Regimento Interno Da Ieadern

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REGIMENTO INTERNO DA IEADERN CAPITULO I DAS DISPOSIES INICIAIS Art. 1 O presente Regimento Interno tem por finalidade regulamentar o Estatuto da Igreja Evanglica Assemblia de Deus no Rio Grande do Norte, denominada IEADERN, no que se fizer necessrio. CAPITULO II DA INSTALAO E EMANCIPAO DE IGREJAS FILIAIS E CONGREGAES Art. 2 A IEADERN poder estabelecer em cada bairro, distrito e municpio do Estado, ou fora dele, Igrejas Filiais e Congregaes, respeitando os seguintes critrios: I haver necessidade, que justifique a instalao de uma Congregao ou Igreja Filial em determinada localidade; II existir, no mnimo, trinta pessoas que se renam regularmente em um bairro ou localidade, em ambiente com mnimas condies de funcionalidade, e que possam contribuir com as despesas mnimas para a sua manuteno; III existncia de obreiros que possam ser designados para atender as atividades inerentes ao trabalho tais como: direo, secretaria, tesouraria e outras necessrias ao desenvolvimento do trabalho.

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Art. 3 Podero ser emancipadas, adquirindo personalidade jurdica prpria, as Igrejas Filiais que atenderem as seguintes condies: I ser sede de campo eclesistico; II ter, no mnimo, mil membros arrolados, em comunho, no municpio em que se localizar a igreja sede de campo; III justificao consubstanciada apresentada Assembleia Ministerial da IEADERN; IV estar em dia, junto Igreja Sede, com as obrigaes sociais, trabalhistas, tributrias, contbeis e demais compromissos financeiros assumidos junto a terceiros; V a proposta de emancipao dever definir a jurisdio eclesistica a ser abrangida pela nova igreja, com especificao de igrejas e congregaes que ficaro sob a responsabilidade da nova pessoa jurdica; VI os bens patrimoniais administrados pela igreja a ser emancipada, bem como das igrejas e congregaes que ficaro sob a sua responsabilidade, ficaro alienados em seu favor, constando na ata da Assembleia que outorgar a emancipao; VII demonstrarem condies econmico-financeiras, que lhe permitam atividade autnoma. Pargrafo nico. Aps o cumprimento das exigncias do presente artigo, a IEADERN, em Assembleia Geral Extraordinria, outorgar a emancipao da igreja filial.

COMISSO DE REFORMULAO DO ESTATUTO DA IEADERN

Presidente Luis Soares de Souza - Pastor Relator Israel Caldas Sobrinho - Pastor Secretrio Francisco Marto de Almeida Costa Membros Arnon Lima de SantAnna Pastor Edson Oliveira dos Santos Pastor Elinaldo Renovato de Lima Pastor Eliseu Moreira Silva Pastor Francisco Ccero Miranda Pastor Ivan Gonalves de Oliveira Pastor Oaldo Raimundo Dantas Evangelista Assessoria Jurdica Dr. Antonio Carlos Lorenzetti de Mello Dr. Reynaldo Odilo Martins Soares Dr. Paulo Ferraz Porpino

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que nos capacita a viver como fiis testemunhas do poder de Cristo (Hb 9.14 e I Pe 1.15). 9) No batismo bblico no Esprito Santo que nos dado por Deus mediante a intercesso de Cristo, com a evidncia inicial de falar em outras lnguas, conforme a sua vontade (At 1.5; 2.4; 10.44-46; 19.17). 10) Na atualidade dos dons espirituais distribudos pelo Esprito Santo Igreja para sua edificao, conforme sua soberana vontade (I Co 12.1-12). 11) Na Segunda Vinda premilenial de Cristo, em duas fases distintas. Primeira- invisvel ao mundo, para arrebatar a sua Igreja fiel da terra, antes da Grande Tribulao; segunda visvel e corporal, com sua Igreja glorificada, para reinar sobre o mundo durante mil anos (I Ts 4.16,17; I Co 15.51-54; Ap 20.4; Zc 14.5 e Jd 14) 12) Que todos os cristos comparecero ante o Tribunal de Cristo, para receber a recompensa dos seus feitos em favor da causa de Cristo na terra (2 Co 5.10). 13) No juzo vindouro que recompensar os fiis e condenar os infiis (Ap 20.11-15). 14) E na vida eterna de gozo e felicidade para os fiis e de tristeza e tormento para os infiis (Mt 25.46).

CAPITULO III DOS MEMBROS Seo I Dos Direitos Art. 4 So direitos comuns a todos os membros e congregados em comunho: I receber orientao espiritual em termos de doutrina, ensino, aconselhamento, e outras orientaes afins, de conformidade com a Palavra de Deus; II solicitar a realizao de sua cerimnia de casamento, desde que o outro nubente, do sexo oposto, tambm seja membro ou congregado da IEADERN; III solicitar a sua readmisso uma vez sanada a causa da sua excluso ou desligamento aps cumpridas as exigncias do Estatuto; IV solicitar sua transferncia para outra Igreja Evanglica Assemblia de Deus filiada Conveno Geral das Assemblias de Deus no Brasil CGADB; V solicitar seu desligamento por motivos pessoais, desde que no contrarie o disposto no art. 13, do Estatuto. Seo II Dos Deveres

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Art. 5 Os membros da IEADERN devero viver de conformidade com a doutrina bblica por ela esposada, observando, as seguintes normas: I honrar e respeitar os pastores e demais lderes e oficiais da Igreja, conforme prescrito em Hb 13.7,17; II tratar os demais membros e congregados com amor e respeito cristos, conforme Jo 13.34,35; Fp 2.3,4; III portar-se de maneira exemplar na igreja, na famlia, na vida profissional, na vida social e em geral, conforme I Co 10. 31,32; Cl 3.17,23; IV zelar pela pureza da vida sexual observando o que preceitua a Palavra de Deus, conforme o disposto em I Co 6.18-20 e referncias; V respeitar a igreja, no proferindo nem aceitando crtica desarrazoada com referncia mesma, conforme I Co 10.32. Pargrafo nico. Quanto s demais doutrinas a serem observadas pelos membros da IEADERN, deve ser obedecido o que preceitua a Palavra de Deus. Art. 6 So deveres dos membros e congregados da IEADERN, com relao aos usos e costumes, observar as seguintes normas: I usar trajes que respeitem a honestidade, o pudor e a modstia crist, que contemplem a decncia, o recato, a sobriedade, a reverncia e o respeito ao corpo como templo do Esprito Santo, e que no despertem a sensualidade, a lascvia e a concupiscncia da

2) Na inspirao verbal da Bblia Sagrada, nica regra infalvel de f normativa para a vida e o carter cristo (2Tm 3.14-17). 3) Na concepo virginal de Jesus, em sua morte vicria e expiatria, em sua ressurreio corporal dentre os mortos e sua ascenso vitoriosa aos cus (Is 7.14; Rm 8.34 e At 1.9). 4) Na pecaminosidade do homem que o destituiu da glria de Deus, e que somente o arrependimento e a f na obra expiatria e redentora de Jesus Cristo que pode restaurar a Deus (Rm 3.23 e At 3.19). 5) Na necessidade absoluta do novo nascimento pela f em Cristo e pelo poder atuante do Esprito Santo e da Palavra de Deus, para tornar o homem digno do Reino dos Cus (Jo 3.3-8). 6) No perdo dos pecados, na salvao presente e perfeita e na eterna justificao da alma recebidos gratuitamente de Deus pela f no sacrifcio efetuado por Jesus Cristo em nosso favor (At 10.43; Rm 10.13; 3.24-26 e Hb 7.25; 5.9). 7) No batismo bblico efetuado por imerso do corpo inteiro uma s vez em guas, em nome do Pai, do Filho e do Esprito Santo, conforme determinou o Senhor Jesus Cristo (Mt 28.19; Rm 6.1-6 e Cl 2.12). 8) Na necessidade e na possibilidade que temos de viver vida santa mediante a obra expiatria e redentora de Jesus no Calvrio, atravs do poder regenerador, inspirador e santificador do Esprito Santo,

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I - dirigir as atividades eclesisticas e administrativas na Congregao, em consonncia com o Coordenador do Setor; II convocar e dirigir as reunies da direo da Congregao; III designar auxiliares para as funes eclesisticas e administrativas para o funcionamento dos diversos rgos da congregao; IV realizar despesas, que forem expressamente autorizadas pelo Pastor a que estiver subordinado, e prestar contas conforme determinado pela IEADERN; V transmitir Congregao as orientaes que forem determinadas pela autoridade eclesistica a que estiver subordinado; VI cumprir e zelar pelo fiel cumprimento do Estatuto. CAPTULO VIII DAS DISPOSIES TRANSITRIAS E FINAIS Art. 30. A IEADERN dever fazer uma reviso dos atuais campos eclesisticos, podendo reagrup-los a fim de atender aos critrios estabelecidos. CONFISSO DE F ESPOSADA PELA IEADERN CREMOS 1) Em um s Deus, eternamente subsistente em trs pessoas: o Pai, o Filho e o Esprito Santo (Dt 6.4; Mt 28.19 e Mc 12.29).

carne, com base no prescrito na Palavra de Deus, em Dt 22.5; I Co 6.19,20; I Tm 2.9a; I Pe 3.3; II o homem dever conservar o uso do cabelo curto, por ser-lhe honroso, conforme o prescrito em I Co 11.4,7,14; III a mulher dever manter o uso do cabelo crescido, por ser-lhe honroso, conforme o prescrito em I Co 11.5,6,10,15; IV evitar os usos e costumes contrrios aos ensinados pela IEADERN, com base em I Tm 2.9b; I Pe 1.13; 3.3. Pargrafo nico. Os que deixarem de atender estas normas devero ser admoestados, e, no as atendendo, no podero assumir ou permanecer no exerccio de quaisquer funes na igreja. Seo III Do Procedimento Disciplinar Art. 7 Ao membro acusado assegurado o contraditrio e a ampla defesa, com os meios e recursos a ele inerentes. Art. 8 Os procedimentos disciplinares relativos s penalidades de advertncia e suspenso, constantes dos artigos 11 e 12 do Estatuto, sero efetuados de forma simplificada ouvindo-se os faltosos, individualmente ou em presena de testemunhas, se necessrio, conforme o caso, evitando-se medidas precipitadas. Em casos que envolvam os menores de idade, a aplicao da pena se dar em reunio reservada com a presena dos pais ou responsveis.

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1 - A suspenso de que trata o artigo 12 do Estatuto poder ser aplicada da seguinte forma: I suspenso de cargo, funo, ou atividades; II suspenso de comunho; 2 - A suspenso de cargo, funo, ou atividades ser comunicada, reservadamente, ao rgo, ou ao colegiado a que o faltoso estiver ligado; a suspenso da comunho ser comunicada igreja pelo pastor, em culto ou reunio privada, de carter administrativo. 3 - A suspenso de que trata o Inciso I deste artigo, ser aplicada por prazo estipulado pela Direo da Igreja a que o membro estiver vinculado. 4 - A suspenso de que trata o Inciso II deste artigo, ser aplicada pelo prazo de trs a seis meses, para faltas leves; e de seis a doze meses, para faltas mdias. 5 - As faltas leves, constantes do art. 11 do Estatuto, sero convertidas em mdias, para efeito de aplicao das penalidades, se acompanhadas dos seguintes agravantes: a) ter cargo, funo ou atividade na Igreja; b) cometer falta pblica e notria que comprometa o bom nome da Igreja; c) ser reincidente; d) ter mais de dois anos de membro;

IV a regularidade da contribuio previdenciria dos Dirigentes das Igrejas Filiais, constante dos pargrafos 1 e 2 do art. 54 do Estatuto. Seo III Dos Coordenadores de Setor Art. 28. Os Coordenadores de Setor tero as seguintes atribuies: I coordenar as reunies eclesisticas e administrativas do Setor; II coordenar as atividades das Congregaes do Setor; III assessorar o Pastor, a que estiver subordinado, na designao dos Dirigentes de Congregao; IV realizar despesas, que forem expressamente autorizadas pelo Pastor a que estiver subordinado, e prestar contas conforme determinado pela IEADERN; V - transmitir aos Dirigentes de Congregao do Setor as orientaes que forem determinadas pelo Pastor a que estiver subordinado; VI cumprir e zelar pelo fiel cumprimento do Estatuto. Seo IV Dos Dirigentes de Congregao Art. 29. Os Dirigentes de Congregao tero as seguintes atribuies:

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III elaborar e executar o Plano Anual de Trabalho que inclua as atividades a serem realizadas pela igreja filial, em consonncia com a Superviso do Campo; IV escolher seus auxiliares de acordo com as necessidades da igreja local; V executar atividades de execuo financeira que lhe forem autorizadas pela IEADERN; VI cumprir e zelar pelo fiel cumprimento do Estatuto e deste Regimento; VII zelar pelo patrimnio da igreja sob sua responsabilidade; VIII praticar os demais atos administrativos de sua competncia; IX - cumprir as demais determinaes da Direo da IEADERN. Art. 27. A renda eclesistica dos Dirigentes das Igrejas Filiais ser definida pelo Ministrio Local. Pargrafo nico. Na definio da renda eclesistica dos Dirigentes das Igrejas Filiais sero levados em conta os seguintes critrios: I as condies financeiras das Igrejas Filiais; II o desempenho eclesistico e administrativo dos Dirigentes das Igrejas Filiais; III as prioridades e necessidades das Igrejas Filiais;

e) causar prejuzo moral ou material a terceiros; f) ser casado, no caso de faltas de ordem sexual. 6 - As faltas graves, constantes do art. 13 do Estatuto, sero convertidas em mdias, para efeito de aplicao das penalidades, se acompanhadas das seguintes atenuantes: a) no ter cargo, funo ou atividade na Igreja; b) no cometer falta pblica e notria que comprometa o bom nome da Igreja; c) no ser reincidente; d) ter menos de dois anos de membro; e) no causar prejuzo moral ou material a terceiros; f) ser solteiro, no caso de faltas de ordem sexual; g) confessar espontaneamente a falta cometida. Art. 9 Nos casos de excluso de que trata o art. 13 do Estatuto, sero observadas as seguintes diretrizes: I recebimento da denncia; II a denncia deve ser instruda com informaes documentais e/ou testemunhais, dirigida ao pastor da igreja; III o pastor da igreja designar uma comisso de disciplina que dever apurar os fatos denunciados, ouvindo, pela ordem: o

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denunciante, as testemunhas, se houver, e, por ltimo o denunciado, dando-lhe ampla oportunidade de defesa; IV todos os depoimentos sero tomados por escrito, e faro parte do procedimento disciplinar; V a comisso de disciplina ter o prazo de at trinta dias para apresentar o relatrio da apurao dos fatos. Se houver necessidade, o prazo poder ser prorrogado por mais trinta dias; VI O membro s ser considerado culpado aps o cumprimento de todas as etapas do procedimento disciplinar. Em caso de haver procedncia nos fatos denunciados, conforme o relatrio da comisso de disciplina, nos termos deste artigo, o pastor da igreja aplicar a penalidade de excluso, nos termos do art. 13 do Estatuto; VII - o pastor da igreja comunicar a aplicao da pena de excluso, em culto ou reunio de carter administrativo. Em casos que envolvam os menores de idade, a aplicao da pena se dar em reunio reservada com a presena dos pais ou responsveis. VIII se os fatos apurados no tiverem indcios da procedncia da acusao o pastor da igreja dever suspender ou arquivar os procedimentos. Pargrafo nico. No sero objeto de prova os fatos notrios, incontroversos ou confessados.

X - adquirir bens patrimoniais, respeitado o disposto no Inciso XVII do art. 31 do Estatuto da IEADERN; XI assinar contratos e convnios, respeitadas as normas constantes do Estatuto da IEADERN; XII supervisionar as igrejas filiais ligadas ao seu campo eclesistico. Seo II Dos Dirigentes das Igrejas Filiais Art. 25. Os Dirigentes das Igrejas Filiais sero designados pelo Pastor Presidente da IEADERN, mediante Portaria, nos termos do pargrafo nico do Art. 31 do Estatuto, e exercero o cargo, enquanto bem servirem Igreja, respeitado o limite de idade, previsto no 3, do art. 30 do Estatuto. Art. 26. Os Dirigentes das Igrejas Filiais, conforme o disposto no art. 59 do Estatuto, tero as seguintes atribuies: I presidir as seguintes reunies: a) a Assemblia Local; b) o Ministrio Local; e c) a Diretoria Local. II exercer as atividades eclesisticas e administrativas a seu cargo, em consonncia com o Supervisor do Campo;

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III escolher os membros da Diretoria da Igreja Sede do Campo, bem como os dirigentes de congregao e de departamentos e setores administrativos, vinculados Igreja-Sede do campo, bem como designar assessores, de acordo com a necessidade do servio; IV sugerir Diretoria da IEADERN a movimentao de obreiros, no mbito do Campo sob sua superviso. V ordenar despesas e exercer o controle e execuo financeira, podendo movimentar e encerrar contas bancrias, bem como assinar, juntamente com o Tesoureiro da Igreja Sede do Campo, todos os documentos, relativos a operaes financeiras, nos termos do art. 45, do Estatuto; VI assinar, com os demais membros da Diretoria e Diretores de Departamentos, documentos relativos s suas reas de competncia; VII orientar a participao de membros das igrejas do Campo, especialmente aqueles integrantes do Ministrio, Presbitrio e Diaconato, em atividades administrativas, sociais, polticas ou assemelhadas, no mbito externo da igreja; VIII praticar os demais atos administrativos de sua competncia; cumprir e zelar pelo fiel cumprimento do Estatuto da IEADERN e deste Regimento; IX praticar, ad referendum da Diretoria da Igreja Sede, atos da competncia desta, cuja urgncia recomende soluo imediata;

Art. 10. O membro que for excludo poder ser readmitido comunho, em culto ou reunio de carter administrativo, observadas as seguintes diretrizes: I obedecer, durante o perodo da sua disciplina, as orientaes da autoridade eclesistica e freqentar os trabalhos a fim de ser observado pela igreja; II durante o perodo da disciplina no voltar a cometer a mesma falta ou outras sujeitas s penalidades constantes deste Regimento; III demonstrar bom testemunho, no cumprimento da disciplina mediante arrependimento e abandono das faltas cometidas; IV aps cumprir o perodo disciplinar de, no mnimo um ano, solicitar a reconciliao, voltando comunho da igreja. Art. 11. Em caso de denncia contra o Pastor Presidente, membro da Diretoria Geral, ou Ministro, que tenha incorrido nas prticas constantes do Art. 13 do Estatuto, combinado com o disposto no art. 30, 2, Incisos I e II do Estatuto, dever ser obedecido o seguinte procedimento: I em se tratando do Pastor Presidente, a denncia conter a indicao de provas, a assinatura do denunciante, e ser dirigida ao Vice Presidente da Assembleia Ministerial nos termos do 1 do art. 25, do Estatuto; a) durante a execuo do processo disciplinar, envolvendo a sua pessoa, o Pastor Presidente dever afastar-se do cargo, mantendose o seu sustento pastoral;

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II - em se tratando de membro da Diretoria Geral ou Ministro, a denncia conter a indicao de provas, a assinatura do denunciante, e ser dirigida ao Presidente da Assembleia Ministerial. a) conforme o caso, sendo aceita a denncia, o Presidente ou Vice Presidente da Assembleia Ministerial designar uma Comisso de Disciplina, composta de cinco Ministros, sob a presidncia de um Pastor, e seguir o disposto nos artigos 7 ao 10 deste Regimento Interno; b) a Comisso de Disciplina ter um relator escolhido dentre os integrantes, e poder contar, com uma Assessoria Jurdica; c) a Comisso de Disciplina ter um prazo de trinta dias para apresentar relatrio com parecer fundamentado; podendo este prazo ser prorrogado por igual perodo. III em se tratando de Presbteros ou Diconos a denncia conter a indicao de provas, a assinatura do denunciante e ser encaminhada ao Pastor da Igreja a que o mesmo estiver filiado. Art. 12. Os obreiros de que trata o artigo 11, que forem disciplinados nos termos do art. 13, do Estatuto, combinado com o disposto no art. 9, deste Regimento, podero ser readmitidos como membros da Igreja, respeitado o previsto no art. 10, e s podero reassumir cargo ou funo, aps o perodo mnimo de cinco anos, a critrio da Direo da Igreja. CAPITULO IV DA ADMINISTRAO

CAPITULO VII DOS OBREIROS Seo I Dos Supervisores de Campos Art. 23. Os Supervisores de Campos sero Ministros, designados pelo Pastor Presidente da IEADERN, mediante Portaria, nos termos do pargrafo nico do art. 31 do Estatuto, e exercero o cargo, enquanto bem servirem Igreja, respeitado o limite de idade, previsto no 3, do art. 30 do Estatuto. Art. 24. Os Supervisores de Campo, conforme o disposto no art. 59 do Estatuto, tero as seguintes atribuies: I presidir as seguintes reunies: a) a Assembleia Local; b) o Ministrio Local; e c) a Diretoria Local. II exercer as atividades administrativas, no mbito do Campo, estabelecidas em um Plano de Trabalho Anual, que inclua o planejamento, a organizao, a direo e o controle das atividades exercidas, na sede do campo e suas congregaes, bem como supervisionar as atividades nas igrejas filiais e suas respectivas congregaes;

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IV as cdulas sero separadas e apuradas em grupo de vinte e devero ser anexadas ao mapa de apurao para totalizao dos votos; V concluda a totalizao dos votos o Presidente da Comisso Eleitoral, proclamar o resultado da eleio. Art. 21. Ser considerado eleito, pela Assembleia Ministerial, o candidato que obtiver a maioria simples dos votos vlidos. Pargrafo nico. O candidato que obtiver a maioria simples dos votos vlidos ser apresentado a Assembleia Geral para aprovao. CAPITULO VI DOS CAMPOS ECLESISTICOS Art. 22. Os Campos Eclesisticos, em sua constituio, devero atender aos seguintes critrios: I ter uma igreja filial, que possa ser a sede do campo; II ter uma estrutura ministerial, que inclua, pelo menos, dois ministros, alm de presbteros e diconos; III ter a igreja-sede do campo estrutura financeira para sua autosustentao; estar em dia com suas obrigaes sociais, trabalhistas, tributrias, contbeis e demais compromissos, junto a terceiros; IV - poderem reunir, no mnimo, cinco igrejas filiais; V terem, no mnimo, oitocentos membros, arrolados, incluindo a sede do Campo.

Seo I Da Estrutura Administrativa Art. 13. A constituio e competncia da Assembleia Geral, da Assembleia Ministerial, da Diretoria Geral e do Conselho Fiscal esto definidas nos artigos 20 ao 29 do Estatuto. Art. 14. A Assembleia Local constituda pelos membros da lEADERN, em comunho, nas Igrejas Filiais, e ser convocada uma vez por ano, com a finalidade de aprovar a indicao dos membros da Diretoria Local e deliberar sobre outros assuntos eclesisticos e/ou administrativos. Art. 15. O Ministrio Local constitudo pelos Pastores, Evangelistas, Presbteros e Diconos. Art. 16. A Diretoria Local o rgo executivo competindo-lhe coordenar e supervisionar as atividades eclesisticas e administrativas no mbito da Igreja Filial, nos termos do art. 40 do Estatuto. CAPITULO V DA SUCESSO DO PASTOR PRESIDENTE Seo I Disposies Preliminares Art. 17. Sendo deflagrado o processo eleitoral nos termos do 6 do art. 30 do Estatuto, o Presidente da Assembleia Ministerial

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designar uma Comisso Eleitoral, composta de cinco Ministros, que fixar as normas para o processamento das eleies. Pargrafo nico. A Comisso Eleitoral dever tomar as seguintes providncias: I divulgao de Edital visando o processo eleitoral; II elaborao do modelo de requerimento de registro de candidatura; III elaborao da lista de eleitores aptos a votao; IV confeco de cdulas a serem utilizadas na votao; V instalao de cabines para votao com urna vedada e lacrada; Seo II Dos Candidatos Art. 18. Tendo em vista o disposto no Inciso XI do art. 25 do Estatuto, qualquer Pastor, que tenha sido ordenado ou reconhecido pela IEADERN, poder inscrever-se como candidato ao cargo de Pastor Presidente, desde que atenda aos seguintes requisitos: I ter, no mnimo, quinze anos de ministrio pastoral, no mbito da IEADERN; II nunca ter sofrido nenhuma sano e/ou medida disciplinar; III ser referendado por, no mnimo, dez pastores Supervisores de Campo e/ou Coordenadores de Setor;

IV estar em pleno gozo de seus direitos estatutrios. V - apresentar requerimento de registro de candidatura junto Comisso Eleitoral; VI ter condies fsicas e mentais adequadas, comprovadas atravs de exame e percia mdica. Pargrafo nico. Para atender o disposto no Inciso III, cada Ministro s poder referendar uma candidatura. Seo III Da Votao e Apurao Art. 19. A Comisso Eleitoral iniciar os trabalhos de acordo com as normas estabelecidas e dar incio a votao pelos candidatos e eleitores presentes. Pargrafo nico. A votao se dar por escrutnio secreto. Art. 20. Encerrada a votao, o Presidente da Comisso Eleitoral adotar as seguintes providncias: I recolher as urnas com as cdulas de votao; II emitir um boletim em que conste o total de Ministros votantes, assinado por todos os membros da Comisso Eleitoral e pelos fiscais dos candidatos; III cada candidato dever credenciar um fiscal junto Comisso Eleitoral, que se encarregar da contagem dos votos;

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