PPC Técnico em Saneamento Básico
PPC Técnico em Saneamento Básico
PPC Técnico em Saneamento Básico
Belo Horizonte, MG
Março de 2016
Sumário
I. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO 3
II. CONTEXTUALIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO 4
a) Finalidades do Instituto 4
b) Concepção do Curso 5
c) Perfil Profissional de Conclusão 6
d) Objetivos e Competências 7
III. ESTRUTURA DO CURSO 8
a) Perfil do pessoal docente e técnico 8
b) Requisitos e formas de acesso ao curso 8
c) Organização curricular 9
d) Critérios de aproveitamento de conhecimentos e experiências anteriores 36
e) Biblioteca, Instalações e Equipamentos 38
f) Metodologias de ensino 38
g) Estratégias de integração do ensino e articulação com a sociedade 39
h) Estratégias de apoio ao discente 40
IV. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO 40
a) Avaliação dos discentes 40
b) Avaliação dos docentes 42
c) Avaliação do curso 43
d) Objetos de avaliação do trabalho docente e do curso 43
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 44
3
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS
REITORIA
Avenida Prof. Mário Werneck, 2590 - Buritis - Belo Horizonte - MG - Brasil
CEP: 30575-180 | Telefone: (31) 2513-5222
I. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
Denominação do curso: Técnico em Saneamento Básico
Razão Social: Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Minas Gerais
Sigla: IFMG
Atos legais autorizativos:
E-mail de contato: [email protected]
Site da unidade: www.ifmg.edu.br
Eixo tecnológico: Infraestrutura
Titulação: Técnico em Saneamento
Modalidade: Subsequente ou Concomitante
Número de Vagas: de acordo com a demanda
Turno: de acordo com a demanda
Carga Horária Total: 1200 horas
Prazo previsto para integralização curricular: mínimo 3 semestres, máximo 5 semestres*
*Observação: O prazo de integralização curricular não poderá ser superior a três anos,
variando de acordo com as peculiaridades dos municípios parceiros.
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a) Finalidades do Instituto
Em dezembro de 2008, o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou a Lei nº
11.892 que instituiu, no Sistema Federal de Ensino, a Rede Federal de Educação
Profissional, Científica e Tecnológica. Com esta lei, foram criados os Institutos Federais
de Educação, Ciência e Tecnologia a partir dos antigos Centros Federais de Educação
Tecnológica (CEFETs), Escolas Agrotécnicas Federais (EAFs) e Escolas Técnicas
Federais vinculadas a universidades (BRASIL, 2008).
Segundo o artigo 6º desta lei, os Institutos Federais têm por finalidades e características:
Cada Instituto foi organizado com a seguinte estrutura: as unidades foram transformadas
em campus e as instituições passaram a contar com uma reitoria. A lei acima citada
5
conferiu a cada Instituto autonomia, nos limites de sua área de atuação territorial, para
criar e extinguir cursos e registrar diplomas dos cursos oferecidos, mediante autorização
do Conselho Superior.
As novas instituições foram orientadas a ofertar metade de suas vagas para cursos
técnicos integrados, para dar ao jovem uma possibilidade de formação profissional já no
ensino médio. Na educação superior, a prioridade de oferta foi para os cursos de
tecnologia, cursos de licenciatura e cursos de bacharelado e engenharia.
Um dos Institutos criados pela lei acima citada foi o Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia de Minas Gerais (IFMG). Sua criação se deu mediante a
integração dos Centros Federais de Educação Profissional e Tecnológica de Ouro Preto
e Bambuí, da Escola Agrotécnica Federal de São João Evangelista e de duas Unidades
de Educação descentralizadas de Formiga e Congonhas que, por força da Lei, passaram
de forma automática à condição de campus da nova instituição.
b) Concepção do Curso
A sociedade atual demanda uma ciência integrada às novas demandas do mercado: uso
das novas tecnologias, novos parâmetros ambientais e novas possibilidades de inserção
social, considerando, principalmente, a demanda por ações de responsabilidade social.
Nesse sentido, objetiva-se que os diversos cursos oferecidos pela instituição (cursos de
formação inicial e continuada, técnicos e superiores) possibilitem uma formação mais
ampla, oferecendo aos estudantes o desenvolvimento da criticidade, da responsabilidade
social e ambiental, da autonomia para a busca de novos conhecimentos, juntamente com
o acesso aos conhecimentos científicos e tecnológicos específicos da área em que se
formaram.
6
Dessa forma, a oferta de cursos técnicos cumprirá com os objetivos sociais do IFMG,
que consiste em ofertar ensino público, gratuito e de qualidade para os cidadãos
brasileiros, contribuindo para a emancipação dos sujeitos por meio de formação técnico-
humanística de qualidade.
Saliente-se que a organização curricular destes cursos contempla estudos sobre ética,
empreendedorismo, normas técnicas e de segurança, redação de documentos técnicos,
educação ambiental, raciocínio lógico, formando técnicos que trabalhem em equipes
com iniciativa, criatividade e sociabilidade.
d) Objetivos e Competências
✓ Objetivo geral
Formar o profissional técnico de nível médio em Saneamento, por meio do
desenvolvimento de competências que levem ao aprendizado permanente e possibilitem
o acompanhamento da evolução dos conhecimentos, considerando a evolução
8
✓ Objetivos específicos
Formar técnicos de nível médio em Saneamento aptos a:
O acesso aos cursos na modalidade subsequente se dará por meio de inscrição realizada
pelos demandantes no SISUTEC, em local e período predeterminado pelo MEC e
segundo critérios de seleção por ele definidos. De acordo com orientações constantes na
lei 12.513/2011, que institui o PRONATEC, serão atendidos preferencialmente
estudantes do ensino médio da rede pública, inclusive da educação de jovens e adultos;
trabalhadores - agricultores familiares, silvicultores, aquicultores, extrativistas e
pescadores; beneficiários dos programas federais de transferência de renda, em especial,
nos cursos oferecidos por intermédio da Bolsa-Formação, mulheres responsáveis pela
unidade familiar.
c) Organização curricular
MÓDULO I
Número de Aulas
Disciplinas Carga Horária
Hora aula (60 min.)
Química aplicada 60 horas 60
Desenho técnico 40 horas 40
Biologia aplicada 60 horas 60
Poluição e Saneamento Ambiental 60 horas 60
Estatística 40 horas 40
Higiene e segurança no trabalho 40 horas 40
Hidráulica 60 horas 60
Total 360 horas 360
MÓDULO II
Número de Aulas
Disciplinas Carga Horária
Hora aula (60 min.)
Informática básica 40 horas 40
Materiais de construção civil aplicados 40 horas 40
Hidrologia e Drenagem 60 horas 60
Topografia Aplicada 40 horas 40
Georreferenciamento ambiental 40 horas 40
Laboratório de saneamento 60 horas 60
Máquinas e equipamentos 40 horas 40
Total 320 horas 320
MÓDULO III
Número de Aulas
Disciplinas Carga Horária
Hora aula (60 min.)
Educação Ambiental 60 horas 60
Saneamento rural de Pequenas 40 horas 40
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comunidades
Legislação Ambiental 40 horas 40
Sistema de abastecimento de água 60 horas 60
Sistema de coleta de esgoto 40 horas 40
Solos 40 horas 40
Topografia aplicada 40 horas 40
Total 320 horas 320
MÓDULO IV
Número de Aulas
Disciplinas Carga Horária
Hora aula (60 min.)
Tratamento de águas residuárias 70 horas 70
Tratamento de água 60 horas 60
Vigilância sanitária e ambiental 70 horas 70
Total 200 horas 200
Módulo: I
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exaustão, etc.
Objetivos
● Formar recursos humanos altamente qualificados, com formação sólida na área da Química,
● Formar recursos humanos com visão multidisciplinar para criação, mobilização e consolidação
de competência técnico-científica, aptos a enfrentar a complexidade das questões relacionadas
ao desenvolvimento de novas tecnologias com base na área da Química e áreas afins.
● Produzir conhecimento científico e tecnológico que contribua para o desenvolvimento da
Química e de suas aplicações com impactos importantes na Ciência, Tecnologia, Sociedade e
Ambiente.
Bibliografia Básica
R. Chang. "Química". 1999. McGraw-Hill, México.
W.L. Masterton, C.N. Hurley. "Química: principios y reacciones". 2003. Thomson-Paraninfo, Madrid.
M. Hein, S. Arena. "Fundamentos de Química". 2001. Thomson-Paraninfo, Madrid.
K.W. Whitten, K.D. Gailey. "Química General". 1991. Mc-Graw-Hill, México.
Bibliografia Complementar
F. Bermejo, M. Paz. "Problemas de química general y sus fundamentos teóricos". 1994. Dossat,
Madrid.
F. Andrés, A. Arrizabalaga. "Formulación y nomenclatura en química: normas IUPAC". 1991. Ed.
Universidad del Pais Vasco, Bilbao.
A. Garrido Pertierra. "Fundamentos de química biológica". 1990. Interamericana-Mc-Graw-Hill,
Madrid.
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Módulo: I
Total de horas: 40 horas Aulas teóricas: 40 horas Aulas práticas:
Ementa do Programa
1. Introdução ao desenho técnico (materiais e instrumentos de desenho, classificação do desenho
quanto ao acabamento, alfabeto das linhas);
2. Formato de papel série A; Legenda; Margens. Noções de Caligrafia técnica.
3. Escalas. Cotagem. Construção de figuras geométricas planas perpendiculares, paralelas,
tangentes, divisão e proporcionalidade, triângulos, quadriláteros, concordância;
4. Desenho projetivo (projeções ortogonais);
5. Seccionamento-cortes. Desenho de arquitetura (representação ortogonal de uma edificação em
planta baixa, e cortes);
6. Desenho de detalhamento de alguns elementos de projeto de saneamento (fossas sépticas,
sumidouro, poço de visita e outros).
Objetivos
● Conhecer os materiais e normas utilizadas em desenho técnico;
● Compreender as vistas ortográficas, cortes e secções de um objeto e sua representação em
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perspectiva.
● Proporcionar Compreensão de um desenho técnico (leitura de projeto);
● Elaborar desenhos técnicos.
Bibliografia Básica
A. Silva, C.T. Ribeiro, J. Dias, L. Sousa, “Desenho técnico moderno”, 8ª Ed., Editor Lidel, 2008.
CARVALHO, Benjamin de A. Desenho Geométrico. Rio de Janeiro: Ao livro Técnico S/A.
1982.
FIORANI e outros – Desenho Técnico 1 – Exercícios. Editora Paym. S. Bernardo do Campo.
1998.
FRENCH, Thomas E. & VIERCK, Charles J. – Desenho Técnico e tecnologia gráfica. R. de
Janeiro Editora Globo. 1995.
Bibliografia Complementar
CARDÃO, Celso. Técnica da Construção. 8ª edição. Belo Horizonte: Engenharia e Arquitetura.
1988.
NEUFERT, E., Arte de projetar em arquitetura; Gustavo Gilli, Barcelona, 1988.
RANGEL, A. P. Projeções cotadas - Desenho Projetivo. Livros Técnicos e Científicos Editora
S/A, 1976.
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Módulo: I
Total de horas: 60 horas Aulas teóricas: 60 horas Aulas práticas:
Ementa do Programa
1. Classificação de microorganismos;
2. Controle de microorganismos;
3. Técnicas para estudo de microorganismos;
4. Preparo de meios de cultura;
5. Princípios de nutrição microbiana;
6. Importância dos microorganismos;
7. Classificação e caracterização morfo-funcional dos microorganismos;
8. Classificar os principais grupos de microorganismos;
9. Utilização de técnicas de laboratório para microorganismos;
10. Caracterização de microorganismos patológicos;
Objetivos
Objetivo Geral:
O objetivo desta disciplina é proporcionar uma formação de profissionais com uma sólida
preparação em Biociências, recorrendo a uma metodologia de ensino/aprendizagem dinâmica,
apoiada numa componente experimental.
Objetivos Específicos:
● Instrumentalizar e propor metodologias alternativas para o ensino e pesquisa aos
profissionais da área de saúde, visando oferecer condições para melhor entender e decidir
sobre questões sociais de diferentes abrangências;
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Módulo: I
Total de horas: 60 horas Aulas teóricas: 60 horas Aulas práticas:
Ementa do Programa
1. Histórico do saneamento ambiental;
2. Saneamento, saúde e meio ambiente (mecanismos de transmissão das doenças);
3. Sistemas de Saneamento Básico (abastecimento de água, esgotamento sanitário, drenagem
urbana e resíduos sólidos);
4. Noções sobre poluição ambiental (controle da qualidade da água, ar e solo);
5. Medidas preventivas e mitigadoras sobre o efeito da poluição sobre os seres vivos Efeitos da
poluição sobre a saúde;
6. Controle de artrópodes e roedores de interesse para a saúde pública, organismos em águas de
abastecimento);
7. Ciclos Biogeoquímicos (carbono nitrogênio, oxigênio, fósforo e enxofre);
8. Efeitos biológicos da poluição (autodepuração, eutrofização);
9. Depuração biológica das águas residuárias;
10. Estratificação térmica de lagos e reservatórios.
Objetivos
● Proporcionar noções sobre poluição ambiental, poluição hídrica, poluição atmosférica,
poluição do solo, poluição gerada por resíduos sólidos; outros tipos de poluição:
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Módulo: I
Total de horas: 40 horas Aulas teóricas: 40 horas Aulas práticas:
Ementa do Programa
1. População (finita e infinita), amostra, parâmetro, variável, Qualitativa e Quantitativa;
2. Apresentação de Dados Estatísticos: Tabelas, série estatística, distribuição de freqüência,
gráficos;
3. Medidas de Posição: Média, mediana, moda;
4. Medidas de dispersão: Amplitude; variância e desvio padrão;
5. Probabilidades: Definição de probabilidade como freqüência relativa; lei das probabilidades;
distribuição de probabilidades (discreta e contínua).
Objetivos
Objetivo Geral:
Levar ao estudante o conhecimento teórico e prático de métodos estatísticos e suas aplicações.
Objetivos Específicos:
● Desenvolver nos discentes habilidades para análise e interpretação de dados qualitativos e
quantitativos;
● Oportunizar ao aluno os conhecimentos teóricos e práticos de estatística levando ao seu
cotidiano;
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Módulo: I
Total de horas: 40 horas Aulas teóricas: 40 horas Aulas práticas:
Ementa do Programa
1. Introdução e Legislações;
2. Acidentes de Trabalho;
3. Inspeção de Segurança e Investigação de Acidentes;
4. Riscos Ambientais (em Laboratórios, em Estações de Tratamento de Água e em Estações de
Tratamento de esgoto);
5. Proteção de Máquinas Equipamentos;
6. Equipamento de Proteção Individual (EPI) e Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC);
7. Proteção Contra Incêndio;
8. Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA);
9. Higiene do Trabalho e Primeiros Socorros.
Objetivos
Objetivo Geral:
Conhecer as medidas que devem ser tomadas para evitar condições e atos inseguros e contribuir
no desenvolvimento de uma cultura prevencionista .
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Objetivos Específicos:
● Aplicar os princípios norteadores das Normas Regulamentadoras;
● Identificar e utilizar os EPI’s, EPC´s e suas aplicações específicas;
● Interpretar e identificar os riscos ambientais no trabalho;
● Identificar os cuidados necessários na utilização dos equipamentos.
Bibliografia Básica
AYRES, D. O. Manual de Prevenção de Acidente do Trabalho. Editora Atlas, 2001.
FUNDACENTRO. Introdução à Higiene Ocupacional. São Paulo: Fundacentro, 2004.
SALIBA, T. M. Higiene do Trabalho e Programa de Prevenção de Riscos Ambientais. São Paulo:
Editora Ltr, 1998.
Bibliografia Complementar
SALIBA, S. C. R.; SALIBA, T. M. Legislação de Segurança, Acidentes do Trabalho e Saúde do
Trabalhador. SÃO PAULO: EDITORA LTR, 2003.
Normas Regulamentadoras – MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO(www.mte.gov.br)
MICHEL, O. Acidente do Trabalho e Doenças Ocupacionais. SÃO PAULO:EDITORA LTR,
2008.
SALIBA, T. M. Curso Básico de Segurança e Higiene Ocupacional. SÃOPAULO: EDITORA
LTR, 2008.
PONZETTO, G. Mapa de Riscos Ambientais - NR-5. 2ª ED., SÃOPAULO:EDITORA LTR,
2007.
GONÇALVES, E. A. Manual de Segurança e Saúde no Trabalho. 4ª ED.,SÃO PAULO:
EDITORA LTR, 2008.
ZOCCHIO, Á. Política de Segurança e Saúde no Trabalho: Elaboração Implantação –
Administração. SÃO PAULO: EDITORA LTR
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Objetivo Geral:
Desenvolver as atividades de Hidráulica e Hidrologia com idoneidade e disposição de melhoramento
permanente, mediante suficientes informações teóricas e capacitação prática; e exercer em toda
plenitude, as atribuições que a legislação permite.
Objetivos Específicos:
● Identificar e resolver corrigir problemas que possam surgir em instalações hidráulicas;
● Providenciar melhores materiais problemas básicos de hidráulica e hidrologia voltados a
engenharia rural;
● Representar, dimensionar e para realizar instalações hidráulicas;
● Planejar e projetar instalações hidráulicas para as mais
● Dimensionar e orientar a instalação de conjuntos motobombas; diversas situações que possam
surgir no meio rural;
● Identificar, organizar e trabalhar com dados das principais componentes do ciclo hidrológico.
Bibliografia Básica
ASSIS, F.N.; ARRUDA, H.V. DE; PEREIRA, A.R. Aplicação de estatística à climatologia. Pelotas:
Ed. Universitária/UFPel, 199. 161p.
BARTH, F.T.; POMPEU, D.T.; FILL, H.D.; TUCCI, C.E.M.; KELMAN, J.; BRAGA JR,
B.P.F. Modelos para gerenciamento de recursos hídricos. São Paulo: Nobel/ABRH, 1987. 526p.
BERNARDO, S. Manual de irrigação. 5o ed. Viçosa: Impressa Universitária, 1989. 596p.
BRASIL – MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E REFORMA AGRÁRIA/SECRETARIA
NACIONAL DE IRRIGAÇÃO/DEPARTAMENTO NACIONAL DE METEOROLOGIA Normais
Climatológicas. Brasília:DNMET, 1992. 84p.
Bibliografia Complementar
CRUCIANI, D.E. A drenagem na agricultura. São Paulo: Nobel, 1983. 337p.
CRUCIANI, D.E. Hidrologia. Piracicaba: Centro Acadêmico “Luiz de Queiroz”, 1997. 143p.
DAKER, A. A água na agricultura: hidráulica aplicada à agricultura. v.1, 3 ed. Rio de Janeiro:
Livraria Freitas Bastos, 1966. 453p.
HAAN, C.T. Statistical methods in hydrology. Ames: Iowa State University Press, 1977. 377p.
INDÚSTRIA SCHNEIDER S/A Catálogo de motobombas Schneider. Joinville: Indústrias
Schneider, 1997. 35p.
LEOPOLDO, R. Bombeamento para irrigação. Brasília: ABEAS, 1987. 73p. (ABEAS, Curso de
Engenharia da Irrigação. Módulo 9).
Módulo: II
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Módulo: II
Total de horas: 40 horas Aulas teóricas: 40 horas Aulas práticas:
Ementa do Programa
1. Materiais de Construção Civil para saneamento: Agregados (areia, brita); aglomerantes (cal,
cimento); ferro de construção; tijolo; revestimento; madeira; matérias de cobertura;
2. Composições de argamassas de acordo com os traços, constituintes e suas finalidades nas obras
de saneamento;
3. Concreto (conceito, traço ou dosagem, resistência consistência plástica, impermeabilidade,
concreto armado);
4. Pintura (aplicação por demão, identificação por cores das linhas de fases líquidas e gasosas que
integram as estações de tratamento de água, águas residuárias e o aterro sanitário, preparo de
superfícies, impermeabilização);
5. Fundações (tipos e dimensões utilizados em obras de estações de tratamento de águas, águas
residuárias e aterro sanitário);
6. Construção de adutoras e coletores de esgotos: valas; escavação manual e mecânica;
escoramentos; assentamento, alinhamento e declividade das adutoras e coletores; materiais
empregados; tipos de juntas; equipamentos e ferramentas;
7. Construção de reservatórios de distribuição de água e de reatores utilizados em
tratamento de água residuária.
Objetivos
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Módulo: II
Total de horas: 60 horas Aulas teóricas: 60 horas Aulas práticas:
Ementa do Programa
1. Introdução e Aplicações da Hidrologia;
2. O ciclo hidrológico;
3. Bacia Hidrográfica: delimitação da bacia; características fisiográficas;
4. Precipitação: formação das precipitações e classificações das precipitações; pluviometria
(grandezas que caracterizam uma precipitação, aparelhos de medição, interpretação de dados,
precipitação média sobre uma área); freqüência e tempo de retorno de precipitações; precipitações
máximas; curvas IDF;
5. Evaporação e Evapotranspiração;
6. Infiltração: Capacidade de infiltração e taxa de infiltração; medidas diretas da capacidade de
infiltração por infiltrômetros; cálculo da infiltração;
7. Escoamento superficial: Componentes do escoamento dos cursos de água; ciclo do escoamento;
principais fatores que determinam o afluxo de água a uma seção do rio; medidas de escoamento
superficial (nível de água, velocidade, vazão); curva chave; representação do escoamento através
do hidrograma; estimativa do escoamento superficial através de dados de chuva; vazões de
enchentes (método racional). Vazões mínimas: regularizações de vazões; finalidade dos
reservatórios; dimensionamento de reservatórios (cálculo do volume útil);
8. Drenagem urbana: Conceito, objetivos e importância; Impacto do crescimento urbano no
sistema de drenagem (aumento do escoamento superficial e das vazões máximas de escoamento,
antecipação do pico de cheia, redução da evapotranspiração e do escoamento subterrâneo,
aumento da produção de sedimentos, comprometimento da qualidade das águas); Tipos, causas e
conseqüências das enchentes urbanas (enchentes de áreas ribeirinhas, enchentes decorrentes do
impacto da urbanização na macrodrenagem, inundações localizadas);
9. Controle da drenagem urbana (distribuída ou na fonte, microdrenagem e macrodrenagem);
10. Microdrenagem: Importância do sistema; Elementos básicos dos sistemas de microdrenagem;
Dimensionamento hidráulico (sarjeta,boca de lobo, galeria);
11. Macrodrenagem: Objetivos e elementos constitutivos; Concepção do projeto de
macrodrenagem urbana; Concepção de canal fechado e canal aberto; Dimensionamento hidráulico
(galerias, canais).
Objetivos
● Propiciar aos alunos o desenvolvimento conjunto de conhecimentos sobre o ciclo
hidrológico, Prever eventos hidrológicos associados a sistemas de drenagem.
● Dimensionar a oferta de água para sistemas de abastecimento de água,
● Avaliar a operação de reservatórios, identificar áreas de risco e intervir na gestão de
recursos hídricos.
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Bibliografia Básica
GARCEZ, L. N. E ALVAREZ, G. A. Hidrologia. Editora Edgard Blücher Ltda, 2ª ed. 2002.
PINTO, N. L.S.; HOLTZ, A. C. T.; MARTINS, J. A. E GOMIDE, F. L. S. Hidrologia
Básica. Editora Edgard Blücher Ltda, 1976.
PORTO, R. L. L.; ZAHED FILHO, K. e SILVA, R. M. Hidrologia Aplicada. Escola
Politécnica da Universidade de São Paulo – Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária.
IDE. Qualidade da drenagem pluvial urbana, Porto Alegre: UFRGS - Programa de Pós-
Graduação em recursos Hídricos e Saneamento Ambiental. Tese de Mestrado, 1984,137f.
Bibliografia Complementar
BOTELHO. M. H. C.. Águas de chuva – Engenharia das Águas Pluviais nas Cidades. Ed. Edgard
Blucher. 2ªed. 2001.
TUCCI, C.E.M. Hidrologia: Ciência e Aplicação. Editora UFRGS-ABRH. 3ª ed., 2004 Sistema
de Informações Hidrológicas: disponível em http://hidroweb.ana.gov.br.
CAMPANA, N. Impacto da urbanização nas cheias urbanas, Porto Alegre: UFRGS -Programa de
Pós-Graduação em Engenharia de recursos Hídricos e Saneamento Ambiental. Tese de
Doutorado,1995,213f.
DRENAGEM URBANA: Manual de projeto. DAEE/CETESB. São Paulo. 1980. 468p.
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Módulo: II
Total de horas: 40 horas Aulas teóricas: 40 horas Aulas práticas:
Ementa do Programa
1. Introdução à topografia;
2. Medida direta de distâncias: diatímetros, escalas, aferição de equipamentos;
3. Medida indireta de distâncias: taqueometria;
4. Acessórios e Equipamentos de Topografia;
5. Estudo da goniometria: Rumos e azimutes – conceitos, transformações, sentidos “Ré” e
“Vante”;
6. Levantamento planimétrico: cálculo de coordenadas totais, fechamento da poligonal;
7. Levantamento altimétrico: leitura de mira falante, nivelamento geométrico. Representação do
relevo: curvas de nível – conceito, obtenção e lançamento;
8. Lançamento de estaqueamento;
9. Calculo de volumes de terra (corte e aterro).
Objetivos
Objetivo Geral:
Formar profissionais técnicos de nível médio, habilitados e qualificados para atuar em todas as
etapas da construção de obras de edificações, utilizando os métodos, a boa técnica e demais
conhecimentos que garantam a qualidade e a produtividade da construção civil, respeitando as
normas técnicas, as legislações vigentes, preservando os recursos naturais e causando sempre o
menor impacto ambiental possível.
Objetivos Específicos:
● Capacitar o aluno a interpretar e representar a superfície topográfica como recurso auxiliar
na construção civil.
● Avaliar o grau de precisão necessário nos trabalhos topográficos para os fins específicos
da construção civil e a viabilidade de aplicação de novas tecnologias da topografianas
obras de construção civil.
● Utilizar adequadamente instrumental topográfico para planimetria e altimetria,
interpretando plantas topográficas planialtimétricas.
Bibliografia Básica
McCORMAC, Jack C. Topografia. Editora: LTC. 2007
CASACA, João martins. Topografia geral. Editora: LTC. 2007
BORGES, Alberto de Campos. Topografia. 1977
Bibliografia Complementar
ABNT. Execução de levantamento topográfico. BNR 13133, 1994
BORGES, Alberto C. Exercícios de Topografia. Ed/Edgard Blucher, Editora: E. Blucher. 1992
ESPARTEL, Lelis. Curso de Topografia. Editora Globo. 1990
LOCH, Carlos & CORDINI, Jucilei. Topografia Contemporânea - Planimetria. Ed. UFSC, 1995
ESPARTEL, Lélis. Curso de topografia. Porto Alegre: Globo, 1982.
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Centrífugas. 214p.
PARKER. Hidráulica industrial: Apostila M 2001. Elyria, 2008. 232p.
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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS
1994, 320 p.
GEMAEL, C. Introdução à Geodésia Física. Curitiba: Editora UFPR, 304 . GONÇALVES, I. Trabalhos
técnicos de geodésia - teoria e prática. 241p.
ROCHA, J.M. .A. GPS - Uma Abordagem Prática 4ª Edição. Edições bagaço, 2002.
RAMOS, D. GEODÉSIA na prática. 260
ROCHA, C. H. B. Geoprocessamento: tecnologia transdiciplinar. Juiz de Fora, MG: ed. do autor, 2000.
220 p.
Módulo: III
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Módulo: III
Total de horas: 40 horas Aulas teóricas: 40 horas Aulas práticas:
Ementa do Programa
1. Noções de direito ambiental (fundamentos do direito e meio ambiente);
2. Política ambiental brasileira;
3. Política nacional de recursos hídricos;
4. Política nacional de saneamento;
5. Resolução CONAMA;
6. Licenciamento Ambiental;
7. Reparação do Dano ambiental;
8. Instrumento de defesa ambiental (Característicasdo EIA/RIMA, PCA, PRAD, RCA e etc.);
9. Estatuto da cidade e Plano Diretor;
10. Leis Estaduais e Municipais de meio ambiente;
11. Estrutura das normas de gestão ambiental (Normas da ISO 14.000).
Objetivos
● Entender a estrutura da legislação brasileira;
● Conhecer as principais leis ambientais federais;
● Aprender como devem ser feitos os processos de licenciamento ambiental;
● Conhecer a estrutura dos estudos de impacto ambiental.
● Aprender como indicar e organizar a legislação em uma matriz de aspectos e impactos
ambientais;
● Realizar exercícios para incorporar os conceitos apresentados.
Bibliografia Básica
FONSECA, L. C. da. Legislação sobre recursos hídricos e meio ambiente: o direito ambiental.
Curso de especialização em gestão hídrica e ambiental. UFPA. 2007;
OLIVEIRA. Flávia de Paiva Medeiros de. Direito, Meio Ambiente e Cidadania: uma abordagem
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Módulo: III
Total de horas: 40 horas Aulas teóricas: 40 horas Aulas práticas:
Ementa do Programa
1. Situação do Saneamento Rural no Brasil;
2. Aspectos de sustentabilidade dos sistemas de saneamento em áreas rurais (introdução,
sustentabilidade, a comunidade, o gerenciamento dos sistemas pela comunidade de forma
sustentável em termos de operação e de manutenção; perspectivas, desempenho sustentável das
tecnologias de saneamento de água, esgoto e resíduos sólidos em áreas rurais);
3. Abastecimento de água: Mananciais de Abastecimento (águas de chuva, fontes, poços);
Captação das águas (formas, métodos construtivos, sistemas de proteção, formas de retiradas,
sistemas alternativos);
4. Tipos de Tratamento Alternativos (sedimentação simples; radiação solar; filtração caseira,
filtração lenta, tratamento simplificado, desinfecção por fervura e hipocloração; tipos de
cloradores);
5. Reservação (cuidados de manutenção, limpeza das caixas d’água);
6. Esgotamento Sanitário: Considerações gerais (importância sanitária e econômica);
Características dos esgotos domésticos rurais;
7. Soluções individuais para tratamento e destinação final dos esgotos domésticos (privada com
fossa seca; privada com fossa estanque; privada com fossa de fermentação; privada química);
8. Métodos construtivos para as soluções individuais; Soluções para tratamento e destinação final
dos esgotos domésticos onde existe água encanada (tanques sépticos, filtro anaeróbio, fossa
biodigestora, valas de infiltração, valas de filtração e sumidouro);
9. Dimensionamento e métodos construtivos de tanques sépticos, filtro anaeróbio,valas de
infiltração, valas de filtração e sumidouro);
10. Resíduos Sólidos: Caracterização dos resíduos sólidos produzidos no meio rural; Coleta e
disposição dos resíduos sólidos em zonas rurais e pequenas comunidades; Soluções alternativas
utilizadas para coleta e disposição dos resíduos sólidos em áreas rurais (compostagem,
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ABNT. NBR 12.216 - Projeto de estação de tratamento de água para abastecimento público,
procedimento. Rio de Janeiro, 1992. 18p.
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Módulo: III
Total de horas: 40 horas Aulas teóricas: 40 horas Aulas práticas:
Ementa do Programa
1. Tipos de sistemas coletores de esgotos;
2. Unidade de coleta (rede coletora, interceptor e emissário);
3. Unidade de elevação (estação elevatória de esgoto);
4. Unidade de tratamento (ETE);
5. Concepção do sistema de esgotamento sanitário;
6. Projeto de rede coletora de esgoto sanitário;
7. Dimensionamento de rede de coleta de esgotos;
8. Construção de rede coletora de esgoto;
9. Tubulações e acessórios utilizados na rede de esgoto (tipos de materiais; instalação e
assentamento);
10. Operação e manutenção de rede coletora de esgoto.
Objetivos
● Propor coleta e remoção rápida e segura das águas residuárias;
● Explicar a importância da eliminação da poluição e contaminação de áreas do lançamento
final;
● Reduzir e eliminar doenças de transmissão através da água, aumentando a expectativa de
vida dos habitantes.
● Desenvolver habilidades para o serviço em empresas privadas e órgãos públicos:
prefeituras,
● Apresentar e discutir com os estudantes as ações do saneamento visando a promoção da
saúde e qualidade de vida da população.
Bibliografia Básica
AZEVEDO NETTO, J. M. Manual de Hidráulica. 8. ed. São Paulo: Editora Edgard Blucher,
2000.
BATISPTA, M.; LARA, M. Fundamentos da Engenharia Hidráulica. 2. ed. Belo Horizonte:
Editora UFMG, 2003.
NUVOLARI, Ariovaldo, et al. Esgoto sanitário: coleta, transporte, tratamento e reuso agrícola.
Ed. São Paulo: Editora Edgard Blucher Ltda, 2003.
Bibliografia Complementar
BRASIL. FUNASA. Manual de saneamento. 3ª ed. Brasília: FUNASA, 2006.
AISSE, Miguel M. Sistemas Econômicos de Tratamento de Esgotos Sanitários. Rio de Janeiro,
ABES, 2000.
32
FENDRICH, Roberto et al. Drenagem e Controle da Erosão Urbana. Curitiba, Ed. Champagnat.
1997.
TSUTIYA, Milton e ALEM SOBRINHO, Pedro. Coleta e Transporte de Esgoto Sanitário. São
Paulo, Escola Politécnica da USP. 2ª Edição. 1999.
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Módulo: III
Total de horas: 40 horas Aulas teóricas: 40 horas Aulas práticas:
Ementa do Programa
1. Origem e formação dos solos;
2. Propriedades das partículas sólidas do solo: peso específico; granulometria;
3. Classificação granulométrica de um solo;
4. Índices físicos dos solos: Elementos constituintes de um solo; teor de umidade, peso específico;
índices de vazios; grau de compacidade; porosidade; grau de saturação, peso específico de um solo
saturado; peso específico de um solo submerso;
5. Limites de consistência;
6. Compactação dos solos;
7. Permeabilidade dos solos: Coeficiente de permeabilidade; fatores que influenciam na
permeabilidade; determinação do coeficiente de permeabilidade;
8. Capacidade de absorção do solo: Teste de percolação; coeficiente de percolação ou infiltração;
9. Tipos característicos de solos e sua influência nas águas superficiais e subterrâneas: solos arenosos,
solos argilosos, solos rochosos, solos com ocorrência de calcários;
10. Contaminantes mais comuns no solo: compostos orgânicos resistentes à degradação, compostos
inorgânicos que causam impacto ambiental ao solo e metais tóxicos;
11. Princípios da remediação de áreas contaminadas;
12. Correlação entre os dados físico-químicos de qualidade da água amostrada e contaminação do solo
local.
Objetivos
● Perceber a importância do solo para a sobrevivência dos diferentes seres vivos;
● Realizar um experimento científico e elaborar hipóteses no decorrer do processo;
● Reconhecer os diferentes tipos de solo, relacionando-os ao desenvolvimento de determinadas
culturas.
● Oferecer conhecimentos sobre a dinâmica dos macros e micronutrientes no solo e seus efeitos
no desenvolvimento das plantas.
● Relacionar a fertilidade do solo com as propriedades físicas, químicas e biológicas, tendo em
vista o trinômio solo-planta-fertilizante.
Bibliografia Básica
VARGAS Milton. Introdução à mecânica dos solos. São Paulo: MCgraw-Hill do
Brasil, Ed. da Universidade de São Paulo. 1977.
CAPUTO, H. Mecânica dos Solos e suas Aplicações. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos
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Módulo: IV
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à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. 3. ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2005;
VON SPERLING, M. Princípios do tratamento biológico de águas residuárias. Vol.3 Princípios
básicos do tratamento de esgotos. Belo horizonte: Editora UFMG, 1996;
VON SPERLING, M. Princípios do tratamento biológico de águas residuárias. Vol.3. Lagoas de
estabilização. 2. ed. Belo horizonte: Editora UFMG, 2002;
Bibliografia Complementar
JORDÃO, E. P. e PESSOA, C. A. Tratamento de esgotos domésticos. 4ª ed. Riode Janeiro: 2005;
VON SPERLING, M. Princípios do tratamento biológico de águas residuárias. Vol.3. Lagoas de
estabilização. 2. ed. Belo horizonte: Editora UFMG, 2002;
VON SPERLING, M. Princípios do tratamento biológico de águas residuárias. Vol.4.
Lodos ativados. 2. ed. Belo horizonte: Editora UFMG, 2002.
NUVOLARI, Ariovaldo, et al. Esgoto sanitário: coleta, transporte, tratamento ereuso agrícola. 1.
ed. São Paulo: Editora Edgard Blucher Ltda, 2003.
R.S. Ramalho. Tratamiento de aguas residuales. Ed. Reverté, S.A. 1990.
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Módulo: IV
Total de horas: 60 horas Aulas teóricas: 60 horas Aulas práticas:
Ementa do Programa
Introdução;
Impurezas de importância sanitária;
Padrões de potabilidade;
Análises químicas (conhecimento teórico de análises químicas realizadas em ETA);
Produtos químicos;
Operação de ETA;
Manutenção básica de uma ETA.
Objetivos
● Fornecer ao aluno conceitos relativos aos sistemas de tratamento de águas residuárias,
com ênfase em esgoto sanitário, incluindo fundamentos dos processos e operações e
dimensionamento básico das unidades de uma estação de tratamento de águas residuárias.
● Possuir a base científica dos processos que utilizam a Química Geral, Físico-Química e
Química Orgânica para tratamento de águas e dos residuárias, limpeza urbana, poluição
das águas, do solo e do ar.
● Estudar sobre os Processos de tratamento de água: gradeamento, mistura rápida e
floculação, decantação ou sedimentação, filtração, cloração, fluoretação, alcalinização –
correção de pH;
Bibliografia Básica
BRASIL. Ministério da saúde. Portaria Nº 518, de 25 de março de 2004;
BRASIL. Ministério da Saúde. Vigilância e Controle da Qualidade da Água para Consumo
Humano. Brasília: 2006.
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03-22;
NUNES, A.M. Conceitos básicos de farmacovigilância. In: CASTRO, L.L. (org.)
Fundamentos de farmacoepidemiologia. São Paulo: Grupuram, 2000, p. 106-126.
SOUTO AC. Saúde e política. A Vigilância Sanitária no Brasil: 1976-1994. São Paulo:
Sobravime, 2004. 227p. p.17-26.
Bibliografia Complementar
Suely Soezenfeld (org.). Fundamentos da vigilância sanitária. 301p. 2000.
Ministério da saúde. Disponível em www.saude.gov.br.
DE SETA, M. H. e DAIN, S. Construção do Sistema Brasileiro de Vigilância Sanitária:
argumentos para debate. Ciênc. saúde coletiva [online]. 2010, vol.15, suppl.3, pp. 3307-3317.
ESCOREL, S. e TEIXEIRA, L. A. História das políticas de saúde no Brasil de 1822 a 1963: do
Império ao desenvolvimento populista. In: GIOVANELLA, L.; ESCOREL, S.; LOBATO, L. de
V.C.; NORONHA, J.C. de; CARVALHO, A.I. (orgs). Políticas e Sistema de Saúde no Brasil. Rio
de Janeiro, Editora Fiocruz, 2008, p. 333-384.
Desafios da regulação no Brasil / Organizadores: Jadir Dias Proença,Patrícia Vieira da Costa e
Paula Montagner. – Brasília: ENAP, 2006. 342 p.
O aproveitamento poderá ser obtido por dois procedimentos: por meio de análise da
documentação comprobatória ou por meio da aplicação de exame de proficiência. No
primeiro modo, será realizada análise da equivalência de conteúdos programáticos e de
cargas horárias das disciplinas. Nesse caso, o requerimento deverá estar acompanhado
do histórico escolar e do conteúdo programático das disciplinas cursadas, os quais serão
submetidos à análise prévia de um docente indicado pelo coordenador.
f) Metodologias de ensino
As metodologias de ensino utilizadas no curso valorizarão:
A nota final será composta pela média aritmética simples de duas notas parciais. Cada
nota parcial, no valor de cem pontos, deverá ser constituída de no mínimo dois
instrumentos avaliativos, cada um no valor máximo de cinquenta pontos.
c) Avaliação do curso
A avaliação do curso terá por finalidade orientar decisões que visem seu aprimoramento
ao analisar as potencialidades e fragilidades do mesmo com vistas a atingir parâmetros
de qualidade no processo educacional,
A avaliação do curso será realizada pela equipe pedagógica por meio de reuniões
sistemáticas e eventuais ao longo do semestre e deverá observar as sugestões de toda a
equipe responsável pela oferta do mesmo, além das críticas e sugestões dos discentes e
dos parceiros envolvidos.
Com base nas avaliações realizadas, esse projeto poderá ser modificado, sempre que
necessário, a fim de garantir a qualidade do processo educacional.
Além dos elementos expostos acima, uma vez por semestre, sob a responsabilidade do
setor pedagógico, o Curso Técnico de Saneamento Básico e seu corpo docente serão
avaliados com base nos seguintes objetos:
● plano de ensino;
● projetos orientados pelo docente;
● produtos desenvolvidos sob a orientação do docente;
● autoavaliação docente;
● sugestões e críticas dos discentes; e
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS