.ª e 3.ª gerações para compreender a diferença
entre renovável e sustentável).

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AVALIAÇÃO
(Sugestões)

A principal modalidade de avaliação será a formativa, que deve privilegiar a regulação do ensino e das aprendizagens, de modo contínuo e sistemático, através da utilização de
procedimentos, técnicas e instrumentos diversificados, adaptando-se aos alunos e aos respetivos contextos.

Ao longo do módulo deve ser construído um portefólio de instrumentos de avaliação correspondentes ao desenvolvimento das AE especificadas, tipificando-se:
• newsletter de aprendizagens da turma que, de forma individual ou cooperativa, vai sendo enriquecida com material resultante dos projetos desenvolvidos;
• guiões de trabalho orientadores do trabalho de pesquisa com produção de bibliografia adequada ao tema;
• trabalho cooperativo para organização e sistematização crítica da informação recolhida e apresentação oral, elaboração de poster ou de relatório das conclusões;
• exercícios numéricos sobre equilíbrio químico e reações químicas incompletas ou limitadas por um dos reagentes;
• simulação computacional de um processo de fabrico com possibilidade de alteração de variáveis;
• formulação de questões e apresentação de problemas de equilíbrio químico na vida quotidiana, com suporte audiovisual, analisados em grupo.

No final do módulo deve ser utilizado um instrumento de avaliação que determine se as competências essenciais foram adquiridas e desenvolvidas, quer as requeridas para a
qualificação profissional quer as que sejam necessárias aos módulos seguintes.

Alguns dos instrumentos de avaliação serão meramente informativos e orientadores do trabalho a realizar ao longo do módulo.

A avaliação sumativa deve integrar os vários instrumentos de avaliação e também um juízo global sobre as aprendizagens desenvolvidas pelos alunos. Em particular sugerem-se como
elementos essenciais: um trabalho individual do aluno, um trabalho cooperativo e uma avaliação do docente sobre o portefólio global da participação do aluno no módulo.

Sempre que possível no final de cada módulo e respetivas extensões (se aplicável) deve efetuar-se um relatório final com a análise SWOT – envolvendo alunos, professor(es) e
eventualmente outros agentes – sobre o módulo decorrido. Alguns módulos relacionados entre si (como Q3, Q4 e Q5) poderiam ser analisados em conjunto.

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FÍSICA E QUÍMICA | QUÍMICA 4


EQUILÍBRIO ÁCIDO-BASE

ÁREAS DE COMPETÊNCIAS DO PERFIL DOS ALUNOS

Informação Raciocínio e resolução Pensamento crítico e Relacionamento


Linguagens e textos (A)
e comunicação (B) de problemas (C) pensamento criativo (D) interpessoal (E)

Desenvolvimento Bem-estar, Sensibilidade estética Saber científico, técnico Consciência e domínio


pessoal e autonomia (F) saúde e ambiente (G) e artística (H) e tecnológico (I) do corpo (J)

OPERACIONALIZAÇÃO DAS APRENDIZAGENS ESSENCIAIS (AE)

Conceitos-chave | Ideias-chave

Equilíbrio químico | Ácido | Base | pH | Constante de acidez | Constante de basicidade

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AÇÕES ESTRATÉGICAS DE ENSINO ORIENTADAS


AE: CONHECIMENTOS, CAPACIDADES E ATITUDES DESCRITORES
ORGANIZADOR PARA O PERFIL DOS ALUNOS
O aluno deve ser capaz de: DO PERFIL DOS ALUNOS
(Exemplos de ações a desenvolver)

Proporcionar atividades formativas que possibilitem ao aluno:


EQUILÍBRIO Interpretar, com base numa equação química, a autoionização • utilizar consistentemente conhecimentos científicos, Conhecedor|Sabedor|Culto|
ÁCIDO-BASE da água e o conceito de pH. articulando-os; Informado
• selecionar, analisar, organizar e sistematizar informação (A, B, G, I, J)
Discutir e analisar os efeitos da dissolução de óxidos inorgânicos pertinente em fontes diversas (artigos e livros de divulgação
(de carbono, de enxofre, de fósforo e de nitrogénio) no pH da científica, notícias);
água da chuva. • analisar fenómenos da natureza e situações concretas do dia
a dia com base em modelos e leis (interpretar o fenómeno
Explicar as definições de ácido e de base segundo Brönsted-Lowry. das chuvas ácidas);

Avaliar criticamente as relações entre a constante de acidez e a • realizar projetos interdisciplinares, identificando problemas Criativo|Expressivo
constante de basicidade, discutindo a força relativa de ácidos e e colocando questões-chave, articulando a ciência e a (A, C, D, J)
de bases. tecnologia em contextos relevantes a nível económico,
cultural, histórico e ambiental – interpretar as variações de
Identificar a reatividade de ácidos e de bases, bem como as pH das águas naturais com referência à geologia dos solos
normas de segurança relativamente ao seu (não) armazenamento (graníticas ou calcárias);
conjunto.
• mobilizar diferentes fontes de informação científica na Crítico|Analítico
Utilizar indicadores ácido-base e aparelhos equipados com resolução de problemas, incluindo gráficos, tabelas, (A, B, C, D, G)
sensores de pH em problemas que envolvam reações ácido-base. esquemas, diagramas e modelos;

Pesquisar e analisar à luz do equilíbrio químico dissolução- • formular hipóteses face a um fenómeno natural ou a uma Indagador|Investigador
precipitação a formação de incrustrações em máquinas de café, situação do dia a dia; (A, C, D, F, G, H, I, J)
caldeiras, entre outros. • propor abordagens diferentes de resolução de uma situação-
problema;
REAÇÕES Identificar a corrosão como um equilíbrio de oxidação-redução e • fazer predições sobre a evolução de fenómenos naturais e a
QUÍMICAS NA VIDA o problema da sua mitigação em estruturas metálicas. evolução de experiências em contexto laboratorial;
QUOTIDIANA • selecionar, registar e organizar a informação (construção de
Avaliar e comparar o potencial energético das reações de sumários, registos de observações, relatórios de atividades
combustão quer utilizando combustíveis fósseis quer alternativas laboratoriais e de visitas de estudo, entre outros);
verdes ou sustentáveis, distinguindo “verde” de “sustentável” no
contexto energético. • apresentar ideias, questões e respostas, bem como resultados Respeitador do outro e da
de trabalhos práticos, de forma organizada e clara, utilizando diferença
diversas tecnologias; (A, B, E, F, H)
• tomar decisões para uma intervenção individual e coletiva Sistematizador|Organizador
em prol da sustentabilidade ecológica; (A, B, C, I, J)
• participar em ações cívicas relacionadas com o papel central Comunicador|Interventor
da Física e da Química no desenvolvimento tecnológico e (A, B, D, E, G, H, I)
suas consequências socioambientais;

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APRENDIZAGENS ESSENCIAIS | ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS ALUNOS | SECUNDÁRIO | CURSOS PROFISSIONAIS FÍSICA E QUÍMICA

AÇÕES ESTRATÉGICAS DE ENSINO ORIENTADAS


AE: CONHECIMENTOS, CAPACIDADES E ATITUDES DESCRITORES
ORGANIZADOR PARA O PERFIL DOS ALUNOS
O aluno deve ser capaz de: DO PERFIL DOS ALUNOS
(Exemplos de ações a desenvolver)

• assumir responsabilidades adequadas ao que lhe for Responsável|Autónomo


solicitado e contratualizar tarefas, apresentando resultados; (C, D, E, F, G, I, J)
• organizar e realizar autonomamente tarefas, incluindo
a promoção do estudo com o apoio do professor à sua
concretização, identificando quais os obstáculos e formas
de os ultrapassar;
• dar conta a outros do cumprimento de tarefas e funções que
assumiu;

• saber atuar corretamente em caso de incidente no Cuidador de si e do outro


laboratório preocupando-se com a sua segurança pessoal (A, B, E, F, G, I, J)
e de terceiros;
• conhecer e aplicar regras de preservação dos recursos
materiais e do ambiente.

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APRENDIZAGENS ESSENCIAIS | ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS ALUNOS | SECUNDÁRIO | CURSOS PROFISSIONAIS FÍSICA E QUÍMICA

AVALIAÇÃO
(Sugestões)

A principal modalidade de avaliação será a formativa, que deve privilegiar a regulação do ensino e das aprendizagens, de modo contínuo e sistemático, através da utilização de
procedimentos, técnicas e instrumentos diversificados, adaptando-se aos alunos e aos respetivos contextos.

Ao longo do módulo deve ser construído um portefólio de instrumentos de avaliação correspondentes ao desenvolvimento das AE especificadas, tipificando-se:
• newsletter de aprendizagens da turma que, de forma individual ou cooperativa, vai sendo enriquecida com material resultante dos projetos desenvolvidos;
• guiões de trabalho orientadores do trabalho de pesquisa com produção de bibliografia adequada ao tema;
• trabalho cooperativo para organização e sistematização crítica da informação recolhida e apresentação oral, elaboração de poster ou de relatório das conclusões;
• trabalhos práticos (relatório, poster, portefólio, diário de aprendizagem, caderno de laboratório, entre outros) envolvendo utilização de aparelhos medidores de pH e indicadores
químicos – simulação computacional de um processo de fabrico com possibilidade de alteração de variáveis;
• formulação de questões e apresentação de problemas de equilíbrio ácido-base na vida quotidiana (importância dos ácidos e das bases na saúde, nos efluentes industriais e nos
solos, entre outros), com suporte audiovisual, analisados em grupo;
• visita de estudo a um laboratório de análise de águas.

No final do módulo deve ser utilizado um instrumento de avaliação que determine se as competências essenciais foram adquiridas e desenvolvidas, quer as requeridas para a
qualificação profissional quer as que sejam necessárias aos módulos seguintes. A avaliação sumativa deve integrar os vários instrumentos de avaliação e também um juízo global
sobre as aprendizagens desenvolvidas pelos alunos. Em particular sugerem-se como elementos essenciais: um trabalho individual do aluno, um trabalho cooperativo e uma avaliação
do docente sobre o portefólio global da participação do aluno no módulo. Alguns dos instrumentos de avaliação serão meramente informativos e orientadores do trabalho a realizar
ao longo do módulo.

Sempre que possível, no final de cada módulo e respetivas extensões (se aplicável) deve efetuar-se um relatório final com a análise SWOT – envolvendo alunos, professor(es) e
eventualmente outros agentes – sobre o módulo decorrido. Alguns módulos relacionados entre si (como Q3, Q4 e Q5) poderiam ser analisados em conjunto.

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FÍSICA E QUÍMICA | QUÍMICA 5


EQUILÍBRIO DE OXIDAÇÃO-REDUÇÃO

ÁREAS DE COMPETÊNCIAS DO PERFIL DOS ALUNOS

Informação Raciocínio e resolução Pensamento crítico e Relacionamento


Linguagens e textos (A)
e comunicação (B) de problemas (C) pensamento criativo (D) interpessoal (E)

Desenvolvimento Bem-estar, Sensibilidade estética Saber científico, técnico Consciência e domínio


pessoal e autonomia (F) saúde e ambiente (G) e artística (H) e tecnológico (I) do corpo (J)

OPERACIONALIZAÇÃO DAS APRENDIZAGENS ESSENCIAIS (AE)

Conceitos-chave | Ideias-chave

Oxidação-redução | Eletroquímica | Pilhas | Cátodo | Ânodo

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AÇÕES ESTRATÉGICAS DE ENSINO ORIENTADAS


AE: CONHECIMENTOS, CAPACIDADES E ATITUDES DESCRITORES
ORGANIZADOR PARA O PERFIL DOS ALUNOS
O aluno deve ser capaz de: DO PERFIL DOS ALUNOS
(Exemplos de ações a desenvolver)

Proporcionar atividades formativas que possibilitem ao aluno:


REAÇÕES DE Calcular o estado de oxidação formal de cada elemento • utilizar consistentemente conhecimentos científicos, Conhecedor|Sabedor|Culto|
OXIDAÇÃO químico em substâncias compostas, utilizando-os no acerto de articulando-os; Informado
REDUÇÃO semirreações de oxidação e de redução. • selecionar, analisar, organizar e sistematizar informação (A, B, G, I, J)
pertinente em fontes diversas (artigos e livros de divulgação
Aplicar os conceitos de oxidante e redutor, identificando as espécies científica, notícias);
oxidada (perda de eletrões) e reduzida (ganho de eletrões). • analisar fenómenos da natureza e situações concretas do
dia a dia com base em modelos e leis;
Identificar as reações de combustão como reações de oxidação-
-redução e pesquisar a possibilidade de as realizar em células de • mobilizar diferentes fontes de informação científica na Criativo|Expressivo
combustível. resolução de problemas, incluindo gráficos, tabelas, (A, C, D, J)
esquemas, diagramas e modelos;
Identificar que na natureza a maioria dos metais se encontra nos • utilizar o conhecimento para participar de forma adequada
minerais na forma oxidada e que a extração dos metais puros se e resolver problemas em contextos diferenciados;
faz por processos de oxidação-redução.
• formular hipóteses face a um fenómeno natural ou situação Crítico|Analítico
Identificar a degradação dos metais por corrosão como um do dia a dia; (A, B, C, D, G)
processo de oxidação-redução. • propor abordagens diferentes de resolução de uma situação- Indagador|Investigador
-problema; (A, C, D, F, G, H, I, J)
Pesquisar e analisar criticamente numa ótica de sustentabilidade • criar representações variadas face a um desafio – diagramas,
a utilização do lítio como ânodo preferencial em baterias de tabelas, gráficos, equações, textos, relatórios, posters,
automóveis, computadores e telemóveis. maquetes, recorrendo às TIC, quando pertinente;

• analisar textos, esquemas, simulações, vídeos com diferentes Respeitador do outro e da


perspetivas, concebendo e sustentando um ponto de vista diferença
próprio; (A, B, E, F, H)
• realizar projetos interdisciplinares, identificando problemas
e colocando questões-chave, articulando a ciência e a
tecnologia em contextos relevantes a nível económico,
cultural, histórico e ambiental;
• analisar conceitos, factos e situações com diferentes pontos
de vista numa perspetiva disciplinar e interdisciplinar;
• argumentar sobre situações reais ou fictícias, respeitando
pontos de vista diferentes dos seus;

• selecionar, registar e organizar a informação (construção de Sistematizador|Organizador


sumários, registos de observações, relatórios de atividades (A, B, C, I, J)
laboratoriais e de visitas de estudo, entre outros); Comunicador|Interventor
(A, B, D, E, G, H, I)

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AÇÕES ESTRATÉGICAS DE ENSINO ORIENTADAS


AE: CONHECIMENTOS, CAPACIDADES E ATITUDES DESCRITORES
ORGANIZADOR PARA O PERFIL DOS ALUNOS
O aluno deve ser capaz de: DO PERFIL DOS ALUNOS
(Exemplos de ações a desenvolver)

• realizar ações de comunicação verbal e não verbal uni e


bidirecional, nomeadamente no contexto de atividades
laboratoriais e de pesquisa, ou outras, oralmente e por
escrito, usando vocabulário científico próprio da disciplina,
recorrendo a diversos suportes;

• apresentar ideias, questões e respostas, bem como resultados Responsável|Autónomo


de trabalhos práticos, de forma organizada e clara, utilizando (C, D, E, F, G, I, J)
diversas tecnologias;

• tomar decisões para uma intervenção individual e coletiva Cuidador de si e do outro


em prol da sustentabilidade ecológica; (A, B, E, F, G, I, J)
• participar em ações cívicas relacionadas com o papel
central da Química no desenvolvimento tecnológico e suas
consequências socioambientais;
• posicionar-se perante situações de ajuda a outros e de
proteção de si, designadamente adotando medidas de
proteção adequadas a atividades laboratoriais;
• conhecer e aplicar regras de preservação dos recursos
materiais e do ambiente.

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AVALIAÇÃO
(Sugestões)

A principal modalidade de avaliação será a formativa, que deve privilegiar a regulação do ensino e das aprendizagens, de modo contínuo e sistemático, através da utilização de
procedimentos, técnicas e instrumentos diversificados, adaptando-se aos alunos e aos respetivos contextos.

Ao longo do módulo deve ser construído um portefólio de instrumentos de avaliação correspondentes ao desenvolvimento das AE especificadas, tipificando-se:
• newsletter de aprendizagens da turma que, de forma individual ou cooperativa, vai sendo enriquecida com material resultante dos projetos desenvolvidos;
• guiões de trabalho orientadores do trabalho de pesquisa com produção de bibliografia adequada ao tema;
• trabalhos práticos (relatório, poster, portefólio, diário de aprendizagem, caderno de laboratório) montagem de pilhas simples de concentração e composição;
• guiões de trabalho orientador para a pesquisa, organização e sistematização de informação através da realização de trabalho de pares ou em grupo, traduzido em documento
escrito ou apresentação oral na aula (fotossíntese, pilhas, células de combustível, corrosão, envelhecimento celular);
• exercícios numéricos sobre estados de equação e acerto de equações oxidação-redução.

Alguns dos instrumentos de avaliação serão meramente informativos e orientadores do trabalho a realizar ao longo do módulo. No final do módulo deve ser utilizado um instrumento
de avaliação que determine se as competências essenciais foram adquiridas e desenvolvidas, quer as requeridas para a qualificação profissional quer as que sejam necessárias
aos módulos seguintes. A avaliação sumativa deve integrar os vários instrumentos de avaliação e também um juízo global sobre as aprendizagens desenvolvidas pelos alunos. Em
particular sugerem-se como elementos essenciais: um trabalho individual do aluno, um trabalho cooperativo e uma avaliação do docente sobre o portefólio global da participação
do aluno no módulo.

Sempre que possível, no final de cada módulo e respetivas extensões (se aplicável) deve efetuar-se um relatório final com a análise SWOT – envolvendo alunos, professor(es) e
eventualmente outros agentes – sobre o módulo decorrido. Alguns módulos relacionados entre si (como Q3, Q4 e Q5) poderiam ser analisados em conjunto.

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FÍSICA E QUÍMICA | QUÍMICA 6


ESTADO FÍSICO DAS SUBSTÂNCIAS E INTERAÇÕES MOLECULARES | ESTADO GASOSO

ÁREAS DE COMPETÊNCIAS DO PERFIL DOS ALUNOS

Informação Raciocínio e resolução Pensamento crítico e Relacionamento


Linguagens e textos (A)
e comunicação (B) de problemas (C) pensamento criativo (D) interpessoal (E)

Desenvolvimento Bem-estar, Sensibilidade estética Saber científico, técnico Consciência e domínio


pessoal e autonomia (F) saúde e ambiente (G) e artística (H) e tecnológico (I) do corpo (J)

OPERACIONALIZAÇÃO DAS APRENDIZAGENS ESSENCIAIS (AE)

Conceitos-chave | Ideias-chave

Estado físico | Forças intermoleculares | Ligações de hidrogénio | Solubilidades | Pontos de fusão e ebulição | Gases ideais

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AÇÕES ESTRATÉGICAS DE ENSINO ORIENTADAS


AE: CONHECIMENTOS, CAPACIDADES E ATITUDES DESCRITORES
ORGANIZADOR PARA O PERFIL DOS ALUNOS
O aluno deve ser capaz de: DO PERFIL DOS ALUNOS
(Exemplos de ações a desenvolver)

Com base na AE “Pesquisar sobre a importância das ligações


de hidrogénio e forças de Van der Waals em sistemas biológicos
e, em particular na molécula de ADN.”, desenvolver as
seguintes atividades formativas que possibilitem ao aluno:
INTERAÇÕES Associar interação intermolecular às interações de Van der Waals • utilizar consistentemente conhecimentos científicos, Conhecedor|Sabedor|Culto|
MOLECULARES de natureza eletrostática, que se estabelece entre moléculas articulando-os; Informado
vizinhas em sólidos, líquidos e gases bem como as ligações de • selecionar, analisar, organizar e sistematizar informação (A, B, G, I, J)
hidrogénio entre pares não ligantes de átomos eletronegativos pertinente em fontes diversas (artigos e livros de divulgação Criativo|Expressivo
(O, N e F) e hidrogénios ligados a átomos eletronegativos. científica, notícias, entre outros); (A, C, D, J)
• analisar fenómenos da natureza e situações concretas do
Analisar a formação de dipolos instantâneos e dipolos dia a dia com base em modelos e leis;
permanentes nas substâncias moleculares.
• mobilizar diferentes fontes de informação científica na Crítico|Analítico
Associar a intensidade das forças intermoleculares ao estado resolução de problemas, incluindo gráficos, tabelas, (A, B, C, D, G)
físico da substância e, entre substâncias no mesmo estado físico, esquemas, diagramas e modelos;
às temperaturas de ebulição. • utilizar o conhecimento para participar de forma adequada
e resolver problemas em contextos diferenciados;
Aplicar o conceito de forças intermoleculares à destilação
fracionada numa refinaria. • analisar textos, esquemas, simulações, vídeos com diferentes Indagador|Investigador
perspetivas, concebendo e sustentando um ponto de vista (A, C, D, F, G, H, I, J)
Discutir a solubilidade com base na regra do “igual dissolve próprio; Respeitador do outro e da
igual” (entendendo-se igual por forças intermoleculares do • realizar projetos interdisciplinares, identificando problemas diferença
mesmo tipo). e colocando questões-chave, articulando a ciência e a (A, B, E, F, H)
tecnologia em contextos relevantes a nível económico,
Pesquisar sobre a importância das ligações de hidrogénio e cultural, histórico e ambiental;
forças de Van der Waals em sistemas biológicos e, em particular
na molécula de ADN. • analisar conceitos, factos e situações com diferentes pontos Sistematizador|Organizador
de vista numa perspetiva disciplinar e interdisciplinar; (A, B, C, I, J)
ESTADO GASOSO Relacionar as variáveis de estado pela equação dos gases ideais • fazer predições sobre a evolução de fenómenos
em contextos relevantes. naturais e a evolução de experiências em contexto
laboratorial (nomeadamente com base nos problemas de
Aplicar a relação entre a pressão total numa mistura e as pressões solubilidades);
parciais de cada um dos componentes, considerados ideais, a • recolher dados e opiniões para a análise de temáticas em
situações do dia a dia. estudo;

• mobilizar conhecimentos para questionar uma situação que Comunicador| Interventor


o incentive à procura de informação e ao aprofundamento (A, B, D, E, G, H, I)
do conhecimento;
• pesquisar, a partir de questões-problema e com base em
guiões de trabalho, integrando saberes prévios, para construir
novos conhecimentos, com autonomia progressiva;

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AÇÕES ESTRATÉGICAS DE ENSINO ORIENTADAS


AE: CONHECIMENTOS, CAPACIDADES E ATITUDES DESCRITORES
ORGANIZADOR PARA O PERFIL DOS ALUNOS
O aluno deve ser capaz de: DO PERFIL DOS ALUNOS
(Exemplos de ações a desenvolver)

• posicionar-se perante situações de ajuda a outros e de Responsável|Autónomo


proteção de si, designadamente adotando medidas de (C, D, E, F, G, I, J)
proteção adequadas a atividades laboratoriais; Cuidador de si e do outro
• saber atuar corretamente em caso de incidente no (A, B, E, F, G, I, J)
laboratório preocupando-se com a sua segurança pessoal
e de terceiros;
• conhecer e aplicar regras de preservação dos recursos
materiais e do ambiente.

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AVALIAÇÃO
(Sugestões)

A principal modalidade de avaliação será a formativa, que deve privilegiar a regulação do ensino e das aprendizagens, de modo contínuo e sistemático, através da utilização de
procedimentos, técnicas e instrumentos diversificados, adaptando-se aos alunos e aos respetivos contextos.

Ao longo do módulo deve ser construído um portefólio de instrumentos de avaliação correspondentes ao desenvolvimento das AE especificadas, tipificando-se:
• newsletter de aprendizagens da turma que, de forma individual ou cooperativa, vai sendo enriquecida com material resultante dos projetos desenvolvidos;
• trabalhos práticos (relatório, poster, portefólio, diário de aprendizagem, caderno de laboratório, entre outros), testes de solubilidade de compostos com diferentes tipos de forças
intermoleculares;
• guiões de trabalho orientador para a pesquisa, organização e sistematização de informação através da realização de trabalho de pares ou em grupo, traduzido em documento
escrito ou apresentação oral na aula (utilização de gases no quotidiano e seu armazenamento, entre outros);
• formulação de questões, com suporte audiovisual, analisadas em grupo (por exemplo por que é que os reservatórios de gases são esféricos);
• exercícios numéricos, calculando as massas de diferentes gases que é possível colocar num recipiente com um dado volume e uma dada pressão;
• simulação computacional de um gás ideal.

Alguns dos instrumentos de avaliação serão meramente informativos e orientadores do trabalho a realizar ao longo do módulo. No final do módulo deve ser utilizado um instrumento
de avaliação que determine se as competências essenciais foram adquiridas e desenvolvidas, quer as requeridas para a qualificação profissional quer as que sejam necessárias
aos módulos seguintes. A avaliação sumativa deve integrar os vários instrumentos de avaliação e também um juízo global sobre as aprendizagens desenvolvidas pelos alunos. Em
particular sugerem-se como elementos essenciais: um trabalho individual do aluno, um trabalho cooperativo e uma avaliação do docente sobre o portefólio global da participação
do aluno no módulo.

Sempre que possível, no final de cada módulo e respetivas extensões (se aplicável) deve efetuar-se um relatório final com a análise SWOT – envolvendo alunos, professor(es) e
eventualmente outros agentes – sobre o módulo decorrido. Alguns módulos relacionados entre si (como Q3, Q4 e Q5) poderiam ser analisados em conjunto.

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FÍSICA E QUÍMICA | QUÍMICA 7


COMPOSTOS ORGÂNICOS | REAÇÕES QUÍMICAS

ÁREAS DE COMPETÊNCIAS DO PERFIL DOS ALUNOS

Informação Raciocínio e resolução Pensamento crítico e Relacionamento


Linguagens e textos (A)
e comunicação (B) de problemas (C) pensamento criativo (D) interpessoal (E)

Desenvolvimento Bem-estar, Sensibilidade estética Saber científico, técnico Consciência e domínio


pessoal e autonomia (F) saúde e ambiente (G) e artística (H) e tecnológico (I) do corpo (J)

OPERACIONALIZAÇÃO DAS APRENDIZAGENS ESSENCIAIS (AE)

Conceitos-chave | Ideias-chave

Composto orgânico | Grupo funcional | Nomenclatura | Reatividade

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AÇÕES ESTRATÉGICAS DE ENSINO ORIENTADAS


AE: CONHECIMENTOS, CAPACIDADES E ATITUDES DESCRITORES
ORGANIZADOR PARA O PERFIL DOS ALUNOS
O aluno deve ser capaz de: DO PERFIL DOS ALUNOS
(Exemplos de ações a desenvolver)

Proporcionar atividades formativas que possibilitem ao aluno:


COMPOSTOS Avaliar criticamente a importância dos compostos orgânicos • utilizar consistentemente conhecimentos científicos, Conhecedor|Sabedor|Culto|
ORGÂNICOS (bioquímica, combustíveis, indústria dos plásticos, entre outros) articulando-os; Informado
na sociedade. • selecionar, analisar, organizar e sistematizar informação (A, B, G, I, J)
pertinente em fontes diversas (artigos e livros de divulgação
Identificar compostos orgânicos aromáticos e alifáticos de científica, notícias);
diferentes graus de insaturação (alcanos, alcenos e alcinos). • analisar fenómenos da natureza e situações concretas do
dia a dia com base em modelos e leis;
Identificar os principais grupos funcionais entendendo a
nomenclatura destes compostos. • mobilizar diferentes fontes de informação científica na Criativo|Expressivo
resolução de problemas, incluindo gráficos, tabelas, (A, C, D, J)
Distinguir os principais tipos de isómeros e em particular os esquemas, diagramas e modelos;
oticamente ativos. • utilizar o conhecimento para participar de forma adequada
e resolver problemas em contextos diferenciados;
REAÇÕES DE Utilizar o conhecimento de algumas reações de compostos
COMPOSTOS orgânicos (hidrogenação, halogenação e hidratação de • formular hipóteses face a um fenómeno natural ou situação Crítico| Analítico
ORGÂNICOS ligações insaturadas, esterificação e hidrólise) em contextos do dia a dia; (A, B, C, D, G)
diversificados. • propor abordagens diferentes de resolução de uma situação-
-problema;
Analisar criticamente o ciclo de vida de alguns compostos • criar representações variadas face a um desafio: diagramas,
orgânicos numa ótica sustentável. tabelas, gráficos, equações, textos, relatórios, posters,
maquetes, recorrendo às TIC, quando pertinente;
Pesquisar sobre o conceito de biorefinaria e economia atómica
numa ótica de sustentabilidade. • analisar textos, esquemas, simulações, vídeos com diferentes Indagador|Investigador
perspetivas, concebendo e sustentando um ponto de vista (A, C, D, F, G, H, I, J)
próprio;
• realizar projetos interdisciplinares, identificando problemas
e colocando questões-chave, articulando a ciência e a
tecnologia em contextos relevantes a nível económico,
cultural, histórico e ambiental;

• analisar conceitos, factos, situações com diferentes pontos Respeitador do outro e da


de vista numa perspetiva disciplinar e interdisciplinar; diferença
(A, B, E, F, H)

• fazer predições sobre a evolução de fenómenos naturais e a Sistematizador|Organizador


evolução de experiências em contexto laboratorial; (A, B, C, I, J)
• confrontar argumentos para encontrar semelhanças
e diferenças, avaliando a consistência interna desses
argumentos;

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AÇÕES ESTRATÉGICAS DE ENSINO ORIENTADAS


AE: CONHECIMENTOS, CAPACIDADES E ATITUDES DESCRITORES
ORGANIZADOR PARA O PERFIL DOS ALUNOS
O aluno deve ser capaz de: DO PERFIL DOS ALUNOS
(Exemplos de ações a desenvolver)

• problematizar situações reais próximas dos interesses dos


alunos, incluindo aplicações da ciência e tecnologia e o seu
impacto na sociedade e no ambiente;

• debater temas que requeiram sustentação ou refutação de Comunicador|Interventor


afirmações sobre situações reais ou fictícias, apresentando (A, B, D, E, G, H, I)
argumentos e contra-argumentos baseados em
conhecimento científico;

• analisar os seus desempenhos e o dos outros dando e Responsável|Autónomo


aceitando sugestões de melhoria; (C, D, E, F, G, I, J)
• recolher dados e opiniões para análise de temáticas em
estudo;
• mobilizar conhecimentos para questionar uma situação que
o incentive à procura de informação e ao aprofundamento
do conhecimento;
• pesquisar, a partir de questões-problema e com base em
guiões de trabalho, integrando saberes prévios, para construir
novos conhecimentos, com autonomia progressiva;
• argumentar sobre situações reais ou fictícias, respeitando
pontos de vista diferentes dos seus;

• respeitar opções, falhas e erros dos colegas e do professor; Cuidador de si e do outro


• realizar ações solidárias para com outros nas tarefas (A, B, E, F, G, I, J)
de aprendizagem ou na sua organização (atividades de
entreajuda);
• saber atuar corretamente em caso de incidente no
laboratório, preocupando-se com a sua segurança pessoal
e de terceiros;
• conhecer e aplicar regras de preservação dos recursos
materiais e do ambiente.

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APRENDIZAGENS ESSENCIAIS | ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS ALUNOS | SECUNDÁRIO | CURSOS PROFISSIONAIS FÍSICA E QUÍMICA

AVALIAÇÃO
(Sugestões)

A principal modalidade de avaliação será a formativa, que deve privilegiar a regulação do ensino e das aprendizagens, de modo contínuo e sistemático, através da utilização de
procedimentos, técnicas e instrumentos diversificados, adaptando-se aos alunos e aos respetivos contextos.

Ao longo do módulo deve ser construído um portefólio de instrumentos de avaliação correspondentes ao desenvolvimento das AE especificadas, tipificando-se:
• newsletter de aprendizagens da turma que, de forma individual ou cooperativa, vai sendo enriquecida com material resultante dos projetos desenvolvidos;
• trabalhos práticos (relatório, poster, portefólio, diário de aprendizagem, caderno de laboratório, entre outros), testes de solubilidade de compostos com diferentes tipos de trabalhos
práticos (síntese de compostos orgânicos);
• guiões de trabalho orientador para a pesquisa, organização e sistematização de informação através da realização de trabalho de pares ou em grupo, traduzido em documento
escrito ou apresentação oral na aula (compostos orgânicos num automóvel e em casa; riscos dos compostos orgânicos voláteis - COV, numa cabine de avião);
• formulação de questões, com suporte audiovisual, analisados em grupo (compostos orgânicos em águas residuais);
• exercícios de atribuição de nomes a compostos e escrita de fórmulas a partir de nomes de compostos;
• estudo de isómeros por construção de modelos físicos.

Alguns dos instrumentos de avaliação serão meramente informativos e orientadores do trabalho a realizar ao longo do módulo.

No final do módulo deve ser utilizado um instrumento de avaliação que determine se as competências essenciais foram adquiridas e desenvolvidas, quer as requeridas para a
qualificação profissional quer as que sejam necessárias aos módulos seguintes.

A avaliação sumativa deve integrar os vários instrumentos de avaliação e também um juízo global sobre as aprendizagens desenvolvidas pelos alunos. Em particular sugerem-se como
elementos essenciais: um trabalho individual do aluno, um trabalho cooperativo e uma avaliação do docente sobre o portefólio global da participação do aluno no módulo.

Sempre que possível, no final de cada módulo e respetivas extensões (se aplicável) dever efetuar-se um relatório final com a análise SWOT – envolvendo alunos, professor(es) e
eventualmente outros agentes – sobre o módulo decorrido.

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ÍNDICE
FÍSICA E QUÍMICA

FÍSICA 1
FORÇAS E MOVIMENTOS 5

FÍSICA 2
HIDROSTÁTICA E HIDRODINÂMICA 9

FÍSICA 3
LUZ E FONTES DE LUZ 13

FÍSICA 4
CIRCUITOS ELÉTRICOS 17

FÍSICA 5
TERMODINÂMICA 21

FÍSICA 6
SOM 25

QUÍMICA 1
ESTRUTURA ATÓMICA | TABELA PERIÓDICA. LIGAÇÃO QUÍMICA 29

QUÍMICA 2
SOLUÇÕES 34

QUÍMICA 3
REAÇÕES QUÍMICAS | EQUILÍBRIO QUÍMICO HOMOGÉNEO 38

QUÍMICA 4
EQUILÍBRIO ÁCIDO-BASE 42

58
APRENDIZAGENS ESSENCIAIS | ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS ALUNOS | SECUNDÁRIO | CURSOS PROFISSIONAIS FÍSICA E QUÍMICA

QUÍMICA 5
EQUILÍBRIO DE OXIDAÇÃO-REDUÇÃO 46

QUÍMICA 6
ESTADO FÍSICO DAS SUBSTÂNCIAS E INTERAÇÕES MOLECULARES | ESTADO GASOSO 50

QUÍMICA 7
COMPOSTOS ORGÂNICOS | REAÇÕES QUÍMICAS 54

59

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