PPC Engenharia Eltrica
PPC Engenharia Eltrica
PPC Engenharia Eltrica
DO CURSO DE
GRADUAÇÃO EM
ENGENHARIA ELÉTRICA
Dezembro de 2018
Sumário
1 Apresentação .........................................................................................................................7
4 Infraestrutura .....................................................................................................................123
5.10Informações Acadêmicas (Portaria Normativa No. 40 de 12/12/2007, alterada pela Portaria Normativ
5.12 ........................................ Regimento UnB – 70/30 e limite de 10% do total de créditos 136
6 ANEXOS...........................................................................................................................137
Grau BACHARELADO
ENGENHEIRO ELETRICISTA
Modalidade Presencial
Turno Diurno
Créditos 248
Limite de mínimo 14
créditos por
período
máximo 30
Quantidade semestral de 40
vagas
Ordem Objeto
O ENE é parte da Faculdade de Tecnologia (FT), que é composta por cinco depar-
tamentos: ENE, Engenharia Civil e Ambiental (ENC), Engenharia Mecânica (ENM),
Engenharia Florestal (RFL) e Engenharia de Produção (EPR). A FT é responsável ou
corresponsável por nove cursos de graduação em engenharia: Engenharia Elétrica,
Engenharia Civil, Engenharia Mecânica, Engenharia Florestal, Engenharia de Redes
de Comunicação, Engenharia Mecatrônica, Engenharia de Produção, Engenharia
Ambiental e Engenharia de Computação.
Embora o ENE tenha tido expressivo desenvolvimento ao longo dos anos 1980, o
Brasil passou por uma grave crise econômica, que afetou drasticamente a engenharia
do país, com grande redução na oferta de empregos, tanto no setor privado quanto no
setor público. Essa crise teve um impacto nos cursos de graduação e pós-graduação
oferecidos pelo ENE. Nesse período, a evasão do curso de graduação aumentou signi-
ficativamente - comparado com a década anterior, a quantidade de formandos se re-
duziu praticamente à metade. Com a recuperação da economia brasileira a partir do
final dos anos 1990, gradativamente cresceu o interesse pelo Curso de Engenharia
Elétrica e, consequentemente, cresceu também o número de formandos. Nessa época,
foram criados dois novos cursos vinculados ao ENE: o Curso de Engenharia de Redes
de Comunicação e o Curso de Engenharia Mecatrônica.
Esta seção comenta sobre as formas de ingresso no curso, bem como o perfil do
aluno ingressante. Também são discutidos os índices de evasão e formatura do curso.
Em todo processo de seleção, as vagas ofertadas são distribuídas segundo três sis-
temas de concorrência: Sistema de Cotas para Negros, Sistema de Cotas para Escolas
Públicas e Sistema Universal. Em conformidade com a Lei n° 12.711/2012, 50% das
vagas são reservadas aos candidatos que cursaram o ensino médio integralmente em
escola pública. Para o Sistema de Cotas para Negros, são reservadas 5% das vagas,
restando 45% das vagas para o Sistema Universal.
Tabela 2-1: Exemplo de distribuição de vagas entre os três sistemas de concorrência para as formas de
ingresso primário.
9 1 3 2 3 2 20
o Mudança de curso: Para alunos que já estejam cursando outro curso da UnB, o
ingresso no Curso de Engenharia Elétrica pode ser dar pela mudança de curso. Se-
mestralmente é realizado um processo de seleção interno para essa forma de acesso
ao Curso.
A distribuição das vagas ofertadas pelo Curso entre os diversos segmentos sociais
é apresentada na Tabela 2-1. A demanda por essas vagas é exemplificada pelos dados
mostrados na
Vestibular 2017/2
Geral 16 (16/1)
Geral 42 (42/1)
Vestibular 2016/2
Vestibular 0 20 20
PAS 18 20 40
SISU 19 0 19
Transferência obrigatória 2 2 4
Transferência facultativa 2 0 2
Mudança de Curso 6 4 10
Outros 2 1 3
Total 49 47 96
Com relação aos formados, o total nos dois últimos semestres foi de 24 (no perío-
do 2016/2) e de 24 (no período 2017/1).
Sistema de Negros 1 0 0 1 2
Cotas
Escola Renda < 1,5 PPI 3 3 2 3 11
Pública SM
Não 2 2 1 2 7
PPI
Sistema Universal 9 9 10 9 37
Total 18 19 20 20 77
Com relação aos alunos regulares o Curso tem, hoje, um total de 517 alunos ma-
triculados. A Tabela 2-5 detalha os alunos ativos e em trancamento do curso.
Tabela 2-5: Detalhamento da situação dos alunos nos períodos 2017/1 e 2017/2
2017/1 2017/2
Em Trancamento 24 4 28 20 1 21
Nos dois últimos semestres completos, 2016/2 e 2017/1, um total de 31 alunos fo-
ram desligados do curso de Engenharia Elétrica, e um total de 48 alunos se formaram
no curso. A Tabela 2-6 detalha as formas de saída do curso.
2016/2 2017/1
Desligamento Abandono 5 1
Voluntário 3 5
Falta de Rendimento 6 11
Total 14 17
Formatura Alunos 19 18
Alunas 5 6
Total 24 24
Total 38 41
A taxa de aprovação média dos alunos de Engenharia Elétrica pode ser estimada
pelo número de disciplinas em que os alunos foram aprovados divididas pelo número
de disciplinas que foram matriculados. Este cálculo resulta em uma taxa de aprovação
de 83% no período observado (os dois últimos semestres completos, 2016/2 e
2017/1). A Tabela 2-7 detalha os números de matrícula em disciplina nestes períodos.
Formatura 60 47 39 49 52 24 1
Desligamentos 25 11 20 9 21 14
1
Apenas os dados relativos ao período 2017/1, pois o período 2017/2 está em an-
damento.
Segundo dados mais recentes do DEG, a taxa anual de evasão (TAE) do curso os-
cila bastante, como pode ser visto no gráfico da Figura 1 (fonte:
http://unb2.unb.br/administracao/decanatos/deg/trajetoria/trajetoria.htm).
Esta taxa de evasão é calculada pela fração das matrículas do ano anterior que fo-
ram descontinuadas por qualquer razão diferente da diplomação do diploma. A eva-
são acumulada de 2007 a 2015, baseada em um conjunto de 568 amostras (alunos que
entraram entre 2002 e 2008) foi de 147 alunos. Isto dá um total de 25.88% (ou uma
taxa acumulada de diplomação – TAD - de 74.12%, ou 421 alunos).
A distribuição de tempo de permanência (DTP) dos alunos pode ser vista na Figu-
ra 2.
Como 58.19% dos graduados se formam em até cinco anos, isto quer dizer que
43.13% (74.12 * 58.19) dos 568 alunos da amostra (245) se formaram em até 5 anos ,
enquanto o restante formou após o prazo de 5 anos (176)
Com relação ao quesito raça/cor, a Tabela 2-10 detalha o perfil do aluno do Curso
de Engenharia Elétrica, comparando com o perfil do aluno da UnB.
Raça / cor
2.3 Justificativa
2
Kirby, Richard S. Engineering in History. New York: McGraw-Hill, 1956; New York:
Dover Publications, 1990.
A inserção social do egresso do curso possui também uma forte relação com a ex-
celente empregabilidade associada, fruto de dois componentes:
Alguns destes temas são abordados na Seção 3.2 deste PPC, como: orientação
acadêmica, tutoria de graduação e monitoria, iniciação científica, extensão, mobilida-
de e intercâmbio, assistência estudantil e apoio psicopedagógico..
Como ações específicas recentes visando à inserção dos seus egressos no mercado
de trabalho, o curso de Engenharia Elétrica tem fomentado:
2.5.1 Interdisciplinaridade
A UnB disponibiliza um sistema informatizado via web para acesso dos alunos ao
sistema de matrícula (e.g., Matriculaweb) e diversos outros serviços de informação
acadêmicas virtuais (e.g., SIGRA). Todas as disciplinas do curso têm suporte do sis-
tema de aprendizagem virtual Aprender da UnB (http://aprender.unb.br), além de
sistemas web específicos providos pelo curso como o Campus Virtual
(http://campusvirtual.unb.br). Os laboratórios, as salas de aula e as áreas de convivên-
cia relativas ao curso de Engenharia Elétrica tem acesso à Internet via redes sem fio.
O Curso tem como objetivos específicos dotar os seus egressos dos conhecimentos
requeridos para o exercício, em Engenharia Elétrica, das seguintes competências e
habilidades:
Para que o aluno possa adquirir os conhecimentos requeridos para o exercício das
competências e habilidades anteriormente listadas, o Curso proporciona, em seu iní-
cio, uma sólida formação em ciências básicas, especialmente Matemática, Física e
Informática. A formação profissionalizante é primeiramente generalista, contemplan-
do as subáreas de Eletrônica, Controle e Automação, Sistemas Elétricos de Potência e
Telecomunicações. Nos últimos quatro períodos semestrais do Curso, o aluno pode se
especializar em uma ou mais das subáreas, por meio da escolha das disciplinas opta-
tivas que cursará e do trabalho de conclusão de curso.
o elaboração de orçamento;
A Tabela 2-11 mostra a composição do programa de estudos que o aluno terá que
realizar para concluir o Curso: ele terá que integralizar 248 créditos, que correspon-
dem a 3.720 horas de atividades acadêmicas. As disciplinas obrigatórias do Curso
totalizam 165 créditos. Cursando disciplinas optativas e do Módulo Livre e realizan-
do atividades complementares e de extensão, o aluno deverá integralizar 59 créditos:
até 24 créditos poderão ser de disciplinas do Módulo Livre, até 4 créditos de ativida-
des complementares, até 2 créditos de atividades de extensão e no mínimo 29 créditos
deverão ser de disciplinas optativas. O aluno deverá realizar um trabalho de conclu-
são de curso e um estágio com duração mínima de 180 horas: cada um deles propici-
ando a integralização de 12 créditos. A integralização de créditos por meio de
atividades complementares, incluindo atividades de extensão, é disciplinada pelo
Regulamento das Atividades Complementares e de Extensão, contido no Anexo 6.
Nota 1: A Resolução CNE/CES nº 2/2007 fixa em 3.600 h a carga horária mínima dos cursos de engenharia.
Nota 2: O Regimento Geral da UnB determina no parágrafo único do Art. 76 que os currículos dos cursos não podem
exceder em mais de 10% a carga horária legal mínima: o currículo em tela excede em 3,3%.
Nota 3: O Regimento Geral da UnB determina no § 2º do Art. 89 que as disciplinas obrigatórias de cada curso devem
constituir, no máximo, 70% dos créditos exigidos para conclusão do curso: no currículo em tela, o percentual é de
66,9%. Não são incluídos nesse percentual o trabalho de conclusão de curso e o estágio obrigatório, em conformidade
com a Resolução CEPE nº 234/2015.
Nota 4: O Regimento Geral da UnB determina no § 3º do Art. 89 que as disciplinas do Módulo Livre devem
corresponder a 24 créditos, no mínimo.
A Tabela 2-12 mostra uma comparação entre o currículo atual do Curso e o currí-
culo anterior, quanto à composição do programa de estudos dos alunos. A quantidade
de créditos de disciplinas obrigatórias foi reduzida de 201 para 165. Em porcentagem
do total de créditos exigidos, a redução foi de 76,7% para 66,9%. O Regimento Geral
da UnB determina no § 2º do Art. 89 que as disciplinas obrigatórias de cada curso
devem constituir, no máximo, 70% dos créditos exigidos para conclusão de um curso.
Portanto, o currículo atual está em conformidade com essa determinação, enquanto
que o currículo anterior não estava. O estágio obrigatório é uma determinação das
Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em Engenharia (Re-
solução CNE/CES 11/2002) que não estava atendida no currículo anterior e está no
currículo atual.
E 167037
Total 165
1
Os pré-requisitos listados na tabela indicam apenas os pré-requisitos cursados pe-
los alunos do Curso de Engenharia Elétrica. Muitas dessas disciplinas são cursadas
por alunos de diversos cursos, podendo possuir pré-requisitos alternativos não lista-
dos na tabela.
Conforme especificado na Seção 2.8.1, para concluir o Curso, o aluno deverá inte-
gralizar no mínimo 35 créditos de disciplinas optativas e atividades complementares.
A Tabela 2-14 mostra a lista das disciplinas optativas do curso. Outras disciplinas
poderão ser incluídas futuramente nessa lista, a critério do Núcleo Docente Estrutu-
rante do Curso.
Elétrica
1
Os pré-requisitos listados na tabela indicam apenas os pré-requisitos cursados pe-
los alunos do Curso de Engenharia Elétrica. Muitas dessas disciplinas são cursadas
por alunos de diversos cursos, podendo possuir pré-requisitos alternativos não lista-
dos na tabela.
Para concluir o Curso, o aluno deverá, além de cursar disciplinas, realizar as se-
guintes atividades:
Total 79
Total 38
Total 83
O Curso de Graduação em Engenharia Elétrica da UnB está planeado para ser rea-
lizado em 10 períodos semestrais, conforme fluxograma mostrado na Figura 2.3 e
lista de disciplinas por período, apresentada na Tabela 2-19.
Os 248 créditos que o aluno deve integralizar foram distribuídos entre os 10 perí-
odos recomendados para realização do Curso deixando-se para os quatro últimos
períodos uma menor quantidade, no máximo 24 créditos por período, para que o alu-
no tenha disponibilidade para realizar estágio e o Trabalho de Conclusão de Curso.
ENE 111821 Laboratório de Sistemas Digitais 0-2-0-2 OBR 113913 OU 113476 111813
OU 169676
113034
ENE 114367 Sinais e Sistemas em Tempo Contínuo 4-0-0-4 OBR 113042 E 113093
ENE 114197 Introdução aos Circuitos Elétricos 2-0-0-2 OBR 113042 E 113093
ENE 112127 Lab. de Sistemas Microprocessados 0-2-0-2 OBR 111813 E 111821 112003
ENC 110302 Introdução à Mecânica dos Sólidos 4-0-0-4 OBR 118001 E 113042 E
113093
4º ENE 114375 Sinais e Sistemas em Tempo Discreto 4-0-0-4 OBR 114367 OU 111791
ENE 169030 Laboratório de Circuitos Elétricos 0-2-0-2 OBR 114197 E 114367 169170
6º ENE 167088 Conversão de Energia e Máquinas Elétricas 4-0-0-4 OBR 169170 E 167037
OU 111830 E
167037
7º ENE 122840 Laboratório de Sistemas Elétricos de Potência 0-2-0-2 OBR 167088 E 169081
ENE 114383 Estágio Supervisionado em Eng. Elétrica 0-12-0-12 OBR 111988 E 111899 E
169188 E 128601 E
111856 E 114391 E
167088 OU 111988
E 111899 E 169188
E 111911 E 111856
E 114391 E 167088
O currículo proposto tem carga horária de 3.720 horas, ou 248 créditos (cada cré-
dito equivale a 15 horas-aula), 120 horas acima da carga horária mínima requerida na
Resolução CNE/CES nº 2/2007, que fixa em 3600 horas a carga horária mínima dos
cursos de Engenharia. Ao mesmo tempo, a carga horária proposta também satisfaz as
regras do Regimento Geral da UnB, que determina que os cursos não podem exceder
a carga horária legal mínima em mais de 10% (a carga horária proposta excede a car-
ga horária legal em 3,3%).
Além da carga horária total, o regulamento do curso deve fixar a carga horária mí-
nima e máxima que podem ser cursadas por período letivo. Com base no limite de
permanência máxima de 18 semestres, foi definido o limite mínimo de créditos por
semestre em 14 créditos.
Entretanto, com base no limite de permanência mínimo de 5 anos, fixado pela Re-
solução CNE/CES nº 2/2007, de 18 de Junho de 2007, e considerando o currículo
proposto de 248 créditos, poderia ser definido o limite máximo de créditos por semes-
tre em 27 créditos, de forma a impedir que os alunos matriculados no curso se for-
mem em tempo inferior a 5 anos.
2.8.7 Medidas para viabilizar a transição do currículo anterior para este novo
currículo
Tabela 2-20 - Disciplinas Obrigatórias do Currículo Anterior que Não Aparecem no Currículo Proposto
Tabela 2-21 – Disciplinas Obrigatórias do Currículo Proposto que Não Aparecem no Currículo Anterior
De modo a permitir que alunos migrem do currículo antigo para o currículo pro-
posto, ou que permaneçam no currículo antigo mesmo após as disciplinas do currícu-
lo antigo deixarem de ser oferecidas semestralmente, as seguintes medidas estão
sendo tomadas:
Tabela 2-23 – Proposta de Lista de Disciplinas a ser adicionadas à Lista de Optativas do Currículo
Antigo e do Currículo Proposto
Total 33
Outras atividades que promovem a articulação entre teoria e prática são o Traba-
lho de Conclusão de Curso (TCC), a iniciação científica, os estágios curriculares e
visitas técnicas.
O TCC poderá ser individual ou desenvolvido por uma dupla de alunos. A avalia-
ção final do trabalho será realizada por uma banca examinadora, com base em relató-
rio técnico e apresentação oral feitos pelos alunos. O Regulamento do Trabalho de
Conclusão de Curso encontra-se no Anexo 6.2, em que são detalhadas as regras para
o desenvolvimento dessa atividade.
Tabela 2-26: Ementas e bibliografias das disciplinas obrigatórias que são ofertadas por outros departamentos e institutos da UnB.
CÁLCULO 1 113034 Funções de uma variável 1. THOMAS, G. B. - Cálculo, São Pau- 1. SWOKOWSKI, E. W. - Cálculo com geometria analítica
real; Limite e continuida- lo: Ed. Addison Wesley, 2008. – 2. ed. – São Paulo : Makron Books, 1994.
de; Derivada; Integral. 2. LEITHOLD, L. - O cálculo com 2. GUIDORIZZI, H. L. - Um curso de cálculo. Vol. 1. Rio
geometria analítica – 3. ed. – São Paulo: de Janeiro: LTC, 2001.
Editora Harbra Ltda, 1994. 3. STEWART, J. - Cálculo. Austrália; São Paulo: Cengage
3. [EBRARY] HILL, G. - Everything Learning, 2013. 2 v. ISBN 9788522112586 (v. 1). Classifi-
Guide To Calculus I : A Step-By-Step cação: 517 S849c =690 2013 Ac.1013137 (16 unidades na
Guide To The Basics Of Calculus - In biblioteca)
Plain English! ebrary Reader, Editor: 4. FLEMINNG, D. M. e GONÇALVES, M. B. - Cálculo
F+W Media, 2011. A: Funções Limite, derivação e integração. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2006.
5. PATRÃO. M. - Cálculo 1: derivada e integral em uma
variável. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 2011.
Disponível em
[http://repositorio.bce.unb.br/handle/10482/7183]
CÁLCULO 2 113042 Aplicações da integral. 1. THOMAS, G.B. - Cálculo – Vol. 2, 1. STEWART, J. - Cálculo - Vol. 2, 6ª ed. Pionei-
Coordenadas polares, 11a ed. Pearson/Addison-wesley, 2008. ra/Thomson Learning, 2009.
gráficas e áreas. Fórmula 2. BOYCE, W. e DIPRIMA, R. - Equa- 2. [OPEN ACCESS] KAPLAN, W. e LEWIS, D.J. - Calcu-
de Taylor e aproximações ções Diferenciais Elementares e Pro- lus and Linear Algebra. Vol. 1: Vectors in the Plane and
(funções de uma variável). blemas de Valores de Contorno, 9ª ed. One-Variable Calculus. Ann Arbor, MI: MPublishing,
Sequências, séries numé- LTC, 2010. University of Michigan Library, 2007.
ricas e séries de potências. 3. [EBRARY] SCHIFF, J. L. - Laplace http://hdl.handle.net/2027/spo.5597602.0001.001
Vetores no plano e no Transform : Theory & Applications. 1a 3. [OPEN ACCESS] KAPLAN, W. e LEWIS, D.J. - Calcu-
espaço. Equações paramé- ed. Springer, 1999. lus and Linear Algebra. Vol. 2: Vector Spaces, Many-
tricas, curvatura, aplica- Variable Calculus, and Differential Equations. Ann Arbor,
ções. MI: MPublishing, University of Michigan Library, 2007.
http://hdl.handle.net/2027/spo.5597602.0002.001
4. [OPEN ACCESS] STRANG, G. - Calculus. Wellesley-
Cambridge Press, 1991. http://ocw.mit.edu/resources/res-
18-001-calculus-online-textbook-spring-2005/textbook/
5. [EBRARY] VRABIE, I. I. - Differential Equations : An
Introduction to Basic Concepts, Results and Applications.
1a ed. World Scientific Publishing Co., 2004.
CÁLCULO 3 113051 Vetores no plano e no 1. THOMAS, G. B.; WEIR, M. D. e 1. STEWART, J. – Cálculo. Vol. 2, 6ª ed. Pionei-
espaço. Funções de várias HASS, J. - Cálculo. v. 2, 12a. ed. São ra/Thomson Learning, 2009.
variáveis. Fórmula de Paulo: Pearson Addison Wesley, 2008. 2. GUIDORIZZI, H. - Um curso de cálculo. Vol. 3, 5ª ed.
Taylor. Transformações 2. [Open Access] STRANG, G. – Calcu- 2002 LTC.
diferenciáveis, a derivada lus. MIT. 3. SWOKOWSKI, E. W. - Cálculo com geometria analíti-
como transformação line- (http://ocw.mit.edu/resources/res-18- ca. 2a ed. São Paulo; Rio de Janeiro: Makron Books Brasil,
ar, Matrizes e Determinan- 001-calculus-online-textbook-spring- 1994.
tes Jacobianos, a regra da 2005/textbook/) 4. LEITHOLD, L. - O cálculo com geometria analítica.
cadeia geral, Teorema da 3. [Open Access] CORRAL, M. - Vector Vol. 2, 3a ed., São Paulo: Harbra, c1994.
Função Inversa, Teorema Calculus. Schoolcraft College 5. SPIEGEL, M. R. - Cálculo avançado: resumo de teoria,
da função Implícita, deri- (https://open.umn.edu/opentextbooks/Bo 925 problemas resolvidos, 892 problemas propostos. Rio
vação implícita. Integrais okDetail.aspx?bookId=91) de Janeiro: McGraw-Hill do Brasil, 1971.
múltiplas. Integrais de 6.MUNEN, M.A. e FOULIS, D. J. – Cálculo. Vol. 1, Gua-
linha. Integrais de superfí- nabara Dois.
cies, Teorema da Diver-
gência e Teorema de
Stokes.
CÁLCULO NU- 113417 Zeros de funções. Zeros 1. RUGGIERO, M A. G. e ROCHA 1. SHOKRANIAN S. Tópicos em Métodos Computacio-
MÉRICO de Polinômios. Sistemas LOPES, V. L.- Cálculo Numéri- nais. Ciência Moderna, 2009.
de Equações Lineares. co:Aspectos Teóricos e Computacionais. 2. CAMPOS FILHO, F. F. – Algoritmos Numéricos, LTC
Inversão de Matrizes. 2ª. Ed., Pearson 2007.
Ajuste de Curas. Interpo- 2. CUNHA, M. C. – Métodos Numéri- 3. DANIEL, W. S. D. e McCRACKER, R. J. – Cáculo
lação. Integração Numéri- cos. 2ª. Ed. Unicamp Numérico com Estudos de Casos em FORTRAN, Campus.
ca. Resolução Numérica 3. BURDEN, R. L. e FAIRES J. D. – 4. B. SANTOS, V. R. De – Curso de Cálculo Numérico,
de Equações Diferenciais Análise Numérica. 1ª. Ed. Cengage LTC.
Ordinárias. Learning. 5. ALBRECHT, P. – Análise Numérica, um Curso Moder-
no.
6. ATKINSON, K. E. – An Introduction to Numerical
Analysis, WSE 2008.
7. DAHLQUIST, G. e BJORK, A. – Numerical Methods.
8. BARROSO, L. C. – Cálculo Numérico, Harbra 1987.
9. FRANCO, N. B. – Cálculo Numérico, 2007.
10. BURIAN, R. Cálculo Numérico, Pearson, 2007.
11. SPERANDIO, D. Cálculo Numérico, Pearson 2003.
INTRODUÇÃO 113093 Matrizes; Sistemas linea- 1. STRANG, G. - Álgebra linear e suas 1. ANTON, H. A. e RORRES, C. - Álgebra Linear com
À ÁLGEBRA res; Determinantes e ma- aplicações. São Paulo: Cengage Lear- Aplicações, 8ª. ed., BOOKMAN, 2001.
LINEAR triz inversa; Espaços e ning, 2009 2. [EBRARY] BAPAT, R. B. - Linear Algebra and Linear
subespaços vetoriais. 2. [OPEN ACCESS] MACHADO, G. Models, Springer, Second Edition, 2000.
Dependência e indepen- Q. - Álgebra Linear, Universidade do 3. [EBRARY] ZHANG, F. - Linear Algebra Challenging
dência linear. Base de um Minho, 2005. Problems for Students, Johns Hopkins University Press,
espaço vetorial; Transfor- 3. [EBRARY] CHUDHARY, P. - A Second Edition, 2009.
mações lineares; Autova- Practical Approach to Linear Algebra, 4. LAY, D. C. - Álgebra Linear e suas Aplicações, 2ª. ed.,
lores e autovetores; Oxford, Book Company, First edition, LTC, 1999.
Diagonalização de opera- 2009. 5. BOLDRINI, E. - Álgebra Linear, 3 ª. ed., Harbra, 1986.
dores; Produto interno. 6. DASH, R. B. e DALAI D. K. - Fundamentals of Linear
Algebra, Himalaya Publishing House, 1st ed., 2008.
PROBABILIDA- 115045 Análise de Observações - 1.MEYER, P. L. - Probabilidade - Apli- 1.MORETTIN, P. A. - Introdução à Estatística para Ciên-
DE Modelo Matemático - cações à Estatística. 2a. ed. Ao Livro cias Exatas. 1a. ed., Atual Ed. 1981.
E ESTATÍSTICA Exp. Aleatória e Espaço Tec. 1983. 2.MORETTIN, P. A. e BUSSAB, W. O. - Estatística bási-
Amostral Axiomas e Teo- 2. SPIEGEL, M. R. – Estatística. 2a. ed. ca. 5.ed., Editora Saraiva, 2004.
remas Básicos - Variáveis Mc Graw-Hill do Brasil, 1976. 3. MORETTIN, P. A. e BUSSAB, W. O - Estatística Bási-
Aleatórias - Distribuições 3. MENDENHALL, W. - Probabilidade ca 1a. ed., Atual Ed. 1986.
e Suas Características - e Estatística. 1a. ed. (2 Volumes) Ed. 4. FONSECA, J. S. e MARTINS, G. A. - Curso de Estatís-
Covariância e Correlação Campus 1985. tica. 6. ed., Editora Atlas, 2010.
– Distribuição Conjunta - 5.MARTINS, G. A. e DONAIRE, D. - Princípios de Esta-
Principais Modelos - Dis- tística: 900 exercícios resolvidos e propostos. 4. ed., Edito-
cretos e Contínuos Estatís- ra Atlas, 1990.
tica Descritiva -
Ajustamentos de Funções
Reais - Correlação e Re-
gressão Noções de Amos-
tragem e Testes de
Hipóteses - Aplicações.
FÍSICA 1 118001 Conceitos e Operações 1. NUSSENZVEIG, H. M. - Curso de 1. SAND, M., FEYNMAN, R. P. e LEIGHTON, R. B. -
Básicas Relativos à Cine- Física Básica – Volume 1, 4a Edição, Lições de Física de Feynman. BOOKMAN, 2008.
mática e à Dinamica dos Edgard Blucher, 2002. 2. TIPLER, P. A. e MOSCA, G. - Física - Volume 1, 5ª
Movimentos de Transla- 2. [OPEN ACCESS] WikiBooks, Gen- Edição, LTC, 2012.
ção e Rotação. Leis de eral Mechanics, 3. SEARS, F., YOUNG, H. D., FREEDMAN, R. A. e
Newton. Energia e Poten- http://en.wikibooks.org/wiki/General_M ZEMANSKY, M. W. - Física 1 - Mecânica, Addison Wes-
cia. Equilíbrio de Corpos echanics ley,12a ed., 2009.
Rígidos. Colisões. 3. [EBRARY] SRIVASTAVA, A. K. - 4. HALLIDAY D., RESNICK. R. e WALKER, J. - Fun-
Engineering Mechanics, 1st ed., Global damentos de Física - Volume 1, 9a Edição, LTC, 2012.
Media, 2009. 5. YOUNG, H. D. e FREEDMAN, R. A. - Física. 12. ed.
São Paulo: Addison Wesley, 2013.
FÍSICA 1 118010 Medidas e Erros. Análise 1. DOMICIANO, J. B. - Introdução ao 1. TAYLOR, J. R. - An Introduction to Error Analysis: The
EXPERIMEN- Gráfica. Atrito. Colisão. laboratório de física: métodos de obten- Study of Uncertainties in Physical Measurements. Univer-
TAL Conservação do Momento ção, registro e análise de dados experi- sity 2nd. Science Books, California, 1997.
Linear. Estudo dos Movi- mentais. Londrina: Eduel, 2009. 2. SAND, M., FEYNMAN, R. P. e LEIGHTON, R. B. -
mentos. Rotação. Conser- 2. NUSSENZVEIG, H. M. - Curso de Lições de Física de Feynman. Bookman, 2008.
vação de Energia. Física Básica – Volume 1, 4a Edição, 3. TIPLER, P. A. e MOSCA, G. - Física - Volume 1, 5ª
Equilíbrio de Corpos Edgard Blucher, 2002. Edição, LTC, 2012.
Rígidos. 3. [OPEN ACCESS] WikiBooks, Gen- 4. SEARS, F., YOUNG, H. D., FREEDMAN, R. A. e
eral Mechanics, ZEMANSKY, M. W. - Física 1 - Mecânica, Addison Wes-
http://en.wikibooks.org/wiki/General_M ley,12a ed., 2009.
echanics 5. HALLIDAY D., RESNICK. R. e WALKER, J. - Fun-
damentos de Física - Volume 1, 9a Edição, LTC, 2012.
6. YOUNG, H. D. e FREEDMAN, R. A. - Física. 12. ed.
São Paulo: Addison Wesley, 2013.
FÍSICA 2 118028 Dinâmica da Rotação, 1. YOUNG, H. D. e FREEDMAN, R. A. 1. NUSSENZVEIG, H. M. - Física Básica Vol. 1 e 2. 4a.
Conservação do Momen- – Física 1 Mecânica e Física 2 Termodi- ed., Edgard Blucher, 2002.
tum Angular Oscilações, nâmica e Ondas. 12º ed., Pearson, 2008. 2. CHAVES, A. e SAMPAIO, J. F. – Fìsica Básica: Mecâ-
Gravitação, Estática dos 2. SERWAY, R. A. e JEWETT, J. W. – nica e Gravitação, Fluidos, Ondas e Termodinâmica. 6º ed.,
Fluídos, Dinâmica dos Princípios da Física Vol. 1 Mecânica Ed. LTC, 2009.
Fluidos, Ondas em Meios Clássica e Relatividade e Vol. 2 Oscila- 3. TIPLER, P. A. - Física Dois. 2a. ed., Guanabara, 1984.
Elásticos, Ondas Sonoras, ções, Ondas e Termodinâmica. 5º ed., 4. ALONSO e FINN – Mecânica. Edgard Blucher, 1972.
Temperatura, Calor e 1a. Ed. Cengage, 2014. 5. MCKELVEY, J. P. e GROTCH, H. - Física Vol. 1 e 2.
Lei da Termodinâmica, 3.RESNICK, R. e HALLIDAY, D. - 1a. ed., Harbra e Row, 1979.
Teoria Cinética dos Gases, Física Vol. 1 e 2. 4a. ed., LTC, 2012.
Entropia e 2a. Lei da Ter-
modinâmica.
FÍSICA 2 118036 Giroscópio. Movimento 1. YOUNG, H. D. e FREEDMAN, R. A. 1. NUSSENZVEIG, H. M. - Física Básica Vol. 1 e 2. 4a.
EXPERIMEN- Periódico. Hidrostática. – Física 1 Mecânica e Física 2 Termodi- ed., Edgard Blucher, 2002.
TAL Ondas Sonoras. Dilatação nâmica e Ondas. 12º ed., Pearson, 2008. 2. CHAVES, A. e SAMPAIO, J. F. – Fìsica Básica: Mecâ-
Linear. Calor Específico 2. SERWAY, R. A. e JEWETT, J. W. – nica e Gravitação, Fluidos, Ondas e Termodinâmica. 6º ed.,
dos Sólidos. Condução de Princípios da Física Vol. 1 Mecânica Ed. LTC, 2009.
Calor. Comportamento Clássica e Relatividade e Vol. 2 Oscila- 3. TIPLER, P. A. - Física Dois. 2a. ed., Guanabara, 1984.
dos Gases. ções, Ondas e Termodinâmica. 5º ed., 4. ALONSO e FINN – Mecânica. Edgard Blucher, 1972.
Ed. Cengage, 2014. 5. MCKELVEY, J. P. e GROTCH, H. - Física Vol. 1 e 2.
3.RESNICK, R. e HALLIDAY, D. - 1a. ed., Harbra e Row, 1979.
Física Vol. 1 e 2. 4a. ed., LTC, 2012.
QUÍMICA 114626 Abordagem conceitual dos 1. EBBING, D.D. - Química Geral. Vol. 1.MASTERTON, W.L., SLOWINSKI, E.J. e STANITSKI,
GERAL princípios fundamentais 1 e 2, Tradução Horácio Macedo; Rio de C. L. - Princípios de Química. Tradução Jossyl de S. Pei-
TEÓRICA da Química e suas aplica- Janeiro; LTC Editora S.A., (1998). xoto. 6a ed.; Rio de Janeiro; Editora Guanabara koogan S.
ções, usando exemplo de 2. RUSSELL, J. B. - Química Geral. A., 1990.
compostos orgânicos e Tradução Márcia Guekezian e colabora- 2. BROWN, T. L.; LeMAY Jr, H. E. BURSTEN, R. E. -
inorgânicos. Ênfase à dores; 2ª ed., São Paulo; Makron Books Chemistry: The Central Science, 7ª ed., Prentice Hall,
interface da Química com Editora do Brasil Ltda (1994). 1997.
as diversas áreas do co- 3. BRADY, J. E e HUMISTON, G. E. - 3. ATKINS, P. – Princípios de Química. 5º ed., Ed. Book-
nhecimento. Química Geral. Tradução Cristina M. P. man, 2011.
Introdução ao trabalho em dos Santos e Roberto B. Faria; 2ª ed.; 4. KOTZ, J. C., TREICHEL, P.M. e TOWNSEND, J. R. –
laboratório de química. Rio de Janeiro; LTC,1996. Química Geral e Reações Químicas Vol. 1. 3º ed., Ed.
Observação e interpreta- Cengage, 2015.
ção de fenômenos quími- 5. MAIA, D. J. e A. BIANCHI, J. C. – Química Geral –
cos através da realização Fundamentos. 1º ed, Ed. Pearson, 2007.
de experimentos represen-
tativos que correlacionem
o aspecto conceitual à vida
cotidiana de uma maneira
estimulante.
QUÍMICA 114634 Caracterização da Nature- 1. UNB - Roteiro de Experimentos 1. EBBING, D.D. - Química Geral. Vol. 1 e 2, Tradução
GERAL za e do Papel das Investi- elaborados por professores do Instituto Horácio Macedo; Rio de Janeiro; LTC Editora S.A.,
EXPERIMEN- gações Experimentais em de Química da UnB. (1998).
TAL Química. Estudo de Medi- 2. SILVA, R. R.; BOCCHI, N.; Rocha- 2. RUSSELL, J. B. - Química Geral. Tradução Márcia
das e de Algarismos Signi- Filho, R. - Introdução à Química Expe- Guekezian e colaboradores; 2ª ed., São Paulo; Makron
ficativos. rimental"; McGraw-Hill, São Paulo, Books Editora do Brasil Ltda (1994).
Desenvolvimento de Habi- 1990. 3. BRADY, J. E e HUMISTON, G. E. - Química Geral.
lidades de Manuseio de 3. CHRISPINO, A. - Manual de Quími- Tradução Cristina M. P. dos Santos e Roberto B. Faria; 2ª
Aparelhos Volumétricos, ca Experimental. Ática, São Paulo, ed.; Rio de Janeiro; LTC,1996.
de Sistemas de Filtração, 1990. 4.MASTERTON, W.L., SLOWINSKI, E.J. e STANITSKI,
de Sistemas de Destilação C. L. - Princípios de Química. Tradução Jossyl de S. Pei-
e de Processos Químicos. xoto. 6a ed.; Rio de Janeiro; Editora Guanabara koogan S.
Desenvolvimento do Espí- A., 1990.
rito de Observação, Análi- 5. BROWN, T. L.; LeMAY Jr, H. E. BURSTEN, R. E. -
se e Interpretação de Chemistry: The Central Science, 7ª ed., Prentice Hall,
Fenômenos Químicos. 1997.
Estudo Experimental de 6. Periódico Journal of Chemical Education;
Processos Químicos Ele- 7. Periódico Química Nova;
mentares. 8. Periódico Química Nova na Escola;
CIÊNCIAS DO 122408 A Biosfera e seu Equilí- 1. NOBEL, B.J. e WRIGHT, R.W. - 1.MAC NEILL, J., WINSENMIUS, P. e YAKUSHIJI, T. -
AMBIENTE brio. Efeitos da Tecnolo- Environmental Science. 6th ed., Prentice Para além da interdependência - a relação entre economia
gia sobre o Equilíbrio Hall, 1998. mundial e a ecologia da terra. Zahar, 1991.
Ecológico. Preservação 2. RICKLEFS, R.E. - A Economia da 2. PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA - SECRETARIA DA
dos Recursos Naturais. Natureza. 3ª ed., Guanabara- IMPRENSA -. O desafio do desenvolvimento sustentável.
Legislação Ambiental. Koogan,1996. Relatório do Brasil para a Conferência das Nações Unidas
3. TURK, J. e TURK, A. - Environmen- sobre o meio Ambiente e Desenvolvimento. Brasí-
tal Science. 4th ed., Saunders College lia/DF/Brasil. Presidência da República,1991.
Publishing,1988. 3. FUNATURA - Alternativas de desenvolvimento dos
cerrados: manejo e conservação dos recursos naturais.
Brasília/DF/Brasil. Fundação Pró-natureza,1996.
4. THE WORLD BANK - World Development Teport.
Development and the environment. Oxford University
Press, 1992.
5. MILLER, G. T. – Ciência Ambiental. 2º ed, Ed. Cen-
gage, 2015.
INTRODUÇÃO 134465 Discussão das condições 1. GIDDENS, A. Sociologia. 4ª Edição, 1. BERGER, P. - "A sociologia como passatempo individual". In:
À SOCIOLOGIA históricas e das grandes Artmed Editora, São Paulo, 2008. Berger, P. Perspectivas Sociológicas; uma visão humanística.
correntes do pensamento 2. CASTELLS, M. Redes de indignação Petrópolis, Vozes, 1991. 2. BERGER, P. e BERGER, B. - "Socia-
social que tornaram possí- e esperança; movimentos sociais na era lização: como ser membro da sociedade". In: Forachi, M. &
vel o surgimento da Socio- da internet. Rio, Zahar, 2012. Martins, J. de S. Sociologia e Sociedade; leituras de introdução à
logia como ciência; debate 3. WEBER, M. - Economia e Sociedade. sociologia. Rio/São Paulo, Livros Técnicos e Científicos Editora,
das polêmicas que consti- Editora da UnB, 1991. 1987. 3. COSTA, J. F. - "A ética democrática e seus inimigos".
tuem o campo de reflexão In: Veríssimo, L. F. et alii. O desafio ético. Rio, Garamond, 2000.
desta disciplina (objeto e 4. DURKHEIM, É. - "Objetividade e identidade na análise da
método); visão geral e vida social". In: Forachi, M. & Berger, Peter. & Berger, Brigitte.
crítica das grandes corren- "O que é uma instituição social?". In: Forachi, M. & Martins, J.
tes sociológicas e de seus de S. Sociologia e Sociedade; leituras de introdução à sociologia.
respectivos conceitos. Rio/São Paulo, Livros Técnicos e Científicos Editora S. A., 1987.
O que é Sociologia? Cul- 5. ELIAS, N. - Introdução à sociologia. Lisboa: Edições 70,
tura e Sociedade. Um 1999. 6. MILLS, W. - A imaginação sociológica. Zahar, Rio,
Mundo em Mudança. 1975. 7. ORTIZ, R. -. Mundialização e cultura. SP: Brasiliense,
Gênero e Sexualidade. 1994. 8. ROCCO, R. - "Organização do crime, comércio das
Crime e Desvio. Raça, drogas: alternativa à conjuntura". In: Oliveira, D. D. de; Lima, R.
Etinicidade e Migração. B. de & Sales, A. dos S. "A cor do medo: o medo da cor". In:
Classe, Estratificação e Oliveira, D. D.; Geraldes, E. C.; Lima, R. B de & Sales, A. dos S.
Desigualdade. Pobreza, (Organizadores). A cor do medo. Brasília, Editora UnB/Editora
Previdência e Exclusão UFG/MNDH, 1998. 9. SANTOS, M. - Por uma outra globaliza-
Social. A providência ção. Do pensamento único à consciência universal. 4ª ed. Rio de
social e a reforma do Es- Janeiro: Record, 2000. 10. SOAREZ, M. - "Autenticidade de
tado Assistencial. Organi- gênero e cor". In: Oliveira, D D.; Geraldes, E. C.; Lima, R. B de
zações Modernas. & Sales, A. dos S. (Organizadores). A cor do medo. Brasília,
Trabalho e Vida Econômi- Editora UnB/Editora UFG/MNDH, 1998.
ca. A Mídia e as Comuni-
cações de Massa.
Educação. Religião.
INTRODUÇÃO 132012 Curso discute, em caráter 1.MANKIW, N.G. - Introdução à Eco- 1. SAMUELSON, P. e NORDHAUS, W. - Economia.
À ECONOMIA introdutório, questões nomia. Trad. M.J.C. Monteiro. Campus, 14ed. McGraw-Hill, 1993.
metodológicas da ciência 1999. 2. SOUZA, N. J. - Introdução à Economia. Atlas, 1996.
econômica, abordando os 2. GREMAUD, A. P., VASCONCEL- 3. BARROS, R. P. e MENDONÇA, R. - Geração e Repro-
seguintes temas: Noções LOS, M. A. S. e TONETO Jr., R. - Eco- dução da Desigualdade de Renda no Brasil. Em: IPEA.
de Microeconomia, Estru- nomia Brasileira Contemporânea. 4ª ed., Perspectivas da Economia Brasileira - 1994. 2v. Brasília,
turas de Mercado, A De- Atlas, 2002. 1993. (p. 471-490).
manda e a Oferta; Noções 3. PAULANI, L. M. e BRAGA, M. B. - 4. KRUGMAN, P. e WELLS, R. – Introdução à Economia.
de Macroeconomia, Os A Nova Contabilidade Social. Saraiva, 3º ed., Elsevier, 2014.
Agregados Macroeconô- 2000. 5. GOLÇALVES, C. E. e GUIMARÃES, B. – Introdução à
micos, Os Modelos Ma- Economia. 2º ed., Elsevier, 2017.
croeconômicos
Simplificados; Noções de
Economia Monetária, As
Diferentes Interpretações
da Inflação e Políticas de
Estabilização; As Relações
Econômicas Internacio-
nais, Taxa de Câmbio,
Balanço de Pagamento,
Relações Econômicas do
Brasil com o Resto do
Mundo e Principais Pro-
blemas.
NOÇÕES DE 184802 Visão Geral do Direito. 1.MONTEIRO, W. B. - Curso de Direito 1. REQUIÃO, R. - Curso de Direito Comercial - Vols. 1 e
DIREITO Conceitos Básicos. Civil - Parte Geral 2
2.MONTEIRO, W. B. - Lições Prelimi- 2.MARTINS, F. - Títulos de Crédito
nares de Direito 3. FERREIRA, M. G. - Curso de Direito Constitucional
3.MONTEIRO, W. B. - Curso de Direito 4. FRAGOSO, H. - Lições de Direito Penal
Civil - Vols. 1 e 2 5.MEIRELLES, H. L. - Direito Administrativo
6. DOWEWR, N. G. B. - Instituições de Direito Público e
Privado
7. FLORIDO, L. A. I. – Instituições de Direito Público e
Privado.
ORGANIZA- 181315 Maturidade e valor em 1. CORRÊA, H. L. e CAON, M. - Ges- 1. SAMANEZ, C. P. - Engenharia Econômica. Pearson
ÇÃO sistemas de produção. tão de Serviços, 1ª ed., Atlas, 2002. Prentice Hall, 2009.
INDUSTRIAL Estratégia de produção. 2. ISO - Normas ISO 9000, ISO 14000 e 2. SLACK, N. et al. - Administração da Produção: edição
Modelos de produção. ISO 26000. compacta. revisão técnica Henrique Corrêa e Irineu Giane-
Gestão da cadeia de su- 3. PMI, Um Guia do Conhecimento em si, 1ª ed. - 12ª Reimpr., Atlas, 2009.
primento. Custos e forma- Gerenciamento de Projetos (Guia 3. FITZSIMMONS, J. A. – Administração de Serviços. 7º
ção de preços. Engenharia PMBOK), 4ª ed., Project Management ed., McGraw Hill, 2014.
econômica. Gestão da Institute - PMI, 2008. 4. DE CARVALHO, M. M. – Gestão da Qualidade, 2º ed.,
qualidade. Gestão de pro- Elsevier, 2012.
jetos. Planejamento e 5. GIANESI, I. G. N. e CORREA, H. L. – Administração
controle da produção. Estratégica de Serviços. 1º ed, Atlas, 1994.
HIGIENE E 168921 Introdução; Interligação 1. FUNDACENTRO - Curso de Enge- 1. COUTO, H. A. - Ergonomia Aplicada ao Trabalho. Ergo
SEGURANÇA entre as várias engenharias nharia de Segurança do Trabalho. Fun- Editora, 2 Volumes, Belo Horizonte, 1995.
DO TRABALHO e a engenharia de seguran- dacentro, São Paulo, 1982. 2.Manual de Legislação de Segurança e Medicina no Tra-
ça do trabalho; Legisla- 2. FUNDACENTRO - Introdução à balho, 59 ed. Atlas, São Paulo, 2006.
ção; Organização da Área Engenharia de Segurança do Trabalho. 3. BARBOSA FILHO, A. N. – Segurança do Trabalho e
SSST; Acidente de Traba- Fundacentro, São Paulo, 1982. Gestão Ambiental. 4º ed., Ed. Atlas, 2011.
lho e Acidente de Trajeto; 3. SALIBA, T. - Curso Básico de Segu- 4. CAMICASSA, M. Q. – Seguraça e Saúde no Trabalho:
Doenças Profissionais e rança e Higiene Ocupacional, LTR Edi- NRs 1 a 36 Comentadas e Descomplicadas. 4º ed., Ed.
Doenças do Trabalho; tora, São Paulo, 2004. Método, 2017.
Comunicação e Treina- 5. SZABÓ JÚNIOR, A. M. – Manual de Segurança, Higi-
mento; Normalização - ene e Medicina do Trabalho. 11º ed., Ed. Rideel, 2017.
NR's; Riscos Profissio-
nais: Avaliação e Controle;
Ergonomia; Outros Assun-
tos em Segurança e Higie-
ne do Trabalho.
INTRODUÇÃO 110302 Geometria das massas. 1. HIBBELER, R. C. – Estática – Me- 1. BEER, F. P., JOHNSTON Jr., E. R., E EISENBERG, E.
À MECÂNICA Equilíbrio: partícula e cânica para Engenharia. Pearson, Prenti- R. – Mecânica Vetorial para Engenheiros – Estática,
DOS SÓLIDOS corpo rígido. Forças inter- ce-Hall, 2011. McGraw Hill, 2011.
nas (vigas). Tensões. De- 2. HIBBELER, R. C. – Resistência dos 2. SORIANO, H. L. – Estática das Estruturas, Ciência
formações. Propriedades Materiais, Pearson, Prentice-Hall, 2010. Moderna, 2013.
Mecânicas. Cargas axiais. 3. PORTELA, A. E SILVA, A. – Mecâ- 3. GERE, J. M. E GOODNO, B. J. – Mecânica dos Mate-
Flexão. Cisalhamento. nica dos Materiais, Editora UnB, 2006. riais, Cengage Learning, 2010.
4. BEER, F. P., JOHNSTON Jr., E. R., DEWOLF, J. T. E
MAZUREK, D. F. – Mecânica dos Materiais, Artmed,
2011.
5. MERIAM, J. L. e KRAIGE, L. G. – Mecânica para
Engenharia: Estática Vol. 1. 7º ed., Ed. LTC, 2015.
FENÔMENOS 168203 Mecânica dos Fluidos, 1. FOX, R. W., PRITCHARD, P. J. E 1. MUNSOM, B. R., YOUNG, D. F. E OKIISHI, T. H. –
DE Estática dos Fluidos. For- MCDONALD, A. T. – Introdução à Fundamentos da Mecânica dos Fluidos, Editora Edgard
TRANSPORTE ças hidrostáticas e estabi- Mecânica dos Fluidos, LTC, 2010. Blucher, 2002.
lidade. Introdução à 2. INCROPERA, F. P., DEWITT, D. P., 2. POTTER, M. C. E WIGGERT, D. C. – Mecânica dos
formulação integral e BERGMAN, T. L. E LAVINE, A. S. – Fluidos, Thomson Learning, 2004.
diferencial. Análise di- Fundamentos de Transferência de Calor 3. ENNETT, C. O. E MYERS, J. E. – Fenômenos de
mensional e semelhança. e Massa, LTC, 2008. Transporte: Quantidade de Movimento de Calor e Massa,
Escoamentos internos. 3. BIRD, R. B., STEWART, W. E. E McGra-Hill, 1978.
Máquinas de Fluxo. Esco- LIGHTFOOT, E. N. – Fenômenos de 4. SISSOM, L. E. E PITTS, D. R. – Fenômenos de Trans-
amento compressível. Transporte, LTC, 2010. porte, Editora Guanabara, 1988.
Transferência de Calor e 5. WELTY, J. R., WICKS, C. E. E WILSON, R. E. – Fun-
Massa. damentals of momentum, heat and mass transfer, J. Wiley.
ALGORITMOS 113476 Princípios fundamentais 1. CORMEN, T. H., LEISERSON, C. 1. EVANS, D. – Introduction to Computing: Explorations
E PROGRAMA- de construção de progra- E., RIVEST, R. L. E STEIN, C. – Algo- in Language, Logic and Machines. CreatSpace, 2011.
ÇÃO DE COM- mas. Construção de algo- ritmos: Teoria e Prática. Elsvier, 2012. 2. HAREL, D. – Algorithms: the spirit of computing, Ad-
PUTADORES ritmos e sua representação 2. ZIVIANI, N. – Projeto de Algoritmos dison-Wesley, 1978.
em pseudocódigo e lin- com Implementação em Pascal e C, 3. MANBER, U. – Introduction to algorithms: a creative
guagens de alto nível. Cengage Learning, 2010. approach, Addison-Wesley, 1989.
Noções de abstração. 3. FELLEISEN, M. – How to design 4. KERNIGHAN, B.W. E RITCHIE, D. M. – C, a lingua-
Especificação de variáveis programs: An introduction to computing gem de programação padrão ANSI, Rio de Janeiro: Cam-
e funções. Testes e depu- and programming, MIT Press, 2001. pus.
ração. Padrões de soluções 5. HARRY, F. – Programação estruturada de computado-
em programação. Noções res: algoritmos estruturados. Rio de Janeiro, Guanabara
de programação estrutura- Dois, 2002.
da. Identificadores e tipos.
Operadores e expressões.
Estruturas de controle:
condicional e de repetição.
Entrada e saída de dados.
Estruturas de dados estáti-
cas: agregados homogê-
neos e não homogêneos.
Iteração e recursão. No-
ções de análise de custo e
complexidade. Desenvol-
vimento sistemático e
implementação de pro-
gramas. Estruturação,
depuração, testes e docu-
mentação de programas.
Resolução de problemas.
Aplicações em casos reais
e questões ambientais.
ELETROMAGNE- 167037 Análise vetorial. Campos 1. PAUL, C. R. – Eletromagnetismo para Enge- 1. RAMO, S.; WHINNERY, J. R. e DUZER, T. Van -
TISMO 1 elétricos estáticos. Cor- nheiros, LTC, 2006. Fields and Waves in Communication Electronics. 3ª
rente elétrica estacionária. 2. ULABY, F. T. - Eletromagnetismo para Enge- ed., Wiley 1994.
Campos magnéticos está- nheiros, Bookman Companhia Ed., 2007. 2. SADIKU, M. N. O. - Elementos de Eletromagne-
ticos. Campos eletromag- 3. HAYT Jr., W. H. e BUCK, J. A. – Eletromagne- tismo. Bookman Companhia Ed. 2004.1.
néticos. Introdução a tismo, 8ª ed., McGraw-Hill, 2012. 3. EDMINISTER, J. A. e NAHVI-DEKHORDI, M.
ondas eletromagnéticas. – Eletromagnetismo. Bookman, 3ª ed., 2012.
Introdução a linhas de 4. NOTAROS, D. - Eletromagnetismo. Pear-
transmissão. son/Prentice-Hall, 2012.
5. HALLIDAY, D.; RESNICK, R. e WALKER, J. –
Fundamentos de Física – Eletromagnetismo, V. 3, 9ª
ed., LTC, 2012.
ELETROMAGNE- 111988 Indução eletromagnética. 1. PAUL, C. R. – Eletromagnetismo para Enge- 1. RAMO, S.; WHINNERY, J. R. e DUZER, T. Van -
TISMO 2 Propagação e reflexão de nheiros, LTC, 2006. Fields and Waves in Communication Electronics. 3ª
ondas planas. Ondas gui- 2. ULABY, F. T. - Eletromagnetismo para Enge- ed., Wiley 1994.
adas. Radiação, enlaces e nheiros, Bookman Companhia Ed., 2007. 2. SADIKU, M. N. O. - Elementos de Eletromagne-
interferência. 3. HAYT Jr., W. H. e BUCK, J. A. – Eletromagne- tismo. Bookman Companhia Ed. 2004.1.
tismo, 8ª ed., McGraw-Hill, 2012. 3. EDMINISTER, J. A. e NAHVI-DEKHORDI, M.
– Eletromagnetismo. Bookman, 3ª ed., 2012.
4. NOTAROS, D. - Eletromagnetismo. Pear-
son/Prentice-Hall, 2012.
5. HALLIDAY, D.; RESNICK, R. e WALKER, J. –
Fundamentos de Física – Eletromagnetismo, V. 3, 9ª
ed., LTC, 2012.
LABORATÓRIO 111966 Estudo prático, por meio 1. BUCK, J.A. – Engineering Electromagnetics, 1. RAMO, S.; WHINNERY, J. R. e DUZER, T. Van -
DE ELETROMAG- de experimentos de labo- McGrawHill. Fields and Waves in Communication Electronics. 3ª
NETISMO 2 ratório, de conceitos e leis 2. . HALLIDAY, D.; RESNICK, R. e WALKER, J. ed., Wiley 1994.
básicas do eletromagne- – Fundamentos de Física – Eletromagnetismo, V. 2. SADIKU, M. N. O. - Elementos de Eletromagne-
tismo, incluindo experi- 3, 9ª ed., LTC, 2012.. tismo. Bookman Companhia Ed. 2004.
mentos acerca de 3. HAYT Jr., W. H. e BUCK, J. A. – Eletromagne- 3. PAUL, C. R. – Eletromagnetismo para Engenhei-
aplicações práticas do tismo, 8ª ed., McGraw-Hill, 2012. ros, LTC, 2006.
eletromagnetismo. 4. ULABY, F. T. - Eletromagnetismo para Engenhei-
ros, Bookman Companhia Ed., 2007.
5. EDMINISTER, J. A. e NAHVI-DEKHORDI, M.
– Eletromagnetismo. Bookman, 3ª ed., 2012.
SINAIS E 114367 Introdução aos Sinais e 1. LATHI, B. P. - Sinais e Sistemas Lineares. 2a 1. HSU, H. P. - Signals and Systems. 3rd ed.
SISTEMAS EM sistemas. Análise no do- ed., Bookman, 2006. (Schaum's Outlines) McGraw-Hill, 2013.
TEMPO mínio do tempo de siste- 2. OPPENHEIM, A. V. e WILLSKY, A. S. - Sig- 2. WIKIBOOKS.ORG – Signal and Systems. 2013.
CONTÍNUO mas de tempo contínuo. nals and Systems. 2a ed. Prentice-Hall, 1996. https://en.wikibooks.org/wiki/Signals_and_Systems
Análise de sistemas de 3. HAYKIN, S. e VAN VEEN, B. - Sinais e Sis- 3. LOURTIE, I. - Sinais e Sistemas, Escolar Editora,
tempo contínuo usando a temas. Bookman, 2002. 2007.
transformada de Laplace. 4. KAMEN, E. W. e HECK, B. S. - Fundamentals of
Análise de sinais periódi- Signals and Systems Using the Web and MATLAB.
cos de tempo contínuo: a 3rd ed., Prentice-Hall, 2006.
série de Fourier. Análise 5. BOULET, B. e CHARTRAND, L. - Fundamentals
de sinais aperiódicos de of Signals and Systems. Da Vinci Engineering Press,
tempo contínuo: a trans- 2005.
formada de Fourier. Aná-
lise no espaço de estados
de sistemas de tempo
contínuo.
SINAIS E 114375 Sinais e sistemas de tem- 1. LATHI, B. P. - Sinais e Sistemas Lineares. 2a 1. HSU, H. P. - Signals and Systems. 3rd ed.
SISTEMAS EM po discreto. Análise no ed., Bookman, 2006. (Schaum's Outlines) McGraw-Hill, 2013.
TEMPO domínio do tempo de 2. OPPENHEIM, A. V. e WILLSKY, A. S. - Sig- 2. WIKIBOOKS.ORG – Signal and Systems. 2013.
DISCRETO sistemas de tempo discre- nals and Systems. 2a ed. Prentice-Hall, 1996. https://en.wikibooks.org/wiki/Signals_and_Systems
to. Análise de sistemas de 3. HAYKIN, S. e VAN VEEN, B. - Sinais e Sis- 3. LOURTIE, I. - Sinais e Sistemas, Escolar Editora,
tempo discreto usando a temas. Bookman, 2002. 2007.
transformada z. Amostra- 4. KAMEN, E. W. e HECK, B. S. - Fundamentals of
gem: a ponte entre contí- Signals and Systems Using the Web and MATLAB.
nuo e discreto. Análise de 3rd ed., Prentice-Hall, 2006.
Fourier de sinais de tempo 5. BOULET, B. e CHARTRAND, L. - Fundamentals
discreto. Análise no espa- of Signals and Systems. Da Vinci Engineering Press,
ço de estados de sistemas 2005.
de tempo discreto.
INTRODUÇÃO 114197 Conceitos básicos; Circui- 1. IRWIN, J. D. e NELMS, R. M. - Análise Básica 1. CLOSE, C. M. - Circuitos Lineares. 2a ed. LTC,
AOS CIRCUITOS tos Resistivos; Técnicas de Circuitos para Engenharia. LTC. 10ª ed. 2013. 1975.
ELÉTRICOS de Análise Nodal e de 2. SADIKU, M. N. O.; MUSA, S. M. e ALE- 2. DORF, R. C. e SVOBODA, J. A. - Introdução aos
Laços; Técnicas Adicio- XANDER, C K. - Análise de Circuitos Elétricos Circuitos Elétricos. 8a ed. LTC, 2012.
nais de Análise. com Aplicações. AMGH Editora. 2014. 3. BOYLESTAD, R. L. – Análise de Circuitos. 12º
3. JOHNSON,D. E.; HILBURN, J. L. e JOHN- ed., Ed. Pearson, 2012.
SON, J. R. - Fundamentos de Análise de Circuitos 4. ALEXANDER, C. K. – Fundamentos de Circuitos
Elétricos. 4a ed., PHP, 1994. Elétricos. 5º ed., Ed. Mc Graw Hill, 2013.
5. O’MALLEY, J. – Análise de Circuitos. 2º ed, Ed.
Bookman, 2014.
CIRCUITOS 169170 Amplificadores Operaci- 1. IRWIN, J. D. e NELMS, R. M. - Análise Básica 1. CLOSE, C. M. - Circuitos Lineares. 2a ed. LTC,
ELÉTRICOS onais; Análise no Domí- de Circuitos para Engenharia. LTC. 10ª ed. 2013. 1975.
nio do Tempo de 2. SADIKU, M. N. O.; MUSA, S. M. e ALE- 2. DORF, R. C. e SVOBODA, J. A. - Introdução aos
Circuitos de Primeira XANDER, C K. - Análise de Circuitos Elétricos Circuitos Elétricos. 8a ed. LTC, 2012.
Ordem; Análise no Domí- com Aplicações. AMGH Editora. 2014. 3. BOYLESTAD, R. L. – Análise de Circuitos. 12º
nio no Tempo de Circui- 3. JOHNSON,D. E.; HILBURN, J. L. e JOHN- ed., Ed. Pearson, 2012.
tos de Segunda Ordem; SON, J. R. - Fundamentos de Análise de Circuitos 4. ALEXANDER, C. K. – Fundamentos de Circuitos
Regime Permanente Se- Elétricos. 4a ed., PHP, 1994. Elétricos. 5º ed., Ed. Mc Graw Hill, 2013.
noidal; Análise no Domí- 5. O’MALLEY, J. – Análise de Circuitos. 2º ed, Ed.
nio da Frequência; Bookman, 2014.
Circuitos com Acopla-
mento Magnético; Qua-
dripolos.
LABORATÓRIO 169030 Experimentos sobre análi- 1. IRWIN, J. D. e NELMS, R. M. - Análise Básica 1. CLOSE, C. M. - Circuitos Lineares. 2a ed. LTC,
DE CIRCUITOS se de nós e malhas, super- de Circuitos para Engenharia. LTC. 10ª ed. 2013. 1975.
ELÉTRICOS posição e equivalência, 2. SADIKU, M. N. O.; MUSA, S. M. e ALE- 2. DORF, R. C. e SVOBODA, J. A. - Introdução aos
análise no domínio do XANDER, C K. - Análise de Circuitos Elétricos Circuitos Elétricos. 8a ed. LTC, 2012.
tempo, regime permanen- com Aplicações. AMGH Editora. 2014. 3. BOYLESTAD, R. L. – Análise de Circuitos. 12º
te senoidal, análise no 3. JOHNSON,D. E.; HILBURN, J. L. e JOHN- ed., Ed. Pearson, 2012.
domínio da frequência, SON, J. R. - Fundamentos de Análise de Circuitos 4. ALEXANDER, C. K. – Fundamentos de Circuitos
circuitos com acoplamen- Elétricos. 4a ed., PHP, 1994. Elétricos. 5º ed., Ed. Mc Graw Hill, 2013.
to magnético, quadripo- 5. O’MALLEY, J. – Análise de Circuitos. 2º ed, Ed.
los. Bookman, 2014.
CIRCUITOS 169081 Tensão CA em regime 1. ALMEIDA, W.G. & FREITAS, F.D. – Circuitos 1. RAMOS, D.S. & DIAS, E.M. – Sistemas Elétricos
POLIFÁSICOS permanente. Fasores. Polifásicos, Finatec. de Potência. Guanabara Dois.
Circuitos monofásicos e 2. . KINDERMAN, G. – Curto Circuito, Sagra. 2. . GLOVER, J.D; SARMA, M. & DIGBY, G. –
trifásicos.Representação 3. ZANNETA JR. L. C. – Fundamentos de Siste- Power System Analysis & Design, PWS Pub. Com-
de sistemas elétricos de mas de Potência, Livraria da Física. pany.
potência. Componentes 3. SAADAT, H. – Power Systems Analysis. 2º ed.,
simétricas. Análise básica Ed. Mc Graw Hill, 2002.
de faltas. Matrizes Zbus e 4. MURTY, P. S. R. – Power Systems Analysis, 2º
Ybus. Modelos de equi- ed., Ed. Butterworth-Heinemann, 2017.
pamentos para análise 5. RAMANA, N. V. – Power Systems Analysis, 1º
estática de redes elétricas. ed, Ed. Pearson, 2010.
Formulação e análise
básica do problema de
fluxo de carga.
CONVERSÃO DE 167088 Conceitos básicos. Circui- 1. GROSS, C.A.. – Eletric Machines. CRC Press, 1. FITZGERALD, A.E, KINSLEY, C. & KUSKO,
ENERGIA E MÁ- tos magnéticos. Trans- 2007. A. – Máquinas Elétricas. McGrawHill
QUINAS ELÉTRI- formadores. Conversão de 2. SEN, P.C. – Principles of Electric Machines and 2. DEL TORO, V.. –Fundamentos de Máquinas Elé-
CAS energia. Máquina de cor- Power Electronics. John Wiley & Sons.. tricas. Prentice Hall.
rente contínua. Motor de 3. MATSCH, L.W. & MORGAN, J.D. – Electro- 3.NASAR, S.A. – Electric Machines and Transform-
indução. Máquinas sín- magnetic and Electromechanical Machines. Har- ers. MacMillan.
cronas. per and Row 4. SARMA, M. D. – Electric Machines: Steady-State
Theory and Dynamic Performance. 2º ed., CL Engi-
neering, 1997.
5. NASAR, S. A. – Schaum’s Outline of Electric
Machines & Electromechanics. 2º ed., Ed. Mc Graw
Hill, 1997.
LABORATÓRIO 122840 Medições em Circuitos 1. ALMEIDA, P. G e FREITAS, F. D. – Circuitos 1. OLIVEIRA, J. C., COGO, J. R., ABREU, G. E
DE SISTEMAS Resistivos Monofásicos Polifásicos. Finatec, 1995. POLICARPO, J. – Transformadores: Teoria e Ensai-
ELÉTRICOS DE CA e CC; Medições em 2. GLOVER, J. D., SARMA, M. E OVERBAYE, os. Edgard Blucher, 1984.
POTÊNCIA Circuitos Monofásicos T. – Power Systems Analysis & Design –Cengage 2. . FITZGERALD, A.E, KINSLEY, C. & KUSKO,
CA com cargas RLC; Learning, 2012. A. – Máquinas Elétricas. McGrawHill
Correção do Fator de 3. SISKIND, C. – Electrical Machnes: Direct and 3. IRWIN, J. D. e NELMS, R. M. - Análise Básica
Potência; Medições em Alternating Current, McGraw Hill. de Circuitos para Engenharia. LTC. 10ª ed. 2013.
Circuitos Trifásicos Co- 4. SEN, P.C. – Principles of Electric Machines and
nectados em Estrela e Power Electronics. John Wiley & Sons.
Delta (triângulo) equili- 5. DEL TORO, V.. –Fundamentos de Máquinas Elé-
brados e desequilibrados; tricas. Prentice Hall.
Transformadores e Auto-
transformadores: ensaios
a vazio e de curto circuito,
rendimento e regulação,
polaridade e paralelismo e
curva de magnetização.
Transformadores Trifási-
cos: Medições de tensão
nas diversas configura-
ções, harmônicos, defasa-
gens angulares. Linhas de
Transmissão Monofásica:
medição em circuitos
equivalentes,regulação,
compensação. Componen-
tes simétricas: medições
em Cargas e Transforma-
dores. Simulações Com-
putacionais para
transformador e curto
circuito.
LABORATÓRIO 122858 Motor de Corrente Contí- 1. CHAPMAN, S. J. – Fundamentos de Máquinas 1. SEN, P.C. – Principles of Electric Machines and
DE CONVERSÃO nua; Gerador de Corrente Elétricas. McGraw Hill, 2013. Power Electronics. John Wiley & Sons..
DE ENERGIA Contínua; Motor de Indu- 2. GROSS, C.A.. – Eletric Machines. CRC Press, 2. DEL TORO, V.. –Fundamentos de Máquinas Elé-
ção Trifásico; Gerador 2007. tricas. Prentice Hall.
Síncrono; Motor Síncro- 3. FITZGERALD, A.E, KINSLEY, C. & KUSKO, 3. NASAR, S.A. – Electric Machines and Trans-
no. A. – Máquinas Elétricas. McGrawHill. formers. MacMillan.
4. MATSCH, L.W. & MORGAN, J.D. – Electro-
magnetic and Electromechanical Machines. Harper
and Row.
5. ADKINS, B. E HARLEY, R. G. – The General
Theory of AC Machines – Chapman and Hall –
1975.
INSTALAÇÕES 114391 Instalações elétricas de 1. NISKIER, J. & MACINTYRE, A.J - Instala- 1. COTRIM, A.M.B. – Instalações Elétricas, Pearson
ELÉTRICAS iluminação e tomadas. ções Elétricas, LTC, 2010. – Prentice Hall, 2003.
Proteção e controle dos 2. CAVALIN, G. E CERVELIN, S. – Instalações 2. CREDER, H.B. – Instalações Elétricas – LTC,
circuitos. Dimensiona- Elétricas Prediais, Ed. Érica, 2006. 2007.
mento de condutores. 3. MAMEDE FILHO, J. – Instaçaões Elétricas 3. LIMA FILHO, D. L. – Projetos de Instalações
Expressão gráfica: intro- Industriais, LTC, 2001. Elétricas Prediais, Ed. Érica, 2011.
dução ao AutoCad e sim- 4. ALMEIDA, W. G. E FREITAS, F. D. – Circuitos
bologia elétrica. Normas e Polifásicos, Finatec, 1995.
prescrições da ABNT e da 5. Associação Brasileira de Normas Técnicas
Concessionária. Lumino- (ABNT) – NBR 5410 – Instalações Elétricas de
técnica. Correção do fator Baixa Tensão, ABNT, 2004.
de potência. Projetos de 6. Associação Brasileira de Normas Técnicas
instalações elétricas. (ABNT) – NBR 5419 – Proteção contra Descargas
Sistema de proteção con- Atmosféricas, ABNT, 2005.
tra descargas atmosféricas 7. Associação Brasileira de Normas Técnicas
– SPDA. (ABNT) – NBR 5444 – Símbolos Gráficos para
Instalações Elétricas Prediais, ABNT, 1989.
8. Companhia Energética de Brasília (CEB) – Norma
Técnica de Distribuição (NTD-6.01, NTD 6.05 e
NTD 6.07), GRNT-CEB, 2014.
LABORATÓRIO 114405 Simbologia elétrica. Pro- 1. NISKIER, J. & MACINTYRE, A.J - Instala- 1. CAVALIN, G. E CERVELIN, S. – Instalações
DE INSTALAÇÕES teção e controle de circui- ções Elétricas, LTC, 2010. Elétricas Prediais, Ed. Érica, 2006.
ELÉTRICAS tos. Instalações elétricas 2. CREDER, H.B. – Instalações Elétricas – LTC, 2. MAMEDE FILHO, J. – Instaçaões Elétricas In-
de lâmpadas, tomadas e 2007. dustriais, LTC, 2001.
campainha. Dispositivo 3. COTRIM, A.M.B. – Instalações Elétricas, Pear- 3. Associação Brasileira de Normas Técnicas
DT. Relé fotoelétrico. son – Prentice Hall, 2003. (ABNT) – NBR 5410 – Instalações Elétricas de
Sensores de nível de água. Baixa Tensão, ABNT, 2004.
Instalação de motores 4. Associação Brasileira de Normas Técnicas
elétricos. Medição de (ABNT) – NBR 5419 – Proteção contra Descargas
resistência de aterramen- Atmosféricas, ABNT, 2005.
tos. 5. Associação Brasileira de Normas Técnicas
(ABNT) – NBR 5444 – Símbolos Gráficos para
Instalações Elétricas Prediais, ABNT, 1989.
SISTEMAS 111813 Álgebra de Boole; Portas 1.WAKERLY, J. F. - Digital Design Principles and 1. UYEMURA, J. P. - Sistemas Digitais: Uma Abor-
DIGITAIS Lógicas; Famílias Lógi- Practices. 3ª ed., Prentice Hall, 2000. dagem Integrada Pioneira. Thomson Learning, 2002.
cas; Funções Lógicas; 2. MENDONÇA, A. e ZELENOVSKY, R. - Ele- 2. ASHERDEN, P. J. - The Designer’s Guide to
Mapas de Karnaugh; trônica Digital: Curso Prático e Exercícios. 1a ed., VHDL. 2a ed., Morgan Kaufmann, 2002.
Mapas de Karnaugh com MZ Editora, 2004. 3. KATZ, R. H. e BORRIELLO, G. - Contemporary
Variáveis Introduzidas; 3. TOCCI, R. J e WIDMER, N. S. - Sistemas Logic Design. 2a ed., Prentice-Hall, 2004.
Algoritmo de Quine Digitais - Princípios e Aplicações. 10ª ed., Pren- 4. [EBRARY] FERDJALLAH, M. - Introduction to
McCluskey. Representa- tice Hall, 2007. Digital Systems Modeling, Synthesis, and Simula-
ção de Números em Ponto tion Using VHDL. Editora Wiley, 2011.
Fixo e Ponto Flutuante. 5. [EBRARY] BREWSTER, H. D. - Digital Elec-
Circuitos Combinacio- tronics. Global Media, 2009.
nais: Multiplexadores,
Somadores, Codificado-
res, Decodificadores,
Multiplicadores, Unidade
Lógico Aritmética, Buf-
fers. Circuitos Sequen-
ciais: Latches, Flip-Flops,
Contadores e Registrado-
res. Análise e Projeto de
Máquinas de Estado Sín-
cronas e Assíncronas.
Projeto de Máquinas de
Estado com Contadores,
Registradores e ROMs.
LABORATÓRIO 111821 Circuitos Lógicos Combi- 1.WAKERLY, J. F. - Digital Design Principles and 1. UYEMURA, J. P. - Sistemas Digitais: Uma Abor-
DE SISTEMAS nacionais. A linguagem de Practices. 3ª ed., Prentice Hall, 2000. dagem Integrada Pioneira. Thomson Learning, 2002.
DIGITAIS descrição de hardware 2. MENDONÇA, A. e ZELENOVSKY, R. - Ele- 2. ASHERDEN, P. J. - The Designer’s Guide to
VHDL. FPGAs. Circuitos trônica Digital: Curso Prático e Exercícios. 1a ed., VHDL. 2a ed., Morgan Kaufmann, 2002.
Lógicos Sequenciais. MZ Editora, 2004. 3. KATZ, R. H. e BORRIELLO, G. - Contemporary
3. TOCCI, R. J e WIDMER, N. S. - Sistemas Logic Design. 2a ed., Prentice-Hall, 2004.
Digitais - Princípios e Aplicações. 10ª ed., Pren- 4. [EBRARY] FERDJALLAH, M. - Introduction to
tice Hall, 2007. Digital Systems Modeling, Synthesis, and Simula-
tion Using VHDL. Editora Wiley, 2011.
5. [EBRARY] BREWSTER, H. D. - Digital Elec-
tronics. Global Media, 2009.
SISTEMAS MI- 112003 Microcontroladores e 1.DAVIES, J. H. – MSP430 Microcontroller Ba- 1. UNSALAN, C. E DENIZ GURHAN, H. – Pro-
CROPROCESSA- microprocessadores. Fun- sics, Newnes, 2008. grammable Microcontrollers with Applications
DOS damentos de arquitetura 2. ALMEIDA, R. M. A., MORAES, C. H. V. e McGrawHill, 2013.
de processadores. Assem- SERAPHIM, T. F. P. – Programação de Sistemas 2. PEREIRA, F. – Microcontroladores MSP
bly, entrada e saída. Me- Embarcados. 1º ed, Elsevier, 2016. 430:Teoria e Prática, Ed. Érica, 2005.
mória e CPU. 3. JIMÉNEZ, M., PALOMERA, R., E COU- 3. OLIVEIRA, A. S. e de ANDRADE, F. S. – Siste-
Temporizadores. Interrup- VERTIER, I. – Introduction to Embedded Sys- mas Embarcados: Hardware e Firmware na prática.
ções. Conversão A/D e tems: Using Microcontrollers and the MSP430. 1º ed, Ed. Érica, 2010.
D/A. DMA (Direct Me- Springer, 2014. 4. NAGY, C. – Embedded Systems Design using the
mory Access). Tecnologi- TI MSP430 Series. 1º ed, Ed. Newnes, 2003.
as de Baixo consumo. 5. LUECKE, G. – Analog and Digital Circuits for
Electronic Control System Applications: using the TI
MSP 430 Microcontroller. 1º ed., Ed. Newnes, 2004.
6. KERNIGHAN, B. W. e RITCHIE, D. M. – The C
Programming Language. 2º ed, Prentice Hall, 1988.
7. BACKES, A. – Linguagem C: Completa e Des-
complicada. 1º ed., Elsevier, 2012.
LABORATÓRIO 112127 Programação para micro- 1.DAVIES, J. H. – MSP430 Microcontroller Ba- 1. UNSALAN, C. E DENIZ GURHAN, H. – Pro-
DE SISTEMAS controladores em lingua- sics, Newnes, 2008. grammable Microcontrollers with Applications
MICROPROCES- gem C. Experimentos 2. ALMEIDA, R. M. A., MORAES, C. H. V. e McGrawHill, 2013.
SADOS com microcontroladores, SERAPHIM, T. F. P. – Programação de Sistemas 2. PEREIRA, F. – Microcontroladores MSP
enfocando temporizado- Embarcados. 1º ed, Elsevier, 2016. 430:Teoria e Prática, Ed. Érica, 2005.
res, interrupções, entra- 3. JIMÉNEZ, M., PALOMERA, R., E COU- 3. OLIVEIRA, A. S. e de ANDRADE, F. S. – Siste-
da/saída, comunicação VERTIER, I. – Introduction to Embedded Sys- mas Embarcados: Hardware e Firmware na prática.
serial e interfaceamento tems: Using Microcontrollers and the MSP430. 1º ed, Ed. Érica, 2010.
com outros periféricos. Springer, 2014. 4. NAGY, C. – Embedded Systems Design using the
TI MSP430 Series. 1º ed, Ed. Newnes, 2003.
5. LUECKE, G. – Analog and Digital Circuits for
Electronic Control System Applications: using the TI
MSP 430 Microcontroller. 1º ed., Ed. Newnes, 2004.
6. KERNIGHAN, B. W. e RITCHIE, D. M. – The C
Programming Language. 2º ed, Prentice Hall, 1988.
7. BACKES, A. – Linguagem C: Completa e Des-
complicada. 1º ed., Elsevier, 2012.
MATERIAIS 111899 Noções de cristalografia ; 1. REZENDE, S. M. – Física dos Materiais e 1. SZE, S. M. e NG, K. K. – Physics of Semiconduc-
ELÉTRICOS E Noções de Mecânica Dispositivos Eletrônicos. Livraria da Físca. 2002. tor Devices. 3º ed., Wiley-Interscience, 2006.
MAGNÉTICOS Quântica ; Modelos de 2. STREETMAN, B. G. – Solid State Electronic 2.DALVEN, R. – Introduction to Applied Solid State
condução elétrica nos Devices. Prentice Hall. 1995. Physics, Plenum Press, 1981.
sólidos ; Física dos Semi- 3. KITELL, C. – Introduction to Solid State Phys- 3. EISBERG, RESNICK, Física Quântica, Ed. Cam-
condutores ; Materiais ics. John Wiley & Sons, 1996. pus, 1979.
Dielétricos e Magnéticos 4. NEAMEN, D. A. – Semiconductor Physics and
Devices: Basic Principles. 4º ed., Mc Graw Hill,
2011.
5. ROCKIS, G. J. – Solid State Devices and Sys-
tems. 4º ed., Amer Technical Publishing, 2012.
6. PAPADOPOULOS, C. – Solid-State Electronic
Devices: An Introduction. 1º ed, Springer, 2014.
LABORATÓRIO 111902 Introdução ao estudo dos 1. REZENDE, S. M. – Física dos Materiais e 1. SZE, S. M. e NG, K. K. – Physics of Semiconduc-
DE MATERIAIS cristais. Efeito fotoelétri- Dispositivos Eletrônicos. Livraria da Físca. 2002. tor Devices. 3º ed., Wiley-Interscience, 2006.
ELÉTRICOS E co. Efeito Hall. Diodo 2. STREETMAN, B. G. – Solid State Electronic 2.DALVEN, R. – Introduction to Applied Solid State
MAGNÉTICOS semicondutor. Dispositi- Devices. Prentice Hall. 1995. Physics, Plenum Press, 1981.
vos optoeletrônicos: foto- 3. KITELL, C. – Introduction to Solid State Phys- 3. EISBERG, RESNICK, Física Quântica, Ed. Cam-
emissores e ics. John Wiley & Sons, 1996. pus, 1979.
fotorreceptores. 4. NEAMEN, D. A. – Semiconductor Physics and
Devices: Basic Principles. 4º ed., Mc Graw Hill,
2011.
5. ROCKIS, G. J. – Solid State Devices and Sys-
tems. 4º ed., Amer Technical Publishing, 2012.
6. PAPADOPOULOS, C. – Solid-State Electronic
Devices: An Introduction. 1º ed, Springer, 2014.
ELETRÔNICA 111856 Fluxo de projeto de siste- 1. SEDRA, A.S. e SMITH, C. – Microeletrônica. 1. MILLMAN, J. e GRABEL, A. – Microelectronica.
mas eletrônicos. Diodos 4a ed., Makron Books, 2005. 2º ed., McGraw Hill, 1988.
de junção. Transistor de 2. RAZAVI, B. – Fundamentos de Microeletrôni- 2. JAEGER, R. C. e BLALOCK, T. – Microelectron-
efeito de campo. Transis- ca. 2º ed., Ed. LTC, 2017. ic Circuit Design, 4º ed., McGraw Hill, 2010.
tor bipolar de junção. 3. ALLEN, P. E. e HOLBERT, D. R. – CMOS 3. HOWE, R. T. e SODINI, C. G. – Microelectro-
Amplificadores operacio- Analog Circuit Design. 3º ed., Oxford University nics. 1º ed., Prentice Hall, 1996.
nais. Fontes de tensão Press, 2011. 4. GRAY, P. R. e MEYER, R. G. – Analysis and
reguladas. Conversores Design of Analog Integrated Circuits. 4ºed., Wiley,
A/D e D/A. Projeto de 2001.
circuitos integrados digi- 5. TSIVIDIS, Y. e ANTOGNETTI, P. – Design of
tais. MOS Integrated Circuits for Telecommunications. 1º
ed., Prentice Hall, 1985.
6. CHANG, C. Y. e SZE, S. M. – ULSI Technology.
1º ed., McGraw Hill, 1996.
LABORATÓRIO 111864 Experiências com circui- 1. SEDRA, A.S. e SMITH, C. – Microeletrônica. 1. MILLMAN, J. e GRABEL, A. – Microelectronica.
DE ELETRÔNICA tos usando diodos. Expe- 4a ed., Makron Books, 2005. 2º ed., McGraw Hill, 1988.
riências com circuitos 2. RAZAVI, B. – Fundamentos de Microeletrôni- 2. JAEGER, R. C. e BLALOCK, T. – Microelectron-
contendo transistores BJT. ca. 2º ed., Ed. LTC, 2017. ic Circuit Design, 4º ed., McGraw Hill, 2010.
Experiência com circuitos 3. ALLEN, P. E. e HOLBERT, D. R. – CMOS 3. HOWE, R. T. e SODINI, C. G. – Microelectro-
contendo transistores Analog Circuit Design. 3º ed., Oxford University nics. 1º ed., Prentice Hall, 1996.
FET, circuitos com ampli- Press, 2011. 4. GRAY, P. R. e MEYER, R. G. – Analysis and
ficadores operacionais, Design of Analog Integrated Circuits. 4ºed., Wiley,
fontes de tensão regula- 2001.
das, conversores A/D e 5. TSIVIDIS, Y. e ANTOGNETTI, P. – Design of
D/A, circuitos integrados MOS Integrated Circuits for Telecommunications. 1º
digitais. ed., Prentice Hall, 1985.
6. CHANG, C. Y. e SZE, S. M. – ULSI Technology.
1º ed., McGraw Hill, 1996.
PRINCÍPIOS DE 169188 Introdução. Espectros e 1. LATHI, B. P. e DING, Z. – Sistemas de Comu- 1. PROAKIS, J. G. e SALEHI, M. – Communication
COMUNICAÇÃO largura espectral de um nicações Analógiocs e Digitais Modernos. LTC., Systems Engineering. Prentice Hall, 2nd ed., 2001.
sinal. Distorções sofridas 4a ed., 2008. 2. YOUNG, P. H. – Técnicas de Comunicação Ele-
por um sinal. Amostragem 2. HAYKIN, S. – Communications Systems. John trônica. Pearson., 5ª Ed., 2006.
de sinais e modulação Wiley & Sons. , 4th ed., 2001. 3. STREMLER, F. G. - Introduction to Communica-
analógica de pulso. Téc- 3. COUCH, L. W. – Digital and Analog Commu- tion Systems. Addison Wesley, 1990.
nicas básicas de codifica- nication Systems. Prentice Hall, 8th ed., 2013. 4. BRANDÃO, J. C.; ALCAIM, A. e NETO, R. S. –
ção de sinais: PCM, Princípios de Comunicações. Editora Interciência.
DPCM e DM. Transmis- 2014.
são digital por canal de 5. CARVALHO, R. M. - Comunicações Analógicas e
banda básica. Transmis- Digitais. LTC, 2009.
são por canal passa-faixa:
introdução à modulação;
modulações analógicas;
introdução à modulação
digital. Técnicas de mul-
tiplexação.
LABORATÓRIO 169111 Experimentos e simula- 1. LATHI, B. P. e DING, Z. - Modern Digital and 1. PROAKIS, J. G. e SALEHI, M. – Communication
DE PRINCÍPIOS ções sobre os seguintes Analog Communications Systems. Oxford Uni- Systems Engineering. Prentice Hall, 2nd ed., 2001.
DE COMUNICA- temas: análise espectral versity Press Inc., 4th ed., 2008. 2. YOUNG, P. H. – Técnicas de Comunicação Ele-
ÇÃO de sinais; distorção; 2. HAYKIN, S. – Communications Systems. John trônica. Pearson, 5ª Ed., 2006.
amostragem de sinais e Wiley & Sons. , 4th ed., 2001. 3. STREMLER, F. G. - Introduction to Communica-
modulação analógica de 3. COUCH, L. W. – Digital and Analog Commu- tion Systems. Addison Wesley, 1990.
pulso; técnicas básicas de nication Systems. Prentice Hall, 8th ed., 2013. 4. BRANDÃO, J. C.; ALCAIM, A. e NETO, R. S. –
codificação de sinais: Princípios de Comunicações. Editora Interciência.
PCM, DPCM e DM; 2014.
técnicas de modulação 5. CARVALHO, R. M. - Comunicações Analógicas e
analógica e digital. Digitais. LTC, 2009.
CONTROLE DE 128601 Modelagem de Sistemas 1. NISE, N. S. – Engenharia de Sistemas de Con- 1. GOLNARAGHI, F. E KUO, B. C. – Sistemas de
SISTEMAS Dinâmicos. Diagrama de trole, LTC, 2012. Controle Automático, LTC, 2012.
DINÂMICOS blocos. Estabilidade. 2. OGATA, K. – Engenharia de Controle Moder- 2. CASTRUCCI, P. L., BITTAR, A. E SALES, R. M.
Especificação de projeto no, Prentice-Hall, 2010. – Controle Automático, LTC, 2011.
de controle. Análise por 3. DORF, R. C. E BISHOP, R. H. – Sistemas de 3. FRANKLIN, G. F., POWELL, J. D. E EMAMI-
lugar geométrico das Controle Modernos, Prentice-Hall, 2013. NAEINI, A. – Feedback Control of Dynamic Sys-
raízes. Projeto de controle tems, Prentice-Hall, 2009.
por lugar geométrico das 4. OGATA, K. – MATLAB for Control Engineers. 1º
raízes. Análise da resposta ed., Ed. Pearson, 2007.
em frequência. Projeto de 5. LEVY, P. – Control Systems using MATLAB.
controle por resposta em Linear System Modeling. 1º ed., CreateSpace Inde-
frequência. pendent Publishing Platform, 2016.
LABORATÓRIO 128619 Ferramentas computacio- 1. OGATA, K. – Engenharia de Controle Moder- 1. GOLNARAGHI, F. E KUO, B. C. – Sistemas de
DE CONTROLE nais. Modelagem de sis- no, Prentice-Hall, 2010. Controle Automático, LTC, 2012.
DE SISTEMAS temas físicos. Análise de 2. NISE, N. S. – Engenharia de Sistemas de Con- 2. CASTRUCCI, P. L., BITTAR, A. E SALES, R. M.
DINÂMICOS resposta no domínio do trole, LTC, 2012. – Controle Automático, LTC, 2011.
tempo e no domínio da 3. DORF, R. C. E BISHOP, R. H. – Sistemas de 3.OLIVEIRA, V. A., AGUIAR, M. L. E VARGAS, J.
frequência. Projeto de Controle Modernos, Prentice-Hall, 2013. B. – Sistemas de Controle: Aulas de Laboratório,
compensadores. EESC-USP, 2005.
4. OGATA, K. – MATLAB for Control Engineers. 1º
ed., Ed. Pearson, 2007.
5. LEVY, P. – Control Systems using MATLAB.
Linear System Modeling. 1º ed., CreateSpace Inde-
pendent Publishing Platform, 2016.
XII - avaliar a viabilidade econômica de Tal quesito pode ser avaliado pela
projetos de engenharia; banca durante a defesa do TCC, e pelo
orientador durante a elaboração do
TCC.
SS 9,0 a 10,0
MS 7,0 a 8,9
MM 5,0 a 6,9
MI 3,0 a 4,9
II 0,1 a 2,9
SR zero
o avaliação discente;
o propor, ao CEPE, a criação ou a extinção de disciplinas dos cursos da FT, bem como
alterações dos fluxos curriculares;
o aprovar a lista de oferta de disciplinas dos diferentes cursos para cada período letivo;
o zelar pela qualidade do ensino dos cursos e coordenar a avaliação interna dos
diferentes cursos; decidir ou opinar sobre outras matérias pertinentes ao bom anda-
mento dos cursos de graduação da FT, incluindo demandas da administração e da
comunidade acadêmica.
Para o aluno que foi desligado do Curso e obteve reintegração, pode ser designado
pela Coordenadoria do Curso um professor orientador específico, visando propiciar a
esse aluno uma assistência acadêmica mais efetiva.
Participando de IC, o aluno pode ainda ganhar uma bolsa. O Programa de Inicia-
ção Científica (ProIC) da Universidade de Brasília é o principal provedor de bolsas de
IC. As inscrições de projetos de pesquisa no ProIC são feitas por docentes e os alunos
podem participar como bolsista remunerado ou como voluntário. Os projetos aprova-
dos têm duração de 12 meses, com início em agosto e término em julho do ano se-
guinte. Ao final, os estudantes participam do Congresso de Iniciação Científica da
UnB, quando apresentam os resultados da pesquisa realizada.
o Cursos de Extensão: são cursos de curta e média duração que oferecem conteúdos não
contemplados pelas disciplinas formais e podem ser na modalidade presencial ou à
distância.
o Equipe de Robótica UnBeatables, que realiza visita de curta duração (em geral um
turno) em escolas e hospitais do DF, como o Hospital da Criança e escolas públicas
de ensino fundamental. Durante a visita, realizam diferentes atividades (a depender
das idades do público) com os robôs humanóides NAO.
o Programa Vale Livro: concede ao estudante PPAES cinco vales por semestre que lhe
dá desconto de 10% na compra de livros da Editora de UnB, além dos 20% concedi-
dos à comunidade acadêmica;
A UnB disponibiliza um sistema informatizado via web para acesso dos alunos ao
sistema de matrícula e diversos outros serviços acadêmicos virtuais. O controle aca-
dêmico na UnB é realizado a partir de um sistema informatizado único, denominado
Sistema de Informações de Graduação (SIGRA). O SIGRA é operado sob a coorde-
nação da Secretaria de Administração Acadêmica (SAA). Nesse sistema, são regis-
trados todos os eventos relacionados com a vida acadêmica dos alunos: data e forma
de ingresso na universidade, posição no fluxo, histórico escolar e histórico do período
corrente, menções obtidas em disciplinas incluindo o acompanhamento semestral de
frequência às atividades acadêmicas, entre outros. A partir do SIGRA, são emitidos
diversos documentos que são utilizados pelos discentes, tais como: declarações em
geral, documentos de acompanhamento acadêmico, informações sobre pendências
para formatura, entre outros. O SIGRA também armazena e gerencia as informações
administrativo-acadêmicas referentes aos professores: disciplinas ministradas, carga
horária em atividades da graduação, composição de turmas, entre outras.
Regime de Regime de
Dedicação Tempo
Área Exclusiva Parcial Total
Telecomunicações 10 1 11
Sistemas Elétricos de
9 1 10
Potência
Controle e Automação 13 0 13
Eletrônica 13 0 13
Redes de Comunicações 10 1 11
Total 55 3 58
Adoniran Judson de Barros Braga Dr. 2006 Telecom ParisTech, França RETIDE 8 7 1
Alexandre Ricardo Soares Romariz Ph.D. 2003 University of Colorado, Esta- RETIDE 22 22 -
dos Unidos
João Luiz Azevedo de Carvalho Ph.D. 2008 University of Southern Califor- RETIDE 12 10 3
nia
Mylène Christine Queiroz de Farias Dra 2004 Univeristy of California Santa RETIDE 9 7 2
Barbara, Estados Unidos
Stefan Michael Blawid Dr 1997 Max Planck Institute for the RETIDE 15 5 4
Physics of Complex Systems,
Alemanha
João Paulo Carvalho Lustosa da Costa Dr.-Ing. 2010 Universidade Técnica de Ilme- RETIDE 8 6 11
nau, Alemanha
Tabela 3-3 - Lista de Docentes de outros Departamentos que oferecem disciplinas para o Curso de Engenharia Elétrica
(Calc. Numérico)
Antonio Luciano de Almeida Dr. 1983 Université Paris 11, França REITDE 41 41 -
Fonseca (Física Exp. 2)
Esta seção comenta sobre outros professores que também lecionam, em menor
grau, disciplinas obrigratórias e optativas do Curso de Engenharia Elétrica.
Na sua maior parte, as atividades do curso são desenvolvidas nas instalações pró-
prias do Departamento de Engenharia Elétrica. O dimensionamento das necessidades
de infraestrutura física e recursos humanos para a implantação da presente proposta
de projeto político pedagógico foi desenvolvido tomando como base a admissão de
40 alunos por semestre, o que perfaz um total de 400 alunos para o curso de 5 anos.
Entretanto, é preciso levar em consideração que diversas disciplinas do curso de En-
genharia Elétrica são oferecidas para os cursos de Engenharia de Redes de Comuni-
cação (com admissão de 40 alunos por semestre), Engenharia Mecatrônica (40 alunos
por semestre), Engenharia de Computação (40 alunos por semestre) e, em um menor
grau, Engenharia Química, Engenharia Civil, Engenharia Mecânica e Engenharia
Ambiental.
BT-52/15 50 FT
BT-43/15 50 FT
BT-34-15 50 FT
BT-25/15 50 FT
BT-16/15 40 FT
A1-39/12 20 SG-11
A1-57/12 70 SG-11
A1-18/37 (LabRedes) 30 FT
Total 543
A maioria das aulas práticas do curso são realizadas nos laboratórios de ensino do
Departamento, localizados principalmente no prédio SG-11, descritos na Tabela 4-2
Tabela 4.2.
O Departamento dispõe de uma sala exclusiva para coordenação dos seus cursos
de graduação, localizada dentro da Secretaria do curso.
4.5 Avaliação
O Exame é realizado anualmente, porém, a cada ano, apenas alguns cursos são
avaliados. A última prova (cujos resultados já foram disponibilizados) do ENADE
para os cursos de Engenharia Elétrica, realizada em 2014, teve duração total de quatro
horas e apresentou um componente de avaliação da Formação Geral do aluno, comum
à todas as áreas, e um componente específico de cada área.
No ENADE 2014, 113 alunos (de um total de 132 que estavam aptos a fazer a
prova) compareceram, e o curso de Engenharia Elétrica da UnB recebeu o conceito 4,
sendo que ele obteve uma média superior aos demais cursos de Engenharia Elétrica
no Distrito Federal, na Região Centro-Oeste e no Brasil. Estes dados são mostrados
na Tabela 4-4.
No ENADE 2011, 62 alunos (de um total de 69 que estavam aptos a fazer a prova)
compareceram, e o curso de Engenharia Elétrica da UnB recebeu o conceito 5, tam-
bém com uma média superior à média brasileira (o relatório de 2011 não apresenta os
dados detalhados para o município, região, categoria administrativa ou organização
acadêmica). Estes dados são mostrados na Tabela 4-5.
A titulação do corpo docente do curso (em sua maioria, doutores) atende aos re-
quisitos de titulação, conforme mostrado na Seção 3.4.
NÃO SE APLICA.
As informações acadêmicas sobre o curso são disponibilizadas pela UnB via sis-
tema web (e.g., SIGRA e MatriculaWeb).
O curso inclui, conforme descrito na Seção 2.8.2, uma disciplina obrigatória espe-
cífica sobre educação ambiental (Ciências do Ambiente). Além disso, os programas
de várias disciplinas do curso (obrigatórias e optativas) tratam da questão de susten-
tabilidade econômica e ambiental, em particular sobre a sustentabilidade energética.
Esta seção contém Regulamentos que regem os diversos aspectos do curso. Todos
estes regulamentos foram aprovados pelo NDE do curso. Além disso, esta seção con-
tém as resoluções de criação do NDE do curso, bem como o primeiro ato de nomea-
ção do NDE.
1
Os pré-requisitos listados na tabela indicam apenas os pré-requisitos cursados pelos alunos do curso
de Engenharia Elétrica. Muitas dessas disciplinas são cursadas por alunos de diversos cursos, podendo
possuir pré-requisitos alternativos não mostrados na tabela.
ANEXO 2 – Lista de Disciplinas Optativas do Curso de Engenharia Elétrica.
1
UA CÓDIGO NOME CRÉDITOS PRÉ-REQUISITO CORREQUISITO
Métodos Matemáticos da Física
MAT 113522 6 113051
1
MAT 113069 Variável Complexa 1 6 113051
MAT 113115 Teoria dos Números 1 4
ENC 162019 Desenho Técnico 4
CIC 116319 Estrutura de Dados 4 113476
CIC 117889 Técnicas de Programação 1 4 116319
Introdução a Atividade
FT 170054 4
Empresarial
Língua de Sinais Brasileira –
LIP 150649 4
Basico
ENE 108561 Algoritmos e Estrutura de Dados 4 113476
115045 E
ENE 167959 Fundamentos de Redes 4
108561
ENE 167266 Teoria da Informação 4 169188
ENE 163872 Introdução a Engenharia Elétrica 2
ENE 169617 Tópicos em Engenharia 4
Tópicos em Controle e 128601 OU
ENE 169536 4
Automação 111911
ENE 163996 Controle Não Linear 4 128601
Introdução ao Controle 128601 OU
ENE 163848 4
Inteligente Numérico 111775
128601 OU
ENE 203688 Princípios de Controle de Rôbos 4
111911
128601 E 111856
ENE 167347 Instrumentação de Controle 4 OU 111911 E
111856
128601 OU
Instrumentação de Controle de
ENE 107492 4 111911 OU
Processos
107484
107492 E
128601 OU
Laboratório de Controle de 107492 E 111911
ENE 107506 2
Processos OU 107492 E
107484 E
104426
128601 OU
ENE 129712 Controle no Espaço de Estados 4
111911
Identificação de Sistemas
ENE 167851 4 129712
Dinâmicos
Modelagem e Simulação de 169170 OU
ENE dddddd 4
Sistemas Dinâmicos 111791
Caracterização de Materiais e 111899 OU
ENE 122904 4
Dispositivos Semicondutores 111856
114367 OU
Processamento Digital de
ENE 167240 4 111791 OU
Imagens
206075
169188 OU
ENE 167363 Sistemas de Áudio 4
111856
Tecnologia de Circuitos
ENE 167754 4 111856 E 111864
Integrados
Introdução ao Projeto de
ENE 169307 4 111856 E 111864
Circuitos Integrados
ENE 112313 Eletrônica 2 4 111856 E 111864 112330
1
UA CÓDIGO NOME CRÉDITOS PRÉ-REQUISITO CORREQUISITO
ENE 112330 Laboratório de Eletrônica 2 2 111856 E 111864 112313
115045 E 114367
OU 115045 E
111791 OU
Fundamentos de Compressão de
ENE 128147 4 115045 E
Sinais
206075 OU
115045 E
120952
Tópicos Especiais em 114375 OU
ENE 169935 4
Processamento de Sinais 111791
Tópicos Especiais em 111856 OU
ENE 109011 4
Microeletrônica 111864
ENE 167401 Análise de Sistemas de Potência 4 169081
169081 E
ENE 167428 Geração de Energia Elétrica 4
167088
ENE 167479 Proteção de Sistemas Elétricos 4 169081
ENE 167771 Transmissão de Energia Elétrica 4 169081
ENE 167789 Distribuição de Energia Elétrica 4 169081
ENE 169234 Máquinas Elétricas 2 4 167088
ENE 170356 Qualidade de Energia Elétrica 4 167088
ENE 167941 Planejamento Energético 4
Tópicos Especiais em Sistemas
ENE 167908 4 169081
de Potência
ENE 167169 Circuitos de RF 4 111988
ENE eeeeee Antenas 4 167037
ENE 167878 Comunicações Digitais 4 169188
ENE 169595 Comunicações Ópticas 4 169188
ENE 170801 Comunicações Sem Fio 4 169188
ENE ffffff Comunicações Via Satélite 4 169188
Propagação de Ondas
ENE 167151 4 167037
Eletromagnéticas
ENE 167193 Sistemas de Comunicações 1 4 169188
ENE 167894 Tópicos em Telecomunicações 4 169188
1
Os pré-requisitos listados na tabela indicam apenas os pré-requisitos cursados pelos alunos do curso
de Engenharia Elétrica. Muitas dessas disciplinas são cursadas por alunos de diversos cursos, podendo
possuir pré-requisitos alternativos não mostrados na tabela.
6.2 Anexo 2 – Regulamento de Trabalho de Conclusão de Curso
CAPÍTULO I
DOS CONCEITO E OBJETIVOS
Art. 1º O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é uma atividade integradora de
conhecimentos obrigatória do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica da
Universidade de Brasília (UnB).
Art. 2º O TCC tem como objetivo desenvolver a capacidade do aluno para investigar e
resolver problemas de engenharia elétrica, e aprimorar sua competência para
elaboração de documentos técnicos e para apresentação oral em público.
§ 1º O TCC consiste do desenvolvimento, pelo aluno, de estudo ou projeto de
engenharia que permita a aplicação integrada de conhecimentos de Engenharia
Elétrica e de áreas afins.
§ 2º No desenvolvimento do TCC, deverão ser observadas a metodologia, o conteúdo
do tema, a documentação escrita e a apresentação oral.
CAPÍTULO II
DO DESENVOLVIMENTO E DA ORIENTAÇÃO DE TCC
Art. 3º O desenvolvimento do TCC deverá ser realizado em duas etapas complementares,
cada uma com duração de um semestre letivo. Para a primeira etapa, o aluno
deverá se matricular na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso 1 (TCC1): essa
será uma etapa preliminar, para definição do TCC e início do seu desenvolvimento.
Para a segunda, o aluno deverá se matricular na disciplina Trabalho de Conclusão
de Curso 2 (TCC2): essa será a principal e conclusiva etapa do desenvolvimento
do TCC.
Parágrafo único. A aprovação em TCC1 é pré-requisito para a solicitação de
matrícula em TCC2.
Art. 4º Todo TCC deverá ter um professor orientador, escolhido pelo aluno, mas com
expressa concordância do professor.
§ 1º O orientador deverá ser um professor do Departamento de Engenharia Elétrica
(ENE) ou professor da UnB de área afim do Curso de Engenharia Elétrica.
§ 2º Se o professor orientador se licenciar, um coorientador deverá ser constituído para
auxiliar na orientação do aluno e presidir a banca examinadora.
§ 3º Se o professor orientador não for do quadro permanente da UnB, um professor do
quadro permanente do ENE deverá ser coorientador do TCC.
§ 4º O TCC poderá ter um coorientador, professor ou profissional especialista no tema
do TCC, que não precisa ter vínculo empregatício com a UnB.
§ 5º O orientador do TCC2 deverá ser o mesmo professor orientador do TCC1. Para
trocar de orientador, o aluno deverá anexar à solicitação de matrícula em TCC2
justificativa para a troca, em que deverá ter o ciente do orientador de TCC1 e do
orientador proposto para o TCC2.
CAPÍTULO III
DO CRONOGRAMA DE TCC
Art. 5º As etapas do TCC deverão seguir os calendários de TCC1 e de TCC2 definidos
pela Coordenadoria do Curso de Engenharia Elétrica, em conformidade com o
Calendário Acadêmico da Universidade de Brasília.
§ 1º O cronograma de TCC1 compreende as etapas seguintes:
Atividade Responsável Período
Solicitação de matrícula em
Aluno Período de matrícula regular
TCC1
Análise dos pedidos e Coordenador do Período de ajuste de
efetivação de matrícula Curso matrícula
Em data estipulada pelo
Entrega do Relatório de
Aluno Orientador, limitada ao último
TCC1 ao Orientador
dia de aula do período letivo
Até a data limite para
Registro da menção no lançamento de menção final
Orientador
SIGRA prevista no calendário
acadêmico da UnB
CAPÍTULO IV
DA MATRÍCULA EM TCC
Art. 6º A matrícula em TCC deverá ser, necessariamente, vinculada a um tema de projeto,
caracterizado conforme proposta que deve ser apresentada em Formulário de
Matrícula padronizado (disponível na Secretaria do ENE).
Art. 7º É admitida matrícula individual ou em dupla de alunos.
Art. 8º A matrícula em TCC1 ou TCC2 será solicitada pelo aluno à Coordenadoria do
Curso de Engenharia Elétrica, por meio de formulário padronizado (anexo)
devidamente preenchido e assinado pelo aluno e pelo professor orientador. O
formulário deverá ser entregue à Secretaria do ENE até o término do período de
matrícula do período letivo corrente.
CAPÍTULO V
DA ANÁLISE DOS PEDIDOS DE MATRÍCULA EM TCC
Art. 9º A análise e processamento dos pedidos de matrícula em TCC1 e TCC2 competirão
ao Coordenador do Curso, em consonância com esse regulamento.
Art. 10º São condições para deferimento do pedido de matrícula em TCC:
I. atendimento aos pré-requisitos indicados na proposta apresentada pelo
professor orientador;
II. para a matrícula em TCC1, ter integralizado, no mínimo, 70% dos créditos
exigidos pelo Curso;
III. para a matrícula em TCC2, ter entregue o relatório de TCC1 e ter sido aprovado
em TCC1.
CAPÍTULO VI
DA FORMATAÇÃO DOS RELATÓRIOS TÉCNICOS
Art. 11º Os relatórios de TCC1 e TCC2 deverão ser redigidos em língua portuguesa ou em
língua inglesa, em conformidade com modelo disponibilizado na página web do
Curso.
Parágrafo único. Quando a redação for em língua inglesa, deverá incluir um
resumo estendido em língua portuguesa.
Art. 12º A observância das Normas de Redação de TCC, conforme modelo disponibilizado
pela secretaria do Curso, será considerada pela Banca Examinadora na avaliação
do trabalho.
Parágrafo único. Todo material utilizado de outras fontes, seja textual, figura,
diagrama ou vídeo, deverá ser devidamente referenciado.
CAPÍTULO VII
DA APRESENTAÇÃO DOS RELATÓRIOS TÉCNICOS
Art. 13º O aluno matriculado em TCC1 deverá entregar ao seu orientador um relatório
técnico, contendo no máximo 10 (dez) páginas, redigido em conformidade com os
artigos 11º e 12º. Deverão ser entregues uma cópia impressa e uma cópia
eletrônica editável.
Art. 14º O aluno matriculado em TCC2 deverá entregar a cada membro da Banca
Examinadora uma cópia impressa do relatório técnico de TCC2, redigido em
conformidade com os artigos 11º e 12º. O aluno deverá cumprir o cronograma de
TCC2, estabelecido no §2º do Art. 5º.
Art. 15º Admite-se que o aluno faça correções no relatório de TCC2 após sua aprovação
pela Banca Examinadora. Deverá constar na Ficha de Avaliação de TCC2 uma
citação acerca das correções.
Parágrafo único. O aluno terá um prazo de até 10 (dez) dias úteis após a defesa
para entregar o relatório final na Secretaria do Curso, na forma digital e em
conformidade com as Normas de Formatação vigentes preconizadas pela
Biblioteca Central da Universidade de Brasília.
CAPÍTULO VIII
DA AVALIAÇÃO DO TCC
Art. 16º O TCC1 será avaliado pelo Professor Orientador, que deverá entregar à Secretaria
do Curso a Ficha de Avaliação de TCC1, devidamente preenchida e assinada, e
deverá registrar no SIGRA a menção atribuída ao TCC1 do aluno, observando os
prazos estabelecidos no calendário acadêmico da UnB.
Art. 17º O TCC2 será avaliado por uma Banca Examinadora, com base em análise de um
relatório técnico de TCC e de arguição oral obrigatória dos autores do TCC.
§ 1º A Banca Examinadora deverá atribuir pontuações de 0 (zero) a 10 (dez) ao relatório
técnico do TCC e à defesa oral, conforme os seguintes critérios:
I – Relatório Técnico:
a) integração de conhecimentos;
b) conteúdo técnico (relevância, resultados obtidos etc.);
c) metodologia;
d) redação (clareza, observância às normas etc.).
II – Defesa Oral:
a) apresentação;
b) arguição.
§ 2º A nota final atribuída ao TCC2 será a média aritmética das notas parciais atribuídas
ao relatório técnico e à defesa oral; essa nota final deverá ser convertida em uma
menção, conforme equivalência determinada no Art. 122 do Regimento Geral da
UnB.
§ 3º Para TCC realizado por uma dupla de alunos, ambos deverão participar da
apresentação e deverão ser arguidos de modo individualizado, podendo,
consequentemente, suas notas finais serem distintas.
§ 4º O aluno que não participar da defesa oral do TCC será reprovado na disciplina
TCC2.
§ 5º A Banca Examinadora deverá concluir a avaliação do TCC, atribuindo as notas e
menção, imediatamente após o término da sessão de defesa, fazendo os devidos
registros na Formulário de Avaliação de TCC (anexo) e sua assinatura.
§ 6º Ao Professor Orientador, presidente da Banca Examinadora, caberá entregar o
Formulário de Avaliação de TCC na Secretaria do Curso e registrar no SIGRA a
menção atribuída aos alunos.
Art. 18º A apresentação e defesa oral do TCC, perante a Banca Examinadora, serão
públicas, dispondo os autores do TCC de 30 minutos para a apresentação do
trabalho e a Banca Examinadora, de até 70 minutos para arguição.
§ 1º A apresentação e defesa oral do TCC realizar-se-ão em data, horário e local
acordados com o Coordenador do Curso e em conformidade com o cronograma
ordenado no §2º do Art. 5º.
§ 2º É permitida a participação de membros da Banca Examinadora por meio de
videoconferência.
CAPÍTULO IV
DA BANCA EXAMINADORA DE AVALIAÇÃO DO TCC
Art. 19º A Banca Examinadora será composta por no mínimo três membros, sendo um
deles o Professor Orientador do TCC.
§ 1º O Professor Orientador indicará os membros da Banca Examinadora, no prazo
estabelecido no cronograma ordenado no §2º do Art. 5º.
§ 2º A Banca Examinadora será presidida pelo Professor Orientador do TCC ou, quando
esse estiver licenciado, pelo Professor Coorientador, constituído em conformidade
com o § 2º do Art. 4º.
§ 3º Se houver um coorientador do TCC, ele não fará parte da Banca Examinadora,
exceto na situação referida no parágrafo anterior; o coorientador poderá participar
da sessão de defesa do TCC, mas sem direito a voto na deliberação sobre a
avaliação do trabalho.
§ 4º A Banca Examinadora poderá ter membros externos à UnB, contudo, deverá ter
pelo menos um membro pertencente ao quadro docente da UnB, além do Professor
Orientador.
CAPÍTULO X
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 20º Casos omissos neste regulamento serão resolvidos pelo Núcleo Docente
Estruturante (NDE) do Curso de Engenharia Elétrica.
Brasília, 9 de outubro de 2017.
Orientador
Nome Departamento
Coorientador
Nome Departamento / empresa
Banca examinadora
Nome Departamento / empresa Assinatura
Avaliação
nota M
Monografia
(0 a 10)
A1
nota D
Defesa oral
(0 a 10)
A2
A1 A1
M+D
Nota global Menção
2 A2 A2
Orientador
Nome Matrícula Departamento Assinatura
Coorientador
Nome Matrícula Departamento / empresa Assinatura
Título do trabalho
Descrição sumária
Grupo
Pontuação por
de Requisito
atividade
atividade
Apresentação de 2 pontos por hora
certificado ou de curso, limitado a
III
comprovante. 60 horas por
atividade
Apresentação de
IV 60 pontos
exemplar da publicação
Aprovação no estágio
120 pontos a cada
não obrigatório segundo
V 6 meses de estágio
o Regulamento de
concluído
Estágios do Curso
Comprovante expedido 60 pontos a cada
VI pela instituição 15 horas-aula por
disciplina
Identificação do aluno
Nome Matrícula
e-mail Telefone
Descrição sumária
CAPÍTULO I
DA CONCEITUAÇÃO E DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º - A atividade de estágio dos alunos do Curso de Graduação em
Engenharia Elétrica da Universidade de Brasília (UnB) é regida por este
regulamento, pela Resolução Nº 02/2013 do Conselho dos Cursos de
Graduação da Faculdade de Tecnologia, pelo Manual de Estágio da
UnB/DEG/DAIA/CDAP, pela Lei nº 11.788, que dispõe sobre o estágio de
estudantes, e pela Resolução CNE/CES 11/2002, que estabeleceu as
Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia.
Art. 2º - No Curso de Graduação em Engenharia Elétrica da UnB, são duas as
modalidades de estágio: obrigatório e não obrigatório.
§ 1º O estágio obrigatório é requisito para a obtenção do diploma de
engenheiro eletricista.
§ 2º O estágio obrigatório integralizará 12 créditos para o aluno, por meio da
disciplina Estágio Supervisionado em Engenharia Elétrica (ENE
114383).
§ 3º O estágio obrigatório poderá ser remunerado ou não remunerado.
§ 4º O estágio não obrigatório deverá ser remunerado por força do Art. 12
da Lei 11.788/2008.
§ 5º O estágio não obrigatório integralizará até 4 créditos para o aluno,
como atividade complementar.
Art. 3º - O estágio obrigatório deverá ser realizado em empresas, públicas ou
privadas, em órgãos governamentais ou em organizações não governamentais.
§ 1º O estágio obrigatório não poderá ser realizado em laboratórios de
pesquisa da Universidade de Brasília.
CAPÍTULO II
DOS REQUISITOS PARA A REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO EM ENGENHARIA
ELÉTRICA
Art. 4º - Para realização de estágio obrigatório, o aluno deverá atender aos
seguintes requisitos:
I. ter cursado com aprovação as seguintes disciplinas (ou suas
equivalentes):
• 111988 – Eletromagnetismo 2
• 167070 – Materiais Elétricos e Magnéticos
• 169188 – Princípios de Comunicação
• 128601 – Controle de Sistemas Dinâmicos
• 111856 – Eletrônica
• 114391 – Instalações Elétricas
• 167088 – Conversão de Energia
CAPÍTULO III
DA CARGA HORÁRIA E DURAÇÃO DO ESTÁGIO
Art. 6º - O estágio obrigatório deverá totalizar uma carga horária mínima de
180 horas, conforme determina a Resolução CNE/CES 11/2002 sobre as
Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia.
Art. 7º - A carga horária semanal máxima (CHSM) permitida para o estágio
(obrigatório e não obrigatório) será de (40 – TCD) horas, em que TCD é o total
de créditos das disciplinas em que o aluno está matriculado durante a
realização do estágio.
§ 1º Durante período de aula definido no calendário acadêmico da
Universidade de Brasília a cada semestre letivo, o estágio realizado no
Distrito Federal não poderá ter CHSM superior a 30 horas.
§ 2º O estágio realizado em período distinto dos períodos de aula da
Universidade poderá ter CHSM de 40 horas.
§ 3º O estágio realizado durante os períodos letivos de verão poderá ter
CHSM de 40 horas desde que o aluno não se matricule em disciplinas
no período em que realizará o estágio.
§ 4º Para estágio realizado fora do Distrito Federal, será permitida CHSM
de 40 horas, desde que o aluno não se matricule em disciplinas no
período em que realizará o estágio.
CAPÍTULO IV
DA AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO
Art. 8º - A avaliação do estágio (obrigatório ou não obrigatório) será realizada
com base nos seguintes documentos entregues pelo aluno após o término do
período de estágio: Relatório Técnico de Estágio, Avaliação de Desempenho
do Estagiário pela Concedente e Avaliação da Concedente pelo Estagiário.
§ 1º O prazo para a entrega destes documentos é de 60 dias após o
término do contrato de estágio.
Art. 9º - O Relatório Técnico de Estágio deverá conter as seguintes
informações:
I. identificação do aluno, da empresa e do período do estágio;
II. descrição das atividades realizadas;
III. análise das contribuições da estrutura curricular do curso de
Engenharia Elétrica para a realização das atividades de estágio;
IV. análise das contribuições das atividades de estágio realizadas para
a formação acadêmica do aluno.
§ 1º O Relatório Técnico de Estágio deverá ser limitado a duas páginas.
Art. 10º - A Avaliação de Desempenho do Estagiário pela Concedente e a
Avaliação da Concedente pelo Estagiário deverão ser apresentadas por meio
de formulários específicos.
CAPÍTULO V
DO REGISTRO DO ESTÁGIO NO HISTÓRICO ESCOLAR DO ALUNO
Art. 11º - Para que o estágio seja registrado no histórico escolar do aluno, este
deverá solicitar o registro por meio de requerimento formal protocolado na
secretaria do Departamento de Engenharia Elétrica, através do Formulário de
Registro de Estágio no Histórico Escolar.
§ 1º O aluno que realizar com aprovação o estágio curricular obrigatório terá
registrado em seu histórico escolar o cumprimento desse requisito por
meio do lançamento da disciplina obrigatória Estágio Supervisionado
em Engenharia Elétrica (ENE-167738), com a menção AP (aprovado).
§ 2º O aluno que realizar com aprovação o estágio não obrigatório poderá
ter o estágio registrado em seu histórico como atividade complementar,
conforme especificado no Regulamento de Atividades Complementares
e de Extensão do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica.
CAPÍTULO VI
DA SOLICITAÇÃO DE ESTÁGIO
Art. 12º - Para solicitar estágio, obrigatório ou não obrigatório, o aluno deverá
entregar, na Secretaria do Departamento, os seguintes documentos:
• Formulário de solicitação de estágio
• Contrato de Estágio (assinado pela empresa)
• Quatro cópias do Plano de atividades do Estágio (assinado pela
empresa)
• Documento de Demonstrativo da Situação do Aluno no Fluxo (fornecido
pela secretaria)
• Documento de Listagem de Histórico do Período (fornecido pela
secretaria)
• Histórico Escolar de Graduação (fornecido pela secretaria)
• Declaração da situação do aluno (fornecido pela secretaria)
CAPÍTULO VII
DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 13º - Os casos omissos serão resolvidos pelo Núcleo Docente Estruturante
(NDE) do Curso de Engenharia Elétrica, que poderá submeter a questão ao
Conselho dos Cursos de Graduação da Faculdade de Tecnologia, quando
julgar apropriado.
Art. 14º - O presente regulamento entrará em vigor após a sua aprovação
juntamente com o Plano Pedagógico do Curso pelos órgãos colegiados
competentes da Universidade de Brasília.
Art. 15º - Alterações nesse regulamento posteriores à aprovação referida no
artigo anterior deverão ser aprovadas pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE)
do Curso de Engenharia Elétrica.
Universidade de Brasília
Faculdade de Tecnologia
Departamento de Engenharia Elétrica
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
FORMULÁRIO DE SOLICITAÇÃO DE ESTÁGIO
Identificação do estagiário
Nome Matrícula
Identificação da empresa
Nome da empresa CNPJ
Identificação do estágio
Tipo de estágio
Início: Fim:
Data: _______________
Assinatura do aluno
Universidade de Brasília
Faculdade de Tecnologia
Departamento de Engenharia Elétrica
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
FORMULÁRIO DE REGISTRO DO ESTÁGIO NO HISTÓRICO ESCOLAR
Identificação do estagiário
Nome Matrícula
Identificação da empresa
Nome da empresa CNPJ
Identificação do estágio
Tipo de estágio
Início: Fim:
Data: _______________
Assinatura do aluno
Universidade de Brasília
Faculdade de Tecnologia
Departamento de Engenharia Elétrica
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO ESTAGIÁRIO PELA CONCEDENTE
Identificação do estagiário
Nome Matrícula
Identificação da empresa
Nome da empresa CNPJ
Data: _______________
Identificação da empresa
Nome da empresa CNPJ
Data: _______________
Assinatura do aluno
6.5 Anexo 5 – Regulamento do Núcleo Docente Estruturante
CAPÍTULO I
DOS OBJETIVOS E CARACTERÍSTICAS
Art. 1º O presente Regulamento define as atribuições e o funcionamento do Núcleo
Docente Estruturante (NDE) do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica
(CGEE) da Universidade de Brasília (UnB), em conformidade com a Resolução nº
01 de 17 de junho de 2010 da Comissão Nacional de Avaliação da Educação
Superior (CONAES) e com o Parecer CONAES nº 4 de junho de 2010.
Art. 2º O NDE-CGEE é um órgão consultivo da Coordenação do CGEE, responsável
pela concepção, consolidação e contínua atualização do Projeto Pedagógico do
Curso (PPC).
CAPÍTULO II
DAS ATRIBUIÇÕES DO NDE
Art. 3º São atribuições do NDE-CGEE:
I. contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do Curso;
II. zelar pela integração curricular interdisciplinar entre diferentes atividades
acadêmicas do Curso;
III. indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de atividades de iniciação
científica e extensão oriundas de necessidades da graduação, de exigências
do mercado de trabalho e afinadas com as políticas pública relativas à área do
conhecimento do Curso;
IV. zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso;
V. avaliar constantemente a adequação do perfil profissional do egresso do Curso;
VI. elaborar, acompanhar e propor alterações no Projeto Pedagógico do Curso;
VII. propor critérios para a autoavaliação do Curso e dos seus professores;
VIII. identificar dificuldades na atuação do corpo docente do Curso que prejudiquem
a formação do perfil profissional do egresso e propor formas de solucionar
essas dificuldades .
CAPÍTULO III
DA COMPOSIÇÃO DO NDE
Art. 4º O NDE do CGEE terá a seguinte composição:
I. Coordenador do CGEE;
II. Coordenador de Estágio do CGEE;
III. um professor de cada uma das seguintes áreas do Curso: Controle e
Automação, Eletrônica, Sistemas Elétricos de Potência e Telecomunicações.
Art. 5º A presidência do NDE será exercida pelo Coordenador do CGEE
Art. 6º A escolha dos professores para compor o NDE será de competência do
Colegiado do Departamento de Engenharia Elétrica.
Art. 7º A nomeação dos membros do NDE do CGEE será para um período de 3 anos de
exercício, sendo permitida a recondução.
Parágrafo Único. Ao longo de qualquer período de doze meses, se deverá
intentar não substituir mais de 50% dos membros do NDE, para assegurar a
continuidade da atuação do NDE.
CAPÍTULO IV
DAS ATRIBUIÇÕES DO PRESIDENTE DO NDE
Art. 8º Compete ao Presidente do NDE:
I. convocar e presidir as reuniões, com direito ao voto de qualidade (voto de
desempate);
II. representar o NDE junto ao Colegiado do Departamento de Engenharia
Elétrica, ao Conselho de Cursos de Graduação da Faculdade de Tecnologia
(FT) e aos demais órgãos acadêmicos da UnB;
III. designar relator ou constituir comissão para analisar matéria a ser apreciada
pelo NDE;
IV. coordenar a integração do NDE com o Colegiado do Departamento de
Engenharia Elétrica, com o Conselho dos Cursos de Graduação da FT e
demais órgãos acadêmicos da UnB.
CAPÍTULO V
DAS REUNIÕES DO NDE
Art. 9º As reuniões do NDE ocorrerão por convocação do Presidente, de acordo com a
demanda estipulada pelo calendário de atividades da Universidade de Brasília ou
pela solicitação de um terço de seus membros.
Parágrafo Único. O NDE deverá realizar pelo menos uma reunião por semestre
letivo.
Art. 10º O quorum para a realização das reuniões do NDE será metade da composição
estabelecida no Artigo 4º.
Art. 11º As decisões do NDE serão tomadas por maioria simples de votos dos membros
presentes, com o Presidente tendo direito ao voto de qualidade (voto de
desempate).
Art. 12º Para cada reunião do NDE, uma ata deverá ser elaborada e submetida na reunião
seguinte para análise e aprovação.
Parágrafo Único. As atas das reuniões do NDE deverão ser disponibilizadas para
consulta pública.
CAPÍTULO VI
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 13º Casos omissos neste regulamento serão resolvidos pelo Colegiado do
Departamento de Engenharia Elétrica.
Brasília, 29 de abril de 2016.
Art. 12 Instituir o Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica
(CGEE) da Universidade de Brasília (UnB), em conformidade com a Resolução n 2 01 de 17 de
junho de 2010 da Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES).
•
I. Coordenador do CGEE;
Il. Supervisor de Estágio do CGEE;
III. um professor de cada uma das seguintes áreas do CGEE: Controle e Automação, Eletrônica,
Sistemas Elétricos de Potência e Telecomunicações.
Art. 42 A nomeação dos membros do NDE do CGEE será para um período de 2 anos de exercício, sendo
permitidas renomeações.
§ 12 Na primeira nomeação do NDE, dois professores serão nomeados para um período de um ano
apenas, excepcionalmente, para que não haja renovação total do NDE em nomeações futuras e
para, assim, assegurar continuidade dos trabalhos do NDE.
• 126
128
129
130
Eletrônica e do Colegiado. Este encaminhamento foi aprovado pelo Colegiado por 21
127 votos favoráveis, 4 votos contrários e 2 abstenções. As informações complementares
solicitadas foram as seguintes: 1) Informações constantes no plano de negócios da
empresa a ser criada que evidenciem o caráter inovador do produto ou serviço, e o
impacto previsto na autonomia tecnológica e desenvolvimento industrial do Brasil.
131 2) Perspectiva de continuidade das atividades de pesquisa, extensão e orientação
132 atualmente desenvolvidas pelo docente no âmbito do ENE. Item 07 da pauta:
133 Solicitação do Prof. Anderson Clayton Alves Nascimento de licença não remunerada
134 para tratar de assuntos pessoais, pelo período de três anos. O Prof. Geovany Araújo
135 Borges leu seu relato, se posicionando favorável à licença do Prof. Anderson. A área
136 de Redes também manifestou concordância quanto à concessão da licença e se
137 comprometeu a assumir a carga de disciplinas, se for necessário. Além disso, esta
138 licença permitiria a contratação de professor substituto. Em votação, a solicitação de
139 licença não remunerada do Prof. Anderson Nascimento foi aprovada com cinco
140 abstenções e um voto contrário. Item 08 da pauta: Acolhimento do CA de Engenharia
141 de Computação no ENE. O Prof. Alexandre Romariz expôs ao Colegiado que os alunos
142 de Engenharia da Computação gostariam que o ENE abrigasse seu CA em suas
143 dependências. Apesar do CIC ter reservado um espaço para o CA em seu novo prédio,
144 os representantes dos alunos manifestaram o desejo de estar junto das demais
145 Engenharias. Vários professores manifestaram suas opiniões e reconheceram a
146 importância de se integrar a Engenharia da Computação ao Departamento de
departamento
al
de engenharia
elétrica UnB
Faculdade de Tecnologia, Universidade de Brasília, Campus Universitário Darcy Ribeiro, Gleba A, Avenida L3 Norte, CEP 70.910-900, Brasília — DF
Caixa postal 4386, fone +55 61 3107 5510, fax +55 61 3107 5590, [email protected], www.ene.unb.br
147 Engenharia Elétrica. No entanto, atualmente não há espaço livre para ser destinado ao
148 CA, seria necessário redistribuir os espaços do ENE, levando em consideração que
149 existem outros problemas de falta de espaço, como laboratórios que precisam ser
150 ampliados. Item 09 da pauta: Aprovação do Plano de Trabalho apresentado pelo Prof.
151 Eduardo Peixoto Fernandes da Silva, a ser cumprido durante o estágio probatório.
152 O Prof. Franklin da Costa Silva fez a leitura de seu parecer, recomendando a
153 aprovação do plano de trabalho, indicando poucos ajustes. Colocado em votação, o
154 plano de trabalho do Prof. Eduardo Peixoto foi aprovado por unanimidade. Item 10 da
155 pauta: Constituição do Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso de Graduação em
156 Engenharia Elétrica (CGEE). Foi sugerida a seguinte composição para o NDE de
157 Elétrica: os professores Lúcio Martins da Silva (coordenador), João Yoshiyuki lshihara
158 (supervisor de estágio), Artemis Marti Ceschin, Geovany Araújo Borges, Leonardo
159 Rodrigues Araújo Xavier de Menezes e Rafael Amaral Shayani. O professor Lúcio
160 explicou que além do coordenador de Elétrica e do supervisor de estágio, compõem o
1 161 NDE um professor representante de cada área do CGEE. Em regime de votação, a
162 composição do NDE do Curso de Engenharia Elétrica foi aprovada com duas
163 abstenções. Ficou também aprovada a resolução de criação do NDE de Elétrica. Item
164 11 da pauta: Proposta de retirada da disciplina Introdução à Álgebra Linear (MAT
165 113093) como pré-requisito da disciplina Sistemas Digitais 1 (ENE 167983). O Prof.
166 Lúcio Martins esclareceu que não há correlação de dependência entre as disciplinas.
167 Em votação, a proposta de retirada do pré-requisito foi aprovada por unanimidade. Item
168 13 da pauta: Demanda por vagas de docentes em regime 40 DE. Relator: Prof.
169 Geovany Araújo Borges. Manter em pauta para a reunião seguinte. Item extra-pauta:
170 Solicitação de nomeação do terceiro colocado do concurso da área "Sistemas
171 Operacionais e Programação", Edital n° 153/2013. O Prof. Rafael Timóteo expôs que
172 seria importante aproveitar o cadastro de aprovados deste concurso para suprir a vaga
173 deixada pelo Prof. Darli A. de Arruda Mello, tendo em vista a oferta de disciplinas para
174 o 2°/2014. A maioria dos professores da área de Redes se manifestou favorável à
175 nomeação do terceiro candidato, que possui as competências e habilidades
176 necessárias para atuar na graduação. O primeiro colocado está em processo de
lo 177 remoção da FGA para o ENE, e o segundo colocado assumiu cargo de professor
178 efetivo no CIC. Após os esclarecimentos, o Colegiado aprovou por unanimidade a
179 solicitação de nomeação do terceiro colocado no concurso da área "Sistemas
180 Operacionais e Programação". Item 14 da pauta: Aprovação da Ata. Não havendo
181 manifestações contrárias, a ata da segunda reunião ordinária, realizada em vinte e oito
182 de março de dois mil e quatorze, foi aprovada por unanimidade. Item 15 da pauta:
183 Outros assuntos: Não houve. Nada mais havendo a ser tratado o Presidente deu por
184 encerrada a reunião, da qual eu, Vanessa Cardoso Montezuma Bento, lavrei a
185 presente ata, que, após lida e aprovada, foi subscrita por mim e pelo Presidente.
186
187
Faculdade de Tecnologia, Universidade de Brasília, Campus Universitário Darcy Ribeiro, Gleba A, Avenida L3 Norte, CEP 70.910-900, Brasília — DF
Caixa postal 4386, fone +55 61 3107 5510, fax +55 61 3107 5590, [email protected], www.ene.unb.br
LISTA DE PRESENÇA
TERCEIRA REUNIÃO ORDINÁRIA DO COLEGIADO
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
Alex da Rosa
1
d►pziounwrotO
de enenharla
elétrica UnB
Faculdade de Tecnologia, Universidade de Brasília, Campus Universitário Dane Ribeiro, Gleba A, Avenida L3 Norte, CEP 70.910-900, Brasília — DF
Caixa postal 4386, fone +55 61 3107 5510, fax +55 61 3107 5590, [email protected], www.ene.unb.br
• c 4, c--
Franklin da Costa Silva /'1
Gerson Pfitscher
2
departamento
de engenharia
elétrica UnB
Faculdade de Tecnologia, Universidade de Brasilia, Campus Universitário Darcy Ribeiro, Gleba A, Avenida L3 Norte, CEP 70.910-900, Brasilia — DF
Caixa postal 4386, fone +55 61 3107 5510, fax +55 61 3107 5590, [email protected], www.ene.unb.br
Ricardo Zelenovsky
3
departamento
de engenharia
elétrica UnB
Faculdade de Tecnologia, Universidade de Brasília, Campus Universitário Darcy Ribeiro, Gleba A, Avenida L3 Norte, CEP 70.910-900, Brasília — DF
Caixa postal 4386, fone +55 61 3107 5510, fax +55 61 3107 5590, [email protected], www.ene.unb.br
Convidados
Representante de Pós-Graduação
Representante dos Funcionários
4
6.7 Anexo 7 – Ato de Nomeação do NDE
t faculdade de
e tecnologia
departamento
de engenharia
elétrica Universidade de Brasília
Faculdade de Tecnologia, Universidade de Brasília, Campus Universitário Darcy Ribeiro, Gleba A, Avenida L3 Norte, CEP 70.910-900, Brasília - DF
Caixa postal 4386, fone +55 61 3307 2300, fone/fax +55 61 3273 8893, [email protected], www.ft.unb.br
RESOLVE:
1º SEMESTRE
PRIORIDADE CÓDIGO DISCIPLINA CRÉDITO MODALIDADE IMPORTÂNCIA
1 113034 CÁLCULO 1 6 OBR OBR
3 118001 FÍSICA 1 4 OBR OBR
4 118010 FÍSICA 1 EXPERIMENTAL 2 OBR OBR
2 113476 ALGORITMOS E PROGRAMAÇÃO DE 6 OBR OBR
COMPUTADORES
5 114626 QUÍMICA GERAL TEÓRICA 4 OBR OBR
6 114634 QUÍMICA GERAL EXPERIMENTAL 2 OBR OBR
7 163872 INTRODUÇÃO À ENGENHARIA 2 OPT OPT-
ELÉTRICA RECOMENDADA
2º SEMESTRE
PRIORIDADE CÓDIGO DISCIPLINA CRÉDITO MODALIDADE IMPORTÂNCIA
1 113042 CÁLCULO 2 6 OBR OBR
2 113093 INTRODUÇÃO A ÁLGEBRA LINEAR 4 OBR OBR
3 111813 SISTEMAS DIGITAIS 4 OBR OBR
4 111821 LABORATÓRIO DE SISTEMAS DIGITAIS 2 OBR OBR
5 118028 FÍSICA 2 4 OBR OBR
6 118036 FÍSICA 2 EXPERIMENTAL 4 OBR OBR
3º SEMESTRE
PRIORIDADE CÓDIGO DISCIPLINA CRÉDITO MODALIDADE IMPORTÂNCIA
1 113051 CÁLCULO 3 6 OBR OBR
7 113417 CÁLCULO NUMÉRICO 4 OBR OBR
3 114367 SINAIS E SISTEMAS EM TEMPO 4 OBR OBR
CONTÍNUO
2 114197 INTRODUÇÃO AOS CIRCUITOS 2 OBR OBR
ELÉTRICOS
4 112003 SISTEMAS MICROPROCESSADOS 4 OBR OBR
5 112127 LABORATÓRIO DE SISTEMAS 2 OBR OBR
MICROPROCESSADOS
6 110302 INTRODUÇÃO À MECÂNICA DOS 4 OBR OBR
SÓLIDOS
4º SEMESTRE
PRIORIDADE CÓDIGO DISCIPLINA CRÉDITO MODALIDADE IMPORTÂNCIA
5 114375 SINAIS E SISTEMAS EM TEMPO 4 OBR OBR
DISCRETO
1 169170 CIRCUITOS ELÉTRICOS 4 OBR OBR
2 169030 LABORATÓRIO DE CIRCUITOS 2 OBR OBR
ELÉTRICOS
3 167037 ELETROMAGNETISMO 1 4 OBR OBR
4 115045 PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA 4 OBR OBR
6 168203 FENÔMENOS DE TRANSPORTE 5 OBR OBR
7 122408 CIÊNCIAS DO AMBIENTE 2 OBR OBR
FLUXOGRAMA DE CURSO DE GRADUAÇÃO Universidade de Brasília
Diretoria de Administração Acadêmica
5º SEMESTRE
PRIORIDADE CÓDIGO DISCIPLINA CRÉDITO MODALIDADE IMPORTÂNCIA
1 169081 CIRCUITOS POLIFÁSICOS 4 OBR OBR
2 169188 PRÍNCIPIOS DE COMUNICAÇÃO 4 OBR OBR
3 169111 LABORATÓRIO DE PRINCÍPIOS DE 2 OBR OBR
COMUNICAÇÃO
4 111899 MATERIAIS ELÉTRICOS E 4 OBR OBR
MAGNÉTICOS
5 111902 LABORATÓRIO DE MATERIAIS 2 OBR OBR
ELÉTRICOS E MAGNÉTICOS
6 111988 ELETROMAGNETISMO 2 4 OBR OBR
7 111996 LABORATÓRIO DE 2 OBR OBR
ELETROMAGNETISMO 2
8 132012 INTRODUÇÃO À ECONOMIA 4 OBR OBR
6º SEMESTRE
PRIORIDADE CÓDIGO DISCIPLINA CRÉDITO MODALIDADE IMPORTÂNCIA
1 167088 CONVERSÃO DE ENERGIA E MÁQUINAS 4 OBR OBR
ELÉTRICAS
2 114391 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 4 OBR OBR
3 111856 ELETRÕNICA 4 OBR OBR
4 111864 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA 2 OBR OBR
5 128601 CONTROLE DE SISTEMAS DINÂMICOS 4 OBR OBR
7º SEMESTRE
PRIORIDADE CÓDIGO DISCIPLINA CRÉDITO MODALIDADE IMPORTÂNCIA
1 122840 LABORATÓRIO DE SISTEMAS 2 OBR OBR
ELÉTRICOS DE POTÊNCIA
2 128619 LABORATÓRIO DE CONTROLE DE 2 OBR OBR
SISTEMAS DINÂMICOS
3 114405 LABORATÓRIO DE INSTALAÇÕES 2 OBR OBR
ELÉTRICAS
4 184802 NOÇÕES DE DIREITO 4 OBR OBR
8º SEMESTRE
PRIORIDADE CÓDIGO DISCIPLINA CRÉDITO MODALIDADE IMPORTÂNCIA
1 122858 LABORATÓRIO DE CONVERSÃO DE 2 OBR OBR
ENERGIA
2 134465 INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA 4 OBR OBR
3 181315 ORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL 4 OBR OBR
9º SEMESTRE
PRIORIDADE CÓDIGO DISCIPLINA CRÉDITO MODALIDADE IMPORTÂNCIA
2 169196 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 2 OBR OBR
1
3 114383 ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM 12 OBR OBR
ENGENHARIA ELÉTRICA
1 168921 HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO 2 OBR OBR
FLUXOGRAMA DE CURSO DE GRADUAÇÃO Universidade de Brasília
Diretoria de Administração Acadêmica
10º SEMESTRE
PRIORIDADE CÓDIGO DISCIPLINA CRÉDITO MODALIDADE IMPORTÂNCIA
1 169129 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 10 OBR OBR
2
____/_____/_____ ________________________________________________
Coordenador de Graduação
LEGENDA: