Apostila de Matemática e Física
Apostila de Matemática e Física
Apostila de Matemática e Física
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1
Número Natural
Não levando em conta a qualidade dos elementos que constituem os conjuntos que estão em
correspondência biunívoca, verificamos que eles possuem uma propriedade comum – a quantidade de
elementos ou o número de elementos.
A propriedade comum aos conjuntos que podem ser colocados em correspondência biunívoca é
o que chamamos de número natural.
Os números naturais constituem um conjunto denominado conjunto dos números naturais .
indica-se pela letra N.
N = { 0, 1 ,2, 3 , 4 . . . }
N* = { 1 , 2 , 3 , 4 , 5 . . . } é o conjunto dos números naturais excluído o 0.
Daí resulta:
n(A U B ) = 11 número de elementos do conjunto reunião.
Vemos que : n(A) + n(B) = n (A U B ou 6 + 5 = 11
A operação que fizemos chama-se adição, 6 e 5 são as parcelas e o resultado da operação , 11 , é
a soma .
A adição faz corresponder a dois números dados em certa ordem ( par ordenado ) um único
número que é a soma do primeiro com o segundo.
Atividade de Classe
1. Responda:
a)Como se chamam os termos de uma adição?
b) Na igualdade 36 + 64 = 100 , como é chamado o número 100 ?
c) Na igualdade 21 + 69 = 90 , como se chamam os números 21 e 69 ?
2. Calcule:
a) 85 + 135
b) 3025 + 4975
c) 2001 + 299
d) 3025 + 4975
e) 10906 + 3286
f) 43205 + 16895
3. Resolva os problemas:
a) Helena tinha um saldo de Cr$ 172 906,00 na sua caderneta de poupança.. No último trimestre,
recebeu Cr$43 218,00 de juros e correção monetária. Com que saldo ficou?
2
b) Júnior comprou um aparelho de som para o seu carro por Cr$ 165 400,00. A seguir, pagou Cr$ 13
500,00 para a sua instalação . Quanto gastou ao todo?
c) De acordo com o censo de 1980, Rondônia , o mais novo estado da Federação, tem uma população
urbana de 233 301 habitantes e uma população rural de 259 509 habitantes. Qual é a população
total de Rondônia ?
Propriedade estruturais
a) Fechamento : A soma de dois números naturais é um número natural .
5∈N,6∈N⇒(5+6)∈N
b) Comutativa: A ordem das parcelas não altera a soma.
}
4 + 8 = 12 ⇒ 4 + 8 =8 + 4
8 + 4 = 12
c) Elemento neutro: No conjunto dos números naturais , zero é chamado elemento neutro da adição.
5 + 0 = 5; 0 + 7 = 7
d) Associativa: A adição de três parcelas pode ser feita associando –se as duas primeiras ou as duas
últimas parcelas indiferentemente.
( 5 + 13 ) + 4 = 5 + ( 13 + 4 )
Atividade de Classe
1. Nas relações abaixo, diga qual é a propriedade estrutural que está sendo empregada:
a) 9 ∈ N , 15 ∈ N ⇒ ( 9 + 15 ) ∈ N
b) 8+7=7+8
c) 18 + 0 = 18
d) (22 + 15) + 17 = 22 ( 15 + 17 )
e) 0+9=9
f) 32 + 18 = 18 + 32
Multiplicação
3
3 x 5 = 15
produto
}
multiplicador
multiplicador
são também chamados fatores
3 x 1 = 3; 3 x 0 = 0
Pode-se dizer que a multiplicação faz corresponder a dois números dados em certa ordem ( par
ordenado ) um terceiro número que é o produto do primeiro pelo segundo.
Assim: ( 3 , 5 ) X 15
3. Calcule:
a) 83 x 35
b) 123 x 42
c) 75 x 39
d) 209 x 78
e) 47 x 26
f) 625 x 25
4. Resolva os problema:
a) Em junho de 1983, o litro de álcool hidratado custava Cr$ 178,00. O tanque de um Volkswagem
Voyage comporta 52 litros. Quanto se gastava para encher o tanque de um Voyage?
b) Sabemos que 1 minuto tem 60 segundos. Quantos segundos há em 15 minutos
c) O salário – família recebido por um trabalhador é de Cr$ 1 738,00 por filho menor de 14 anos .
Quanto receberá um operário que tem 56 filhos nessa condições?
Propriedade estruturais
c) Elemento neutro: O numero 1 multiplicado por qualquer número e em qualquer ordem, dá por
produto aquele mesmo número.
5x1= 1x5=5
d) Associativa: Numa multiplicação de três fatores , podem-se associar os dois primeiros ou os dois
últimos, indiferentemente .
4
( 4 x 5 ) x 2 = 20 x 2 = 40
4 x ( 5 x 2 ) = 4 x 10 = 40} ( 4 x 5 ) x 2 = 4 x (5 x 2 )
Atenção! Se um produto de três ou mais fatores um deles é zero, o produto é igual a zero:
3 x 3 x 5 = 0 ; 8 x 12 x 0 x 7 = 0
9 x ( 3 + 2 ) = 9 x 5 = 45
9 x 3 + 9 x 2 = 27 + 18 = 45 } 9x(3+2)=9x3+9x2
4 x (7 – 3 ) = 4 x 4 = 16
4 x 7 – 4 x 3 = 28 – 12 = 16 } 4x(7–3)=4x7 -4x3
Dados dois ou mais números , não simultaneamente nulos, chama-se máximo divisor comum desses
números o maior dos seus divisores comuns.
Atividade de classe
Determine:
a) D (15) b) D (32) c) D (54)
D (18) D (28) D (42)
D (15) ∩ D (18) D (32) ∩ D (28) D (24)
mdc (15,18) mdc ( 32 , 28 ) D (54) ∩ D (42) ∩ D (24)
mdc( 54, 42, 24 )
d) D ( 45 )
D ( 36 )
D ( 27 )
D ( 18 )
D(45)∩D(36)∩D(27)∩D(18)
mdc (45,36,27,18)
5
Técnicas para o cálculo do mdc
Vamos determinar o máximo divisor comum de 60 e 24.
Á sabemos que:
D(60) = { 1,2,3,4,5,6,10,12,15,20,30,60}
D(24) = {1,2,3,4,6,8,12,24}
D (60) ∩ D (24 ) = {1,2,3,4,6,12}
mdc ( 60 , 24 ) = 12.
Dados dois ou mais números, diferentes de zero, chama-se mínimo múltiplo comum desse números o
menor de seus múltiplos comuns, diferente de zero.
Atividade de Classe.
d) d)
M (6 ) M(12)
M (15 ) M(18)
M (10 ) M(9 )
M (6) ∩ M(15) ∩ M(10) M(36)
mmc ( 6,15,10) M(12) ∩ M(18) ∩ M(9) ∩ M(36)
mmc ( 12,18,9,36)
6
6 2 8 2 12 2
3 3 4 2 6 2
1 2 2 3 3
1 1
MMC = 23 x 3 = 24
7
3
Para expressarmos, matematicamente , uma parte ou algumas parte iguais de um todo, vamos usar um
par ordenado de números naturais.
Chama-se fração todo par ordenado de números naturais com o segundo ≠ 0 onde:
7
Atividade de Classe
Observando os exemplos dados, expresse qual fração da figura toda é a parte colorida:
a) b) c)
Operações
Adição 1 + 2 = 3 + 4 = 7 mmc = 6
2 3 6 6
Subtração 3 - 1 = 3 - 2 = 1 mmc = 4
4 2 4 4
Multiplicação 2 x 3 = 6 .
5 7 35
Divisão 3 : 4 = 15 .
7 5 28
Introdução
Sabemos que podemos usar letra (a, b, c, x, y . . .) para representar números e que são
denominados numerais literais.
5 cm
8
2º situação: A figura abaixo nos mostra um retângulo cujas dimensões são x e y.
3º situação: A figura abaixo nos mostra um bloco retangular cujas dimensões são a, b, e c
Exemplos
5x – 1 , a2 + ab , x2 – 2x + 1 , a - b .
2a
9
A expressão algébrica inteira e fracionária
a) 3x - 2y b) x + y c) x - y
2 x
d) 1 . e) √a + √b f) a + 1
a+b 2x
g) 3 + 1 . h) x + y i) x2 y
x x2 2 3 10
3x – 2y , x + y , √ a + √ b , x + y , x2 y
2 2 3 10
você assinalou algébricas que não contêm varáveis no denominador são denominadas expressões
algébrica inteiras.
x- y , 1 , a + 1 , 3 + 1 .
x a+b 2x x x2
Produtos Notáveis
Existem certas igualdades matemáticas, de uso freqüente no cálculo algébrico, que são
denominadas produtos notáveis.
De fato , pois:
(a + b )2 = ( a + b ) (a + b ) = a2 + 2ab + b2
quadrado do 2º termo
2º termo duas vezes o produto dos termos
1º termo quadrado do 1º termo
10
Daí , a seguinte
Regra
O quadrado da soma de sois termos é igual ao quadrado do primeiro termo, mais duas vezes o produto
do primeiro pelo segundo, mais o quadrado do segundo termos.
Exemplos
1) (2x + 5)2 = (2x)2 + 2 . (2x) . (5) + (5)2 = 4x2 + 20x + 25
De fato, pois:
(a – b )2 = ( a – b ) ( a - b) = a2 – 2ab + b2
Daí, a seguinte
Regra
O quadrado da diferença de dois termos é igual ao quadrado do primeiro termo, menos duas
vezes o produto do primeiro pelo segundo, mais o quadrado do segundo termo.
de fato, pois :
( a + b )3 = ( a + b )2 . (a + b ) = ( a2 + 2ab + b2 ) = a3 + 3a2b + 3ab2 + b3
Exemplos
1) ( a + x )3 = (a)3 + 3(a)2(x) + 3(a)(x)2 + (x)3 = a3 + 3a2x + 3ax2 + x3
2) (y + 2)3 = (y)3 + 3(y)2(2) + 3 (y)(2)2 = y3 + 6y2 + 12y + 8
De fato . pois:
( a – b )3 = ( a – b )2 . (a – b ) = ( a2 – 2ab + b2) ( a – b ) = a3 – 3a2b + 3ab2 – b3
11
De fato , pois 1º termo
( a + b ) ( a - b ) = a (a – b ) + b (a – b ) = a2 – b2
quadrado do 2º termo
quadrado do 1º termo
Daí, a seguinte
Regra
O produto da soma de dois termos pela sua diferença é igual ao quadrado do primeiro termo menos o
quadrado do segundo termo.
Exemplos:
1) ( x + 3 ) ( x - 3 ) = (x)2 - (3)2 = x2 - 9
Exercício de fixação
a) ( x + 8)2 b) (2 – 3a )2 c) (3x + y2)2
d) ( 1 + 5m) – ( 1 – 5m) e) (ab – c )2 f) ( m – 1)3
Fatoração
Introdução
Consideremos os seguintes problemas:
1º) Escrever o número 90 na forma de um produto indicado.
Para isso, decompomos 90 em fatores primos:
90 2
45 3
15 3 90 = 2 . 32 . 5
5 5
1
3 + 12 = 3 . ( 1 + 4 ) 3 . ( 1 + 4 ) = 3 . 1 + 3 . 4 = 3 + 12
Fatorar um número u uma expressão significa decompor o número ou a expressão num produto
indicado.
12
Surgem , então , as perguntas:
a) será que podemos fatorar um polinômio?
b) Quando podemos fazê-lo?
As respostas serão dadas no estudo desta Unidade, importantíssima pela sua aplicação no cálculo
algébrico.
Fatoração de Polinômios
Fatorar um polinômio significa transformar esse polinômio num produto indicado de polinômios ou
de monômios e polinômios.
Estudaremos os caso simples de fatoração de polinômios
2x + 2y = 2 . ( x + y )
A figura seguinte nos mostra três retângulos: o retângulo ABCD, o retângulo AMND e o retângulo
MBCN.
D N C
A M
a B
b
13
Facilmente , observamos que :
Área do retângulo AMND + Área do retâgulo MBCN = Área do retângulo ABCD
a .c +b.c = (a +b). c
ou seja:
ac + ac = ( a + b ) c
Passagens Preço a
Pagar
1 50,00
2 100,00
3 150,00
4 200,00
5 250,00
6 300,00
7 350,00
8 400,00
Observe que essa tabela fixa uma dependência entre o número de passagens e o preço a pagar.
Se chamarmos de x o número de passagens e de y o preço a pagar, esses duas grandezas
estarão relacionadas de tal forma que para cada valor de x existe, um correspondência , um único
calor de y, dado pela expressão y = 50x. Dizemos, então, que y é função de x.
Definição
Dados dois conjuntos A e B, chama-se função de A em B qualquer relação entre tais conjuntos
que faça corresponder , a cada elemento de A, um e um só elemento de B.
14
Isto que dizer que existe uma lei f que leva os elementos de A aos elementos de B, de tal modo que :
Todo elemento de A tem corresponde em B;
Todo elemento de A tem um único correspondente em B.
Im(f)
A
B
A é o domínio da função : D(f) = A
B é o contradomínio da função : CD(f) = B
Im(f) é o conjunto imagem da função.
Exemplo:
Seja A o conjunto dos naturais, B o conjunto dos naturais e f a lei que a cada natural de A faz
corresponder o seu dobro em B .
0 1 2 3 4...
A:
0 1 2 3 4 5 6 7 8...
B:
Logo :
D(f): = { 0,1,2,3,4 . . .} vê-se que:
CD(f) = { 0,1,2,3,4 . . .} f(0) = 0 f(3) = 6
Im(f) = { 0,2,4,6,8 . . .} f(1) = 2 f(4) = 8
F(2) = 4
15
A função do 1º grau
Consideremos a seguinte função:
f: R → R
x → y = ax + b, com a e b reais e a ≠ 0
Observa-se que a expressão que define a função é ax + b , ou seja , um polinômio do 1º grau.
Dada a função y = ax + b, dizemos que x é uma raiz ou zero de y = ax + b quando e somente quando o
valor corresponder de y é zero
Exemplo:
a) y = 3x – 6
para x = 2 ⇒ y = 0
x = 2 é raiz de y = 3x – 6
b) y = - x
para x = 5 é raiz de y = 5 – x
Y = 0 ⇔ ax + b = 0
⇔x -b .
a
x = - b é raiz de y = ax + b
a
a) y = 5x – 15
b) y = - 12 – 2x
c) y = 3x - 1
4
d) y= - 2x + 6
3
16
Valores e sinais da Função y = ax + b
A função de R em R definida pela fórmula y = ax + b assume infinitos valores, quando x varia
no campo real. É necessário, então , conhecer a variação desses valores.
Sinais de y = ax + b
Seja, como exemplo, y = 3x – 6. Desejamos saber para quais valores de x teremos y maior que
zero, ou , ainda para que valores de x teremos y menor que zero.
Y = 3x – 6
Y > 0 ⇔ 3x > 6
⇔ 3x > 6
⇔x>2
x>2⇒y>0
graficamente
X0 = 2 é raiz de y = 3x - 6
Y = 3x – 6
Y < 0 ⇔ 3x – 6 < 0
⇔ 3x < 6
⇔x<2
x<2⇒y<0
X0 = 2 é raiz de y = 3x – 6
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Primeiros exercícios de classe ( faça no seu caderno )
I. a sua raiz;
II. os valores de x que tornam y >0 ;
III. os valores de x que tornam y > 0;
IV. o gráfico da função.
a) y=x–3
b) y = -2x – 8
c) y = 2x
d) y=1– x .
4
Para resolver os sistemas de inequações com uma variável R, procedemos da seguinte maneira:
• Resolvermos cada uma das inequações;
• Determinamos a solução comum às inequações.
Exemplos:
Resolvamos , em R os seguintes sistemas:
1. x + 3 ≥ 0
x–5<0
x ≥ -3
portanto: V1 = { x ∈ R / x ≥ -3}
b) x – 5 < 0
x<5
O conjunto – verdade do sistema, V = V1 ∩ V2, pode ser determinado de maneira prática através
da representação gráfica de V1 e de V2, sendo verificada , a seguir , a sua intersecção .
18
Assim:
-3 V1
5 V2
- 3≤x<5
ou V = { x ∈ R / - 3 ≤ x < 5 }
observação :
Como estamos trabalhando com uma única variável em R , a solução do sistema é um subconjunto da
reta.
2. 3x + 4 < 1
1 – 2x < 2
x < -1
V = { x ∈ R / x < -1 }
b) 1 – 2x < 2
- 2x < 2 - 1
-2x < 1
x>- 1 .
2
V2 = { x ∈ R / x > - 1 }
2
-1 -1/2 V1
V2
19
Logo não existe x que satisfaça às duas inequações.
Ou V=∅
3. 3x – 4 > 8
2x – 1 > 3
x>4
V1 = { x ∈ R / x > 4 }
A razão de duas grandezas é o quociente dos números que medem essas grandezas numa mesma
unidade.
Os termos de uma razão são denominados antecedente e conseqüente. Assim, em 3:4 ou 3 temor :
2
antecedente : 3
conseqüente : 4
Razões equivalentes
Vimos que 1,35 e 15 são razões que valem 3 ou 0,75 . Dizemos que são razões equivalentes a 3 ou
20 4 4
“3 para 4”.
Podem-se sempre obter razões equivalente a uma razão dada, por exemplo. A 3 . Basta multiplicar o
antecedente e o conseqüente por um mesmo número não – nulo e indicar : 4
3 = 6 = 9 = 12 = 15 = 18 . . .
4 8 12 16 20 24
4. Proporções
A proporção 1 = 2 também é escrita sob a forma 1 : 2 : : 2 : 4 ou “ um está para dois, assim como
2 4
20
dois está para quatro” . Essa forma de escrever deu nome próprios aos termos:
1 : 2 : : 2 : 4
meios
extremos
ou
1 = 2 meios
2 4 extremos
5 = 15 .
x 36
15 . x = 5 . 36
15x = 5 . 36
15 15
x = 12
3y + 2 = 5y - 22
30 12
30 . ( 5y – 22 ) = 12 . ( 3y + 2 )
150y – 660 = 36y + 24
150y – 36y = 660 + 24
114y = 684
y=6
verificação:
3y + 2 = 5y - 22
30 12
3.6 + 2 = 5 .6 – 22 ou 20 = 8 .
30 12 30 12
21
Exercício
a) 3 = 2 . f) x + 7 = 5 .
x 4 2 1
b) x = 3 . g) x = 5 .
7 21 3–x 4
c) 3 = 12 . h) 8x = x + 1
x 8 5 2
d) 21 = 7 .
8 x
e) 8 = 24 .
x 36
Note que nessa tabela conhecemos três de seus elementos e procuramos o valor do quarto. Problemas
desse tipo são chamados de problemas de regra de três simples. Veja que as grandezas camisetas e
preço são diretamente proporcionais; assim, podemos escrever o proporção:
3 = 1 200
5 x
Aplicando a propriedade fundamental , temos:
3x = 1 200 . 5
x = 1 200 . 5
3
x = 2 000
logo, Binca pagaria $ 2 000,00 pela cinco camisetas. Podemos estabelecer um processo prático que
facilite a resolução de problemas desse tipo. Acompanhe essas etapas nos problemas resolvidos a
seguir.
Com velocidade média de 500 km por hora, uma avião percorre uma distância entre duas cidades em 3
horas. Que tempo levaria uma aeronave que desenvolve 800 Km por hora de velocidade média para
percorrer o mesmo espaço?
22
• Organizam –se os dados:
• As grandezas velocidade e tempo são inversamente proporcionais. Assim, as flechas terão sentidos
discordantes:
500 = x ⇒ x = 3 . 500
800 3 800
x = 15 ⇒ x = 1h 52 mim 30 Seg
logo, a aeronave levaria 1h52 mim 30 Seg para percorrer o mesmo espaço.
Exercício
1. Em cada problema seguinte , arme o esquema, a proporção resultante e calcule o valor desconhecido:
a) Se 15 operários levam 10 dias para completar um certo trabalho, quantos operários farão esse
mesmo trabalho em 6 dias?
b) Com 10 Kg de trigo podemos fabricar 65 Kg de farinha. Quantos quilogramas de trigo são
necessários para fabricar 162,5 Kg de farinha ?
c) Roseli comprou 2m de tecido para fazer um vestido. Quantos metros de tecido seriam necessários
para que Roseli pudesse fazer 7 vestidos iguais ?
d) Num acampamento, há 48 pessoas e alimento suficiente para um mês . Retirando –se 16 pessoas,
para quantos dias dará a quantidade de alimento ?
e) Cinco pedreiros constroem uma casa em 300 dias. Quantos dias serão necessários para que 10
pedreiros construam essa mesma casa?
f) Reinaldo trabalhou 30 dias e recebeu $ 15 000,00 . Quantos dias terá que trabalhar para receber $
20 000,00 ?
g) Um carro com velocidade constante de 100Km/h , vai da cidade A até a cidade B em 3 horas.
Quanto tempo levaria esse mesmo carro par ir de A até B, se sua velocidade constante fosse
160Km/h ?
h) Três torneiras enchem uma piscina em 10 horas. Quantas torneiras seriam necessárias para encher a
mesma piscina em 2 horas?
23
Taxa de porcentagem
O cálculo da taxa de porcentagem pode ser realizado utilizando-se uma regra de três simples.
Vejamos algumas situações onde esse cálculo é utilizado.
24
1º situação
Depositando –se $ 60,00 numa caderneta de poupança , ao final de um mês obtêm-se $ 75,00. Vamos
calcular a taxa de porcentagem desse rendimento :
$ 60,00 é a quantia principal do problema ;
$ 15,00 é o rendimento obtido no período.
$ 60,00 100
$ 15,00 x
60 = 100 ⇔ x = 100 . 15
15 x 60
x = 25
Exercícios
1. Calcule:
a) 20% de 1 000 pessoas,
b) 70% de 80 cavalos.
c) 9% de 10 000 doentes com dengue.
d) 40% de 90 pregos.
e) 7,5% de 200 ovos.
f) 0,45% de 2 000 laranjas.
25
Juros simples
Considere a seguinte situação :
“ A importância de $ 100 000,00 foi emprestado por um Banco ao cliente Epaminondas da Silva. O
Banco cobrará do cliente 10% e juros mensal. Quanto será cobrado?
Problemas desse tipo podem ser resolvidos utilizando-se uma regra de três. Vamos estabelecer um
problema genérico e obter uma formula que permite obter a solução de problemas semelhantes.
“Quem aplica $ 100,00 à taxa de 1% ao período ( ano, ou mês, ou dia etc.) recebe no fim do período $
1,00 de juros. Se aplicasse um capital C à taxa i ao período, então receberia o juros j”.
Como são grandezas diretamente proporcionais em relação à grandeza juro, podemos escrever:
100 . 1 . 1 = 1 .
C i t j
J=Cit
100
Vamos calcular o juros pago por uma pessoa que tomou emprestada quantia de $ 50 000,00,durante 8
meses, a uma taxa de 1,2% ao mês:
Dados
C = $ 50 000,00 j=Cit
I = 1,2% ao mês 100
t = 8 meses j = 50 000 . 1,2 . 8
j=? 100
j = 4 800
Vamos, agora , determinar a quantia que deve ser aplicada por uma pessoa a uma taxa de 6% ao ano,
para que após 2 anos receba $ 18 000,00 de juro.
26
Dados
C=? j=C i t
I = 6% ao ano 100
t = 2 anos 18 000 = C . 6 . 2
j = $ 18 000,00 100
12 . C = 1 800 000
C = 18 000 000
12
C = 150 000
A quantia que deve ser aplicada é de $ 150 000,00.
Exercício
Ângulos congruentes
A B C
Equações do 2º Grau
Equações do 2º Grau
Há cerca de 4000 anos os babilônios já resolviam problemas envolvendo cálculos que hoje
conhecemos como equação do 2º grau.
Estes problemas eram escritos em forma de textos e a sua resolução era através de tentativas.
Ao longo dos séculos foram aparecendo vários métodos para sua resolução.
Hoje, as contribuições deixadas pelos matemáticos nos facilitou tanto na escrita como nas
técnicas de resolução de problemas do 2º grau.
Situação - 1
A dimensões de um terreno estão representadas na figura abaixo. A área desse terrno é 30 m2 .
Quanto ele mede de comprimento e largura ?
x -2
x–3
Sendo o terreno de forma retangular , podemos expressar sua área como : o produto do comprimento
pela largura.
Assim A = ( x – 2 ) ( x – 3 )
Voltando à equação x2 – 5x – 24 = 0
O coeficiente a é representado por 1
O coeficiente b é representado por –5
O coeficiente c é representado por –24
28
Para se encontrar a medida do comprimento e da largura do terreno da situação 1 é necessário
resolver essa equação do 2º grau
Raiz de uma equação é o número real que ao substituir a variável de uma equação transforma-a,
numa sentença verdadeira.
Podemos resolver a equação do 2º grau através da fórmula de Báskara:
X = - b ± √ b2 – 4ac
2a
A expressão b2 – 4ac (nº real ) é comumente representada pela letra grega ∆ ( delta ) e
chamada de discriminante da equação.
∆ = b2 – 4ac x=-b±√∆
2a
x2 – 5x – 24 = 0 a=1
b=-5
c = - 24
∆ = b2 – 4ac
∆ = (5)2 – 4 . 1 .(-24)
∆ = 25 + 96
∆ = 121
X=-b±√∆
2a
x’ = - (-5) + √ 121 ⇒ x’ = 5 + 11 ⇒ x’ = 16 ⇒ x’ = 8
2.1 2 2
x” = - (- 5) - √121 ⇒ x” = 5 - 11 ⇒ x” = - 6 ⇒ x” = -3
2.1 2 2
29
Substituindo x por 8 temos:
Comprimento 8–2=6
Largura 8–3=5
Como não há comprimento e largura menores que zero, concluímos que as dimensões do terreno
são 5m por 6 m.
Situação – 2
10cm
x-6 cm
A 8cm C
Assim :
102 = 82 + ( x – 6 )2
100 = 64 + x2 - 12x + 36
x2 – 12x = 100 - 64 – 36
x2 – 12x = 0
30
Comprimento da Circunferência
Se você fosse colocar renda em volta de uma toalha de mesa. Redonda, com as medidas
representadas no desenho abaixo. Quantos metros de renda seriam necessários ?
2m
Suponha que o círculo abaixo tem um barbante ajustado em sua volta. Se cortarmos o barbante
no ponto marcado e esticá-lo, como mostra a figura, termos o comprimento do contorno do ao círculo
ou comprimento da circunferência.
raio raio
diâmetro
Após a realização de várias experiências, ficou provado que ,em qualquer circunferência, a
divisão do comprimento da circunferência pela mediada do diâmetro, sempre dá o mesmo resultado.
Esse quociente de representação decimal infinita e não periódica: 3,14159262... Chama-se pi,
cujo símbolo é π
Para achar o comprimento da circunferência, basta multiplicar o diâmetro pelo π ou seja,
C = d . π ( C = comprimento da circunferência, d = diâmetro ) .
Assim :
C = 2rπ ou C = 2πr
31
Agora, podemos calcular a metragem de renda da toalha da situação anterior, multiplicando o diâmetro
por π
Assim:
C = 4 x 3,14
C = 12,56m
Portanto, gastaria 12,56m de renda nessa toalha.
Atividade
1º) Complete com a unidade de medida correta:
a) Quando vamos confeccionar uma roupa ( vestido , calça, blusa ) usamos o .........................................
b) A largura de um palmo é o .....................................................................................................................
c) A medida de seu palmo é o .....................................................................................................................
2º) Lembre-se que a unidade de medida de comprimento mais usada depois do metro é o centímetro
( cm) e responde:
a) Quantos centímetro ( cm ) tem aproximadamente seu palmo?
b) Quantos palmos tem sua carteira ?
c) Quantos centímetros tem sua carteira ?
d) Qual a largura e o comprimento de seu caderno ? Em palmos e em centímetros ( cm )?
e) Qual a largura da sala de sua casa ? Utilize seu pé, calçado.
f) Quantos centímetros tem o seu pé?
4º) Para medir o comprimento do corredor de sua escola, Robson anotou 16 passos, Se casa passo mede
65 cm, qual é o comprimento do corredor em metros?
5º) Numa bicicleta em que o raio da roda é de 26 cm, qual será . aproximadamente, o comprimento da
circunferência da roda?
6º) O contorno de uma pista de corrida de forma circular, mede 628 m , Qual a medida do diâmetro
dessa pista:
Observe a planta : 5m
3m
(Quarto 2 )
circulação
Área de 3m
serviço
bwc
3m
32
Essa é a planta baixa da casa do Sr. Antônio; ele quer fazer o piso de cerâmica no quarto 2. Na
sala. no banheiro e na área de serviço. Para isso necessita saber quantos metros quadrados de cerâmica
serão necessários para cada uma dessas dependências da casa.
Situação 1
Vamos verificar quantas vezes esta unidade de área cabe no desenho do quarto 2, com 3m de
lado.
Para isto, vamos dividí - lo na horizontal e na vertical com linhas diferentes uma da outra 1 m (
metro )
Assim obtemos 9 quadradinhos indicadores : esse quarto possui 9 unidades de área, ou seja, 9
metros quadrados ( 9 m2 ).
Verifique:
1m
1m 3m
1m
1m 1m 1m
3m
Uma outra maneira de realizar esse cálculo, é simplesmente encontrar o produto dos lados.
A = 3m x 3m = 9 m2
3m
3m
Observe que a operação 3 x 3 é uma multiplicação de fatores iguais . Esse tipo de operação chamamos
de potenciação e pode ser representada por 32 ( lê-se três elevado ao quadrado )
Então :
32 = 3 x 3 = 9
Vimos que o quarto 2 possui forma quadrada e sua área é 9m2.
Vamos supor que não saibamos a medida dos lados desse quarto, como calcular essas medidas?
33
Vamos representa por l essa medida.
Assim :
Situação 2
Agora vamos calcular a área do piso da sala, que tem a forma de um retângulo, do mesmo modo
que calcularmos a área do quarto 2.
4m
1m 1m3
1m
5m
Veja que a área de um retângulo é a multiplicação do comprimento pela largura.
4m A = 5m x 4m
A = 20 m2
5m
Em Matemática, quando resolvemos um problema de cálculo de área onde a superfície pode ser
representada por um retângulo, dizemos que a área é igual ao produto da base pela altura.
Assim: A=bxh
Situação 3
34
Para revestir o piso da área de serviço. O Sr. Antônio ficou preocupado. Pois a forma é de um
trapézio. Cujas medidas estão representadas na figura abaixo. De que modo ele calcularia ?
3m
5m
5m 3m
Como você já sabe que a área do retângulo é comprimento multiplicado pela largura , ficou
feliz!
Mas, aí o nosso proprietário compraria o dobro do piso necessário.
Então , concluímos que basta dividir essa metragem por dois.
A= (B +b)xh
2
A=(5+ 3) x 2
2
A= 8 x 2 A = 8 m2
2
35
Situação 1
No triângulo retângulo abaixo. São dadas as medidas dos catetos. Encontre a medida x que
corresponde a hipotenusa.
x
9 cm
12 cm
Fazer os cálculos, você deve ter chegado à relação x2 = 225 ( essa é uma equação do 2o grau ).
Como fazer para achar “ x”?
Lembre-se de que a operação inversa da potenciação é a radiciação. Se x2 = 225 ,
então :
x = √ 225 ⇒ x = 15.
Situação 2
Observe o triângulo retângulo abaixo:
5cm
3 cm
A x C
52 = 32 + x2
25 = 9 + x2 ( chegamos outra vez em uma equação do 2º grau )
x2 = 16
x = √16
x=4
Atividade 2
1º) os cateto de um triângulo retângulo medem 5 cm e 12 cm. Qual é a medida da hipotenusa?
2º) A figura abaixo mostra que a distância entre dois postes é 15m. As alturas deste postes são
respectivamente 6m e 12 m . Qual deverá ser o comprimento do cabo que une as extremidades
superiores destes postes ?
36
12 m
6m
15 m
3º) Uma escada está apoiada numa parede a 20m do chão , como mostra a figura. Sabendo que a
escada tem 25 m de comprimento, qual é a distância do início da escada até a parede ao nível do chão
(x)?
25 m
20 m
4º) Devido a um temporal, um pé de eucalipto é quebrado de modo tal que sua parte mais alta toca o
solo. Sabe-se que a distância entre o tronco do eucalipto e a parte que tocou o solo é de 6m e a parte
que ficou fixa no solo tem 4,5 m . Qual era a altura desse eucalipto antes de ter-se quebrado ?
4,5 m
6m
Esse conhecimento vem de muitos milênios atrás, quando no antigo Egito costumava-se medir
as Terras a beira do rio Nilo , onde havia as plantações e , a cada enchente , as mercas deixadas pelos
agrimensores eram carregadas pelas águas, necessitando, portanto, de novas remarcações.
Os Hindus, também na mesma época, construíam o ângulo reto de modo semelhantes, porém
utilizavam outras mediadas.
37
Se você fizer um triângulo de 6 cm . 8 cm e 10 cm, u dos ângulos será reto ( 90º)? Justifique a
sua resposta .
Confira com seu professor.
O matemático e filósofo grego Pitágoras, fundou a Sociedade chamada Ordem dos Pitagóricos,
onde com seus discípulos descobriu a relação existente entre as medidas dos lados de qualquer
triângulo retângulo.
Se um triângulo tem os lados medindo : 3 : 4 e 5 é um triângulo retângulo.
Observe:
Considere o triângulo retângulo ABC acima. Os lados que formam o ângulo reto são
denominados catetos ( b e c ) e o lado oposto ao ângulo reto é denominado hipotenusa (a).
A medida da hipotenusa mantém uma relação com as medidas dos catetos. Essa relação mostra
uma das propriedades mais importantes da Matemática.
“A área de um quadrado traçado sobre a hipotenusa é igual a soma das áreas dos quadrados traçados a
partir dos catetos, ou seja. 25 ua = 9 ua . 16 ua (ua) ⇒ unidades de área”.
Essa propriedade é conhecida como Teorema de Pitágoras, e, para facilitar os cálculos pode
ser designada:
a2 = b2 + c2
O quadrado da medida do lado maior é igual à soma dos quadrados dos lados menores.
Por exemplo:
O triângulo utilizado pelos pedreiros de lados 3, 4 , 5 :
38
a2 = b2 + c2
52 = 32 + 42
25 = 9 + 16
25 = 25
Observe que o quadrado da hipotenusa é igual à soma dos quadrados dos catetos
Dissemos que, se as medidas dos lados de um triângulo, em uma dada unidade, são: 3;4 e 5 ou
6; 8 e 10 ou 9;12 e 15 ou 12;16 e 20 ou . . . , ele é um triângulo retângulo. Verifique se em todos eles é
verdade que : O quadrado da medida do maior lado é igual à soma dos quadrados das medidas dos
lados menores.
Se você pegou as medida: 6;8 e 10, o lado maior é a hipotenusa (10) e os lados menores ( 6 e 8 )
são os catetos.
Se vocês fez:
102 = 62 82
100 = 36 + 64
100 = 100 ⇒ a igualdade foi comprovada . Então , os valores 6,8,10 realmente são
medidas de um triângulo retângulo.
Pegue agora outras medidas quaisquer e verifique se com elas é possível desenhar triângulos
retângulos.
Consulte seu professor quando houver dúvidas.
Banho
Quarto 1
Quarto 2
Hall
Cozinha Sala
39
A planta está na escala de 1:100. Mas o que significa 1:100?
Essa notação significa que a planta foi desenhada na escala 1 por 100, ou seja , para cada 1 cm
desenhado no papal, corresponde a 100 cm ou 1m, na realidade .
a 4m B
Usando sua experiência. O pedreiro deverá cravar a 3ª estaca num ponto “c’ de modo que “AC”
fique perpendicular a “AB”. No caso, a distância entre as estacas situadas nos pontos A e C deverão ter
uma distância equivalente a 3 m ( largura do quarto) . A estaca “C” é provisória.
c c
5m
a 4m B a 4m B
Se essa medida for equivalente a 5 m, ele garante que a parede está no esquadro, se não ,
movimentará a estaca “C” até dar 5m.
Você sabe porque o pedreiro forma, com as estacas , um triângulo retângulo de lados 3 m , 4 m ,
5 m para saber se as paredes estão ou não no esquadro?
40
Se med (Â) = med (Â’), então indica-se  = Â’, que se lê: ângulo A é congruente ao ângulo A’
Também se pode entender de modo mais intuitivo que os ângulos congruentes são aqueles que
coincidem por superposição.
A
A
B
O
O
A≡A’
B≡B’
O≡O’
Observe que o ponto O divide a reta r em duas semi-retas opostas: AO e OB . Essas duas semi-retas
opostas dividem o plano que as contém em duas regiões:
B O A
Convenciona-se que cada uma dessas regiões será denominada ângulo raso.
Assim, AÔB é um ângulo raso, onde:
• OA e OB são os lados;
• é o vértice
• AÔB mede 180º
41
O A
s
C H
B G
O A E F
N M P
Observe que esses pares de ângulos têm entre si uma relação, pois em função da posição relativa que
ocupam possuem certos elementos comuns:
42
Esse pares de ângulos assinalados são chamados ângulos consecutivos, e todos têm o mesmo vértice e
um lado comum.
Ângulos consecutivos são aqueles que têm o mesmo vértice e um lado comum.
R
Q
Q
O
O P
R P
C
r
O B O
A
D s
Observe que, nos dois casos , as retas se encontram formando quatro ângulos adjacentes congruentes ,
ou de medidas iguais . Quando isto ocorre, chamamos as retas de perpendiculares, indica-se
AB ⊥ CD, r ⊥ s e representa-se :
C• r
• •
• • • •
A B
•
D
s
43
Cada um dos ângulos formados pelo encontro de duas retas perpendiculares recebe o nome de ângulo
reto e mede 90º
Veja os ângulos formados pelas retas e pelas semi-retas perpendiculares a seguir:
B’
•
B• •
A
B
• •
• •
O
•
A’
• • B•
A
A’ÔB lados : AO e OB
Vértice: O
Medida: med (A’ÔB’) 90º
C• B• s•
R•
• •
O A Q
P
44
Note que o ângulo AÔB é menor que o ângulo reto e que o ângulo QPR é maior que o ângulo reto.
Chama-se agudo ao ângulo que for menor que o ângulo reto e obtuso ao que for maior que o ângulos
reto.
Assim, podemos afirmar que a medida de um ângulo agudo está entre 0º e 90º e a medida de um
ângulo obtuso, entre 90º e 180º.
Exercícios
b)
F• M
Q N
•
E •
D P O
2) Sabendo –se que med (Â) = 30º, med (B) = 50º e med (C) = 60 º , verifique quais das afirmações
seguintes são verdadeiras:
a) A + B = é um ângulo agudo;
b) A + B + C é um ângulo obtuso;
c) med(A) + med(C) é igual à medida de um ângulo raso;
d) med (A) + med (C) é igual à medida de um ângulo reto;
e) A + B – C é um ângulo obtuso
Ângulos complementares
45
B
C
A
O
Note que AOB é um ângulo reto; logo a soma de AOC e COB é igual a 90º. Quando isto ocorre ,
dizemos que AOC e COB são ângulos complementares. Assim:
Dois ângulos são complementares quando a soma de suas medidas for igual a 90º
Dados dois ângulos cuja soma das medidas é 90º, chamamos cada um deles de complemento do outro .
Assim, se x é a medida em graus de um ângulo, então 90º -x é a medida em graus do complemento
desse ângulo.
Vamos calcular o complemento do ângulo que mede ∝ = 30º 20’15”.
Complemento do ângulo: x = 90º - ∝
89º59’60”
30º20’15” -
59º39’45”
logo , o complemento de ∝ mede 59º39’45”.
Exercícios
46
Ângulos suplementares
Vamos considerar as semi-retas opostas OA e OB e os ângulos AOB e COB de figura a seguir:
B O A
Note que AÔB é um ângulo raso; logo, a soma de AÔC e CÔB é igual a 180º . Quando isto ocorre ,
dizemos que AÔC e CÔB são ângulos suplementares.
Assim:
Dois ângulos são suplementares quando a soma de suas medidas é igual a 180º
Dados dois ângulos cuja soma das medidas é 180º, chamamos cada um deles de suplemento do outro.
Assim, se x e a medida em graus de um ângulo, então 180- x é a medida em graus do suplemento
desse ângulo, então Vamos calcular o suplemento do ângulo que mede ∝ = 30º20’15”.
179º59’60”
30º20’15”
149º39’45”
Exercícios
47
Ângulo opostos pelo vértice
B
Vamos prolongar os seus lados da seguinte forma :
A B
O
A
B
Observe que agora formamos o ângulo A’ÔB’, cujos lados são semi-retas opostas ao lados do ângulo
AÔB. Ângulos assim construídos são chamados opostos pelo vértice.
Assim:
Dois ângulos são opostos pelo vértice ( o.p.v) quando os lados de um são semi-retas opostas aos lados
do outro.
c
I . a +c = 180º
( a e c são adjacentes e suplementares )
b II. b + c = 180º
e
( b + c ) são adjacentes e suplementares )
d
48
Comparando as igualdades I e II, temos:
a=b
Dois ângulos opostos pelo vértice ( o.p.v) são sempre congruentes.
Exercícios
a) b) 2x + 20º
40º x
86º
c) d)
48º
3º Polígonos
D O
Q
C
E
P
R
B
A
N
M
Observe que estas figuras identificam uma linha poligonal fechada e o conjunto dos seus pontos
interiores . Cada uma delas é denominada polígono.
Assim:
49
Chama-se polígono à reunião entre uma linha poligonal fechada e o conjunto dos seus pontos
interiores .
Um polígono pode ser chamado de convexo ou convexo ou côncavo, de acordo com a região do plano
que estiver sendo determinada pelo polígono. Assim:
E
T R
D
A
S
B
P Q
E
D
F
C
A B
Note que, no polígono convexo ABCDEF, o número de vértices é igual ao número de lados , que é
igual ao número de ângulos internos.
50
Classificação dos polígonos
Os nomes dos polígonos dependem do critério que estamos utilizando para classificar – lo . Se usarmos
o número de ângulos ou o número de lados, teremos a seguinte nomenclatura:
3 Triângulo Trilátero
4 Quadrângulo Quadrilátero
5 Pentágono Pentalátero
6 Hexágono Hexalátero
7 Heptágono Heptalátero
8 Octógono Octolátero
9 Eneágono Enealátero
10 Decágono Decalátero
51
Um outro para classificar um polígono é o da congruência de seus lados e de seus ângulos internos.
Vamos comparar os lados e os ângulos internos dos polígonos:
P
D C
Q O
E B
M N
A
med ( MN ) = med( NO ) = . . . = med ( QM ) med(EA) ≠ med(CD)
med (M) = med (N) = . . . = med(Q) ou
med(C) ≠ med (D)
Observe que o polígono MNOPQ tem os lados de medidas iguais e tem também os ângulos internos de
medidas iguais, MNOPQ é um polígono regular, enquanto que o ABCDE é um polígono irregular.
Assim:
Exercícios
A F
E G
L
B
D H
C J
I
M
c)
N
52
2º) Quantos lados tem o hexágono?
Todo polígono de três é denominado triângulo. Observe o triângulo ABC a seguir, que se indica
∆ABC, e vamos identificar seus principais elementos:
A
• Vértices: A, B , C
• Lados : AB, AC, BC
• Ângulos internos : A, B , C
B
C
Note que no triângulo não é possível traçar diagonais, pois não há vértices não consecutivos.
É possível classificar ou discriminar os triângulos pela comparação entre as medidas de seus lados
ou, também , quanto à medida de seus ângulos internos.
L R
A
B
C M P
N O
AB ≅ BC ≅ CA LM ≅ NL ≅ MN PQ ≅ QR ≅ RP
53
Exercício
1º) Dados os triângulos seguintes , classifique-os quanto aos lados:
a) b)
4 cm
3 cm 3 cm
3 cm
5 cm
3 cm
c)
5 cm
3 cm
5 cm
120º
B C
E F
G
c)
50º
80º
50º
I H
54
Soma dos ângulos internos de um triângulo
c
b
B
C b c
B’ C’
Podemos calcular a soma dos ângulos internos em cada triângulo . Vamos transportar esses ângulos
para um vértice comum, interno ou externo aos triângulos.
A’
a
c b a
c b
B C
B’ C’
a'
a
b'
b c'
c
Chamando a à medida de A, b à medida de B, e assim por diante, temos para os dois triângulo:
a + b + c = 1 ângulo raso a’ + b’ + c’ = 1 ângulo raso
Assim, para os triângulos ABC e A’B’C’ a soma das medidas de seus ângulos internos é constante e
mede 180º.
O processo de determinação da soma dos ângulos internos pode ser aplicado a qualquer triângulo, e a
conclusão generalizada é :
55
Bibliografia a Consultar
56
APOSTILA DE FÍSICA
PROFESSORA DAPAZ
2017
FÍSICA: FUNDAMENTOS DE MECÂNICA
1. Física?
❖ O que é movimento?
❖ Você está em repouso em movimento?
❖ Se você estiver em um trem em movimento com relação à terra e soltar
uma bola de sua mão, qual será a trajetória descrita pela bola?
1 km = 1000 m
1m = 100 cm
1m = 1000 mm
2
Exercícios:
1.Transforme em metros:
a) 2 km = j) 18 cm =
b) 30 km = k) 25 cm =
c) ..2,5 km = l) 1000cm =
d) 0,5 km = m) 500 mm =
e) 0,45 km = n) 750 mm =
f) 0,200 km = o) 10000 mm =
g) 300 cm = p) 3000 mm =
h) 200 cm = q) 450 mm =
i) 250 cm = r) 24 mm =
2. Transforme em quilometros:
a) 2200 m =
b) 250 m =
c) 2480 m =
d) 720 m =
e) 8000 m =
f) 500 m =
Tempo:
3. Complete:
Massa:
Lembrando que 1 kg = 1000 g e que 1 g = 1000 mg ;
4. Complete:
3
Como transformar unidades do tipo:
Quilometros por hora (km/h) em metros por segundo (m/s)?
1 km = 1000 m
1 h = 3600 s
Utilizando a regra:
Exercícios:
a) 72 km/h = a) 10 m/s =
b) 36 km/h = b) 2 m/s =
c) 54 km/h = c) 25 m/s =
d) 108 km/h = d) 15 m/s =
e) 360 km/h = e) 100 m/s =
f) 720 km/h = f) 30 m/s =
s
Vm =
t
4
mundo sejam escritos com as mesmas unidades de medida de acordo com a
grandeza.
Veja as grandezas que inicialmente serão utilizadas no nosso curso com as
correspondentes unidades de medida.
Entretanto, sabemos que existe uma medida usual para expressar o valor da
velocidade, o quilometro por hora (km/h) que estamos acostumados. Neste
caso, estamos medindo a distância em quilometros e o tempo em horas.
Sabemos ainda que para transformar km/h em m/s devemos dividir o valor da
velocidade por 3,6 e , ao contrário, para transformar m/s em km/h multiplicamos
pelo mesmo valor.
Exercícios:
3.Se você fosse andar 5 km em 0,5 h com qual a velocidade média deveria
percorrer este percurso?
6.A distância entre São Paulo e Santos é de aproximadamente 100 km. Se este
percurso for feito em 2 h qual deve ser o valor da velocidade média do veículo?
5
8.Para percorrer 1800 km um avião gastou 2h. Determine o valor da velocidade
média do avião neste percurso.
Exemplos:
1. Se Maria mantiver uma velocidade média de 2,5 m/s que distância ela
deve percorrer em 10 min?
2. Um automóvel com velocidade média de 72 km/h percorreu 360 km. Qual
o intervalo de tempo gasto pelo automóvel neste percurso?
Exercícios:
Exercícios de revisão
A partir do exemplo:
6
a) 25 m/s = a) 54 km/h =
b) 30 m/s = b) 540 km/h =
c) 15 m/s = c) 108 km/h =
d) 100 m/s = d) 72 km/h =
e) 330 m/s = e) 90 km/h =
f) 2 m/s = f) 900 km/h =
g) 40 m/s = g) 1080 km/h
h) 18 m/s = h) 10,8 km/h
3. Uma família em viagem de férias para o Rio de janeiro, parte de São Paulo,
às 8h da manhã e chegam ao Rio de Janeiro às 17h do mesmo dia.
Considerando a distância entre as duas cidades aproximadamente 450 km,
determine a velocidade média de tal viagem.
4. Um caminhão percorre 30 km com velocidade média de 60 km/h e em
seguida mais 40 km com a velocidade média de 50 km/h. Determine a
velocidade média total do percurso.
5.Um tatu-bola percorreu uma régua de 30 cm em 5 min. Determine a
velocidade média do tatu em cm/s.
3. O MOVIMENTO UNIFORME
s
V= e o valor de Vm = Vo.
t
O intervalo de tempo ∆t pode ser escrito simplesmente por t se considerarmos t0
= 0 e ∆s = s - so a mesma equação pode ser reescrita da forma de uma equação
matemática de 1º grau, ou seja:
s = so + v.t
Exemplos:
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1.Considere que um automóvel passa pelo marco 30 km de uma estrada no
instante em que o motorista olha para o relógio e começa a contar o tempo
gasto para alcançar o marco 60 km, mantendo a velocidade constante de 60
km/h.
A equação horária do movimento do automóvel neste percurso será:
s = so + v.t
24 = 4 – 5.t
24 – 4 = 5.t t= 4s
20 = 5.t
Exercícios:
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4. Mantendo a velocidade constante, um caminhão parte (t=0) do marco 10 km e
no instante t = 0,5h passa pelo marco 50km. Determine a velocidade que o
caminhão manteve.
Exercícios complementares
1.Um estudante, inicialmente em repouso na posição A de uma praça, desloca-
se, a partir daí, 50m para o norte, em seguida 40m para o leste e, depois, 20m
para o sul, chegando finalmente a um ponto B.
a) faça o desenho do movimento do estudante, representando esse movimento
por meio de três vetores deslocamentos;
b) represente na figura desenhada no item anterior o deslocamento resultante
do estudante, indicando o módulo, a direção e o sentido;
c) determine a velocidade escalar média deste estudante, entre A e B,
sabendo-se que este movimento foi realizado em 10 minutos.
2.Um ônibus efetua um deslocamento de 150 km, desenvolvendo nos primeiros
120km, uma velocidade média de 80 km/h e, nos 30km restantes, uma
velocidade de 60km/h. Calcule:
a) o intervalo de tempo de duração da viagem;
b) a velocidade média no percurso total.
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3. A tabela a seguir representa os espaços de dois carros A e B que se
deslocam na mesma estrada, em função do tempo.
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4. AS LEIS DE NEWTON
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Uma das experiências de Galileu que devemos conhecer é a do plano
inclinado. Conta-se que ele observou o movimento de uma bolinha ao descer um
plano de inclinação variável. Que a cada ângulo que a bolinha percorria através
do plano determinava sua velocidade ao chegar ao chão, de forma que a bolinha
percorria cada vez mais uma distância até parar. Galileu supôs que se não
houvesse forças para parar a bolinha, o movimento desta seria um movimento
retilíneo com velocidade constante.
Você concorda com esta idéia de Galileu?
Conta-se também que Galileu soltou objetos diferentes de cima da Torre
de Piza na Itália a fim de provar que os objetos caem com a mesma velocidade,
independente da massa do objeto.
Você concorda com mais esta idéia?
Newton concordou!
A primeira lei de Newton, também chamada de Princípio da Inércia, é
uma elaboração de idéias de Galileu.
O que é inércia?
Inércia é uma tendência de todos os corpos que possuem massa em
manter o seu estado de equilíbrio: repouso ou movimento retilíneo e uniforme.
Quando estamos em repouso, por exemplo, ao acordar de manhã,
fazemos uma força para levantar. O mesmo ocorre com todos os corpos, uma
vez parado, devem continuar parados até que uma força externa os coloque em
movimento. Para um corpo em movimento, a tendência é permanecer em
movimento retilíneo e com velocidade constante. Se estivermos em um ônibus e
este está em movimento, percebemos a tendência de permanecer em
movimento, pois se o motorista breca, somos lançados para frente e se o
mesmo faz uma curva, somos lançados para o sentido oposto.
Um dos enunciados do princípio da Inércia pode ser:
F m .a
As setas na força e na aceleração representam que além do valor,
devemos considerar que as grandezas vetoriais força e aceleração possuem a
mesma direção e o mesmo sentido.
A unidade de medida de força no sistema internacional é Newton,
abreviaremos por N.
1N = 1 kg. m/s2
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Uma mesma força provoca em corpos de massas diferentes acelerações
diferentes.
Exemplos:
Usando o P.F.D.:
F = m.a
F=2x3
F=6N
Exercícios:
1. Determine o valor da única força que atua em um móvel de massa 3kg para
que a aceleração deste seja de 5m/s2.
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F1 = 30N F2 = 20N
F1 = 30N F2 = 10N
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intensidades das forças, de ação e reação são iguais enquanto os sentidos
sempre são diferentes.
Por isso, o peso de um corpo varia de acordo com o lugar onde ele se encontra.
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d) a reação desta força.
2.Cite mais alguns exemplos de pares de forças Ação e Reação e depois
responda:
3. As forças de ação e reação podem se anular? Explique.
Exercícios de revisão:
3.Um elemento de ligação entre potência e resistência, que pode ser um ponto
fixo, um eixo ou um plano.
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E deste terceiro elemento que surge então os três tipos principais de
máquinas simples:
ALAVANCAS
E uma barra rígida, que pode ser reta ou curva, móvel em torno de um de
seus pontos chamado fulcro ou ponto de apoio (A).
TIPOS DE ALAVANCAS
1) INTERFIXA:
O homem primitivo
descobriu que, quanto
mais longa a alavanca,
mais peso ele podia
erguer, com menos
esforço.
2) INTER-RESISTENTE
3) INTERPOTENTE
Em uma alavanca em equilíbrio, o produto da força potente pelo seu braço deve
ser igual ao produto da força resistente pelo seu braço.
Vamos chamar de “a” o braço da força potente (P) e de “b” o braço da força
resistente (R), veja então:
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EXERCÍCIO
a)
b)
18
c)
d)
e)
19
f)
g)
h)
i)
20
j)
k)
l)
m)
2) Qual o valor da força potente (P) aplicada a esta alavanca interfixa afim de se
obter o equilíbrio?
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3) Para levantar 500Kg, emprega-se uma alavanca de 1,50m. O ponto de
aplicação e o ponto de apoio distante 0,30m. Qual a força que se deve aplicar na
extremidade da alavanca para erguer a pedra?
4) É preciso erguer um peso de 1000kg por meio de uma alavanca; qual deve
ser a força resistente (R) , se os braços de alavanca são 1,20m para a força
potente (P) e 0,24m para a resistência?
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