Primeiro Trabalho de Psicologia
Primeiro Trabalho de Psicologia
Primeiro Trabalho de Psicologia
Introdução…………………………………………………………………………………………3
A assimilação e acomodação……………………………………………………………………...9
Conclusão ………………………………………………………………………………………..13
Bibliografia ……………………………………………………………………………………...14
Introdução
R/- A Psicologia é uma ciência que estuda o comportamento humano nas suas diversas
manifestações observáveis e não observáveis.
R/- Psicologia de desenvolvimento é uma ciência inerente a formação do educador, pois ele
expõe as habilidades e limitações de cada faixa ectarias aspectos do ser humano (motores,
emocionais, intelectuais, sociais etc). o que pode ajudar o desenho dos programas escolares, das
metodologias de ensino e em todas actividades pedagógicas (RAPPAPORT,1981).
R/-
R/- A concepsao inatista de desenvolvimento tem grande impacto nos processos educativo no
sentido mais extremo, essas teorias anulam a acçao do meio e, consequentemente, da educação
no processo de desenvolvimento humano.
.
6. Os conceitos de estímulo, reforço e extinção são deveras importantes no entendimento da
teoria ambientalista. Comente.
R/- Comenta-se que o estímulo é um elemento presente no ambiente, que manipulado pode
controlar o comportamento de um indivíduo, fazendo com que apareça ou desapareça em
situações consideradas adequadas, ou fazendo que com o comportamento seja refinado ou
aprimorado.
Considera-se que no geral os indivíduos buscam maximizar o prazer e minimizar a dor. Sendo
assim, as consequências ou os resultados positivos da mudança de comportamento são
denominadas de reforço. Este aumenta a frequência da manifestação de um determinado
comportamento.
E a extinção é o procedimento a partir do qual comportamentos inadequados são eliminados
totalmente nos indivíduos, “nele o objetivo é quebrar o elo que se estabeleceu entre o
comportamento visto como indesejável e determinadas consequências do mesmo” (DAVIS e
OLIVEIRA, 1994:32).
Portanto, a pessoa é resultado de aprendizagens realizadas ao longo da vida, a partir de estímulos
que reforçam ou punem seus comportamentos anteriores, pois “quando os comportamentos
modelos são reforçados, tende-se a imitá-los e quando são punidos, procura-se evitá-los”
(ibidem). E o comportamento é sempre resultado de associações que são estabelecidas entre algo
que o provoca – neste caso um estímulo antecedente – e algo que segue e o mantém – ou seja,
um estímulo consequente.
Edward Lee Thorndike “via a aprendizagem como uma série de conexões e vínculos estímulo-
resposta (E-R) (SPRINTAHALL, p.209).
Anal -no segundo ano de vida o libido passa a organizar-se sobre a zona erógena anal e a
criança começa a ter fantasias com as suas fezes, dando-as valor simbólico, pois geram
prazer, quando a criança ama e sente que é amada pelos pais, cada elemento que a criança
produz é sentido como bom e valorizado.
Fálica- a partir dos 3 anos de idade a erotização é dirigida pelos genitais e desenvolve-se
o interesse pela masturbação e a preocupação com as diferenças sexuais.
Latência -inicio da escolarização. Período de repressão da energia sexual e canalizada
para outras finalidades (desenvolvimento social e intelectual).
Genital- capacidade de amar e trabalhar. Discriminação do papel sexual.
Desenvolvimento intelectual e social. A necessidade da perpetuação da vida (casar e
fazer filhos).
Fase oral sensorial (fase oral segundo Freud): que consiste na descoberta do prazer de ser
alimentado, de amamentar. Ela começa também a estruturar as modalidades sociais de
tomar e agarrar. Neste período gera-se a crise confiança X desconfiança.
Fase muscular-anal (fase anal segundo Freud): Sentimento de prazer pela evacuação das
fezes e da urina. Neste período gera-se a crise Autonomia X vergonha e dúvida.
Fase da idade adulta jovem (fase genital segundo Freud): caracteriza-se pela associação
da sua identidade a outras (amor e filiação).
R/-
Explique os pressuposto da teoria de aprendizagem o fim ultimo das teorias de aprendizagem
consiste em levar o aluno ou educando a compreender de forma clara o processo do ensino e
aprendizagem na sala de aula.
Do ponto de vista biológico, organização é inseparável da adaptação: Eles são dois processos
complementares de um único mecanismo, sendo que o primeiro é o aspecto interno do ciclo do
qual a adaptação constitui o aspecto externo.
Os Esquemas
WADSWORTH (1996) define os esquemas como estruturas mentais, ou cognitivas, pelas quais
os indivíduos intelectualmente se adaptam e organizam o meio. Assim sendo, os esquemas são
tratados, não como objectos reais, mas como conjuntos de processos dentro do sistema nervoso.
Os esquemas não são observáveis, são inferidos e, portanto, são construtores hipotéticos.
Uma criança, quando nasce, apresenta poucos esquemas (sendo de natureza reflexa), e à medida
que se desenvolve, seus esquemas tornam-se generalizados, mais diferenciados e mais
numerosos. NITZKE et all (1997) escreve que os esquemas cognitivos do adulto são derivados
dos esquemas sensório motores da criança. De fato, um adulto, por exemplo, possui um vasto
arranjo de esquemas comparativamente complexos que permitem um grande número de
diferenciações.
Estes esquemas são utilizados para processar e identificar a entrada de estímulos, e graças a isto
o organismo está apto a diferenciar estímulos, como também está apto a generalizá-los. O
funcionamento é mais ou menos o seguinte, uma criança apresenta um certo número de
esquemas, que grosseiramente poderíamos compará-los como fichas de um arquivo. Diante de
um estímulo, essa criança tenta "encaixar" o estímulo em um esquema disponível. Vemos então,
que os esquemas são estruturas intelectuais que organizam os eventos como eles são percebidos
pelo organismo e classificados em grupos, de acordo com características comuns.
A assimilação e acomodação
A assimilação é o processo cognitivo pelo qual uma pessoa integra (classifica) um novo dado
percentual, motor ou conceitual às estruturas cognitivas prévias (WADSWORTH, 1996). Ou
seja, quando a criança tem novas experiências (vendo coisas novas, ou ouvindo coisas novas) ela
tenta adaptar esses novos estímulos às estruturas cognitivas que já possui.
O próprio Piaget define a assimilação como (PIAGET, 1996, p. 13) uma integração a estruturas
prévias, que podem permanecer invariáveis ou são mais ou menos modificadas por esta própria
integração, mas sem descontinuidade com o estado precedente, isto é, sem serem destruídas, mas
simplesmente acomodando-se à nova situação.
Isto significa que a criança tenta continuamente adaptar os novos estímulos aos esquemas que ela
possui até aquele momento. Por exemplo, imaginemos que uma criança está aprendendo a
reconhecer animais, e até o momento, o único animal que ela conhece e tem organizado
esquematicamente é o cachorro. Assim, podemos dizer que a criança possui, em sua estrutura
cognitiva, um esquema de cachorro.
Pois bem, quando apresentada, à esta criança, um outro animal que possua alguma semelhança,
como um cavalo, ela a terá também como cachorro (marro, quadrúpede, um rabo, pescoço, nariz
molhado, etc.).
1º Estádio: respostas motoras (inactive) (0-3A) acção como forma de representação da realidade
representar o mundo é tocar, manipular, deslocar, objectos aprendizagem deres postas e hábitos
orientação da própria acção
Teoria mais «notável» parece ser o behaviorismo, em nome do humanismo mas sobretudo do
racionalismo, Chomsky combate as posições empiristas dos psicólogos. Contra a tábua rasa ele
postula que a criança vem ao mundo com capacidades verbais em particular já programadas
(Skinner e seguidores ironizaram esta questão perguntando quem transforma o homem em
máquina) (CHOMSKY, 1970).
Por estas razões, não há qualquer ambiguidade em Chomsky quanto ao que constitui o motor do
desenvolvimento da criança: são as suas estruturas inatas e é por isso que, tal como escreveu em
1970, a linguística é uma parte da psicologia. Com efeito, as características estruturais das
linguagens dependem das características do cérebro humano, e por este motivo existem pontos
comuns e universais em todas as linguagens. Assim, a sequência dos tipos de discursos que a
criança é capaz de emitir em diferentes idades (discursos caracterizados de maneira estrutural
pela sua sintaxe e pelo tipo de operação que permite passar da sua estrutura profunda sua
estrutura de superfície) não é senão a manifestação dos processos de actualização das estruturas
inatas (CHOMSKY.1970).
Id
Do ponto de vista biológico, organização é inseparável da adaptação: Eles são dois processos
complementares de um único mecanismo, sendo que o primeiro é o aspecto interno do ciclo do
qual a adaptação constitui o aspecto externo.
Bibliografia
PIAGET, J. Psicologia e Pedagogia. 9ª ed. Rio de Janeiro. Forense Universitária. 2008. 184p.
NIGHTINGALE F. Notaz obre enfermagem, o que é e o que não é. Tradução de Amélia correia
de carvalho. Ao Paulo: CORTEZ;1989
RAPOSO (1995) "A teoria de Jerome Bruner e as suas implicações pedagógicas", in Estudos de
Psicopedagogia. Coimbra. Coimbra Ed., Cap. II.