NEUROANATOMIA Completa
NEUROANATOMIA Completa
NEUROANATOMIA Completa
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ............................................................................................ 4
2 NEUROANATOMIA .................................................................................... 5
4.10 Cerebelo.......................................................................................... 25
9 BIBLIOGRAFIA ......................................................................................... 51
3
1 INTRODUÇÃO
Prezado aluno!
Bons estudos!
4
2 NEUROANATOMIA
5
então, relacionar tais mecanismos internos a um comportamento observável. As
novas técnicas de imagem permitem-nos ver o cérebro humano em ação- identificar
regiões específicas do encéfalo associadas a modos particulares de pensamentos e
sentimentos.
6
2.1 ORIGEM DA NEUROANATOMIA
7
Logo, não adianta apenas mencionar que o córtex é uma fina camada de
substância cinzenta que se dispõe sobre o cérebro e o cerebelo, mas também clarificar
qual sua utilidade e função e como este foi se aprimorando ao passar dos anos.
8
3 SISTEMA NERVOSO
Fonte: www.quizur.com/trivia.com.br
9
determinar respostas a serem dadas pelo corpo, permitindo ao indivíduo a percepção
e interação com o mundo externo e com o próprio organismo.
De fato, o sistema nervoso é basicamente composto por células especializadas,
cuja função é receber os estímulos sensoriais e transmiti-los para os órgãos efetores,
tanto musculares como glandulares. Os estímulos sensoriais que se originam no
exterior ou no interior do corpo são correlacionados dentro do sistema nervoso, e os
impulsos eferentes são coordenados, de modo que os órgãos efetores atuam
harmoniosamente, em conjunto, para o bem-estar do indivíduo.
Em resumo, dentre as principais funções do sistema nervoso, podemos
destacar: Receber informações do meio interno e externo (função sensorial); associar
e interpretar informações diversas (função cognitiva); Ordenar ações e respostas
(função motora); Controle do meio interno (devido a sua relação com o sistema
endócrino); Memória e aprendizado (função cognitiva avançada.
3.1 Neurônios
Fonte:www.portalumami.com.br
10
Neurônio é uma célula nervosa, estrutura básica do sistema nervoso, comum à
maioria dos vertebrados. São células altamente estimuláveis, que processam e
transmitem informação através de sinais eletroquímicos. Uma de suas caraterísticas
é a capacidade das suas membranas plasmáticas gerarem impulsos nervosos.
11
Fonte: www.infoescola.com
12
cérebro irá processar a informação e irá dar uma ordem para que o músculo
responsável pelo dedo se contraia, a fim de eliminar o perigo de ser perfurado. Essa
última parte é feita pelos neurônios efetores.
Fonte: www.embriologiasistemanervoso
13
Neurônios associativos ou interneuronas: Permitem comunicar os
neurônios sensitivos com os motores. Este tipo de neurônios encontra-se
exclusivamente no sistema nervoso central.
Neurônios motores ou eferentes: Os neurônios eferentes são os que levam
o impulso nervoso desde o Sistema Nervoso Central até os órgãos efetores e os
neurônios motores são as que levam os impulsos aos botões terminais.
Fonte:www.anatomiahumana.com.br
14
A incidência de tumores cerebrais tem crescido nos últimos anos.
Representam a segunda causa de morte mais frequente atribuível a causa
neurológica, sendo a primeira os acidentes vasculares cerebrais. (PRICE,
2008, apud MADEIRA, 2018)
4.1 Encéfalo
Fonte: www.anatomiadocorpo.com
15
4.2 Núcleos da base
Fonte: www.afh.bio.br
16
Funções: Núcleo caudado e putame: São responsáveis pelo processamento de
informações sensório-motoras;
Núcleo caudado: Responsável pelo processamento de informações
associativas, envolvendo a cognição, os pensamentos a inteligência o raciocínio,
estando associados, às áreas corticais. A área é a área ocular frontal (A.O.F.)
associada ao Campo Ocular Frontal (C.O.F.). Coordenando os movimentos oculares
de acompanhamento visual, de grande qualidade e perfeição.
Fonte: neuroinformacao.com.br
17
O sistema límbico tem como estruturas principais os giros corticais, os núcleos
de substância cinzenta e tratos de substância branca dispostos nas superfícies
mediais de ambos os hemisférios e em torno de III ventrículo, que, funcionalmente, se
relacionam com os instintos, emoções e memória, e através do hipotálamo, com a
manutenção da homeostase.
18
chegam ao córtex contralateral cruzando ao longo das vias ascendentes que os
conduziu. Como na visão, ocorre o crossover visual: o campo de visão esquerdo é
projetado no lobo occipital direito e o campo visual direito é projetado para o lobo
esquerdo. Outros sentidos funcionam de forma semelhante.
Este estímulo também ocorre nas áreas motoras, ou seja, o hemisfério direito
controla o lado esquerdo do corpo e o hemisfério esquerdo controla o direito, uma vez
que as fibras motoras oriundas do córtex motor de um lado cruzam para o lado oposto
ao nível do bulbo na chamada decussação das pirâmides.
4.5 Diencéfalo
4.6 Tálamo
19
ventrículo encefálico. O tálamo atua como estação retransmissora de impulsos
nervosos para o córtex cerebral. Em geral, uma conexão de substância cinzenta,
chamada massa intermédia (aderência intertalâmica), une as partes direita e esquerda
do tálamo. A extremidade anterior de cada tálamo apresenta uma eminência, o
tubérculo anterior do tálamo, que participa da delimitação do forame interventricular.
A extremidade posterior, consideravelmente maior que a anterior, apresenta
uma grande eminência, o pulvinar, que se projeta sobre os corpos geniculados lateral
e medial.
20
Funções do Tálamo: Sensibilidade; Motricidade; Comportamento Emocional;
Ativação do Córtex; desempenha algum papel no mecanismo de vigília, ou estado de
alerta.
4.7 Hipotálamo
Fonte: www.locomotiva.com.br
21
Túber cinéreo: é uma área ligeiramente cinzenta, mediana, situada atrás do
quiasma e do trato óptico, entre os corpos mamilares. No túber cinéreo prende-se a
hipófise por meio do infundíbulo.
Infundíbulo: é uma formação nervosa em forma de um funil que se prende ao
túber cinéreo, contendo pequenos prolongamentos da cavidade ventricular, o recesso
do infundíbulo. A extremidade superior do infundíbulo dilata-se para constituir a
eminência mediana do túber cinéreo, enquanto a extremidade inferior continua com
um processo infundibular, ou lobo nervoso da hipófise. A hipófise está contida na sela
túrcica do osso esfenoide.
Corpos Mamilares: são duas eminências arredondadas de substância
cinzenta evidentes na parte anterior da fossa interpeduncular.
22
4.8 Epitálamo
Fonte: www.slideplayer.com.br
4.9 Subtálamo
24
4.10 Cerebelo
Fonte: www.slideplayer.com.br
25
ponto de vista fisiológico, o cerebelo difere do cérebro porque funciona sempre em
nível involuntário e inconsciente, sendo sua função exclusivamente motora (equilíbrio
e coordenação).
Anatomicamente, distingue-se no cerebelo, uma porção ímpar e mediana, o
vérmis, ligado a duas grandes massas laterais, os hemisférios cerebelares. O vérmis
é pouco separado dos hemisférios na face superior do cerebelo, o que não ocorre na
face inferior, onde dois sulcos são bem evidentes o separam das partes laterais
A superfície apresenta sulcos de direção predominantemente transversal, que
delimitam laminas finas denominadas folhas do cerebelo. Existem também sulcos
mais pronunciados, as fissuras do cerebelo, que delimitam lóbulos, cada um deles
podendo conter várias folhas. Esta disposição, visível na superfície do cerebelo, é
especialmente evidente em secções deste órgão, que dão também uma ideia de sua
organização interna. Vê-se assim que o cerebelo é constituído de um centro de
substância branca, o corpo medular do cerebelo, de onde irradia a lâmina branca do
cerebelo, revestida externamente por uma fina camada de substância cinzenta, o
córtex cerebelar. No interior do campo medular existem quatro pares de núcleos de
substância cinzenta, que são os núcleos centrais do cerebelo: denteado, emboliforme,
globoso e fastigial.
Fonte: www.slideplayer.com.br
26
Lóbulos do Cerebelo: a divisão do cerebelo em lóbulos não tem nenhum
significado funcional e sua importância é apenas topográfica. Os lóbulos recebem
denominações diferentes no vérmix e nos hemisférios. A cada lóbulo do vérmix
correspondem a dois hemisférios.
A língula está quase sempre aderida ao véu medular superior. O folium consiste
em apenas uma folha do vérmix. Um lóbulo importante é o flóculo, situado logo abaixo
do ponto em que o pedúnculo cerebelar médio penetra no cerebelo, próximo ao nervo
vestíbulo-coclear. Liga-se ao nódulo, lóbulo do vérmix, pelo pedúnculo do flóculo. As
tonsilas são bem evidentes na parte inferior do cerebelo, projetando-se medialmente
sobre a face dorsal do bulbo.
Fonte:www.sistemanervosocentral.com
27
O tronco encefálico interpõe-se entre a medula e o diencéfalo, situando-se
ventralmente ao cerebelo. O tronco encefálico é subdividido em bulbo, ponte e
mesencéfalo.
Mesencéfalo: Interpõe-se entre a ponte e o cérebro, do qual é representado
por um plano que liga os dois corpos mamilares, pertencentes ao diencéfalo, à
comissura posterior. É atravessado por um estreito canal, o aqueduto cerebral. A parte
do mesencéfalo situada dorsalmente ao aqueduto é o teto do mesencéfalo. Ventral
mente, temos os dois pedúnculos cerebrais, que por sua vez, se dividem em uma
parte dorsal, o tegmento e outra ventral, a base do pedúnculo.
Em uma secção transversal do mesencéfalo, vê-se que o tegmento é separado
da base por uma área escura, a substância negra (nigra). Junto à sustância negra
existem dois sulcos longitudinais: um lateral, sulco lateral do mesencéfalo, e outro
medial, sulco medial do pedúnculo cerebral. Estes sulcos marcam o limite entre a base
e o tegmento do pedúnculo cerebral. Do sulco medial emerge o nervo oculomotor, III
par craniano.
Ponte: É uma grande massa com formato ovoide, que se localiza entre o bulbo
e o mesencéfalo. A ponte irá atuar no controle da respiração. É o centro de
transmissão de impulsos para o cerebelo e a passagem para as fibras nervosas que
ligam o cérebro até a medula.
Bulbo: É chamado também de bulbo raquídeo ou medula oblonga. Seu formato
parece um cone e se localiza na parte mais caudal do tronco encefálico. Ele recebe
as informações de diversos órgãos e controla funções como os batimentos cardíacos,
respiração, pressão do sangue, entre outros.
O troco encefálico possui três funções gerais: Recebe informações sensitivas
de estruturas cranianas e controla a maioria das funções motoras e viscerais
referentes a estruturas da cabeça; Contém circuitos nervosos que transmitem
informações da medula espinhal até outras regiões encefálicas e, em direção
contrária, do encéfalo para a medula espinhal (lado esquerdo do cérebro controla os
movimentos do lado direito do corpo e vice-versa); Regula a atenção, função esta que
é mediada pela formação reticular (agregação mais ou menos difusa de neurônios de
tamanhos e tipos diferentes, separados por uma rede de fibras nervosas que ocupa a
28
parte central do tronco encefálico). Além destas três funções gerais, as várias divisões
do tronco encefálico desempenham funções motoras e sensitivas específicas.
Fonte: www.msdmanuals.com
Medula significa miolo e indica o que está dentro. Assim temos a medula
espinhal dentro dos ossos, mais precisamente dentro do canal vertebral.
A medula espinhal corresponde à porção alongada do SNC, estabelecendo as
maiores ligações entre o SNC e o SNP. Está alojada no interior da coluna vertebral,
ao longo do canal vertebral, dispondo-se no eixo craniocaudal. Cranialmente a medula
limita-se com o bulbo. Inicia- se ao nível do forame magno e termina na altura entre a
primeira e segunda vértebra lombar no adulto, atingindo entre 44 e 46 cm de
comprimento, possuindo duas intumescências, uma cervical e outra lombar (que
marcam a localização dos grandes plexos nervosos: braquial e lombossacral.
29
As causas das lesões não traumáticas na medula espinhal podem estar
relacionadas a tumores, infecções, alterações vasculares, malformações e
processos degenerativos ou compressivos. (CASALIS, 2003, apud
CEREZETTI, 2012).
30
parte cervical da medula o funículo posterior é dividido pelo sulco intermédio posterior
em fascículo grácil e fascículo cuneiforme.
Fonte: www.brasilescola.uol.com.br
32
O SNP, é formado por nervos e gânglios e possui como função levar
informações ao SNC e respostas aos órgãos efetores.
É constituído por estruturas localizadas fora do neuroeixo, sendo representado
pelos nervos (e plexos formados por eles) e gânglios nervosos (consiste no conjunto
de corpos de neurônios fora do SNC). No SNP, os nervos cranianos e espinhais, que
consistem em feixes de fibras nervosas ou axônios, conduzem informações para e do
SNC.
Embora estejam revestidos por capas fibrosas à medida que cursam para
diferentes partes do corpo, eles são relativamente desprotegidos e são comumente
lesados por traumatismos, trazendo déficits motores, sensitivos para grupos
musculares e porções de pele específicos.
Os nervos têm forma de cordões cilíndricos mais ou menos espessos, de
comprimento variável, de coloração branco rosada. São formados essencialmente por
prolongamentos (axónios) das células nervosas. Asseguram a ligação entre os
centros nervosos e as várias partes do corpo.
As células nervosas, ou neurónios, representam a unidade estrutural do
sistema nervoso. A sua característica mais relevante é a presença de uma ou mais
expansões protoplasmáticas (prolongamentos) de tamanhos diferentes, que emergem
do corpo celular propriamente dito, os dendritos e o axónio, importantes para as
funções específicas das células nervosas: a transmissão e recepção de impulsos.
33
5.1 Componentes do Sistema Nervoso Periférico
34
Os gânglios podem ser divididos em sensoriais dos nervos espinhais e dos
nervos cranianos (V, VII, VIII, IX e X) e em gânglios autonômicos (situados ao longo
do curso das fibras nervosas eferentes do SN autônomo).
35
5.4 Nervos cranianos
Fonte: www.medicina.ufmg.br
37
todos os órgãos torácicos e abdominais. Traz fibras aferentes do pavilhão e do canal
auditivo externo.
XI. Nervo Acessório: Inerva os músculos esternocleidomastoideo e trapézio,
sendo importante também devido as suas conexões com núcleos dos nervos
oculomotor e vestíbulo-coclear, por meio do fascículo longitudinal medial, o que
garante um equilíbrio do movimento dos olhos com relação a cabeça. Na verdade, a
parte do nervo acessório que inerva esses músculos são apenas o seu componente
espinhal (cinco primeiros segmentos medulares). O componente bulbar do acessório
pega apenas uma carona para se unir com o vago, formando em seguida o nervo
laríngeo recorrente.
XII Nervo Hipoglosso: Inerva os músculos da língua.
Fonte:www.bioensina.com
38
É também o principal responsável pelo controle automático do corpo frente às
modificações do ambiente. Por exemplo, quando o indivíduo entra em uma sala com
um ar-condicionado (sensação de frio), o sistema nervoso autônomo (SNA) começa a
agir, tentando impedir uma queda de temperatura corporal. Dessa maneira, seus pelos
se arrepiam (devido a contração do músculo pilo-eretor) e ele começa a tremer para
gerar calor. Ao mesmo tempo ocorre vasoconstrição nas extremidades para impedir a
dissipação do calor para o meio.
Essas medidas, aliadas à sensação desagradável de frio, foram as principais
responsáveis pela sobrevivência de espécies em condições que deveriam impedir o
funcionamento de um organismo. Desse modo, pode-se perceber que o organismo
possui um mecanismo que permite ajustes corporais, mantendo assim o equilíbrio do
corpo: a homeostasia.
O SNA ajuda muito nesse controle porque é o responsável, entre outras
funções, pelas respostas reflexas (de natureza automática), controla a musculatura
lisa, a musculatura cardíaca e as glândulas exócrinas e permite o aumento da pressão
arterial, o aumento da frequência respiratória, os movimentos peristálticos, a excreção
de determinadas substâncias.
39
qual nosso organismo percebe a maioria dos sinais, a forma com a qual o sistema
nervoso funciona.
www.bioinfo.ufc.br
40
Por outro lado, o parênquima das glândulas paróditas, lacrimais e nasofaringes são
inervados apenas por fibras parassimpáticas.
Quando estímulos internos sinalizam a necessidade de uma determinada
regulação, o SNC ativa o sistema autônomo, que realiza as ações compensatórias.
Como exemplo, quando há um súbito aumento da pressão arterial, o conjunto de
barorreceptores (receptores de pressão cardíaca) acionam o sistema nervoso
autônomo, para que este possa restabelecer a pressão aos níveis de antes da
perturbação.
O sistema nervoso autônomo não responde apenas a estímulos internos. Ele
está apto também a participar de respostas apropriadas e coordenadas a estímulos
externos. Como exemplo, o sistema nervoso autônomo atua na regulação do tamanho
de pupila, em resposta a diferentes níveis de exposição à luz. Outro exemplo extremo
de interação do sistema nervoso autônomo e o meio externo, está caracterizado na
resposta de luta ou fuga, quando uma ameaça ativa intensamente o sistema nervoso
simpático.
41
7.1 A organização do sistema nervoso autônomo
43
7.3 Ações do Sistema Nervoso Simpático e Parassimpático
Fonte: www.neuropsicopedagogianasaladeaula.com.br
46
No músculo ciliar, o parassimpático faz a contração, diminui a tensão dos
ligamentos, adapta a visão para perto; Músculo liso dos brônquios, o parassimpático
faz a contração; Nos músculos esqueléticos, a atuação cabe ao sistema nervoso
simpático.
Durante uma atividade física, o metabolismo muscular aumentado exerce o
efeito local de dilatar os vasos sanguíneos dos músculos, porém ao mesmo tempo, o
sistema simpático fica ativado, produzindo a contração dos vasos sanguíneos na
maior parte do corpo. Essa vasodilatação local nos músculos permite o fluxo
sanguíneo sem impedimento, enquanto a vasoconstrição diminui quase todos os
outros fluxos sanguíneos regionais, com exceção do coração e cérebro.
Assim, o sistema simpático favorece o desvio do fluxo de sangue pelos vasos
dos músculos em atividade.
Fonte: NETTER, Frank H. Atlas de Anatomia Humana (artérias carótida interna e vertebral)
47
8.1 Vascularização Arterial do Encéfalo
48
artérias vertebrais originam ainda as artérias espinhais e cerebelares inferiores
posteriores.
A artéria basilar percorre o sulco basilar da ponte e termina anteriormente,
bifurcando-se para formar as artérias cerebrais posteriores direita e esquerda. A
artéria basilar dá origem, além das cerebrais posteriores, às seguintes artérias:
cerebelar superior, cerebelar inferior anterior e artéria do labirinto, suprindo assim
áreas do encéfalo ao redor do tronco encefálico e cerebelo. O sistema vertebro-basilar
e seus ramos são frequentemente referidos clinicamente como a circulação posterior
do encéfalo.
50
9 BIBLIOGRAFIA
51
CEREZETTI, C.R.N., NUNES, G.R., CORDEIRO, D.R.C.L., TEDESCO, S., Lesão
Medular Traumática e estratégias de enfrentamento: revisão crítica, 2012.
GUYTON A.C, Hall J.E. Tratado de Fisiologia Médica. 11ª ed. Rio de Janeiro:
Elsevier; 2006.
HALL, J. E., GUYTON E., Tratado De Fisiologia Médica. Elsevier Brasil, 2017.
52
HAMDAM, A.C; PEREIRA, A.P.A.; RIECHI, T.I.J.S. Avaliação e reabilitação
neuropsicológica: desenvolvimento histórico e perspectivas atuais. Interação
em Psicologia, v.15, n. especial, p.47-58, 2011.
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, José. Histologia básica. 10. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2004.
53
R.V., NOVAIS, S.S., Alterações neuroanatômicas do encéfalo na malformação Arnold-
Chiari II, 2019.
MELO, B.K., SOUZA, E.A., SANTOS, J.S., SILVA, M.S., FERMOSELI, A.F.O., A
relação da neurofisiologia do transtorno da ansiedade com a neurofisiologia do
tabaco, 2017.
MOORE, K. L., DALLEY, A. F. Anatomia orientada para a clínica. 5ª. Edição. Editora
Guanabara Koogan 2007.
OLIVEIRA, Y.H., KUZENDORFF, B.A., LUZ, F.A., FLORA, G.S., JUNIOR, L.R.,
SANTIAGO, L.G., Neuralgia do trigêmeo como manifestação clínica de tumor da base
de crânio, 2018.
54
PRICE, T, GOETZ K, LOVELL M. Aspectos neuropsiquiátricos de tumores
cerebrais. Arlington, Publicação Psiquiátrica Americana, 2008.REIS, S.C., Efeitos
endócrinos modulados pelo exercício físico: a comunicação entre neurônios e
células imunológicas, 2019.
TILLISCH, K. MAYER, E.A., LABUS, J.S., STAINS, J. CHANG, L., NALIBOFF, B.D.,
Alterações específicas do sexo em função anatômica em pacientes com
sindrome da bacia irritável, 2005.
55
10 BIBLIOGRAFIAS SUGERIDAS
56