Gasometria Arterial (Prof. Jonh Morais)

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Gasometria Arterial

É um exame executado frequentemente em pacientes internados em UTI.

Indicado

para avaliação do distúrbio do equilíbrio ácido-base;

da oxigenação pulmonar do sangue arterial;

da ventilação alveolar.
Gasometria Arterial

pH sanguíneo;

Pressão arterial parcial de dióxido de carbono (PaCO2);


OBJETIVO
Íon bicarbonato (HCO3-);
MENSURAR OS
VALORES saturação da oxi-hemoglobina, dentre outros.

Gasometria Arterial

Avalia
a evolução de doenças respiratórias e de outros quadros clínicos que
acometem os pulmões.
Conceitos Básicos

Ácido

substância que cede H+

Bases

substâncias que captam H+

Equilíbrio Ácido-Base - Sistema Tampão

Para que as células possam desempenhar suas funções

o organismo necessita que a concentração de H+ seja mantida em níveis


(pH) que oscilem entre 7,35 e 7,45.
Equilíbrio Ácido-Base - Sistema Tampão
O sistema respiratório compensa a concentração de CO2 plasmático, estimulando o
centro respiratório a aumentar ou diminuir a frequência respiratória;
O sistema compensatório respiratório age após minutos de instalação do distúrbio
acidobásico;
O sistema renal é mais lento, iniciando sua compensação horas ou dias após a
instalação do DAB;
Os rins agem de duas maneiras: excreção de íons hidrogênio e/ou reabsorção de
bicarbonato;
O controle metabólico, “sistema-tampão” ou “sistema buffer”, mantém o EAB por
meio de processos de neutralização de ácidos ou de bases;
Continua...

Equilíbrio Ácido-Base - Sistema Tampão


Continuação...

Os sistemas-tampão respondem rapidamente (em questão de segundos) às


alterações na [H+] plasmática, porém não removem os ácidos do organismo.;
Ácido carbônico e Tampões não carbônicos = proteínas (albumina e hemoglobina),
fosfatos e carbonatos do osso.
Em condições normais
mantém o pH estável dentro da
balanço entre os componentes normalidade (sistema tampão);
metabólico e respiratório

é representado pelo equilíbrio entre pCO2 e HCO3-.

Componente Respiratório
CO2

Componente Metabólico HCO3


respiratória ↑ PaCO2

Acidose
metabólica ↓ bicarbonato (HCO3-)
(↑ H+)

mista ↑ PaCO2 + ↓ HCO3-


pH = 7,35
a 7,45
respiratória ↓ PaCO2

Alcalose
metabólica ↑ bicarbonato (HCO3-)
(↓ H+)

mista ↑ HCO3- + ↓ PaCO2

Fonte: Radiometrer.ch, 2020.

Fonte: Radiometrer.ch, 2020.


Fonte: Radiometrer.ch, 2020.
Fonte: Enfermagem em Terapia Intensiva: práticas e vivências, 2020.

Para analisar a gasometria arterial, temos como referência os seguintes


parâmetros:

pH: normal entre 7,35 e 7,45;

Pressão arterial parcial de oxigênio (PaO2): 80 a 100 mmHg;

Pressão arterial parcial de dióxido de carbono (PaCO2): 35 a 45 mmHg;

Bicarbonato (HCO3-): 22 a 26 mEq/l;

Base Excess (BE): - 2 a + 2 mEq/l.


Parâmetros Avaliados
pH
alteração sugere desequilíbrio no sistema respiratório ou metabólico;
valores normais: entre 7,35 e 7,45; (pH < 7,35 = acidose; pH > 7,45
= alcalose); faixa de pH compatível com a vida = 6,8 – 7,8.
PaO2
exprime a eficácia das trocas gasosas através da membrana
alveolocapilar; valores normais: 80 a 100 mmHg; ↓ 60 mmHg =
hipoxemia severa.
PaCO2 eficácia da ventilação alveolar; valores normais: 35 a 45 mmhg;
reflete distúrbios respiratórios do pH; (↓PaCO2 = hiperventilação =
alcalose respiratória e ↑PaCO2 = hipoventilação = acidose
respiratória).

Parâmetros Avaliados

HCO3-
concentração depende da função renal; valores normais: 22
a 26 mEq/l; reflete distúrbios metabólicos; (↓HCO3- = ↓ pH =
acidose metabólica e ↑HCO3- = ↑ pH = alcalose metabólica).
BE
Base excess sinaliza o excesso ou déficit de bases dissolvidas no
plasma sanguíneo; valores normais: -2 a +2; (BE↑ = alcalose
metabólica e BE↓ = acidose metabólica).
Como Interpretar uma Gasometria

Como Interpretar uma Gasometria

avalia pH (normal, acidose ou alcalose);

que fator esta influenciando o pH (PCO2 ou HCO3-?);

está havendo compensação do outro sistema ou não.

Como Interpretar uma Gasometria

Compensado

apesar das alterações, o pH fica normal.

Parcialmente compensado

pH alterado, porém o outro sistema alterado para tentar compensar o distúrbio.

Descompensado

o outro sistema não altera tentando compensar.


Direto ao Ponto!

Passo 1: Escreva o problema do PH?

Passo 2: Observe os componentes respiratório e metabólico


(Quem tem o mesmo problema do PH?)

Passo 3: O outro componente varia tentando compensar?

Vamos testar esse método!

Acidose
PH: 7,25 PH: 7,28 Acidose

PaCO2: 30 mmHg Alcalose PaCO2: 50 mmHg Acidose

HCO3: 17 mEq/L Acidose HCO3: 18 mEq/L Acidose

Acidose Metabólica Parcialmente Compensada Acidose Respiratória e Metabólica Descompensada

PH: 7,37 Normal


PH: 7,49 Alcalose

PaCO2: 50 mmHg Acidose PaCO2: 42 mmHg Ta nem aí!

HCO3: 29 mEq/L Alcalose HCO3: 30 mEq/L Alcalose

Dica: Quem varia mais é o causador e o outro


Alcalose Metabólica Descompensada
componente está compensando!
PCO² variou 5, HCO³ variou 3
Acidose Respiratória Compensada
Alcalose Metabólica

Causas

Insuficiência respiratória crônica (DPOC);

Oferta excessiva de bicarbonato;

Perda excessiva de conteúdo gástrico.

Alcalose Metabólica

hipóxia;

hipercapnia - ↓ a frequência respiratória (FR);


Sintomas
turgor diminuído;

hipotensão.
1. (SES-PE/AOCP/2018) Paciente, sexo masculino, 50 anos, 3º Pós-Operatório (PO)
de Revascularização do Miocárdio, apresentou a seguinte gasometria arterial: PH =
7,55; PCO2 = 40mmHg; PO2 = 100 mmHg; Sat O2 = 99%; HCO3 = 28 mEq/l; BE = +3.
A qual distúrbio a gasometria arterial apresentada está relacionada?
a) A gasometria não apresenta alterações.
b) Alcalose metabólica.
c) Alcalose respiratória.
d) Alcalose mista.
e) Acidose respiratória.

Alcalose Respiratória

Causas

Dor, ansiedade, febre, grandes altitudes;

Lesão do SNC;

VM inadequada.
Alcalose Respiratória

arritmias cardíacas;

parestesias faciais e periféricas;

Sintomas cãibras;

confusão mental;

síncope e crises convulsivas.

Acidose Respiratória

Causas

Diminuição do drive respiratório (lesão ao SNC ou inibição por drogas);

Obstrução das vias aéreas, SARA, TEP, EAP, atelectasia;

VM inadequada.
Acidose Respiratória

rubor facial e de extremidades;


dispneia ou bradipneia (em pacientes com depressão
do centro respiratório);
Sintomas ansiedade;

delírio e tremores;

crises convulsivas e coma.

2. (UNIFESP/UNIFESP/2018) Paciente admitido na Unidade de Terapia Intensiva com


diagnóstico de pneumonia. A gasometria arterial coletada em ar ambiente revelou:
pH 7,31; PaCO2 55mmHg; PaO2 53mmHg; HCO3 24mEq/l; BE 0; Saturação de O2
88%.
Qual é o distúrbio acidobásico apresentado pela paciente?
a) Acidose respiratória com hipoxemia.
b) Acidose metabólica com oxigenação adequada.
c) Alcalose respiratória com hipoxemia.
d) Alcalose metabólica com oxigenação adequada.
e) Alcalose metabólica com hipoxemia.
3. (Pref. de Turmalina-MG/COTEC/2019) Rafael, 45 anos, encontra-se no pronto-
socorro há 2 horas com diagnóstico de celulite em membro inferior. Após infusão de
1500ml de soro fisiológico 0,9%, apresenta Glasgow 15, PA 110/60 mmHg, P 105
bpm, FR 27ipm, SaO2 93% com O2 em névoa 6 L/min e lactato arterial 3,2 mmol/L.
Após 4h, foi avaliado novamente e apresenta Glasgow 12, PA 110/80 mmHg, P 118
bpm, FR 18 ipm, SaO2 90% em névoa 8 L/min e lactato 1,3 mmol/L. A gasometria
arterial, nesse segundo momento, demonstra pH 7,24, PaO2 60 mmHg, PaCO2 62
mmHg, HCO3 23 mEq/L e SaO2 91%. Qual o distúrbio gasométrico identificado e o
que ele representa?
a) Acidose metabólica – provável insuficiência renal aguda.
b) Acidose respiratória e alcalose metabólica – provável congestão pulmonar.
c) Acidose respiratória – provável fadiga ventilatória.
d) Acidose metabólica e acidose respiratória – provável hipercloremia.

Acidose Metabólica

Causas

Insuficiência Renal;

Febre, doenças infecciosas;

Cetoacidose diabética.
Acidose Metabólica

respiração profunda e rápida (ritmo de Kussmaul);

↓ da contratilidade cardíaca;

Sintomas arritmias cardíacas;

vasodilatação arterial;

vasoconstrição venosa.

4. (UFG/CS-UFG/2018) Leia o caso clínico a seguir.


J.A.A., de 64 anos, com história de diabetes mellitus, insuficiência cardíaca
congestiva e hipertensão arterial. Na admissão, o paciente está grave, não
respondendo a estímulos verbais e dolorosos. Feitos exames de laboratório que
revelaram hipoglicemia importante e alto nível de escórias. Foi diagnosticada, então,
insuficiência renal aguda. Paciente com rebaixamento do nível de consciência,
apático e prostrado. Gasometria no dia da internação pH = 7.26 HCO3 = 17.2 PCO2 =
36 pO2 = 56 BE = -5.7.
O distúrbio Ácido-básico apresentado é
a) acidose metabólica.
b) acidose mista descompensada.
c) acidose respiratória descompensada.
d) acidose mista parcialmente compensada.
5. (UFF/COSEAC/2019) Paciente apresentou complicações respiratórias, evoluindo
para um processo de acidose metabólica. A alternativa que representa os valores
observados de gasometria arterial para confirmação deste diagnóstico é:
a) pH = 7,29; pCO2 = 48 mmHg e HCO3- = 20 mEq/L.
b) pH = 7,25; pCO2 = 30 mmHg e HCO3- = 28 mEq/L.
c) pH = 7,54; pCO2 = 50 mmHg e HCO3- = 32 mEq/L.
d) pH = 7,45; pCO2 = 35 mmHg e HCO3- = 25 mEq/L.
e) pH = 7,35; pCO2 = 40 mmHg e HCO3- = 22 mEq/L.

6. (Pref. de Ibaté-SP/VUNESP/2019-Adaptada) Homem, 77 anos, durante


internação hospitalar para tratamento cirúrgico de fratura de colo de fêmur,
apresenta episódio de broncoaspiração e passa a apresentar tosse com
expectoração amarelada e laivos de sangue. O exame físico é compatível com
pneumonia em base direita. Os exames laboratoriais revelam a presença de
leucocitose com neutrofilia e a gasometria arterial revela: pH = 7,29; pCO2 = 22
mmHg; HCO3 =10 mEq/L; BE = −7; SpO2 = 90%.
O diagnóstico correto após análise apropriada da gasometria arterial é de
a) acidose metabólica parcialmente compensada.
b) acidose metabólica e alcalose respiratória.
c) acidose respiratória.
d) acidose respiratória e alcalose metabólica.
e) alcalose respiratória.
FIGURA - Teste de Allen.
Elevação da mão e pressão simultânea das artérias radial e ulnar no pulso, durante
10 segundos, descomprimindo, após esse período, a artéria ulnar.
Caso o paciente tenha nível de consciência adequado e não existam impedimentos
do ponto de vista físico, ele deve ser orientado a abrir e fechar a mão 10 vezes.
Um teste de Allen positivo ocorre quando o fluxo sanguíneo demora mais de 15
segundos para perfundir a mão após a descompressão, sendo, nesse caso,
desaconselhável a punção.

7. (SAP-SP/MS CONCURSOS/2018) A gasometria arterial é um exame invasivo que


mede as pressões parciais de oxigênio e gás carbônico, incluindo o pH, obtidos
através de uma amostra de sangue. Um pH normal não indica necessariamente a
ausência de um distúrbio ácido-básico, pois pode ter ocorrido compensação. Sendo
assim, analise as seguintes afirmativas sobre a técnica de coleta de sangue arterial e
responda o que se pede:
I - O local ideal, de primeira escolha, para coleta é a artéria femural, por possuir um
grosso calibre.
II - Ao escolher a artéria radial como local de coleta deve se realizar o teste de Allen,
a fim de avaliar a permeabilidade arterial das artérias radial e ulnar, antes de realizar
a punção.
III - Quando a circulação está preservada no local da artéria radial, indica boa
permeabilidade arterial, teste de Allen negativo, indicativo de inexistência de
qualquer impedimento à punção.
7. (SAP-SP/MS CONCURSOS/2018)
IV - A amostra de sangue deve ser analisada logo que colhida ou até 24 horas após a
coleta, uma vez que refrigerada a -4 ºC.
V - Se o paciente foi aspirado, recebeu fisioterapia respiratória ou passou por
modificações nos parâmetros ventilatórios, deve-se aguardar no mínimo 30 minutos
para realizar a coleta.
VI - Ao coletar o sangue arterial, dependente do local, deve-se comprimir por, no
mínimo, 5 minutos.
Estão corretas somente as afirmativas:
a) I, II, V e VI. d) II, V e VI.
b) I, II, III e IV. e) II, IV e VI.
c) II, IV, V e VI.

8. (EBSERH/CESPE/2018) Uma mulher de vinte e cinco anos de idade, hígida, não


tabagista, vítima de acidente automobilístico, com traumatismo craniencefálico
grave, trauma torácico e hemotórax bilaterais, foi submetida a drenagem bilateral de
tórax, tendo apresentado melhora significativa do quadro respiratório, mas grave
piora do quadro neurológico. Nessa circunstância, foi aberto protocolo para
diagnóstico de morte encefálica (ME), que foi constatada após realização de todos
os testes necessários preconizados em lei.
Com relação a esse quadro clínico e a aspectos relacionados ao transplante de
pulmão, julgue o item subsecutivo.
Após a avaliação da gasometria da referida paciente, associada aos parâmetros da
ventilação mecânica, será possível considerá-la como potencial doadora de pulmão
se os seguintes resultados forem obtidos: gasometria com relação PO2/FiO2 maior
que 300 mmHg; PEEP = 5; FiO2 = 100%; VAC: 10 mL/kg a 12 mL/kg.
( ) CERTO ( ) ERRADO
Critério de Doador Ideal Usualmente Aceitos
• Idade < 55 anos;
• Compatibilidade sanguínea – sistema ABO;
• Radiografia de tórax normal;
• Relação PO²/FiO² > 300 (FiO² = 1,0 PEEP 5cm H2O);
• Tabagismo < 20 anos;
• Ausência de trauma torácico;
• Sem evidência de aspiração/sepse;
• Ausência de cirurgia cardiopulmonar prévia;
• Bacterioscopia - ausência de organismos;
• Ausência de secreção pela broncoscopia.

Fonte: Enfermagem em Terapia Intensiva: práticas e vivências, 2020.


9. (Pref. do Rio de Janeiro-RJ/2018) Entre as alterações hidroeletrolíticas, a que se
apresenta como emergência médica, geralmente observada em pacientes com
déficit de função renal, politraumatizados ou com acidose metabólica é:
a) hipocalcemia.
b) hiperpotassemia.
c) hipernatremia.
d) hipomagnesemia.
Tentativas repetidas de coleta de sangue arterial podem induzir a uma falsa
alcalose respiratória, tendo em vista que a dor e a ansiedade podem levar o
paciente a hiperventilar.

Aspirar o sangue apenas quando não existir pressão sanguínea suficiente para
coleta passiva, sendo o mais suave possível.

Retirar bolhas de ar que eventualmente tenham aparecido e garantir um


fechamento hermético da seringa com
Tampas de borracha.

Rotacionar de forma suave a seringa após a coleta, visando à garantia do efeito


anticoagulante em toda a amostra e redução da sedimentação eritrocitária, que
alteram o pH e a PaCO2.

Movimentos vigorosos não devem ser realizados, devido ao risco de hemólise.

Registrar a temperatura corporal do paciente durante a coleta. A PaO2 aumenta à


medida que o sangue aquece.
Analisar amostras em temperatura ambiente em até 10 a 15 minutos após a coleta.
Na impossibilidade de cumprir tal determinação, a amostra pode ser conservada
em gelo moído e analisada em até 1 hora. O armazenamento em geladeiras com
temperatura média de 4 °C não é recomendado.
Na coleta por linhas arteriais, devem ser retirados 2 mL de sangue previamente à
coleta, visando à redução de erros por diluição da amostra.
10. (UFF/COSEAC/2019) A gasometria tem por objetivo avaliar indiretamente a
capacidade pulmonar quanto à proporção adequada de oxigênio e remoção de
dióxido de carbono, bem como observar os processos de reabsorção ou excreção
renais de íons bicarbonato na tentativa de manter o pH corporal normal. Leia com
atenção os itens abaixo e preencha os parênteses com V (verdadeiro) ou F (falso),
relativamente aos procedimentos usados para coletar amostras para obtenção
desses parâmetros.
( ) de punção arterial.
( ) com heparinização da seringa.
( ) com imediata centrifugação da amostra.
( ) sem contato do sangue com o oxigênio do ar.
( ) após a retração espontânea e total do coágulo.

10. (UFF/COSEAC/2019)
A sequência correta, de cima para baixo, é:
a) V, V, F, V, F.
b) F, V, V, V, F.
c) V, F, F, V, V.
d) F, V, F, V, V.
e) V, F, V, V, F.
Referências
Enfermagem em terapia intensiva: práticas e vivências [recurso eletrônico] / Organizadoras, Renata Andréa
Pietro Pereira Viana, Iveth Yamaguchi Whitaker, Suely Sueko Viski Zanei. – 2. ed. – Porto Alegre : Artmed,
2020.

Enfermagem em terapia intensiva: práticas integrativas. Barueri, SP: Manole, 2017.

Medicina intensiva : abordagem prática / editores Luciano César Pontes de Azevedo, Leandro Utino Taniguchi,
José Paulo Ladeira, Bruno Adler Maccagnan Pinheiro Besen. 4. ed. rev. e atual. Barueri, SP : Manole, 2020.

Besen, Bruno Adler Maccagnan Pinheiro. Medicina intensiva : revisão rápida / Bruno Adler Maccagnan
Pinheiro Besen, Antonio Paulo Nassar Junior, Luciano César Pontes de Azevedo. - 1. ed. - Santana de Parnaíba
[SP] : Manole, 2018.

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