Escatologia Vol 01
Escatologia Vol 01
Escatologia Vol 01
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Escatologia Explicada
VOLUME 01
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Carlos, Jean
Escatologia explicada – Da vida após
a morte ao arrebatamento da igreja/ Jean Carlos. –
São Paulo: Plenitude Publicações, 2009 (Coleção
escatológica)
Obra em 3 v.
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Reimpressões:
Agosto de 2008 – 500 exemplares
Janeiro de 2009 – 300 exemplares
2a Edição:
Fevereiro de 2010 - 500 exemplares
Diagramação
JC Publicações
Fotos na capa
Jean Carlos
Capa
Professor Jean Carlos
Digitação do português
Professor Jean Carlos
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Contatos e pedidos
Tel.: (11) 3928-4441/98296-5144
[email protected]
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UNIDADE III
A SEGUNDA VINDA DE CRISTO
8. A segunda vinda de Cristo....................................58
UNIDADE IV
09. Tribunal de Cristo...............................................74
10. As bodas do Cordeiro.........................................79
UNIDADE V
11. A grande tribulação.............................................82
12. Setenta semanas de Daniel...............................92
13. Selos do Apocalipse.........................................106
14. Trombetas do Apocalipse.................................118
15. Taças do Apocalipse........................................127
Bibliografia.............................................................133
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UNIDADE I
Questões Introdutórias
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DEFINIÇÃO DO TERMO
O termo “escatologia” é um termo técnico. É
formado por duas palavras gregas, veja;
“e)sxato/v, eskhatos”. Substantivo grego traduzido
por “último”; “logo/v, logos”. Tratado, estudo, doutrina.
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Preterista
O termo “preterista”, de certa forma tem ligação
com o termo português pretérito, que por sua vez tem
ligação com o “passado”, ou algo do passado. Agora,
com respeito a forma escatológica “preterista”, é a forma
interpretativa que diz que os acontecimentos (uma boa
parte) já aconteceram na época do império romano.
Segundo este pensamento, a expressão “últimos
dias”, sendo assim, nesta relação, já teria acontecido.
Futurista
Nesta forma interpretativa, considera a maioria
dos eventos escatológicos como não acontecidos.
Nesta interpretação, considera os capítulos 4-22 do
livro do Apocalipse, como ainda não cumpridos.
Histórica
Nesta forma de entendimento escatológico, as
mensagens em Daniel, Ezequiel e principalmente
no livro do Apocalipse, já aconteceram em toda
época da igreja, e ainda continuam dentro do quadro
eclesiológico dos nossos dias.
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Escola existencial
O principal expoente da formulação existencial,
foi mesmo Rudolf Bultmann (1884 - 1976). A formulação
existencialista já era presente no campo filosófico,
de acordo com os comentaristas contemporâneos.
Bultmann, não escreveu como especialista em teologia
sistemática, mas, como estudioso do Novo Testamento.
Vejamos as principais afirmações da escola;
Escola consistente
Sobre a origem do termo, está entre Joahanes
Weiss e Albert Schwetzer (1875- 1965). Desenvolveu
a amplitude da escola interpretativa, que acreditava
que as ações de Cristo eram escatológicas. De acordo
com alguns relatos históricos, a escola consistente
se formou da divisão, do cisma dos liberais. Alguns
ensinos de Schwetzer tinha interpretação já para
aqueles dias, em referência a escatologia.
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Escola individual
Neste particular interpretativo, com referência
ao contexto escatológico, a escatologia pessoal ou
individual acreditava que o contexto escatológico
está relacionado ao indivíduo. Isto se referindo a sua
morte, estado intermediário e outras. Neste particular
o contexto escatológico, nada tem haver com Israel,
ou igreja somente ao indivíduo.
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Capítulo 02
Doutrinas sobre o milênio
- 18 -
Conceito amilenista
Ao pé da letra, “amilenismo” significa: “não ao
milênio”. O amilenismo é uma doutrina que segundo
alguns, todas as referências ao milênio devem ser
consideradas como simbólica ou alegórica, isto em
consideração aos bens concedidos à igreja, à Israel
e ao mundo. De certa forma o conceito amilenista
descarta a existência do milênio literal.
Conceito pós-milenista
Ao pé da letra, “pós-milênio” significa: depois do
milênio. Neste particular é a doutrina que o milênio é a
era de plena atuação de igreja aqui na terra. Enquanto
que o amilenismo não acredita no milênio terrestre, os
pós-milenistas crêem mais como período da igreja.
- 19 -
PRINCIPAIS ENSINOS
Um dos fatores predominantes ao conceito
pós-milenista é o sucesso completo da pregação do
evangelho. Também no ponto de vista pós-milenista o
reino de Deus é uma realidade terrestre, que é algo
presente no momento. E por fim os mil anos descritos
no livro do Apocalipse capítulo 20, é tudo simbólico
em sua natureza e não tem idéia futura.
Conceito pré-milenista
Ao pé da letra, “pré-milenista” significa: “aquilo
que vem antes”. Agora, referindo-se ao agrupamento
doutrinário do pensamento pré-milenista, é a doutrina
segundo à qual o Senhor virá buscar a igreja para o
arrebatamento no final desta dispensação e posterior
a grande tribulação estabelecer o reino do milênio.
O pós-milenismo
Neste pensamento a igreja já está no milênio, e
(Ap 20. 4) é simbólico.
O pré-milenismo
Neste particular nada de figurado ou simbólico,
tudo é real. Jesus virá pessoalmente para estabelecer
o reino milenar de paz na terra.
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Capítulo 03
Doutrinas sobre a grande tribulação
- 22 -
Síntese histórica do
pré - tribulacionismo
De acordo com os historiadores um dos tais
a fazer um tratado mais detalhado sobre a grande
tribulação foi Irineu, isto se referindo ao período
patrístico. De acordo com os historiadores Irineu
tinha um pensamento pré-milenista. Foi, contudo
na idade média que a interpretação escatológica foi
colocada como relevante, sendo adotado ao estudo
pré-tribulacionismo.
No século XIX, o pré-tribulacionismo explícito,
ocorreu com o ponto de vista de Jonh Nelsom (1800
-1882).
PRINCIPAIS ENSINOS
O fator predominante da escatologia pré-tribulacionista
é mesmo a ausência da igreja durante a grande
tribulação, e mais;
A primeira ressurreição terá duas ou até
três etapas, sendo a primeira no momento do
arrebatamento da igreja, enquanto que segunda na
tribulação e talvez, a terceira no milênio;
Cristo retornará depois da grande tribulação
para o estabelecimento do milênio na terra;
- 23 -
pós-tribulacionista
Ao pé da letra, “pós-tribulacionista” significa:
depois da grande tribulação. Ao que tange ao campo
doutrinário, é a doutrina segundo à qual a igreja
será arrebatada somente após a grande tribulação.
Geralmente os textos de (Mt 24), são interpretados
como uma única vinda de Cristo à terra para arrebatar
a igreja.
Principais ensinos
O fator predominante do pós-milenismo é
mesmo que a igreja passará pela grande tribulação, e
mais;
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Mid – tribulacionista
Ao pé da letra “mid-tribulacionismo”, indica “meio”.
Neste conceito que difere do pré-tribulacionismo e do
pós-tribulacionismo. O mid-tribulacionismo indica que
a igreja passará por metade da grande tribulação, ou
metade daquilo que é intensificado em (Dn 9. 24-27).
O mid-tribulacionismo ensina que a igreja
estará presente na terra durante uma parte da grande
tribulação, segundo este ponto de vista experimentará
uma parte dela, mas depois será tirada do pior momento
da tribulação. O principal fator do mid-tribulacionista é
a distinção entre uma grande tribulação da ira.
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UNIDADE II
A vida após a morte
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Capítulo 04
O Estado Intermediário
- 29 -
b) Meio-termo; transição;
O ESTADO INTERMEDIÁRIO
DO HOMEM SEM DEUS
Começa com sua morte, é claro, só terminará
no momento da segunda ressurreição; no julgamento
do grande trono branco.
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OUTRAS DEFINIÇÕES
Indo um pouco a fundo, teologicamente falando,
morte seria a separação do corpo da alma. A morte
teve introdução no mundo em conseqüência do
pecado de Adão e Eva (Gn 2. 17), como na bíblia
Adão é representante de toda a humanidade, logo,
toda a humanidade peca e morre (Rom 5. 13-15).
- 34 -
Capítulo 05
Uma palavra sobre Parapsicologia
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Definição
Nada melhor para definir tal termo como o
dicionário de parapsicologia e psicanálise. De acordo
com o dicionário, o termo em foco é composto de;
Para + psicológico; e se defini como: “uma disciplina
[ou matéria], ciência que investiga fenômenos
que, existindo em natureza, não são habituais, são
possível, mais incerto”. Que “ está debaixo do ponto
de vista qualitativo e sob o ponto de vista quantitativo,
tendo em vista uma sistematização e complexidade
do contexto os fenômenos do estudo”. O estudo é
aplicado em duas escolas, a saber;
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Aparição
Clarividência
Correspondência cruzada
Redestesia
Escotografia
Xenoglossia
Regressão do tempo
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Capítulo 06
Inferno
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Definição
O termo “inferno” vem do latim, indicando um lugar
que fica sob a terra. O termo ainda pode conter outras
definições;
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HADES
O termo em foco é correspondente ao sheol do
AT. O mundo subterrâneo, como lugar dos mortos, ou
lugar invisível dos mortos (ver Ap 20. 13). Algumas
vezes o termo é traduzido como inferno (Mt 11. 23; Lc
10. 15; At 2. 27), a verdade é que hades é usado no
NT, para referir-se ao mundo dos mortos. De acordo
com a mitologia grega, hades estava aplicado ao
deus do submundo, o filho de Cronos. Diziam que
este dominava a região para onde iam os mortos.
Com referência ao contexto etimológico, o termo é
incerto, pelo menos duas sentenças são observadas,
veja; de acordo com alguns estudiosos, o termo
hades, deriva-se de “idein”, isto é, (ver), junto com um
prefixo negativo “a”, sendo assim, significa “invisível”.
Outros acreditam que o termo hades deriva-se de
“aianes”, isto é, (feio), sendo assim, teria o sentido de
“horripilante”, qualquer que seja as cláusulas, hades,
refere-se ao mundo dos mortos.
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GEENA
Este termo importantíssimo aparece 6 vezes no
NT (Mt 5. 22, 29; 23. 15; Mc 9. 45, 47; Tg 3. 6). Th\v
ge/enan tou= purou=, tês geenan tu puros. A luz do termo
grego, “geena” seria a habitação eterna dos ímpios.
Mas, também, pode indicar que no “geena”, não existe
ausência de sofrimento, pois, o termo geena, será sempre
está acompanhado com “fogo”, este componente
indica sofrimento. O termo grego também pode indicar
“o inferno”, ou para ser mais preciso o lago de fogo.
TARTARÔ:
O termo grego em foco, aparece unicamente em
(2 Pe 2. 4), e foi lá traduzido por “inferno”. De acordo
com a mitologia grega, tártaro se achava localizado
sob o hades, e indicava um abismo subterrâneo na
qual os deuses rebeldes e outros seres, como os titãs
eram punidos. Agora, sobre a localização do tartarô, é
muito possível, que esteja no hades, em uma repartição
(2 Pe 2. 4). “lançou-no mais profundo abismo...”, esta
é a idéia do termo, o mais profundo abismo no hades?
Contudo esta idéia é apenas especulativa.
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LAGO DE FOGO
Termo em grego iu/mnen tou= pu/rov, iumnen tu
pyros. O termo em foco é o chamado lugar de tormento,
e até pode ser definido como “o inferno definitivo”.
Agora, é evidente que não podemos deixar de lado os
outros sentidos do termo, tais como; lugar de tormentos,
eterno suplício preparado por Deus. A princípio, para
lançar o diabo e os seus anjos, posteriormente para
custodiar os ímpios que se esquecem de Deus (Mt
24. 41). O lago de fogo, de acordo com o Apocalipse,
será inaugurado com a besta e o falso profeta (Ap
19. 20), depois o próprio diabo será lançado dentro e
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Capítulo 07
Exegese de Lucas 16. 19
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CÉU
HB. Shamayim. GR. Uranus. Latim. Coelum.
O seio de Abraão
Pelos judeus eram usados três nomes para comparar
os céus, veja;
a) Jardim do Édem;
b) Trono de glória e
c) Seio de Abraão.
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MINHA OPINIÃO
Como também fui chamado (por misericórdia de
Deus), para a área da interpretação, sou “obrigado”
dar a minha modesta opinião. Se fosse que escolher
a duas posições, talvez ficasse com a posição do
Dr. Gleason L. Archer, que de certa forma possuem
verdades, mas a meu ver não é uma interpretação
perfeita, com 100% de certeza.
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UNIDADE III
A segunda vinda de Cristo
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Capítulo 08
Sinais da volta de Cristo
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Apostasia
“Ninguém, de nenhum modo, vos engane, porque
isto não acontecerá sem que primeiro venha a
apostasia e seja revelado o homem da iniqüidade,
o filho da perdição”. (2 Tess 2. 3).
SINAIS NO CÉU
Lua
Foram constatados diversos sinais notáveis na
lua. Diz os cientistas experientes na área, nos últimos
trinta anos se observou mudanças notáveis. A cada
dia têm se criado diversos almanaques náuticos
e astronômicos. Em 1921 foi determinado pelos
cientistas que a lua se desviaria de sua órbita cerca
de quilômetros.
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Terremotos
(Mt 24. 5-7).
As maiores partes dos terremotos ocorrem nas
fronteiras entre placas teutônicas, ou em falhas entre
dois blocos rochosos. O comprimento de uma falha
pode variar de alguns centímetros até milhares de
quilômetros, como é o caso da falha de San Andreas
na Califórnia, Estados Unidos. Só nos Estados Unidos,
ocorrem de 12 mil a 14 mil terremotos anualmente
(ou seja, aproximadamente 35 por dia). Baseado em
registros históricos de longo prazo, aproximadamente
18 grandes terremotos (de 7,0 a 7,9 na Escala
de Richter) e um terremoto gigante (8 ou acima)
podem ser esperados num ano. Entre os efeitos dos
terremotos estão a vibração do solo, abertura de
falhas, deslizamentos de terra, tsunamis, mudanças
na rotação da terra, além de efeitos deletérios em
construções feitas pelo homem, resultando em perda
de vidas, ferimentos e altos prejuízos financeiros e
sociais (como o desabrigo de populações inteiras,
facilitando a proliferação de doenças, fome, etc.). O
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ARREBATAMENTO DA IGREJA
O arrebatamento da igreja está diretamente ligado à
noiva, à esposa do cordeiro. De acordo com muitos é
descrito como um quadro representado em Gênesis
24 Abraão (Deus), Isaque (Cristo), Rebeca (Igreja),
Eliezer (Espírito Santo). Embora pouco pregado nos
púlpitos da atualidade. O meu simples ministério está
marcado por esse conceito. O termo “arrebatamento”
é derivado do termo latino “raptus”, que tem o sentido
profundo de ser “arrebatado com muita força e de
forma brusca”.
DEFINIÇÃO
A doutrina do arrebatamento é uma das grandes
doutrinas da bíblia e refere-se ao desaparecimento
repentino e mundial de todos os salvos em Jesus
Cristo, que, se forem achados como dignos à subir ao
encontro do Senhor nos ares.
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UNIDADE IV
Grandes eventos depois do
arrebatamento da igreja
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Capítulo 09
Tribunal de Cristo
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OUTROS TRIBUNAIS NO NT
O tribunal de Pilatos Mateus 27. 17 – 19
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QUALIDADE DA RECOMPENSA
a) Contemplar a face do Senhor (Sl 17. 15);
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Capítulo 10
As Bodas do Cordeiro
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2 Coríntios 11. 2
“2 Porque zelo por vós com zelo de Deus; visto que
vos tenho preparado para vos apresentar como virgem
pura a um só esposo, que é Cristo”.
Apocalipse 21. 9
“9 Então, veio um dos sete anjos que têm as sete taças
cheias dos últimos sete flagelos e falou comigo, dizendo:
Vem, mostrar-te-ei a noiva, a esposa do Cordeiro;
UNIDADE V
Grandes eventos na grande tribulação
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Capítulo 11
A grande tribulação
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Grego
qli/yiv, th\v me/galhv, Thilipsis tês megalês.
Latim
De tribulatione magna
O dia do Senhor
“O dia do Senhor” tem variação de emprego nas
escrituras, geralmente no AT quando traz tal citação,
refere-se ao dia da ira de Deus (ver. Is 2. 12; 13. 6; Ez
13.5; Jó 1.15; Am 5.18; Ob 15; Sof 1.7). O termo no
hebraico, “yom há Adonai”, tem o equivalente grego
“hemera tu kyriu”, isto é, o dia da ira de Deus. Também
pode significar o dia da ira de Cristo ou do cordeiro.
Observe que Paulo na epistola que ele enviou aos
Tessalonicenses, designa o arrebatamento com o
dia de Cristo (2 Tess 2.2). Acompanhamos agora o
significado variado da expressão Hb. “yôm ha Adonai”
Gr. “hemera tu kyriu”. O dia do Senhor referindo-se a
grande tribulação, sendo assim vamos acompanhar o
texto de (Is 2.12; Sof 1.6).
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Capítulo 12
As setentas semanas de Daniel
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A VISÃO DE DANIEL
O ANTICRISTO
DEFINIÇÃO DO TERMO
O termo grego “a)ntixri/stov, anticristos”, é a junção
de uma preposição “anti”, que geralmente acompanha
o caso do substantivo que se chama Genitivo (parte da
gramática grega em que o substantivo, pronome e adjetivo
desempenha a idéia de posse). Este, tem o significado
de oposto. Indo um pouco à fundo, pode-se dizer que a
preposição em foco tem um significado de “ao invés de,
no lugar de”, para esta afirmação, ver os textos de: (Mt
2.22: Lc 11. 11; Tg 4.15).
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Sua glória será dada pelo diabo Foi dada pelo Pai
Ap 13. 1 Jo 17. 26
OS ANTICRISTOS
A grande importância doutrinária no contexto,
entra em cena agora, por quê? Não devemos confundir o
anticristo com os anticristos.
b) O Anticristo:
“Porque já o mistério da justiça opera, somente há um que
agora resiste até que seja tirado...” (2 Tess 2.7).
OS NOMES DO ANTICRISTO
Iníquo 2 Tessalonicenses 2.8
“então, será, de fato, revelado o iníquo, a quem o Senhor
Jesus matará com o sopro de sua boca e o destruirá pela
manifestação de sua vinda”;
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OS SÍMBOLOS DO ANTICRISTO
a) Antíoco Epifâneo: rei grego na Síria que invadiu
Jerusalém e profanou o santo templo;
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“...cavalo branco...”.
Gr. (hypoos leukós). Não podemos confundir este cavalo
e seu cavaleiro com o cavalo que tem citado no capítulo
19. Cristo vem (não entender isto como literal), em um
cavalo branco sinal de vitória.
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Capítulo 13
Os sete selos do Apocalipse
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Quem abrirá?
Jesus Ap 5: 3
A GRANDE TRIBULAÇÃO
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Vermelho
Uma grande
AP 6: 4 espada
Mc 13: 6-8
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FOME
Balança na
mão
Cavalos
Preto Uma medida de
Ap 6: 5, 6 trigo
Um denário
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DOENÇAS
A morte
O hades, o
Cavalo seguia
Amarelo
Ap 6: 7, 8
Matança
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Capítulo 14
As sete trombetas do Apocalipse
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NATUREZA
Saraiva
misturado
com sangue
Primeira
Trombeta
3a parte
Apocalipse
da terra
queimada
8: 7
NATUREZA
Estrela cai no
monte
Ardendo em Segunda
fogo Trombeta
Tornou-se
Apocalipse
em sangue
8: 8,9
Morrerá a 3a
parte no mar
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1. 3 Terceira trombeta - Cai do céu uma grande estrela (v. 10, 11).
Gr. “...a)sth\r me/gav kai\ me/nov..., astêr megas kaiomenos”.
NATUREZA
Estrela cai no
monte
Ardendo em Segunda
fogo Trombeta
Tornou-se
Apocalipse
em sangue
8: 8,9
Morrerá a 3a
parte no mar
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“...abismo...”.
O abismo é um local onde estão presos os anjos caídos,
esta prisão ocorreu depois da rebelião de Satanás no céu
(Ap 12. 4), estão todos estes anos presos por lá. No toque
da quinta trombeta, este lugar será aberto. O que está
certo? É que o lugar é um aprisionamento de demônios
(Lc 8. 31; 2 Pe 2. 4).
“...vieram gafanhotos...”.
Vieram de onde? Do abismo! Quem são eles? São
apenas insetos? Os gafanhotos eram insetos saltadores,
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“...quatro anjos...”.
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Capítulo 15
As sete taças do Apocalipse
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BIBLIOGRAFIA USADA
NO VOLUME 1
1. Fontes Principais
A BÍBLIA SAGRADA:Traduzida por João Ferreira de
Almeida. Edição Revista e Corrigida. Rio de Janeiro:
Editora Juerp, 2001.
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5. Fontes Escatológicas
SHEDD, Russel (Editor). O Novo Comentário da
Bíblia. São Paulo: Editora Vida nova, 2001.
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