Metodologias de Investigação Cientifica

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Introdução

O presente trabalho de pesquisa que tem como tema: ´´A prevenção dos Museus``.Os
museus, a partir de suas características, apresentam-se como instrumento de preservação da
memória cultural de uma sociedade, bem como são responsáveis pelo património natural e
cultura, material ou imaterial. Suas características surgiram no decorrer do seu
desenvolvimento, já que, a sua origem a principio tinha o objectivo apenas de salvaguardar e
não de disseminar as informações culturais. Dessa forma, procura-se reflectir a cerca da
importância da Fundação Memorial Padre Cícero, na cidade de Juazeiro do Norte-Ce, para a
preservação da história cultural da cidade, bem como da sua fundação, pois retrata, a partir
dos seus objectos, a relevância do Padre como personalidade política e religiosa marcante na
cidade, sendo este, considerado “santo” pelo povo. A partir do objectivo de se entender o
museu como instrumento de preservação cultural, procura-se conceituar e caracterizar o
museu de acordo com referencial teórico sobre o assunto, utilizando-se da pesquisa empírica,
realizando um breve levantamento acerca da fundação da cidade.

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2 OBJETIVOS

2.1 OBJETIVOS GERAIS ;


 Elaborar um guia para criacao de planos de prevencao e combate de sinistros(incendios) em
museus;

Ojectivo especificco;

 Investigar as carecteristicas dos museus bem como seu instrumentoproposito se adequa a realidade dessa
instituicao;
 Pesquisar a seguranca de pessoas e bens culturais a partir da seleccao de metodologia que contribuam para
efectivacao de medidas voltadas para seguranca em museus;
 Desenvolver um guia que de suporte as accoes museologicas relacionadas a prevencao de incidentes neste tipo de
instituicao.

Justificativa

O desenvolvimento desta pesquisa proporciona uma experiencia teorico-pratica relacionado as politicas


museologicas com vista a manutencao , prevencao e seguranca nos museus.actualmente esta tematica vem
sendo abordadao. Embora que maneira ineficaz e lenta poder publico, como pelos dirigentes da instituicao,
detentores dos acervos e patrimonio museologicos.
O que reflecte nas instituicoes como um todo, sendo necessario a revisaoda postura da maneiraque produz uma
politica de seguranca de patrimonio, contemplando de forma mais favoravel e confiavel os itens de seguranca nos
acervos e em todo museu.
A legislacao de seguranca contra sinistroe demais instrumentos para o bom desempenho e facilitacao das
actividades em caso de sinistroem um museu minimizando o panico em situacao de emergencia.
Assim sendo importantissuima a abordagem do tema, que instrui os profissionais que trabalham em instituicoes
museologicas e pevenir tais situacoes como tambem os instrui sobre o modo mais adequado para reagir em caso
de sinistro.

Delimitação do Tema:
O estudo em causa terá lugar no Distrito Nhamatanda – Sofala.

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Conceitos e Características
O termo museu teve sua origem na Grécia antiga, nas palavras gregas “MOUSA” e
“MOUSEION” templo das nove musas, ligadas a diferentes ramos das artes e das ciências,
filhas de Zeus e Mnemosine, divindade da memória, sendo locais sagrados para as musas,
reservados a contemplação e aos estudos científicos. Este local é considerado o primeiro
museu, onde era constituído de bibliotecas, jardim, observatórios, sala de leitura, entre outros.
Os museus por muito tempo eram locais restritos e mantidos por determinadas pessoas, que
possuíam na época certo valor aquisitivo, como forma de prestígio, onde só quem recebia
convites para exposições tinham acessos tais obras. Anos depois se torna aberto ao público em
geral, local livre, atendendo a grupos sem distinções, possuindo carácter educativo, o qual tem
a missão de recuperar, salvaguardar, preservar e disseminar a memória colectiva adquirida a
parti de toda trajectória percorrida pela sociedade, representada através de seus objectos.
Os museus são responsáveis por coleccionar e preservar os objectos que possui grande valor
histórico cultural que trazem com sigo uma grande parte da memória colectiva de uma
determinada comunidade, Segundo SABBATINI ([200-?], p.5) isto implica em três aspectos
essenciais para os museus, são eles: “O quê coleccionar; O quê não coleccionar e como
coleccionar”. Abordando a necessidade de decidir e seleccionar o que vai ser coleccionado ou
não; e de como conservar e preservar a colecção.
Segundo Caldeira (2005, p.141) “os museus realizam mostras nas quais exibem todo tipo de
objecto que apresente interesse histórico, arquitectónico, etnológico, antropológico,
tecnológico, artístico e cultural”. No qual possuem um papel social para a divulgação da
cultura da sociedade, preservando sua história e atendendo as necessidades informacionais da
população.
Até pouco tempo atrás o museu era visto apenas com a finalidade de guarda de objetos,
havendo uma alteração nas principais funções, pois deixar de ser um depósito para se tornar
uma instituição de carácter educacional e cultural. Neste sentido o Conselho Internacional de
Museus (ICOM) define o museu como “toda instituição permanente, sem fins lucrativos,
aberta ao público, que adquire, conserva, pesquisa e expõe colecções de objectos de carácter
cultural ou científico para fins de estudo, educação e entretenimento.”

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Preservação da memória da cultural: Uma Analise no Memorial Padre Cícero:

Propõe-se falar neste trabalho da importância do Memorial Padre Cícero, em Juazeiro do


Norte, para a preservação da Memória Cultural desta cidade, mas antes de adentrar nesta
discussão, faz-se necessário uma breve definição do que vem a ser cultura e memória cultural.
Cultura é um termo amplo e complexo podendo ser definido a partir de diversos pontos de
vista. Do ponto de vista antropológico, cultura é o conjunto de costumes, tradições, hábitos e
manifestações de uma sociedade, que constrói a identidade e o modo de vida de um povo,
sendo transmitido geração após geração. Para Santos (2006, p.24) “cultura diz respeito a tudo
aquilo que caracteriza a existência social de um povo ou nação, ou então de grupos no interior
de uma sociedade”. Já para Ferreira (1999) apud Caldeira (2008, p.141) o conceito de cultura
a partir do ponto de vista antropológico constitui o Conjunto complexo dos códigos e padrões
que regulam a acção humana individual e colectiva, tal como se desenvolvem em uma
comunidade ou grupo específico, e que se manifesta em praticamente em todos os aspectos da
vida: modos de sobrevivência, normas de comportamento, crenças, instituições, valores
espirituais, criações materiais etc.

Neste sentido, memória cultural é a conservação das tradições, identidades, e costumes de


uma determinada sociedade, através de lembranças captadas por uma imagem, objecto,
monumento e outros materiais que transmitam a trajectória de um povo. Para ASSMANN
(2006) A memória cultural alimenta-se da tradição e da comunicação, englobando "rupturas,
conflitos, inovações, restaurações e revoluções". Os rituais pertencem ao campo da memória
cultural, da mesma forma que símbolos, ícones, representações como memoriais ou templos.
Formas que "ultrapassam o horizonte da memória das coisas", ao costurarem os elos entre
tempo, lembrança e identidade.

A partir dessas definições, para se entender a criação do Memorial Padre Cícero, torna-se
indispensável um breve relato da origem e história do Juazeiro do Norte. Existem diversas
contradições em relação a origem da cidade, quanto a datas e nomes, ficando indefinida entre
os autores que a escrevem, para Macedo (1994, p.19) “é sabido que, cronologicamente, o
primeiro ocupante, por si e por seus prepostos, pois não se tem certeza de sua estada aqui, foi
o potiguar capitão-mor Manoel Ariosa.” Esse fato ocorreu em 1703, e após este, houve uma
sucessão de acontecimentos, os quais não são necessários ser descritos aqui, que levaram a
chegada do Padre Cícero à Juazeiro do Norte.

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Em Abril de 1872 o Padre Cícero Romão Batista, recém-formado, chega a fazenda Tabuleiro
Grande, tendo como dono o brigadeiro Leandro Bezerra de Monteiro, onde haviam poucas
casas, bem como poucos habitantes e uma pequena capelinha. Para Sobreira (1921) apud
WALKER (2010, p.42).
O povoado, neste tempo, compunha-se de umas sessenta casas de taipas, umas cobertas de
telhas e outras de palha de carnaúba ou de palmeira. A disposição delas não obedecia à regra
natural de arruamento. Logo na entrada do povoado, começavam duas fileiras de casas, sem
guardar a equidistância, no seu prolongamento. Ao seguir iam elas afastando-se, de modo que,
tendo no começo uns vinte metros de largura, terminavam com mais de cem metros ao chegar
a igreja. Não havia estética nem nexo, naquela formação de arruamento.
O nome Juazeiro se deu pelo fato de haver três pés de Juazeiro, árvore tipicamente nordestina,
onde os feirantes das cidades vizinhas descansavam a sua sombra, daí o Tabuleiro Grande
passou a ser chamado de vila Juazeiro, distrito da cidade do Crato Ceará.
Com suas acções o Padre Cícero conseguiu desenvolver a cidade em todos os seus aspectos:
social, cultural, económico e principalmente religioso. Com sua simpatia e bondade o padre
atraia romeiros de todo pais, especialmente, atraídos pelo fato da transformação da hóstia em
sangue na boca da beata Maria de Araújo, em 1889. Estes e outros fatos levaram a
independência de Juazeiro do Norte, em 1911, onde o Padre Cícero se tornou o primeiro
prefeito da cidade.
Após a sua morte, em 1934, a cidade continuou a se desenvolver e as romarias se
intensificaram, pois o Padre Cícero é considerado santo, não pela igreja, mas por todos os
seus fiéis. Dada sua importância para a independência da cidade, bem como o
desenvolvimento da identidade religiosa, baseada na fé do povo pelo Padre, criou-se em sua
homenagem, o Memorial Padre Cícero.
A Fundação Memorial Padre Cícero, anteriormente denominada de Fundação Juazeiro do
Norte, foi criada em 22 de Julho de 1988, instituído pela Lei Municipal No. 1.432 de 09 de
Março de 1989, e redenominada pela Lei Municipal 1.824, em 20 de Março de 1993. Tem o
objectivo principal de preservar a memória cultural da cidade.
A Fundação inaugurada em 1988 tem como objectivo principal preservar e divulgar a
memória e tradição da cultura material e imaterial, notadamente quanto aos aspectos da vida e
da obra do Pe. Cícero Romão Batista e de todas as manifestações da Cultura do Nordeste
(FUNDAÇÃO MEMORIAL PADRE CICERO).

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A partir do seu objectivo principal, o seu acervo constitui-se de aproximadamente 2.000
objectos de uso particular do Padre Cícero que são importantes para se entender a sua
trajectória, bem como: tobos de santos óleos (acessórios religiosos utilizados pelo Padre
Cícero, desde o ano de 1889); Espelhos litúrgicos em latim; turíbulos; missal; roquete e
parâmetros (roupas utilizadas na celebração de missas); lenço pertencente ao Padre (que
enxugou sua ultima lágrima); crucifixo e imagens sacras; parte do tecido do seu caixão; fita
que atou suas mãos em sua ordenação no ano de 1870; um belíssimo conjunto formado por
aparelho de jantar em porcelana com o monograma “Pe. Cícero” gravado em ouro; talheres
utilizados em banquetes oferecidos pelo religioso, em especial na data de 1925 param o
Presidente do Ceará Moreira da Rocha, adquirido na Europa por Floro Bartolomeu da Costa a
pedido do Padre Cícero, peças em Prata Portuguesa; relógio de madeira adquirido na
Alemanha; Baús; coroa mortuária em oferecimento a sua mãe falecida; maquina de costura;
violino; máquina de cortar hóstia; além dos três volumes do seu testamento e uma grande
colecção de fotografias de diversos momentos que marcam a criação e trajectória da cidade.

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ASPECTOS METODOLÓGICOS

Metodologias:
Segundo HEGENBERG apud MARCON e LAKATOS (2011: p. 44) método é o caminho
pelo qual se chega a determinado resultado, ainda que se esse caminho não tenha sido fixado
de antemão de modo reflectido e deliberado. Estes servirão para guiar a nossa pesquisa de
modo a chegarmos aos resultados que esperamos alcançar. Contudo, para a realização desta
pesquisa, a autora recorreu procedimentos metodológicos que passamos a destacar: a consulta
bibliográfica, pesquisa de campo, entrevista e inquérito.

 Método de análise bibliográfico:


De acordo com o LAKATOS E MARCONI (1987: p. 128) “a cientificidade de um trabalho
não é apenas procurar a verdade, mas encontrar respostas para as questões, utilizando métodos
científicos”. Entretanto, esse método é resultado de uma técnica que se desenvolve com base
no material já trabalhado, que abrange a leitura, análise e interpretação de livros periódicos,
textos legais, documentos, mapas, fotos ou manuscritos para desvendar a recolha e analisar as
principais contribuições sobre um determinado facto, assunto ou ideia.

 Pesquisa de Campo:
A pesquisa de campo descrita neste capítulo propõe uma integração dos dados obtidos pela
pesquisa bibliográfica, documental e de campo. Segundo JOSÉ F. (2006, p.64) “o acto de
pesquisar traz em si a necessidade do diálogo com a realidade a qual se pretende investigar e
com o diferente, um diálogo dotado de crítica, canalizador de momentos criativos”. A
tentativa de conhecer qualquer fenómeno constituinte dessa realidade busca uma
aproximação, visto sua complexidade e dinamicidade dialéctica.

 Método de Observação:

Segundo KOCHE L. (1982: p. 79) este método “consiste em perceber, ver e não interpretar os
factos, ou seja, a observação é relatada como ela foi visualizada, sem que as ideias
interpretativas dos observadores sejam tomadas em linha de conta”. Com base neste método o
autor viveu o ambiente da Prevenção de Museus Nacionais

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 Método Entrevista:
De acordo com KOCHE L. (1982: p. 86) esse método “é baseado na conversa com as pessoas
relacionadas com o referido estudo para a obtenção de informações capazes de responder o
propósito da pesquisa”.

Método Indirecto de Entrevista:


Segundo KOCHE L. (1982: p. 99) este método “é aplicado com base nas informações obtidas
no método de entrevista directa, que neste caso é o método anterior”. Com base nas
informações obtidas no método anterior, o autor realizará outra entrevista com alguns agentes
de outros postos policias para se aperceber se eles vivem o mesmo grau de dificuldade no
concernente a Prevenção de Museus Nacionais.

Elaboração do plano de trabalho.


Aqui o autor vai estudar a estrutura de todo o trabalho académico, desde a introdução,
desenvolvimento e conclusão sem pôr de lado os elementos pré-textuais e pós-textuais.

A identificação.
Recolha de dados através de livros, revistas, trabalho de pesquisa, teses de autores
moçambicanos e artigos de internet existentes que abordam assuntos relacionados com o
estudo da corrupção em Moçambique e suas principais dificuldades. Importa salientar que a
pesquisa bibliográfica foi o passo inicial na construção efectiva do presente protocolo de
investigação, o que significa que, para а escolha do tema, foi necessário fazer uma revisão
bibliográfica do mesmo. Esta pesquisa vai auxiliar na escolha dos métodos mais apropriados,
assim como num conhecimento das variáveis e na autenticidade que a ela poderá fornecer aos
consumidores.

O método de pesquisa bibliográfica tem essencialmente por objectivos:


Do autor se inteirar, se alguém já publicou as respostas às questões propostas; decidir sobre a
pertinência do tema a ser estudado; saber quais os métodos utilizados pelos outros autores no
que refere às semelhantes investigações; definir o melhor método a seguir de modo a obter os
resultados que se desejam alcançar e fazer o devido enquadramento do tema ou o estudo de
caso.

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População:
O projecto de pesquisa contará com um universo de vinte (20) pessoas, dos quais 5 mulheres e
15 homens, do Distrital de Nhamatanda.

Amostra:
Segundo DE BARROS (1994), "amostra, é a menor representação de um todo maior
(universo), esta é uma técnica científica, pois, parte do pressuposto de que a observação
completa de um fenómeno envolve uma massa tão grande de dados que dificultaria e
prolongaria muito a análise".De acordo com CORREA (2003, p.32) refere que: uma amostra
estratificada é obtida separando-se as unidades da população em grupos não superpostos
chamados estratos, e seleccionando-se independentemente uma amostra aleatória simples de
cada estrato. Existem dois tipos de amostragem estratificada: de igual tamanho; proporcional.
No primeiro tipo, sorteia-se igual número de elementos em cada estrato. Esse processo é
utilizado quando o número de elementos por estrato for aproximadamente o mesmo.

Resultados Esperados:
Esperamos que no final da pesquisa e depois de cumprir com todos os passos, os munícipes
do Distrito de Nhamatanda, tenham alargado o seu horizonte em relação a prevenção dos
museus em Moçambique. Esses resultados beneficiarão não só aos referidos os munícipes,
mas a toda a comunidade local. Significa igualmente que a partir desse ponto a Sociedade
conhecerá uma etapa diferente no que tange a prevenção dos museus.

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Conclusão:
A preservação e conservação dos objectos pertencentes aos museus é essencial para manter
viva a memória de uma sociedade, pois os objectos trazem consigo informações que revelam
nosso passado, nos trazem para o presente e dão pistas que ajudam a construir um futuro.
Sendo os museus unidades informacionais, que tem o papel perante a sociedade de adquirir,
expor, conservar e divulgar as informações contidas nos mesmos. Neste sentido Costa (2003)
define conservação como: É o levantamento, estudo e controle das causas de degradação,
permitindo a adoçam de medidas de prevenção. É um procedimento prático aplicado na
preservação. Diagnóstico, monitoramento ambiental, vistoria, etc. Observa-se, através da
visita a Fundação Memorial Padre Cícero que há muito para se fazer, pois o quadro actual em
que o Memorial se encontra é inquietante, uma vez que não começarem a tomar as medidas
necessárias, muitas das informações contidas e representadas a parti dos objectos serão
perdidas e esquecidas. Levando em consideração sua importância para a preservação da
memória cultural da cidade, este museu enfrenta diverso problemas em relação a conservação
e organização dos objectos expostos, tais como: a ausência de profissionais qualificados como
bibliotecários, museólogos, arquivistas e restauradores; ambiente inadequado para a
preservação dos materiais; espaço físico limitado para a exposição dos objectos, deixando
parte destes guardados em depósitos inadequado, danificando os mesmos; a limpeza e
conservação são realizadas pelos próprios funcionários que não tem formação para tais
funções.

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Referências Bibliográficas:
SILVA, Paulo César Garré; SOUSA, António Paulino de. (2017. v. 10, n. 3, Set./Dez).Língua
e Sociedade: influências mútuas no processo de construção sociocultural. Revista Educação e
Emancipação, São Luís.
SOARES, Magda. (2005). Linguagem e escola. 17. Ed. Uma perspectiva social. São Paulo:
Ática.
KÖCHE, José Carlos; (2011). Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e
iniciação à pesquisa; Petrópolis, RJ: Vozes.
LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Maria de Andrade; (1991). Fundamento de
Metodologia de Investigação Científica; 3a edição: São Paulo
AMARAL, Náyra Cristina do. Et al. (Ano X – Número 19 – Janeiro de 2012). Desafios da
língua portuguesa no ensino fundamental. Revista Científica Electrónica de Pedagogia. –
Periódicos Semestral.

11
Índice
CAPITULO I..............................................................................................................................1

Introdução...................................................................................................................................1

Tema A Prevenção dos Museus..................................................................................................2

Delimitação do Tema..................................................................................................................2

Conceitos e Características.........................................................................................................2

ASPECTOS METODOLÓGICOS.............................................................................................6

Metodologias:.............................................................................................................................6

Método de análise bibliográfico..................................................................................................6

Pesquisa de Campo:....................................................................................................................6

Método de Observação...............................................................................................................6

Método Entrevista.......................................................................................................................7

Método Indirecto de Entrevista...................................................................................................7

Conclusão:...................................................................................................................................9

Referências Bibliográficas:.......................................................................................................10

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