Embriologia
Embriologia
Embriologia
extraordinário que leva muitos anos para atingir o potencial pleno em termos de
habilidades sensoriais, motoras e intelectuais. Embora seu decurso não seja regular, segue
uma sequência bastante previsível.
Formação do tubo neural:
Com 3 semanas:
Nas primeiras semanas o tubo neural forma-se ao longo da parte posterior do embrião, a
partir da qual três partes distintas serão criadas. Neste estágio olhos rudimentares e
vesículas do ouvido começam a surgir.
Com 7 semanas:
O embrião tem cerca de 2cm de comprimento e as circunvoluções, se tornarão o tronco
encefálico, o cerebelo e o cérebro agora estão claramente visíveis. Os nervos cranianos e
sensoriais também começam a se desenvolver.
Com 11 semanas:
O cérebro aumenta de tamanho, olhos e ouvidos amadurecem, movendo-se para as
posições finais. A cabeça ainda é grande em relação ao restando do corpo, mas este em
breve iniciará um surto de crescimento. O cérebro posterior (rombencéfalo) origina o
cerebelo e o tronco encefálico.
No nascimento:
O cérebro continua a se desenvolver e as fissuras (sulcos) e saliências (giros) aumento em
complexidade no nascimento, o bebê tem tantos neurôrios quanto um adulto (100 bilhões),
a maioria tendo sido formada até o sexto mês gestacional, embora eles ainda não estejam
amadurecidos.
Defeitos do tubo neural:
Espinha bífida:
Este defeito do tubo neural pode se dividir em:
Um dos vários defeitos congênitos conhecido como “defeitos do tubo neural” -DTNs.
Geralmente, afeta a coluna vertebral e, em alguns casos mais graves, a medula espinhal e
as meninges. Esta é uma das malformações mais comuns e afeta entre 1.500 e 2.000
bebês nascidos nos EUA por ano.
Espinha bífida oculta:
A espinha bífida oculta resulta de uma falha no crescimento e fusão das metades do arco
vertebral. Ocorre entre as vértebras L5 e S1. Geralmente não apresenta sintomas clínicos e
nos casos menores sua única evidência é uma depressão com um tufo de pelos.