ACVE
ACVE
ACVE
COORDENAÇÃO-GERAL DE ENSINO
COORDENAÇÃO DE ENSINO A DISTÂNCIA
CONTEUDISTA
Marcelo Dullius Saturnino
REVISÃO DE CONTEÚDO
Leonardo Rozwalka Vieira
REVISÃO PEDAGÓGICA
Gizele Ferreira dos Santos Siste
PROGRAMAÇÃO E EDIÇÃO
Ozandia Castilho Martins
Fagner Fernandes Douetts
Renato Antunes dos Santos
DESIGNER
Ozandia Castilho Martins
Fagner Fernandes Douetts
Renato Antunes dos Santos
DESIGNER INSTRUCIONAL
Anne Caroline Bogarin Manzolli
Wagner Henrique Varela da Silva
2
Sumário
Apresentação do Curso ............................................................................................... 7
Finalizando ............................................................................................................ 36
3
Apresentação do módulo ....................................................................................... 37
Finalizando ............................................................................................................ 70
4
Módulo III - Noções de Primeiros Socorros, Respeito ao Meio Ambiente e Convívio
Social ........................................................................................................................ 71
Finalizando ............................................................................................................ 91
5
1.2 Equilíbrio emocional ..................................................................................... 95
6
Apresentação do Curso
Caro(a) aluno(a),
Saiba que não se trata de mera formalidade, é uma estratégia, na verdade, que
busca reduzir a violência e as fatalidades registradas no trânsito. Assim, a lei
considera essencial preparar o condutor para o adequado exercício da atividade
profissional.
7
demora em responder alguns pedidos de ajuda pode significar a diferença entre a vida
e a morte de alguém. O CTB, ciente dessa necessidade, conferiu algumas
prerrogativas para trânsito e circulação desses veículos.
Você deve ter percebido a essa altura que a condução desses veículos envolve
grandes responsabilidades e a atividade, portanto, exige a aprovação em curso
especializado.
8
Como vimos acima, diariamente, um número imenso de pessoas são vítimas dos
acidentes de trânsito, que trazem prejuízos sociais, culturais, materiais e financeiros.
Grande parte dessas pessoas morrem ou ficam com sequelas pelo resto da vida,
alterando o curso de famílias inteiras.
Muitas dessas vítimas sequer cometeram algum erro, apenas estavam no lugar
errado e na hora errada, sofrendo as consequências da imprudência, negligência ou
imperícia de outras pessoas, que acabaram provocando ou possibilitando um
acidente.
Objetivos do Curso
Este curso de atualização criará condições para que você possa atualizar-se sobre:
9
Os principais aspectos relacionados à convivência em sociedade e respeito ao
meio ambiente; e
A importância de ser solidário no trânsito, respeitando as diferenças e sendo
tolerante com as falhas que todos têm.
Estrutura do Curso
Ouça o ÁUDIO 1
10
Módulo I - Legislação de Trânsito
Apresentação do módulo
Neste módulo, você relembrará as normas relacionadas à condução de
veículos de emergência, além de conhecer as mudanças trazidas pela Lei 14.071/20,
que alterou a Lei 9.503/97 (Código de Trânsito Brasileiro - CTB), promovendo algumas
alterações relativas às regras de circulação, estacionamento e parada específicos
para os serviços de urgência.
Objetivos do módulo
Este módulo criará condições para que você possa atualizar-se sobre:
Estrutura do módulo
Este módulo compreende as seguintes aulas:
Ouça o ÁUDIO2
11
Aula 1 - Sobre o serviço de urgência
Nesta aula você vai esclarecer estes e outros pontos importantes para o
trabalho do condutor de veículos de emergência.
12
1.1 Urgência x Emergência
Para a legislação de trânsito, não há muita diferença entre os termos
“urgência” e “emergência”, que são utilizados indistintamente no CTB e Resoluções
complementares do CONTRAN.
13
Figura 3: Diferenças entre os veículos de emergência e de utilidade pública
Fonte: acervo do conteudista.
14
Ou seja, para ser considerado “de urgência” e gozar de todas as prerrogativas, o
serviço precisa possuir os seguintes requisitos básicos, os quais você estudará melhor
mais adiante:
Figura 5: Reflexão
Fonte: SCD/EaD/Segen.
15
Figura 6: Condições para usufruto das prerrogativas no trânsito
Fonte: do conteudista; SCD/EaD/Segen.
16
Para isso, tanto os sinais luminosos, quanto os sinais sonoros, possuem um
padrão que é familiar para a grande maioria das pessoas.
Assista o vídeo:
Dificuldades durante o deslocamento de veículos de
emergência. Disponível em:
www.youtube.com/watch?v=bemIJoQ6qRM
Figura 8: Reflexão
Fonte: SCD/EaD/Segen.
Bem, essa foi uma novidade trazida pela Resolução nº 667/17, assim como o
uso de luzes estroboscópicas, que servem de reforço especialmente em imobilizações
em locais de risco para acidentes, onde é desejável a maior visibilidade possível.
17
trânsito e as ambulâncias, quando em efetiva prestação do
serviço de urgência e devidamente identificados
Saiba mais:
Conforme um artigo publicado em 2012 pela Federal Signal Corporation,
estudos revelaram que a luz VERMELHA pode ser melhor percebida
durante o período diurno, enquanto a luz AZUL é melhor percebida no
período noturno.
18
Aula 2 - Sobre as normas de circulação e conduta
Será que o uso de dispositivos de prerrogativas acionados, durante um
serviço de urgência, dá direito a qualquer privilégio no deslocamento?
Você verá a resposta dessa e de outras questões durante esta aula, além de
relembrar conceitos importantes presentes no CTB.
Trânsito é...
Segundo o art. 1º, §1º, do CTB,
Via é...
Segundo o Anexo I do CTB,
19
Pode-se dizer que “trânsito é o compartilhamento do espaço comum”. Ou seja,
a simples presença de pessoas, veículos ou animais na via pública, sejam
imobilizados ou em movimento.
20
2.3 Novas regras de circulação, estacionamento e
parada
Considerando que você já possui habilitação, presume-se que a maioria das
normas de circulação e conduta já não são novidades.
Obviamente, esse posicionamento deve ser avaliado de forma a não trazer mais
riscos que benefícios em relação aos pedestres e demais usuários da via, além de ser
obrigatório o uso concomitante dos dispositivos regulamentares de iluminação
intermitente.
21
CTB - ANTES
Art. 29
[...]
[...]
Art. 29
[...]
[...]
22
Observe que a menção à cor vermelha do dispositivo de iluminação intermitente
foi retirada no texto novo, justamente para abrir espaço para a regulamentação do
Contran, que agora prevê também a cor azul, como você viu na aula anterior.
CTB - ANTES
23
condutores deverão deixar livre a passagem pela faixa da esquerda, indo para a direita
da via e parando, se necessário.
‘ Por outro lado, quando o condutor tirar vantagem da passagem aberta pelo
veículo de emergência, ele será enquadrado na seguinte infração:
Com relação aos pedestres, a nova redação corrobora o que você viu na aula
anterior. Os pedestres podem OUVIR o alarme sonoro, ou VER a luz intermitente,
conforme o local onde estiverem.
CTB – ANTES
24
b) os pedestres, ao ouvir o alarme sonoro, deverão aguardar no passeio, só
atravessando a via quando o veículo já tiver passado pelo local;
25
Esse é apenas um exemplo. Ações como essa acabam por reduzir muito a
credibilidade dos dispositivos, que podem acabar sendo ignorados quando realmente
precisarmos deles.
Cada pedestre, cada ciclista, cada condutor, pode agir de forma diferente e
imprevisível ao escutar o alarme sonoro ou avistar as luzes intermitentes. Fora os que
estão distraídos com fones nos ouvidos, usando o celular para falar com alguém ou
digitar uma mensagem, com os vidros do veículo fechados, com música alta etc.
Figura 10: Pedestre distraído com celular: cena comum hoje em dia
Fonte: Guillaume Meurice - Pexels
Então, algumas regras de trânsito até podem ser flexibilizadas, porém com o
máximo de cautela e com os dispositivos de prerrogativa acionados (alarme sonoro e
iluminação intermitente).
26
Por exemplo:
Porém, existem outras que não podem ser quebradas, sob pena de causar
um acidente ou agravar os que porventura vierem a ocorrer:
27
Figura 11: Acidente envolvendo viatura
Fonte: Arquivo PRF.
28
Os crimes de trânsito em que os condutores de veículos de emergência têm a
maior probabilidade de se envolver são os seguintes:
Revisando...
29
Aula 3 - Sobre a devida habilitação
Você chegou finalmente na parte mais importante do serviço de urgência:
Sim, pode. Mas desde que atenda algumas exigências, que explicaremos na
sequência.
30
Muitos afirmam que existiria uma categoria mínima, como a “D”
para ambulâncias, por exemplo. Entretanto, isso não passa de um
MITO.
Você também tem essa dúvida? Veja os principais exemplos na figura a seguir:
Simplificando, o PBT é o máximo que o fabricante diz que o veículo pode pesar
em uma balança, depois de ter sido carregado com toda bagagem/carga que cabe
no porta-malas/carroceria e todas as pessoas ocuparem os seus assentos, enquanto
a TARA é o peso do veículo vazio. Logo:
31
3.3 Porte do documento de habilitação
E quanto ao porte do documento de habilitação?
Bem, esta é outra alteração recente, conforme mudanças trazidas no CTB pela
Lei 14.071/20: caso o condutor não porte o documento de habilitação físico (CNH), ou
então a versão digital (CNH-e), por intermédio do aplicativo CDT (Carteira Digital de
Trânsito), o documento não será exigido caso o agente que efetuar a fiscalização
consiga consultar o condutor no sistema, para verificação da sua regularidade.
Assista o vídeo:
32
3.4 Comprovação do curso
Conforme o art. 145 do CTB, os condutores de veículos de emergência
precisam ser aprovados em curso especializado, que atualmente está regulamentado
pela Resolução Contran nº 789/20.
33
Lembrando que...
A validade de qualquer curso continua em 5 (cinco) anos,
embora o período de renovação da CNH (que está condicionada
ao prazo de vigência do exame de aptidão física e mental) tenha
sido estendido, conforme a atual redação do art. 147, § 2º, do
CTB, trazida pela Lei 14.071/20):
I - a cada 10 anos, para condutores com idade inferior a 50
anos;
II - a cada 5 anos, para condutores com idade igual ou
superior a 50 anos e inferior a 70 anos;
III - a cada 3 anos, para condutores com idade igual ou superior
a 70 anos.
Lembrando que a infração acima poderá não acumular pontos para a habilitação,
conforme alteração recente do CTB, promovida pela Lei 14.071/20.
34
Revisando...
35
Finalizando
Neste módulo, você relembrou que:
36
Módulo II - Direção Defensiva
Apresentação do módulo
37
Objetivos do módulo
Este módulo criará condições para que você possa se atualizar sobre:
Estrutura do módulo
Ouça o ÁUDIO3
38
Aula 1 - Segurança Viária: existe afinal?
Você sabe quantas pessoas morrem ou ficam permanentemente afetadas por
conta dos acidentes de trânsito todos os anos no Brasil e no mundo?
Você tem ideia qual é uma das classes que está mais exposta aos acidentes em
seu dia a dia de trabalho?
Saiba mais:
39
De acordo com a Nota Técnica publicada em setembro de 2020 pelo
Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada - IPEA, o valor total dos custos
dos acidentes com transportes no Brasil, no período de 2007 a 2018, foi
mais de:
40
de trânsito, de acordo com estatísticas da Organização Mundial de Saúde (OMS,
2018).
É um problema mundial e, obviamente, está ligado diretamente ao tamanho da
população, da malha viária e da frota de veículos. Porém, a situação é mais
preocupante nos países menos desenvolvidos, onde a legislação, a fiscalização, a
infraestrutura das vias, o socorro em acidentes e a formação dos condutores tendem
a ser mais precários.
Revisando...
41
Esta aula inicia com um desafio:
Analisando o que foi dito acima, fica fácil deduzir que, infelizmente, boa parte
dos acidentes acontece por falha humana, como melhor explicado no artigo a seguir:
42
Leia o artigo sobre causas dos acidentes, publicado pelo
Observatório Nacional de Trânsito - ONSV:
bit.ly/onsvfalhashumanas
Colisão Frontal
Colisão Traseira
43
possível avisá-lo a tempo da manobra que se pretende fazer, principalmente em
situações de emergência.
Atropelamento de pedestre
Colisão transversal
44
Também conhecida como “colisão misteriosa” ou ainda “acidente de causa não-
identificada” é aquele que envolve apenas um veículo e apresenta dificuldade no
estabelecimento da causa provável, seja pela falta de testemunhas, seja por conta da
hospitalização ou óbito dos envolvidos.
45
Figura 23: Condições técnicas e legais desfavoráveis para ultrapassagem
Fonte: acervo do conteudista.
46
Figura 25: Atropelamento de pedestre
Fonte: Arquivo PRF.
47
Figura 27: Veículo sozinho no acidente
Fonte: Paulo Pinto/ Fotos Públicas.
IMPORTANTE!
Para que a ultrapassagem ocorra com segurança, você deve
observar sempre:
Δ Não fique muito próximo do veículo que quer ultrapassar,
isso reduz o campo de visão;
Δ Calcule, com base no tamanho do veículo a ser
ultrapassado e na capacidade de aceleração da viatura, se o
espaço é suficiente para completar o retorno à pista de origem;
Δ Nunca inicie a ultrapassagem sem verificar se o veículo
de trás não começou antes;
Δ Nunca esqueça de acionar o indicador de direção antes
de iniciar a ultrapassagem, para que fique clara sua intenção
para os demais condutores;
Δ Quando for sua vez de ser ultrapassado, coloque-se no
lugar do outro. Dê espaço, se for preciso, e nunca aumente a
velocidade deliberadamente.
48
Revisando...
Para que você possa reduzir esses riscos, além da atenção redobrada, deve
praticar a Direção Defensiva, que é o assunto da nossa próxima aula.
49
Aula 3 - Relembrando os conceitos de Direção Defensiva
3.1 Definição
Se te perguntarem o significado de direção defensiva, com certeza saberá
responder, como a grande maioria dos condutores brasileiros. Normalmente, como
resposta, é proferida a famosa frase: “dirigir por si e pelos outros”. É uma resposta
automática, está na ponta da língua. Mas você realmente faz isso?
Leia a definição em destaque e em seguida compare com as suas ações na
condução de seu veículo particular e de veículos de emergência.
50
Figura 28: O trânsito e a necessidade de atenção constante
Fonte: do conteudista.
51
Figura 29: Erros mais comuns de todo condutor
Fonte: do conteudista.
52
Figura 30: Elementos da Direção Defensiva
Fonte: acervo do conteudista.
53
Assista o vídeo:
Direção defensiva: manobras simuladas e dicas técnicas para
evitar acidentes.
https://bit.ly/3bPeQ8J
Revisando...
54
Aula 4 - Adaptando-se às condições adversas
O condutor de veículos de emergência, em muitas situações, tem de trafegar
sem as condições ideais de segurança para atender as mais diversas ocorrências,
sejam quais forem as condições climáticas, de luminosidade, de trânsito e qualidade
da via.
É importante que você seja capaz de identificar esses riscos rapidamente e agir
corretamente diante dessas situações, adotando os procedimentos adequados para
cada uma delas. Veja o resumo na figura a seguir:
55
exemplo), e o excesso provoca o ofuscamento (luz do sol direta ou refletida nos
espelhos, farol dos outros veículos, anúncios luminosos etc.), conforme exemplo da
figura a seguir.
56
CHUVA
NEBLINA
57
Figura 34: Os perigos da neblina
Fonte: acervo do conteudista.
Assista o vídeo:
O que fazer em caso de aquaplanagem.
www.youtube.com/watch?v=Ifq0VhNqNCI
58
Figura 35: Buraco na via
Fonte: SCD/EaD/Segen
59
Figura 37: Veículo desviando de buraco na borda da pista de rolamento
Fonte: acervo do conteudista.
60
Figura 38: Veículo de emergência preso no congestionamento
Fonte: Ambulância Curitiba Emergências 24 horas. Disponível
em:<https://ambulanciaemergencias.files.wordpress.com/2020/07/0057__mg_0058_njr.jpg?w=1568>.
Acesso em: 04 maio 2021.
61
Figura 39: Veículo com pane mecânica, antes da chuva
Fonte: acervo do conteudista.
Revisando...
Você até pode ser surpreendido por uma condição adversa, especialmente
as de luz ou clima. Outras, talvez, sejam um pouco mais previsíveis, dependendo
do nosso conhecimento prévio, como as condições adversas da via, do trânsito e
do veículo.
Porém, tem uma que depende diretamente do ser humano, e talvez seja a
mais difícil de lidar: as condições adversas do condutor, tema da nossa próxima
aula.
62
Aula 5 - O condutor: a peça-chave
63
5.2 O uso de álcool e outras drogas
Ingerir álcool, que é uma droga depressora do Sistema Nervoso Central (SNC),
ou seja, provoca a redução a atividade cerebral e, por consequência, diminui a
concentração, afeta a coordenação motora, muda o comportamento e prejudica o
desempenho, limitando a percepção de situações de perigo e reduzindo a capacidade
de ação e reação.
Outras drogas ilícitas e lícitas (medicamentos), podem afetar o SNC de diversas
maneiras, produzindo sinais como sono, vigília, euforia, confusão mental,
desvirtuamento sensorial, perda do equilíbrio, psicoses e delírios, conforme o tipo de
substância utilizada.
IMPORTANTE!
Como profissional consciente, você deve evitar a
automedicação e sempre perguntar ao seu médico quais os
efeitos colaterais dos medicamentos prescritos, principalmente
para a condução de veículos.
64
Assista o vídeo:
Simulação dos efeitos do álcool ao volante em um ambiente
controlado.
www.youtube.com/watch?v=zGQ5FomMPRU&t=1s
65
Figura 42: Acidente causado pelo sono ao volante
Fonte: Arquivo PRF.
66
atrapalhar o uso dos comandos e o uso do som demasiadamente alto que impede que
o condutor escute buzinas, alarmes sonoros e até os sons do próprio veículo.
Todavia, a pior distração de todas hoje em dia é o uso do celular, seja para falar
(inclusive no viva-voz) quanto para ler ou até digitar mensagens em aplicativos de
comunicação ou redes sociais.
Um condutor falando ou digitando no celular equivale
a um condutor bêbado ou dormindo. O efeito prático é o
mesmo.
Assista o vídeo:
Celular é a terceira maior causa de mortes no trânsito no Brasil,
diz pesquisa.
https://glo.bo/3toFwD0
67
Você sabe que tipo de atenção o condutor deve mais utilizar
durante a direção?
Esforço voluntário para varrer o campo visual na sua frente à procura de algum
indício de perigo ou de orientação;
Atenção distribuída
Assista o vídeo:
Série Dicas com o João da Nica, sobre o contato visual no
trânsito (Publicado no site do ONSV).
youtu.be/DGnmNGXTIzs
68
Revisando...
69
Finalizando
Neste módulo, você relembrou que:
70
Módulo III - Noções de Primeiros Socorros, Respeito
ao Meio Ambiente e Convívio Social
Apresentação do módulo
Caro Aluno,
Por fim, você irá rever algumas questões ambientais e elementos importantes
de convívio social relacionados à utilização de veículos nas vias públicas.
Bons estudos!!
Objetivos do módulo
Este módulo criará condições para que você possa atualizar-se sobre:
Estrutura do módulo
Este módulo compreende as seguintes aulas:
71
Aula 1 - Local do acidente: primeiras providências
Aula 2 - Abordagem à vítima
Aula 3 - Meio ambiente e convívio social
Ouça o ÁUDIO 4
72
Aula 1 - Local do acidente: primeiras providências
As pessoas presentes no local da ocorrência (os próprios envolvidos, os
familiares, as testemunhas ou a comunidade em geral), ao perceberem a chegada
dos agentes públicos, sejam eles policiais, bombeiros ou socorristas, naturalmente
esperam que esses resolvam todos os problemas, principalmente no que concerne
ao socorro dos feridos e à segurança do local.
Levando isso em conta, você irá examinar nessa aula quais são as primeiras
ações a serem tomadas logo após à chegada ao local da ocorrência.
Importante!
A sua segurança inicia antes mesmo do deslocamento à
ocorrência e deve ser observada ao longo de todo o trajeto.
Certifique-se de utilizar corretamente os itens de segurança. Não
se esqueça dos dispositivos de prerrogativa e mantenha-se
atento à sinalização da via. Sempre assuma uma postura
defensiva!
1.1 Sinalização
Após uma rápida avaliação do cenário, você deve priorizar a sinalização
imediata do local, de forma a prevenir a ocorrência de outros acidentes, especialmente
envolvendo os condutores que se aproximam sem ainda ter percebido a situação.
73
Figura 44: Exemplo de sinalização com cones em rodovia.
Fonte: Comando Notícia. Disponível em:<https://comandonoticia.com.br/wp-
content/uploads/2017/10/caminh%C3%A3o-tombado-rodovia-acidente-pol%C3%ADcia-
rodovi%C3%A1ria-colinas11.jpg>. Acesso em: 04 mai. 2021.
74
Você deve colocar a sinalização a uma distância que permita aos condutores
perceber, sem equívoco, a presença de “algo diferente” na pista e com isso reduzir a
velocidade com segurança.
Figura 46: Tabela de distâncias recomendadas para o início da sinalização a partir do local do
acidente
Fonte: Abramet (2005).
Assista o vídeo:
Estrada de Minas Gerais registra três acidentes em apenas três
horas (Matéria publicada pela TV Record)
bit.ly/2OLKKdr
75
1.2 Gerenciamento de riscos
Depois de sinalizar o local, a próxima providência é identificar os elementos que
possam agravar a ocorrência ou gerar outros riscos, seja para os envolvidos no
acidente, seja para as equipes de atendimento ou curiosos (que sempre surgem).
IMPORTANTE!
Se houve riscos iminentes no local da cena, só efetue o socorro se isso não
for comprometer a sua integridade. Caso contrário, acione e aguarde a
chegada de recurso especializado, como você verá no próximo item.
76
1.3 Acionamento de recursos especializados
Quanto mais complexo o acidente maior a chance de vários órgãos acabarem
trabalhando no atendimento de forma simultânea (ou sequencial).
77
Figura 49: Órgãos em treinamento para atendimento de acidente com produtos perigosos
Fonte: A Crítica. Disponível em:
<https://cdn.acritica.net/img/pc/920/600/dn_noticia/2019/08/1567189466.jpg>. Acesso em: 04 mai.
2021.
Revisando...
78
Aula 2 - Abordagem à vítima
Nas aulas anteriores, você relembrou as primeiras providências a serem
tomadas após a chegada ao local do acidente, agora estudará como efetuar a
abordagem a uma vítima de acidente de trânsito de forma correta, providenciando os
Primeiros Socorros.
79
Figura 51: PRF e Bombeiros numa abordagem a vitimado
Fonte: Arquivo PRF.
80
Figura 52: Etapas da avaliação primária da vítima
Fonte: acervo do conteudista (Adaptado de PRF, 2020, p. 59).
81
panorama mais detalhado das condições da vítima ao acionar o socorro
especializado.
Mesmo que você não seja um socorrista, outros equipamentos como máscara
facial e óculos de segurança também são importantes para evitar contaminação.
Procure ter um Kit de EPI em seu material de trabalho, pois será sempre útil.
82
2.4 O que não fazer durante um atendimento
Ao abordar uma vítima, além de efetuar a avaliação primária e atendê-la com
ética e profissionalismo, você deve atentar para o seguinte:
Assista o vídeo:
Bombeiros explicam cuidados básicos nos primeiros socorros à
vítima de acidente de trânsito, e o que não fazer também.
globoplay.globo.com/v/7563618/
83
Aula 3 - Respeito ao Meio Ambiente e Convívio Social
Os veículos automotores representam uma das principais fontes de poluição
atmosférica nos centros urbanos. A queima incompleta dos combustíveis fósseis,
utilizados como fonte de energia, é responsável pela emissão de poluentes
conhecidos por causar efeitos adversos à saúde humana. Como agravante, as
populações das cidades vivem e transitam próximas a essa fonte de poluição
84
Poluição é...
Segundo o art. 3º, inciso III, da Lei 6.938/81, poluição é “a degradação
da qualidade ambiental resultante de atividades que direta ou
indiretamente:
a) prejudiquem a saúde, a segurança e o bem-estar da população;
b) criem condições adversas às atividades sociais e econômicas;
c) afetem desfavoravelmente a biota;
d) afetem as condições estéticas ou sanitárias do meio ambiente;
e) lancem matérias ou energia em desacordo com os padrões
ambientais estabelecidos.”
85
Figura 55: Uso do ARLA 32 em veículo movidos a diesel com sistema SCR
Fonte: Revista Carga Pesada. Disponível em:<https://cargapesada.com.br/wp-
content/uploads/2016/10/revista-carga-pesada-arla-32-702x336.jpg>. Acesso em: 04 mai. 2021.
86
Figura 56: Como contribuir com a redução da poluição
Fonte: acervo do conteudista.
Dessa forma:
87
Mantenha sempre sacos de lixo dentro do veículo. Não jogue lixo na via,
nos terrenos baldios ou na vegetação à margem das rodovias;
Entulhos devem ser transportados para locais próprios. Não jogue entulho
nas vias ou em suas margens;
Assista o vídeo:
Quais os tipos de poluição que existem?
www.youtube.com/watch?v=szR2M5QYPXk
88
3.4 Você e sua relação com o outro
Tão antiga quanto a própria humanidade, a convivência social é marca
constante no desenvolvimento do homem. Consiste em atividade essencial para a
autoconservação dos indivíduos e pode ser percebida nas mínimas ações diariamente
desenvolvidas. Do deslocamento ao supermercado até um passeio pela vizinhança,
relacionar-se é essencial.
Igualdade de direitos
Participação
89
Revisando...
90
Finalizando
Neste módulo, você relembrou que:
91
Módulo IV - Relacionamento Interpessoal
Apresentação do módulo
Como você relembrou nos módulos anteriores, a legislação de trânsito
regulamenta aspectos importantes para a circulação de veículos de emergência. A
direção defensiva orienta a forma e as técnicas mais seguras de condução dos
veículos para minimizar os riscos de acidentes. Assim como a noção de primeiros
socorros é uma ferramenta importante para ajudar a preservar a vida das vítimas de
acidentes.
Neste módulo, você é convidado a refletir sobre as relações interpessoais, a
postura mais adequada, as causas que podem levar aos conflitos e possíveis atitudes
que os previnem, resultando em uma relação harmoniosa, um convívio de respeito,
tolerância e de cuidado com o outro.
A qualidade dos nossos relacionamentos, e a capacidade de mantê-los, são
fatores determinantes para nossa qualidade de vida.
Lembrando que somente o próprio agente de segurança pública pode modificar
o seu comportamento. O trabalho de capacitação limita-se a criar situações que
facilitam esse aperfeiçoamento. A mudança depende da internalização e adoção de
uma postura adequada.
Objetivos do módulo
Este módulo criará condições para que você possa atualizar-se sobre:
92
Estrutura do módulo
Ouça o ÁUDIO5
93
Aula 1 - Comportamento e Segurança
Todas as relações interpessoais desenvolvem-se a partir da interação entre as
pessoas.
Nesse sentido, sentimentos positivos provocarão o aumento da interação e
cooperação entre as pessoas, resultando no aumento da qualidade desse trabalho.
Em compensação, sentimentos negativos, como antipatia e rejeição, resultarão
em distanciamento dos envolvidos e, por consequência, diminuição da qualidade de
qualquer atividade.
Assim, o seu comportamento irá definir sua interação com o outro.
Além das questões relacionais definidas pelo seu comportamento, esse
também deve ser seguro, pois existem muitos riscos na condução de veículo de
emergência.
Conheça, na sequência, alguns conceitos para serem tomados por base.
94
O seu comportamento é um desdobramento de sua personalidade. Você pode
sofrer influências externas, devido aos mais diversos acontecimentos, no entanto suas
decisões levam em consideração também suas crenças pessoais.
Dessa forma, é importante manter o comportamento preventivo, visto que ao
antecipar possíveis problemas, você pode evitar atitudes inadequadas quando
ocorrerem situações adversas. Uma ação indevida não é esperada por ninguém,
ainda mais vindo de um agente de segurança pública.
Autoconsciência
Motivação pessoal
Autorregulação
Empatia
95
No cotidiano do profissional de segurança pública, o equilíbrio emocional torna-
se um importante fator de sucesso no desempenho de suas funções e o mesmo ocorre
nos diversos campos da vida pessoal, isso porque permite o distanciamento de
posicionamentos desapropriados e o afasta de condições de sofrimento psicológico,
como por exemplo, a ansiedade e a neurose do trabalho, denominada de Síndrome
de Bournout, ou Síndrome do Esgotamento Profissional.
SAIBA MAIS!
Síndrome de Bournout, ou Síndrome do Esgotamento Profissional
é um distúrbio psíquico, com sintomas de estresse e esgotamento físico,
manifestado mais comumente em profissionais que atuam em condições
muito desgastantes, especialmente na área da saúde, educação e
segurança pública.
1.3 Segurança
96
Entre os estudiosos, há uma grande discussão acerca da origem da
agressividade: se herdada (definida no nascimento) ou desenvolvida, como resultado
do meio externo (local de criação, experiência de vida e educação, por exemplo).
Para compreender mais sobre esta questão, veja dois fatores relacionados
diretamente à agressividade nas relações interpessoais:
Assista o vídeo:
Brigas no trânsito ficam cada vez mais corriqueiras no Brasil
www.youtube.com/watch?v=1gPNouq1RUM
97
Aula 2 - Solidariedade e Regras de Convivência
2.1 A convivência
Vimos que o ser humano é um animal eminentemente social, vive-se em
grupos. A relação com o outro é parte essencial da nossa sobrevivência. Ao mesmo
tempo, somos todos diferentes, únicos.
Chamamos os outros de semelhantes, mas não totalmente iguais.
98
Visto desta maneira, a convivência ocorre sempre com base na noção do limite.
Preciso ir até o meu limite para alcançar o outro, mas sem ultrapassá-lo.
Assim, quando o encontro tem êxito, os limites não são mais rígidos, tornam-
se fluidos e passam a ser negociados saudavelmente. Cada um retorna desse
encontro enriquecido pela experiência de acordo com seu espaço. Em última
instância, você é responsável por eventual aborrecimento.
Exemplificando...
Se o condutor do outro veículo realiza uma manobra errada ou até
mesmo de forma muito lenta, você mantém a calma e entende que somos
humanos e falhamos. Talvez não ajude em nada uma reclamação ou
qualquer forma de manifestação, podendo até provocar um risco ainda
maior.
Fazendo isto, você exercitará a compreensão em relação ao outro,
exercício essencial para uma convivência pacífica.
O convívio social que ocorre por meio dos espaços públicos é responsável
pelas grandes conquistas e avanços científicos registrados, por outro lado, a mesma
prática já despertou conflitos que colocaram quase fim à existência humana. Por quê?
99
A maioria dos conflitos tem a sua origem no impasse, na divergência. Seja na
diferença de crenças, cultura ou personalidades, as disputas acabam por assumir
características positivas ou destrutivas conforme a reação dos envolvidos. Perceber
esse protagonismo de dentro da espiral do conflito, não é tarefa fácil, vez que a noção
de direito passa a se confundir com orgulho e a força passa a substituir a razão. Por
vezes a comunicação é falha, pontos de vista são mal interpretados e geram ações
equivocadas.
Lembre-se que sob o olhar dos outros você também é um ser diferente e que a
consequência pacífica ou beligerante de um conflito depende do comportamento
adotado pelo indivíduo na compreensão da diversidade. Valores como o respeito e a
liberdade assumem importantes papéis no convívio social.
Para Refletir...
100
Das opções, qual você entende melhor se encaixar no desempenho da
atividade profissional?
Lembre-se que todos circulam pelos três papéis, mas você, agente de
segurança pública, que precisa vencer todas as dificuldades relacionais para bem
conduzir um veículo de emergência com efetividade, deve perceber a agressividade,
controlando-a e a dissipando.
Assim você se afastará da visão de “vítima” e “algoz” e assumirá uma postura
de “restaurador”. Afinal de contas você é um servidor público.
Saiba mais:
Leia o artigo “Afinal, o que é trânsito? Uma contribuição da psicologia”,
disponível nos materiais complementares.
Revisando...
Você viu nessa aula que a convivência saudável é a chave para oportunizar
relacionamentos interpessoais saudáveis e harmônicos.
101
Aula 3 - A Responsabilidade e a Tolerância
IMPORTANTE!
Os veículos de emergência possuem preferência garantida pelo
Código de Trânsito, mas isso não os tornam superiores aos
demais. A conduta do agente de segurança pública tem que ser
equilibrada para não assumir uma falsa condição de poder,
principalmente fora das emergências.
3.2 Tolerância
A tolerância é entendida como:
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“a capacidade de manter, positivamente, a coexistência difícil e
tensa dos dois polos, sabendo que eles se opõem, mas que
compõem a mesma e única realidade” (BOFF, 2006, p. 79)
103
E assim o jogo de acusações acontece, mostrando que a maioria quer
encontrar um culpado, perpetuando a intolerância.
Sempre que existe um conflito, existem ideias divergentes e pessoas que não
conseguem aceitar a opinião do outro. Ao aceitar e respeitar o espaço que é de todos,
você está exercitando a tolerância e, além disso, gerando bons sentimentos,
demonstrando uma postura socialmente adequada e respeitável.
Isso tende a gerar o respeito. Afinal de contas, não se pode cobrar gentileza e
respeito, sem primeiro ter demonstrado esses sentimentos.
Assista o vídeo:
Revisando...
104
Aula 4 - Respeito às Normas de Trânsito e à Fiscalização
Você como agente de segurança pública, responsável pela condução de
veículos de emergência possui, como todos os indivíduos, condicionamentos
adquiridos pela sua história pessoal, recebe influência da lei que regulamenta sua
atividade e se depara com inúmeras situações que exigirão decisão sobre como agir.
Nesta aula, você irá identificar seu papel de agente de segurança pública, como
condutor de veículo de emergência, em relação às normas legais e aos demais
usuários e o papel dos Agentes da Autoridade de Trânsito, destacando sua
importância na prevenção de acidentes e manutenção das condições mais seguras.
105
O MITO DE PROCUSTO
O mito do leito de Procusto é muitas vezes utilizado como uma metáfora para
situações em que se pretende impor um determinado padrão ou querer a todo o custo
obrigar que algo se encaixe em uma matriz pré-estabelecida e, por isso, representa o
desrespeito ao que os outros são (Síndrome de Procusto).
A verdade é que grande parte dos atritos que existem nas relações humanas
acontece quando você tenta impor seu padrão aos outros, como fazia Procusto.
106
4.2 Respeito às normas de trânsito
O Código de Trânsito Brasileiro em seu artigo 1º define que:
É neste sentido que você deve refletir sobre seu papel em relação ao
cumprimento das Leis e normas de trânsito, pois ninguém está acima da lei e no seu
caso, como agente de segurança pública, torna-se alvo da observação constante e
deve ser exemplo de postura ética.
IMPORTANTE!
107
A tarefa de fiscalizar (que em alguns casos resulta em autuações e posteriores
aplicações de multas) costuma ser a atividade mais lembrada pelos condutores, que
enxergam como mera sanção/punição. Por vezes, associa a imagem do agente
fiscalizador a de um carrasco.
IMPORTANTE!
108
Ele socorre vítimas e auxilia usuários em caso de acidentes. Atua na
sinalização das vias e garante o exercício regular de direitos e garantias
fundamentais (preserva a integridade e o direito de ir vir, por exemplo).
Revisando...
Na próxima aula, última do curso, você refletirá sobre a sua atuação frente
aos usuários por ocasião da execução de um serviço de urgência.
109
Aula 5 - Atendimento aos Usuários
5.1 Pontos importantes da relação com os usuários
Lidar com emergências exige, sobretudo, uma boa capacidade de se relacionar
com seres humanos, pois em situações-limite o desafio é a superação da impotência
e do desamparo que, quase sempre, estão presentes nas vítimas e demais
envolvidos.
Todo trabalho com urgência e emergência, exige do profissional preparo, a ser
desenvolvido por competências bem fundamentadas. Trata-se de uma atividade com
diversas implicações por encontrar-se exatamente no limiar entre a vida e a morte.
Veja o tripé de competência:
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Figura 65: Necessidade de tato com os familiares das vítimas
Fonte: Nominuto. Disponível em:<https://nominuto.com/_assets/modules/artigos/artigo_270.jpg>.
Acesso em: 04 maio 2021.
IMPORTANTE!
111
Utilizando a empatia, será mais fácil exercitar a tolerância,
compreendendo seu nervosismo, não deixando se influenciar e
mantendo mais uma vez o foco do seu trabalho: atender o
usuário, conduzindo a situação da melhor forma possível.
Usuário criança
Nesse caso você precisa ter o cuidado de não deixar transparecer o seu
nervosismo, utilizando uma linguagem mais pausada e em tom mais ameno, evitando
assustá-lo. Caso ele esteja acompanhado de um adulto, dirija-se ao adulto para fazer
as orientações de segurança e certifique-se de que ele (o adulto) esteja em condições
de segui-las.
Usuário adulto
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Usuário idoso
Usuário deficiente
IMPORTANTE!
Revisando...
Tenha sempre bastante tato com todos e conduza a situação de forma que
nada saia do controle da equipe.
113
Finalizando
Neste módulo, você relembrou que:
Obrigado!
Rede EaD-Segen
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Referências Bibliográficas
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PRF. Apostila de Atendimento em Primeiros Socorros (Curso de Formação
Profissional 2020), Florianópolis/SC, 2020.
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