Fundamentos de Teologia Catolica
Fundamentos de Teologia Catolica
Fundamentos de Teologia Catolica
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Critérios de avaliação (disciplinas teóricas)
Classificação
Categorias Indicadores Padrões Nota
Pontuação
do Subtotal
máxima
tutor
Índice 0.5
Introdução 0.5
Aspectos
Estrutura Discussão 0.5
organizacionais
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(Indicação clara do 2.0
problema)
Introdução Descrição dos
1.0
objectivos
Metodologia adequada
2.0
ao objecto do trabalho
Articulação e domínio
do discurso académico
Conteúdo (expressão escrita 3.0
cuidada, coerência /
Análise e coesão textual)
discussão Revisão bibliográfica
nacional e internacional
2.0
relevante na área de
estudo
Exploração dos dados 2.5
Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
Paginação, tipo e
Aspectos tamanho de letra,
Formatação 1.0
gerais paragrafo, espaçamento
entre linhas
Normas APA
Rigor e coerência das
Referências 6ª edição em
citações/referências 2.0
Bibliográficas citações e
bibliográficas
bibliografia
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Critérios de avaliação (disciplinas de calculo)
Classificação
Padrões Nota
Pontuação
do Subtotal
Categorias Indicadores máxima
tutor
Índice 0.5
Introdução 0.5
Actividades 0.5
Actividade 1
Actividade 2
Actividade 4
Actividade 5
Paginação, tipo e tamanho
Aspectos
Formatação de letra, paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre linhas
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A cotação pode ser distribuída de acordo com o peso da actividade
2. O número das actividades pode variar em função da disciplina
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Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor
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Índice
Introdução......................................................................................................................5
A teologia hoje...............................................................................................................6
Revelação.......................................................................................................................7
Etapas da revelação........................................................................................................7
Conceito de Criação.......................................................................................................8
Deus é o Criador............................................................................................................9
Conclusão.....................................................................................................................10
Referências Bibliográficas...........................................................................................11
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Introdução
O presente trabalho tem como tema: A Teologia Católica depois do concílio de Trento
até hoje, com objectivo geral de conhecer as a teologia católica de Trento desde a
antiguidade ate aos dias actuais, com objectivo específico de identificar as três áreas de
desenvolvimento: Teologia Fundamental, Moral e Dogmática.
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A Teologia Católica depois do concílio de Trento até hoje
"No Concílio, nenhum consenso foi possível, este acabou apenas por reafirmar os
princípios católicos, condenando o protestantismo. Entretanto, algumas medidas
moralizadoras começaram a ser tomadas, como a proibição da venda de indulgências e a
criação de escolas para a formação de eclesiásticos.
É uma Teologia de defesa cujo ponto mais alto é a celebração do Concílio Vaticano I
com a proclamação do dogma do primado e da infalibilidade papal. A teologia recusa-se
a dialogar com o mundo moderno.
A teologia hoje
A teologia mais do que um discurso sobre Deus torna-se um discurso sobre a Palavra de
Deus, cujo objetivo é compreender, aprofundar o seu sentido valendo-se de
instrumentos de compreensão de que o homem dispõe. Mas dado que tais instrumentos
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mudam de uma época para a outra, de um continente para o outro segue-se logicamente
a formação de uma grande variedade de discursos sobre Deus, isto é de teologias.
Nos nossos dias a Teologia tem em conta um marco importante na Igreja Católica: o
Concílio ecuménico Vaticano II (11/10/1962 – 8/12/1965). A Teologia, valoriza os
esforços, aquisições e orientações deste Concílio, que concebe a fé como dom recebido
e orienta o estudo das realidades divinas à luz da fé, soba orientação do Magistério,
fazendo da Sagrada Escritura a alma da Teologia.
Revelação
Conceito de revelação Entende-se por revelação o acto de tirar o véu que cobre uma
realidade, o acto de tornar acessível uma verdade até então velada ou oculta. Este
conceito é usado para indicar a realidade ampla que constitui o dado de fé que nos é
oferecido no Evento Jesus Cristo.
Conteúdos da revelação
Etapas da revelação
Chamamos etapas da Revelação os diferentes momentos nos quais as verdades sobre
Deus foram reveladas à humanidade.
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Deus se revela na Criação
Um dos aspectos nos quais Deus se revelou ao homem é como o Deus criador. Este
aspecto da revelação é comum às três grandes religiões: o judaísmo, o cristianismo e o
Islão.
Conceito de Criação
O termo «criação» é um conceito propriamente teológico de fé judaico-cristão e trata do
conjunto de todos os seres com o sinónimo de criaturas. A criação é «o fundamento de
todos os divinos desígnios salvíficos, e manifesta o amor omnipotente e sapiente de
Deus; é o primeiro passo para a aliança do único Deus com o seu povo; é o início da
história da salvação que culmina em Cristo; é a primeira resposta às interrogações
fundamentais do homem acerca da própria origem e do próprio fim» (cfr. CIC 279-289
315).
O termo criar, assim designa uma actividade própria e exclusiva de Deus, uma
actividade diferente de fabricação humana. Não se trata, portanto, de um mero fazer
teórico e instrumental que exige provas científicas, mas sim um agir que envolve a
intencionalidade do agente (Deus) pela própria iniciativa como seu projecto por Ele
iniciado e que envolve o homem através do seu convite a ser co-criador.
Distingue –se assim o “criar” (barã) e “fazer” (asâh). O verbo barã designa a totalidade
da criação e é empregado exclusivamente quando se fala de Deus, na sua acção
criadora, ou seja, na criação: «No princípio, Deus criou o céu e a terra» (Gn 1,1).
Diferentemente, o verbo asâh, inicia no versículo 2 e é concluído com o dia de
descanso, indica a realização consequente de uma obra, a função determinada de uma
obra. Somente o fazer, na medida em que é uma configuração e produção, é modelo do
trabalho manual. Mas a actividade criadora divina e a actividade humana não têm nada
em comum.
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Deus é o Criador
A omnipotência de Deus tem como última consequência a sua actividade criadora, ou
mais exactamente, a criação do nada.
Deus cria livremente, sem necessidade alguma, sem coação alguma. No entanto, a
expressão creatio ex nihil indica um limite. O nihil é limite “do nada”, i. é.do puro nada
(La Peña, 1986, pp. 134-139). A preposição “de” não aponta para algo preexistente, mas
exclui toda matéria.
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Conclusão
Depois da realização do trabalho conclui – se que, Teologia Católica depois do concílio
de Trento, é uma Teologia de defesa cujo ponto mais alto é a celebração do Concílio
Vaticano I com a proclamação do dogma do primado e da infalibilidade papal. A
teologia recusa-se a dialogar com o mundo moderno. Nos nossos dias a Teologia tem
em conta um marco importante na Igreja Católica: o Concílio ecuménico Vaticano II
(11/10/1962 – 8/12/1965). A Teologia, valoriza os esforços, aquisições e orientações
deste Concílio, que concebe a fé como dom recebido e orienta o estudo das realidades
divinas à luz da fé, soba orientação do Magistério, fazendo da Sagrada Escritura a alma
da Teologia.
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Referências Bibliográficas
Concílio Vaticano II (2002). Constituições, Decretos e Declarações. Coimbra: Gráfica
de Coimbra.
CONTE, F. (1994). CONTE F. Os heróis míticos e o homem de hoje. São Paulo: Ed.
Loyola.
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