Relatorio de Estagio Bua 2
Relatorio de Estagio Bua 2
Relatorio de Estagio Bua 2
Relatório de Estágio:
Banco De Urgência de Adultos Hospital Dr. Agostinho Neto
Relatório de Estágio:
Banco De Urgência de Adultos Hospital Dr. Agostinho Neto
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“Se não puder voar, corra. Se não
puder correr, ande. Se não poder
andar, rasteje, mas continue em frente
de qualquer jeito”
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Agradecimentos
Agradeço a Deus por ter guiado e protegidos, os meus passos nesta caminhada e por sempre ter
estado a iluminar o meu percurso.
Agradeço a coordenadora e orientadora por ter-me acompanhado perante toda essa trajetória e
todos os membros da universidade pelo incentivo e dedicação. A enfermeira chefe do Banco de
urgência do hospital Dr. Agostinho Neto pela Receção e apresentação do serviço, ao meu
enfermeiro Tutor por cada puxão de orelha, incentivo, esclarecimento e acompanhamento e a
todos os profissionais desse serviço pelo acolhimento e carinho.
Por fim agradeço a minha família e a todos que me são queridos, pelo apoio e incentivo
constante, que nunca me deixou desviar do caminho a seguir.
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Resume
Este presente documento é referente ao relatório de estágio inserido na unidade curricular
medico cirúrgico I, realizado no Banco de Urgência (BUA), do Hospital Agostinho Neto
(HAN), cidade da Praia. Este tem como objetivo descrever as atividades desenvolvidas ao longo
de três semanas do mesmo hospital no período de estágio. Este relatório permitiu aquisição e
desenvolvimento de competências na prestação de cuidados aos utentes em estado critico,
triagem, pequenas cirurgias, na comunicação com utentes e famílias e ganhando habilidade e
agilidade em dar respostas aos cuidados. O relatório encontra-se organizado conforme o plano
de elaboração de relatório de estágio apresentado pela universidade, apontando de forma clara
e direta todas as atividades desenvolvidas ao longo de um mês, salientado todas as competências
desenvolvidas em deferentes contextos de prestações de cuidados, afiando as dificuldades
encontradas, bem como os métodos utilizados para ultrapassa-las. Os contextos da prática de
estágio revelaram-se locais privilegiados de observação e de aprendizagem, permitindo a
aplicação dos conhecimentos, valores e capacidades conducentes a uma prática de cuidados de
excelência.
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Lista siglas e abreviaturas
ECG- Eletrocardiograma
ORL- Otorrinolaringologia
vi
Índice de tabela e ilustração
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Índice
Agradecimentos ....................................................................................................................... iv
Resume....................................................................................................................................... v
Introdução ................................................................................................................................. 6
Metodologia ............................................................................................................................... 9
Triagem ................................................................................................................................ 13
viii
Materiais na Sala de observação: ...................................................................................... 20
Referências .............................................................................................................................. 23
Anexo ....................................................................................................................................... 26
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Introdução
Objetivos Gerais:
• Praticar procedimentos das aulas práticas de enfermagem;
• Planear atividades de Educação para a Saúde em grupo, onde serão abordados temas no
âmbito da Enfermagem Médico-cirúrgica II e no âmbito de outras Unidades
Curriculares lecionadas ao longo do ano letivo;
• Intervir numa perspetiva educativa junto de indivíduos/grupos/comunidade, tendo por
referência as necessidades diagnosticadas;
• Mobilizar os conhecimentos teóricos adquiridos no 1º ano e 2º ano do Curso de
Enfermagem e adequá-los a situações concretas da prática justificando as intervenções;
• Praticar a aplicação do Processo de Enfermagem utilizando a nomenclatura da CIPE;
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• Integrar os conhecimentos Ético/Deontológicos na prática dos cuidados de enfermagem;
• Desenvolver relações de trabalho construtivas com utentes, colegas estudantes e equipa
de saúde;
• Aplicar os princípios de ensino/aprendizagem quando se está a cuidar de
indivíduos/famílias com problemas de saúde;
• Promover profissionalmente o comportamento responsável;
• Assumir uma atitude de estudante, relativamente à equipa de saúde, ao individuo/família
e à Unidade de Saúde promotora do desenvolvimento profissional;
• Comunicar com qualidade, tanto verbalmente como na escrita, com os
indivíduos/famílias, assim como com a Equipa de Saúde;
• Demonstrar pensamento crítico eficaz e destreza na tomada de decisão.
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Metodologia
O ensino clínico da enfermagem medico cirúrgico I decorreu no hospital Dr. Agostino neto,
no serviço de banco de urgência de adulto BUA, tendo início no dia 9 de março de 2020, com
duração de mais menos três semanas.
Estrutura física
O Banco de urgência de adulto é uma unidade que está enquadrado dentro do hospital Dr.
Agostinho Neto, onde tem por finalidade prestar serviços de urgência e cuidados de
enfermagem em três áreas diferentes; Triagem, pequena cirurgia e Sala de observação (SO).
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Sala do enfermeiro chefe 1 É comum com a sala de enfermagem onde são
discutidos pontos importantes
1 1 cama
Sala dos médicos
1
Sala de preparo de Estantes de medicamentos, matérias para distintos
medicação procedimentos e carinho de emergência e outros
matérias
1
Sala de Pequena Administração de medicamentos prescritas pelo medico,
Cirurgia estantes de medicamento e 1 maca, um carinho para
urgências cirúrgica e carinho de matérias
1
Copa
Wc 6 Quatro para utentes e dois para os profissionais
Recursos humanos
Estudar os recursos humanos na administração pública, ajuda-nos a fazer um balanço das
melhores práticas que podem ser construídas para a seleção, o recrutamento, bem como o
desenvolvimento de um bom sistema de recompensa. (Santos Silva, 2014)
No que tange os recursos humanos o BUA é constituído por médica responsável do serviço e
uma enfermeira chefe e por uma equipa multidisciplinar que prestam cuidado de urgência e
emergência.
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Copeiras Duas
Porteiros Três
O serviço de urgência de adulto no Hospital Agostinho Neto (HAN) faz parte de um valioso
componente da assistência à saúde em Cabo Verde. Nos últimos anos, houve um aumento da
procura por atendimentos de urgência e emergência devido ao aumento do número de acidentes
e violência urbana, mas também pelas doenças e situações que podem ser resolvidos nos
Centros de Saúde (CS). (Silva M. N., 2014)
São dez enfermeiros no turno da manhã (08h00 ás 13h00) e no turno da tarde (13h00 ás 20h00),
em que são um enfermeiro fica na triagem, dois ficam com maca, ou seja, comos pacientes que
se encontra em observação e um na pequena cirurgia onde estes vão se apoiando mutuamente,
e no SO são três enfermeiros com na sala de observação (enfermaria) e dois enfermeiros nos
cuidados intensivos.
No turno da noite (20h00 ás 08h00), são 8 enfermeiros em que tem, um enfermeiro na sala de
triagem, de acordo com a demanda pode obter um ou dois enfermeiros na maca, um na pequena
cirurgia, dois na sala de observação e dois na UTI.
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Resultado/ discussão
No primeiro dia fomos recebidos no BUA, pela enfermeira chefe do departamento, quem nos
deu a conhecer o campo do ensino clínico, bem como todas as suas instalações, suas divisões,
funcionamentos e dinâmica do mesmo.
• Triagem
• Pequena cirurgia
• Sala de observação (UTI e internamento)
Triagem
Como forma de priorizar o atendimento aos pacientes mais graves os hospitais vêm instituindo
nas últimas décadas sistemas de triagem com o objetivo principal de identificar os pacientes
com condições mais urgentes e maior risco de morte, assegurando atendimento rápido, com
tempo mínimo de espera. (Becker, et al., 2015)
No BUA o utente é atendido na sala de triagem, após a realização de ficha, onde são avaliados
os sinais vistais particularmente: temperatura axilar, pulso, tensão arterial (TA), Saturação de
oxigénio (SPO2), tendo em conta historia clínica dos pacientes bem como as suas queixas e
desconforto, esta avaliação se dá através de uma comunicação aberta entre o enfermeiro e o
utente ou familiar, isto é, por mecanismo de feedback.
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Após a recolha de informações e avaliação, o utente é classificado de acordo com risco que
aparenta, utilizando fitas coloridas que distinguem o grau de risco de saúde do utente e essa
classificação é feita consoante o sistema de Triagem de Manchester, fazendo os devidos registo.
Dependendo do risco que esta aparenta, se é um utente que não tem um estado de saúde muito
urgente é encaminho para sala de espera, aguardando pela chamada pra ir ao do medico, se for
urgente é encaminhada diretamente para o consultório medico.
Reavaliação do
Classificação Intervenção médica enfermeiro Prioridades
Intervenção médica Tratamento médico
Vermelho –Emergência imediata Cuidados contínuos imediato
Muito urgente, o
paciente necessita
Laranja - Muito urgente 10 minutos Cuidados contínuos atendimento o mais
prontamente
possível.
Aguardam
Amarelo -Urgência Avaliação médica < A cada 30 minutos atendimento
30 minutos médico prioritário
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Aguardam consulta
Verde - Semi-urgência Avaliação médica < A cada 60 minutos com prioridade em
1 hora relação ao azul
Avaliação médica < A cada 2 horas Atendimento por
Azul - Não urgência 2 horas ordem de chegada
Fonte: (Moraes-Filho, et al., 2019)
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Materiais existentes na sala de triagem:
• Aparelhos e dispositivos para avaliação dos sinais vitais: Monitor digital de PA,
Oxímetro, termómetro, glicosímetro; prontuários de utentes para registos de
enfermagem
• Outros: algodão, álcool, fitas diversas para classificação de ricos, caixa perfuro cortante,
caixa de medicamentos, computador para registos informatizados.
Sala de reanimação
É uma sala que fica à direita da sala de triagem, onde são realizados técnicas, manobras e
tratamentos de casos de urgência, com o intuito de repor os sinais vitais do utente. Estas técnicas
são destinadas a utente que dão entrada no BUA em estado grave, inconscientes que necessitam
de intervenções imediatas, a través de manobras de reanimação (compressões, ventilação e
monitorização).
Os utentes atendidos na sala de reanimação são utentes que dão entrada no BUA com paragem
cardiorrespiratória, com uma hipoglicemia ou hiperglicemia, distúrbios hemodinâmicos e
outras patologias graves que colocam em risco a vida do utente caso não forrem feitas as
intervenções de imediato.
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• Maca roda e grades
• Carrinho de urgência
Carinho de urgência:
O carro de urgência é uma estrutura móvel constituída por gavetas providas com materiais,
medicamentos e equipamentos necessários a esse atendimento, e deve constituir-se de pés em
forma de rodinhas (para auxiliar no deslocamento), gavetas suficientes para a guarda de todo o
material de forma ordenada e disponível, e estar localizado em local de fácil acesso, com área
ampla e portas largas para facilitar sua condução para o local do atendimento do cliente em
situações de urgência e emergência. (Donizette, Souza, Nunes, Abrahão, & Mariano, 2020)
Pequena cirurgia
Após observação médica, conforme queixa de cada utente, ela é encaminhada para sala de
pequena cirurgia, onde são realizados cuidados terapêuticos tais como administração de
medicamentos, cuidados ortopédicos (colocação de geso), suturas e curativos.
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Matérias Materiais existentes na sala:
• Maca, eletrocardiógrafo exame de ECG
• Carro com preparação de materiais estéril para pequenos casos de cirurgia/ sutura
(coluna com pinça hemostática, bisturi, compressas, pacote estéril com bandejas e
pinças)
• Estante com mais deferentes ampolas de medicação, seringas, sistema de soro, gesso,
sondas, luvas, algodão, frascos e tubos para colheita de material biológico ligaduras;
bisturi, cateteres para punção venosa, fios de sutura de diferentes tipos e números,
adesivos para fixação de curativos. Soluções antissépticas: Iodines; álcool 70%,
soluções glicosadas, fisiológicas, ringer
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uma ala restrita onde encontramos utentes em estado mais críticos. Na sala comum que
designando como SO encontra-se dez camas, separadas por cortinas, com o intuito de promover
a privacidade do paciente, onde proporciona-se uma observação continua do utente. Na UTI
existem duas divisões a primeira tem uma cama e um monitor e ventilador mecânico, noutra
divisão tem duas camas cada com seu monitor.
Cuidar é prestar atenção global e contínua a um doente, nunca esquecendo que ele é, antes de
tudo, uma pessoa portadora de uma determinada personalidade, possuidora de uma história
singular, com os seus próprios sentimentos, ideias, interesses e desejos, com experiências
passadas únicas e expectativas futuras que vão condicionar o modo como enfrenta todas as
situações com que se depara e que merecem todo o respeito, que não diminuem nem
desaparecem quando está doente. Assim, cuidar é ajudar o outro a ser, cuidar implica ser com
ele no seu mundo. (Simões, 2014)
“Cuidando e monitorando o paciente continuamente” foi determinada como uma das condições
causais, porque diz respeito às ações relacionadas ao suporte que é dado ao paciente grave, que
necessita de assistência qualificada, com o auxílio de tecnologia diferenciada e de profissionais
preparados. (Backes, Erdmann, & Büscher, 2015)
No SO cuidados prestados cada utente inicia-se com passagem de turno, onde são relatadas
todas as informações do utente bem como todos os procedimentos realizados e inconveniências
ocorridos durante o turno.
Após a passagem do turno, o enfermeiro inicia o turno com o aferimento dos parâmetros vitais,
procede com a medicação prescrita pelo medico, recolhe o material biológico para análises,
realiza higienização no leito para utente com incapacidade na deambulação e para utentes em
coma, e para os que tem a capacidade de deambular com ou sem auxilio, o enfermeiro auxilia-
o no banho ou acompanha-o ate o WC, faz-se curativo, introdução de sondas ( vesical e Naso-
gástrica) caso necessário, auxilia na alimentação e eliminação de resíduos biológicos perante
uma assistência e vigilância continua de forma holística e integral. O banho no leito ou a
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higienização corporal é procedido diariamente ás 5:30 da manhã e é feito a todos os pacientes
hospitalizados.
Os sinais vitais (SSVV) são indicadores do estado de saúde e da garantia das funções
circulatórias, respiratória, neural e endócrina do corpo. Podem servir como mecanismos de
comunicação universal sobre o estado do paciente e da gravidade da doença. Esses parâmetros,
medidos de forma seriada, contribuem para que o enfermeiro identifique os diagnósticos de
enfermagem, avalie as intervenções implementadas e tome decisões sobre a resposta do
paciente à terapêutica (Teixeira, et al., 2015)
Na UTI os cuidados prestados são idênticos aos que foram referidos anteriormente, a una
diferença é que é uma sala que necessita de maior vigilância possível, a monitorização é
continua, todos cuidados realizados são registados no portuário do utente.
A Unidade de Terapia Intensiva (UTI) é um setor hospitalar bastante complexo pelo perfil
crítico de seus pacientes. São pessoas que têm quadros clínicos graves, que precisam de
cuidados intensivos e que devem ser monitoradas 24 horas. Dessa forma, a equipe
multidisciplinar deve trabalhar concomitantemente para atender as tais necessidades (Oliveira,
et al., 2018)
• Desconforto respiratório
O adoecimento, por si só, causa um forte impacto emocional na família, quando está associado
à internação hospitalar e em especial à internação em UTI, este impacto torna-se exacerbado.
A família possui um papel importante ao longo deste processo, podendo contribuir na adaptação
do paciente ao tratamento e representando o elo com o mundo externo ao hospital,
reassegurando sua identidade. (Nunes, 2015)
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Conclusão
É com muita satisfação que se encerou este estágio, embora do nervosismo e receio no início
por achar que não iria acompanhar o estágio no BUA, por ser um serviço um pouco agitado,
com mais demanda, que requer mais agilidade e vigilância.
Conseguiu-se atingir todas as espectativas e objetivos, ir muito mais além da aquilo que se
tinha esperado. Tive a oportunidade de realizar diversos procedimentos, de vencer os medos e
testar a capacidade de dar resposta de forma corrente e com toda convicção.
A elaboração deste relatório não foi uma simples descrição das atividades, mas sim uma
exposição escrita e sentida de todas as experiências vivenciadas ao lado de colegas, doentes e
famílias que contribuíram com os seus conhecimentos para o desenvolvimento das
competências.
22
Referências
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fluxogramas, discriminadores e desfechos dos atendimentos de uma emergência
pediátrica.
Backes, M. T., Erdmann, A. L., & Büscher, A. (2015). O ambiente vivo, dinâmico e complexo de
cuidados em Unidade de Terapia Intensiva.
Becker, J. B., Lopes, M. C., Pinto, M. F., Campanharo, C. R., Barbosa, D. A., & Batista, R. E. (9
de julho de 2015). Triagem no Serviço de Emergência: associação entre as suas
categorias e os desfechos do paciente.
Chaves, L. D., Balderrama, P., Margatho, A., Alves, L. R., Goulart, B. F., & Camelo, S. H. (2016).
O HOSPITAL E A ENFERMAGEM NA PERSPECTIVA DAS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE.
Donizette, J., Souza, C. A., Nunes, M. R., Abrahão, C. E., & Mariano, R. C. (2020). Manual de
Conferência e Testagem de Carrinho de Urgência na Unidades Básicas de Saúde e
Unidades de Referência/ Especialidade.
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enfermeiros nos quartos (Visita de Enfermagem): opinião dos utentes.
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Sistema de Triagem de Manchester: avaliação dos desfechos clínicos de pacientes.
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de Manchester nos serviços de urgência e emergência.
23
Nepomuceno, B. C., Campos, B. C., Simõe, I. A., & Vitorino, L. M. (2014). Banho No Leito: o
Discurso do Sujeito Coletivo de Pacientes Hospitalizados .
Oliveira, A. K., Fernandes, A. M., Carvalho, G. A., Nascimento, L. K., Pellense, M. C., & Santana,
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TERAPIA INTENSIVA.
Ouchi, J. D., Lupo, A. P., Alves, B. d., Andrade, R. V., & Fogaça, M. B. (2018). O PAPEL DO
ENFERMEIRO NA UNIDADE DE TERAPIA.
Petry, S., Teixeira Filho, C. A., Mazera, M., Schneider, D. G., & Martini, J. G. (12 de junho de
2019). Autonomia da Enfermagem e sua trajectória na Construção de uma profissão.
Santos Silva, E. E. (2014). O papel dos recursos humanos no contexto da qualidade, o caso do
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ENFERMAGEM EM URGÊNCIA E EMERGÊNCIA.
Spagnuolo, R. S., Silva, M. N., Meneguin, S., Bassetto, J. G., & Fernandes, V. C. (2017).
ERCEPÇÃO DOS USUÁRIOS SOBRE A TRIAGEM COM CLASSIFICAÇÃO DE RISCO EM UM
SERVIÇO DE URGÊNCIA DE CABO VERDE.
Teixeira, C. C., Boaventura, R. P., Souza, A. C., Paranaguá, T. T., Bezerra, A. L., Bachion, M. M.,
& Brasil, V. V. (2015). AFERIÇÃO DE SINAIS VITAIS: UM INDICADOR DO CUIDADO
SEGURO EM IDOSOS.
24
Viana, M. C. (4 de Setembro de 2017). Qualidade de vida e sono de enfermeiros nos turnos
hospitalares .
25
Anexo
Registo de enfermagem
Data: 17/03/2020
com pele e mucosa normocorada e hidratada, membros superiores e inferiores sem edema, com
acesso venoso central na região subclávia direita, com acesso venoso periférico no dorso da
mão esquerda em soroterapia com soro fisiológico 0,9%, feitos a medicação prescrita sem
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TABELA 4. GLOSSÁRIO DE FÁRMACO
Aminofilin Medicamento indicada para o contraindicada em náuseas, vômitos, diarreia, dores (Math
a Similar alívio pacientes de cabeça e insônia. ias,
sintomático com gastrite ativa; úlce Sistema imunológico: reações de 2020)
Antiasmáticos da asma brônqu ra péptica ativa ou hipersensibilidade;
/DPOC ica aguda e história de úlcera Sistema cardiovascular:
Axiníticos para o péptica; taquicardia, palpitações,
Sistêmicos tratamento do hipersensibilidade extrassístoles, hipotensão,
broncoespasmo conhecida à arritmia atrial e ventricular,
reversível Aminofilina vasoconstrição periférica;
associado ou teofilina ou a
com bronquite qualquer outro
crônica e componente da
enfisema. formulação.
Diclofenaco indicado para o • Alergia com Edema, (Math
controle de dor hipersensibili náusea, cefaleia, tontura, vômito, ias,
aguda, leve a dade constipação, 2020)
moderada e conhecida ao prurido, diarreia, flatulência, dor
controle de dor diclofenaco nas extremidades, dor
por osteoartrite. ou a qualquer abdominal, sinusite, alanina
outro aminotransferase elevada (exame
componente sanguíneo da função do fígado)
da formulação
descrito no
início desta
bula.
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