PGC Plano Geral Contabilidade
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PGC Plano Geral Contabilidade
1 – INTRODUÇÃO
1.1 – JUSTIFICAÇÃO
Com o renascer do desenvolvimento económico do País e com a crescente internacionalização dos mercados de
bens e serviços o País não pode deixar de acompanhar a evolução contabilística registada a nível internacional sob
pena de perda de oportunidade e competitividade. Neste aspecto, a normalização contabilística assume um papel
primordial à luz da crescente globalização da economia ao preocupar-se com:
Com cerca de 11 anos o actual plano de contas empresarial encontra-se claramente desajustado face à informação
que deveria ser produzida com base nas normas internacionais e, por conseguinte, torna-se imperativa a sua
revisão com vista a uma crescente aproximação às práticas internacionais.
Embora as normas internacionais assumam um carácter de prática geralmente aceite, resultante de uma escolha
colectiva com vista a solucionar problemas de carácter repetitivo, em Angola as normas contabilísticas têm até
agora assumido um carácter legal que nesta fase, face às inúmeras alterações a introduzir, se optou por manter.
À medida que a implementação destas alterações se torne efectiva e com vista a flexibilizar a sua actualização em
função das alterações que vierem a ser introduzidas nas normas internacionais haverá, então, conveniência em
substituir o carácter legal actual por práticas geralmente aceites o que se prevê venha a acontecer de forma
progressiva.
Entretanto, enquanto tal não acontecer, o Plano Geral de Contabilidade agora aprovado estabelece os critérios para
preparação e apresentação das demonstrações financeiras para os utentes externos tendo como propósitos
fundamentais:
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Mais do que servir de base ao exercício da planificação da gestão e do controlo da actividade empresarial,
as demonstrações financeiras passam a ter como objectivo principal dar a conhecer, a investidores,
empregados, financiadores, fornecedores, clientes, governo e seus departamentos e ao público em geral,
determinadas informações que lhes permitam a tomada de decisões importantes.
Para que as demonstrações financeiras possam ser úteis aos seus utentes, estas devem proporcionar
informação acerca da posição financeira, desempenho e alterações na posição financeira da entidade. Por
esta razão, o conceito de demonstrações financeiras passa a integrar, além do Balanço e da Demonstração
de resultados, a Demonstração de fluxos de caixa, destinada a proporcionar informação acerca das
alterações na posição financeira e as Notas às Contas, destinada a complementar as informações
proporcionadas pelas restantes componentes das demonstrações financeiras.
Para que a informação proporcionada pelas demonstrações financeiras possa ir de encontro às necessidades
da maioria
melhor dos utentes
se adaptem estas devemnecessidades.
às respectivas respeitar determinadas características
Por esta razão passam a eestar
serem preparadas
definidas em bases que
as características
qualitativas que as demonstrações financeiras devem ter bem como as políticas contabilísticas a adoptar por
forma a cumprir com tais características.
Estas políticas incluem as bases gerais de preparação, os princípios contabilísticos, os critérios de
reconhecimento e as bases de valorimetria gerais e específicas a adoptar na preparação das demonstrações
financeiras.
Algumas das bases de valorimetria específicas agora definidas diferem das disposições fiscais existentes a
respeito do mesmo assunto. Tais situações não devem afectar a preparação das demonstrações financeiras
de acordo com as bases definidas neste plano e apenas devem ser levadas em consideração para efeitos do
apuramento do lucro tributável.
Um dos princípios básicos a adoptar na preparação das demonstrações financeiras é a comparabilidade, não
só entre períodos contabilísticos de uma mesma empresa mas também entre empresas, quer a nível
internacional quer a nível nacional. Por esta razão a estrutura do Balanço foi alterada por forma a cumprir
com o modelo proposto pela “International Federation of Accountants”.
Das principais alterações daí decorrentes, destacam-se as seguintes:
Pelas mesmas razões descritas para as alterações efectuadas no Balanço, a estrutura da Demonstração de
resultados por natureza foi igualmente alterada.
Das principais alterações efectuadas, destacam-se as seguintes:
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Pelas mesmas razões descritas para as alterações efectuadas no Balanço, a estrutura da Demonstração de
resultados por funções foi igualmente alterada, embora a sua elaboração tenha natureza facultativa.
Embora não existam disposições internacionais acerca do quadro e lista de contas a adoptar, optou-se pela
sua reformulação
resultados tendo nas
das alterações em classes
consideração a nova filosofia
podem resumir-se e estrutura
da seguinte forma: de apresentação das contas. Os
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Caso a empresa opte pelo uso da Contabilidade Analítica recomenda-se que a Demonstração de Resultados
por funções seja apresentada em substituição da Demonstração de resultados por natureza.
• Restrição ao mínimo das regras de movimentação das contas por se entender que os responsáveis pela
elaboração da contabilidade devem ter conhecimentos prévios que os habilitem a fazer os débitos e
créditos necessários para o registo de factos e acontecimentos, de acordo com as regras de
reconhecimento estabelecidas neste plano
No primeiro ano em que forem adoptadas as disposições do presente Plano Geral de Contabilidade, devem
obrigatoriamente ser seguidos os seguintes procedimentos:
a) Os saldos e quantias constantes das Demonstrações financeiras do período anterior devem ser reclassificados
por forma a conformarem-se com a nova disposição do Balanço e da Demonstração de resultados e poderem
ser apresentados como saldos comparativos;
b) O facto referido em a) deve ser divulgado nas Notas às contas com indicação de:
• Saldos e quantias que não são comparáveis com o exercício precedente apesar da reclassificação
efectuada;
A obrigatoriedade
preparação de elaborar
sempre que a empresaa jáDemonstração de fluxos
disponha de meios depermitam
que lhe caixa. Contudo,
preparar recomenda-se a sua
tal demonstração.
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Ficam excluídas deste plano, até que venham a ser regulamentadas, as disposições constantes das normas
da “International Federation of Accountants” referentes aos seguintes assuntos:
Sempre que qualquer entidade entenda que as suas Demonstrações financeiras devem reflectir as situações
a) a c) de acordo com as normas da “International Federation of Accountants” pode fazê-lo desde que:
• Siga as correspondentes disposições quer para o registo quer para a divulgação dos factos e
acontecimentos
•
Divulgue nas Notas às contas que tais disposições foram seguidas
Sempre que qualquer entidade entenda que deve preparar as demonstrações financeiras consolidadas
referidas na alínea d) pode fazê-lo desde que:
• Não deixe de preparar as Demonstrações financeiras individuais de acordo com as disposições deste
plano
• Prepare as Demonstrações consolidadas de acordo as disposições, quer para o registo quer para a
divulgação, constantes das normas da “International Federation of Accountants” referidas em d) e e)
• Apresente, com as necessárias adaptações, as demonstrações financeiras consolidadas de acordo com
os formatos definidos neste plano
• Divulgue nas Notas às contas consolidadas que foram seguidas as disposições constantes da norma da
“International Federation of Accountants”
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2 – DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
Existem informações sobre as entidades que são úteis para determinados utentes por permitirem
avaliações e tomada de decisões importantes das quais se destacam:
Nível Externo
Utente Utilidade da Informação
•
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Nível Interno
Utente Utilidade da Informação
Gestão • Auxiliar o cumprimento das suas responsabilidades de
planeamento, tomada de decisões e controlo
As demonstrações preparadas com este propósito vão de encontro às necessidades comuns da maioria
dos utentes mas não proporcionam toda a informação de que estes possam necessitar para tomarem as
suas decisões uma vez que:
Utilidade
Recursos económicos controlados • Predição da capacidade da entidade em gerar caixa e
e capacidade de modificar estes equivalentes de caixa no futuro
recursos
Estrutura financeira • Predição de futuras necessidades de empréstimos
• Predição de como os lucros futuros e fluxos de caixa serão
distribuídos entre os que têm interesses na entidade
• Predizer o sucesso que a entidade terá com a obtenção de
fundos adicionais
Liquidez e solvência • Predizer a capacidade da entidade de satisfazer os seus
compromissos financeiros à medida que se vencem
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2.2.2 Desempenho
• A capacidade da entidade em gerar fluxos de caixa a partir dos recursos básicos existentes
• As alterações potenciais nos recursos económicos que seja provável que ela controle no
futuro
A Gerência e/ou outro órgão de gestão da entidade é responsável pela preparação e apresentação das
demonstrações financeiras.
Embora as demonstrações financeiras dêem informação sobre a forma de condução dos negócios pela
Gerência e sobre a forma como esta geriu os recursos que lhe foram confiados, esta poderá necessitar de
preparar informações adicionais que vão de encontro às suas próprias necessidades. Tais informações,
por terem uma utilidade limitada, não têm que respeitar as disposições do presente plano.
Entende-se, assim, por Demonstrações financeiras, o conjunto das componentes capazes de dar resposta
às necessidades de informação, para efeitos externos, referidas anteriormente:
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Informação Bases essenciais da prestação da informação
Posição financeira • Balanço
Desempenho • Demonstração de Resultados
• Demonstração de (*):
• Alterações nos Capitais Próprios ou
• Alterações nos Capitais Próprios que não tenham como
origem em transacções de capital ou distribuição de
resultados a accionistas
Alterações na posição financeira • Demonstração de Fluxos de Caixa
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3 – POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS
Políticas contabilísticas são os princípios, bases, convenções, regras e práticas adoptadas por uma
entidade na preparação e apresentação das demonstrações financeiras.
As políticas contabilísticas definidas neste plano têm como objectivo garantir que as demonstrações
financeiras foram preparadas em obediência a bases que melhor se adequam às necessidades dos
utentes.
3.2 – APLICAÇÃO
A escolha das políticas a adoptar fica a cargo da Gerência da entidade e deverá ser orientada no sentido
de não pôr em causa as características qualitativas que se pretende que as Demonstrações financeiras
tenham.
Os casos omissos deverão ser tratados pela Gerência com base em julgamento próprio devendo a
escolha de uma política contabilística ser orientada no sentido de fornecer a informação mais útil aos
utilizadores das demonstrações financeiras. Ao exercer tal julgamento a Gerência deve considerar:
a) A forma como neste plano são tratados os assuntos similares e correlacionados;
b) Os critérios estabelecidos neste plano para definir, reconhecer e medir activos, passivos, ganhos e
perdas;
c) As práticas geralmente usadas por outras entidades, na medida em que estas respeitem o referido
em a) e b).
A escolha ou o uso de uma política contabilística inadequada não pode considerar-se adequada ainda
que se encontre apropriadamente divulgada nas Notas às contas.
As características qualitativas são os atributos que tornam a informação, prestada pelas demonstrações
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3.3.1 Relevância
A informação é relevante quando se torna necessária para a tomada de decisões por parte dos
utentes.
3.3.2 Fiabilidade
3.4.1 Continuidade
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3.4.2 Acréscimo
3.5.1 Consistência
demonstrações financeiras demonstre que uma alteração irá resultar numa mais adequada
apresentação dos acontecimentos e transacções.
• A alteração seja imposta pela entrada em vigor de novas políticas contabilísticas.
3.5.2 Materialidade
A informação é considerada material se a sua omissão puder influenciar a decisão económica dos
utentes baseada nas demonstrações financeiras. A materialidade depende do tamanho e da
natureza de cada item avaliados nas circunstâncias particulares da sua omissão.
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Uma divulgação, mesmo que prevista neste plano, não necessita de ser efectuada se a informação
daí resultante for imaterial.
A apresentação de rubricas no Balanço pelo seu valor líquido de amortizações e provisões não é
considerada uma compensação de saldos.
Podem ser efectuadas compensações de saldos entre items de custos e proveitos apenas se os
ganhos, perdas e despesas relacionadas resultantes de uma mesma operação ou de uma operação
similar não for material ou ainda nos seguintes casos:
• Ganhos e perdas na venda de activos não correntes, os quais são relatados pela diferença
entre o proveito da venda e o valor contabilístico do activo e respectivas despesas de venda
• Despesas recuperadas através de um contrato com uma terceira entidade (ex: sub
arrendamento), as quais são relatadas pelo valor líquido dos proveitos obtidos
3.5.4 Comparabilidade
De forma a que a informação possa ser útil aos utentes, estes deverão ficar habilitados a:
a) Efectuar análises comparativas para identificar tendências na posição financeira da entidade
e no resultado das suas operações.
Por esta razão, para todos os valores contidos nas Demonstrações financeiras devem ser
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Um elemento que satisfaça a definição de uma classe deve ser reconhecido se forem satisfeitas as
seguintes condições:
• For provável que qualquer benefício económico futuro, associado com o elemento, flua para,
ou da, empresa;
• seu custo ou valor puder ser quantificado com fiabilidade.
A inter-relação entre as classes, significa que um elemento que satisfaça a definição e critérios para
o reconhecimento de uma dada classe automaticamente requer o reconhecimento de uma outra
classe.
•
For provável que os benefícios económicos futuros fluam para a entidade
• O activo tenha um custo ou um valor que possa ser quantificado com fiabilidade
A determinação de existência de benefícios económicos futuros, deve ser feita atendendo ao grau
de certeza dos benefícios, na base da evidência disponível no momento do reconhecimento inicial
do activo.
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Um dispêndio que tenha sido incorrido e não possa ser reconhecido como um activo, por ser
improvável que dele fluam benefícios económicos futuros, deve ser reconhecido como um custo na
demonstração de resultados.
No caso de taras e vasilhame que não se destinem a uso interno da empresa, o seu
reconhecimento como um activo fica ainda condicionado à existência de registos que demonstrem
que a regra geral é a devolução por parte dos clientes.
Trespasse
Só devem ser reconhecidos como trespasses os encargos que representem um pagamento feito
em antecipação de benefícios económicos futuros e que surjam de uma aquisição que:
Só devem ser reconhecidas como activo as Despesas de desenvolvimento que satisfaçam todos os
critérios seguintes:
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As Despesas de desenvolvimento que não satisfaçam todas as condições acima referidas bem
como as Despesas de investigação devem ser reconhecidas como um custo no período em que
ocorrem.
•
Distribuição, mediante o recebimento de juros, royalties, dividendos e rendas
• Valorização de capital, ou outros benefícios tais como os resultantes de transacções
comerciais
3.6.2.4 – Existências
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• For provável que da liquidação de uma obrigação presente resulte um exfluxo de recursos
incorporando benefícios económicos, e
• A quantia pela qual a liquidação tenha lugar possa ser quantificada com fiabilidade.
Face ao critério da prudência, os proveitos só devem ser reconhecidos quando satisfizerem uma
condição adicional: tenham um grau suficiente de certeza.
3.6.4.1 – Vendas
O rédito proveniente da venda de bens deve ser reconhecido quando estiverem satisfeitas todas as
seguintes condições:
O rédito proveniente da prestação de serviços deve ser reconhecido quando estiverem satisfeitas
todas as seguintes condições:
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3.6.4.3 – Royalties
O rédito proveniente de royalties deve ser reconhecido quando estiverem satisfeitas condições
gerais para o reconhecimento de réditos.
O reconhecimento deve ser feito na base da especialização dos exercícios de acordo com a
substância do contrato existente.
3.6.4.4 – Subsídios
Contudo, o recebimento do subsídio, por si só, não prova que de facto as condições do subsídio
foram ou irão ser cumpridas.
O rédito proveniente de subsídios deve ser reconhecido durante os períodos necessários para os
balancear com os custos relacionados que se pretende que eles compensem, numa base
sistemática.
Por esta razão, o rédito proveniente de subsídios deve ser reconhecido pela sua totalidade, no
exercício em que se torne recebível no caso de os subsídios:
•
se destinarem a investimentos em activos não amortizáveis
• revestirem a forma de uma doação de um activo não amortizável
• se destinarem a compensar custos ou perdas incorridos em períodos contabilísticos anteriores
• se destinarem a dar imediato apoio financeiro à empresa sem quaisquer custos actuais ou
futuros relacionados
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3.6.4.5 – Erros e alterações de políticas contabilísticas
Erros
• Se for exigida por disposições contabilísticas emitidas por órgão competente para o efeito
• Se a alteração resultar numa apresentação mais apropriada de acontecimentos ou transacções
nas demonstrações financeiras da entidade.
Como regra geral, uma alteração numa política contabilística deve ser aplicada
retrospectivamente isto é, a nova política é aplicada aos acontecimentos e transacções em causa
como se tivesse estado sempre em uso. Os efeitos desta alteração devem ser reconhecidos nos
resultados transitados.
Caso a quantia do ajustamento a efectuar em Resultados transitados não puder ser razoavelmente
estimada, admite-se excepcionalmente que tal ajustamento seja registado nos resultados do
exercício, devendo ser feita a divulgação apropriada nas notas às contas.
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3.6.4.6 – Juros
O rédito proveniente de juros deve ser reconhecido quando estiverem satisfeitas condições gerais
para o reconhecimento de réditos.
O reconhecimento deve ser feito numa base de proporcionalidade de tempo que tome em
consideração o rendimento efectivo do activo.
• Tenha surgido uma diminuição dos benefícios económicos futuros relacionados com uma
diminuição num activo ou com um aumento do passivo, e
•
Estes possam ser quantificados com fiabilidade
Quando se espera que surjam benefícios económicos durante alguns períodos contabilísticos e o
proveito ou ganho associado só possa ser determinado de uma forma geral ou indirectamente, o
critério de balanceamento determina que os custos sejam reconhecidos na base de procedimentos
sistemáticos e racionais de imputação.
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Os erros e alterações de políticas contabilísticas que tenham natureza credora devem ser
reconhecidos, com as necessárias adaptações, nos termos definidos para o reconhecimento dos de
natureza devedora.
Como regra geral, os custos dos empréstimos obtidos devem ser reconhecidos como um custo no
período em que ocorrem.
Alternativamente, os custos com empréstimos obtidos podem ser reconhecidos como activos
(através de acréscimo ao custo do activo qualificável relacionado) desde que, cumulativamente,
se verifiquem as seguintes condições:
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• Se em resultado de tal acréscimo o custo ajustado do activo não exceder o mais baixo de:
custo de reposição, quantia recuperável pela venda (valor realizável) ou valor de uso do
activo
Como regra geral, devem ser reconhecidas na demonstração de resultados no período em que
surjam, as diferenças de câmbio provenientes de:
As diferenças de câmbio provenientes das situações atrás referidas podem, como regra
alternativa, ser reconhecidas da seguinte forma:
• Como reservas especiais, a serem reconhecidas nos resultados apenas no período em que o
• Custo de reposição
• Quantia recuperável pela venda (valor realizável)
•
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• Se o activo estiver em curso, ou seja, ainda não estiver em condições para o uso pretendido
ou venda
• Se estiverem em curso actividades necessárias para preparar o activo para o seu uso
pretendido ou venda
• Se estiverem a ser dispendidos custos com tais actividades
• Se em resultado de tal acréscimo o custo ajustado do activo não exceder o mais baixo de:
custo de reposição, quantia recuperável pela venda (valor realizável) ou valor de uso do
activo
As perdas contingentes devem ser reconhecidas nas Demonstrações financeiras como uma perda
(por contrapartida de um passivo) se:
•
For provável que os acontecimentos futuros venham a confirmar que um activo esteja
diminuído (depois de já se ter tido em consideração qualquer recuperação provável) ou que
passe a existir um passivo à data de Balanço, e
• Puder ser feita uma estimativa razoável da quantia da perda daí resultante
3.7 – VALORIMETRIA
Entende-se por valorimetria o processo de determinação da quantia pela qual as operações e outros
acontecimentos devem ser reconhecidas e inscritas no balanço e na Demonstração de Resultados.
São bases de valorimetria globais, a usar em graus diferentes e em variadas combinações para
efectuar as valorimetrias específicas, as seguintes:
Custo histórico
Valor original de entrada no património de uma operação ou acontecimento.
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Os activos são registados pela quantia de dinheiro e seus equivalentes, paga ou a pagar para os
adquirir, no momento da sua aquisição.
Os passivos são registados pela quantia dos produtos recebidos em troca da obrigação ou, em
algumas circunstâncias (ex: impostos sobre os lucros), pelas quantias em dinheiro que se espera
que sejam pagas para satisfazer o passivo no decurso normal dos negócios.
Custo corrente
Valor actualizado de aquisição de activos ou liquidação de passivos.
Os activos são registados pela quantia de dinheiro e seus equivalentes, que teria de ser paga se o
mesmo fosse correntemente adquirido.
Os passivos são registados pela quantia não descontada de dinheiro e seus equivalentes que seria
necessária para liquidar correntemente a operação.
Neste Plano é genericamente adoptada como base de valorimetria global o custo histórico, que
não tem em atenção nem as variações do nível geral de preços nem as variações nos preços
específicos dos activos detidos. Contudo, em circunstâncias particulares é permitido o uso de
outras bases de valorimetria, como por exemplo:
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câmbio à data de fecho entre a moeda estrangeira e a moeda de relato, no caso de activos
monetários cujo câmbio não esteja previamente fixado
• O preço de compra
• Os gastos suportados directa ou indirectamente para colocarem o bem em condições de
utilização
Durante o período em que o imobilizado se encontrar em curso, poderão ainda ser acrescidos ao
custo de aquisição os seguintes custos:
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• As diferenças de câmbio provenientes dos custos relacionados com a aquisição do bem
• Os encargos financeiros provenientes de financiamentos relacionados com a aquisição do bem,
se tal for considerado adequado e se mostrar consistente
administrativos
Durante o período em que o imobilizado se encontrar em curso, poderão ainda ser acrescidos ao
custo de produção os seguintes custos:
Amortizações sistemáticas baseadas na vida útil dos bens, destinadas a reflectir a perda dos
benefícios económicos decorrentes do uso, da inactividade ou da passagem do tempo. Estas
amortizações são calculadas apenas para bens depreciáveis e tendo em atenção:
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Amortizações extraordinárias destinadas a reduzir o valor dos bens para o seu valor recuperável
quando haja diminuição de valor na quantia pela qual os bens se encontram registados. Estas
amortizações devem ser revertidas se cessarem os motivos que a originaram.
Trespasses
• O período de amortização não deve exceder 5 anos, a menos que período mais dilatado se
justifique e desde que este não exceda o período de uso útil
• O método de depreciação a usar deverá ser o das quotas constantes, a menos que outro seja
mais apropriado nas circunstâncias
• As amortizações extraordinárias não devem ser revertidas ainda que cessem os motivos que as
originaram
Os investimentos financeiros devem ser valorizados ao custo de reconhecimento inicial, líquido das
correspondentes provisões ou amortizações destinadas a garantir que o custo não excede o valor de
realização.
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• O preço de compra
• Os encargos de aquisição, tais como:
• Prémios de corretagem
• Honorários
• Direitos e comissões bancárias
Justo valor , para os investimentos financeiros que forem adquiridos total ou parcialmente:
Podem ser efectuadas alterações ao custo, subsequentes ao reconhecimento inicial, nos seguintes
casos:
• Quando o preço pago pela aquisição já incluía uma parcela de juros vencidos. Neste caso, na
data de recebimento dos juros, o custo de aquisição é deduzido da quantia de juros nele
incluídos
• Pela imputação de diferenças de câmbio resultantes de passivos monetários relacionados com
a aquisição de tais activos
Amortizações sistemáticas baseadas na vida útil dos imóveis, destinadas a reflectir a perda dos
benefícios económicos decorrentes do uso, da inactividade ou da passagem do tempo. Estas
amortizações são calculadas apenas para imóveis depreciáveis e tendo em atenção:
Amortizações extraordinárias destinadas a reduzir o valor dos imóveis para o seu valor recuperável
quando haja diminuição de valor na quantia pela qual estes se encontram registados. Estas
amortizações devem ser revertidas se cessarem os motivos que a originaram.
PLANO GERAL DE CONTABILIDADE 28
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As provisões, aplicáveis aos restantes investimentos financeiros, devem ser:
Registadas no momento em que existam razões fundamentadas que levem a crer que o custo
excede o seu provável valor de realização
3.7.2.5 - Existências
As existências devem ser valorizadas ao custo ou valor realizável líquido, dos dois o mais baixo.
• O preço de compra
• Direitos de importação e outros impostos (que não sejam posteriormente recuperáveis)
•
Custos de transporte
• Custos de manuseamento
• Outros custos directamente atribuíveis à compra dos bens
Os custos acima devem ser considerados líquidos de descontos comerciais, abatimentos e outros de
natureza semelhante.
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• Custos ocorridos para colocar os inventários nos seus locais actuais e na sua condição de
utilização ou venda
Desde que os resultados se aproximem dos do custo atrás referido, para a determinação do custo
podem ser usadas as seguintes técnicas de medição:
Esta técnica de medição só deverá ser usada se for apurado com base em princípios técnicos e
contabilísticos adequados, devendo os desvios, se significativos, ser alvo de tratamento adequado.
Método do retalho
Por este método, a medição do custo é efectuada pelo preço de venda praticado pela empresa
deduzidos das margens de lucro, exactas ou aproximadas, englobadas naqueles preços.
Esta técnica de medição do custo só deve ser usada em estabelecimentos de venda a retalho ou
equivalentes, para medir grande quantidade de unidades:
A título excepcional, para a determinação do custo podem ser usadas as seguintes técnicas de
medição:
Esta técnica de medição pode ser usada para subprodutos, desperdícios, resíduos e refugos
resultantes do processo de produção, para os quais não seja prático a utilização de outro critério.
•
Quando a actividade da empresa revista uma ou mais das seguintes formas:
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• Agricultura
• Pecuária
• Silvicultura
• Pesca
• Extracção
• Primeiro entrado, primeiro saído (FIFO- “first in first out”) ou custo médio, como métodos
preferenciais, para casos em que não possa ser usado o custo de identificação específica
• Último entrado, primeiro saído (LIFO – “last in first out”), como método alternativo
O valor realizável líquido, deve ser usado quando o valor do custo não puder ser recuperável pelo
uso ou pela venda.
• Custo de reposição, no caso de matérias primas e subsidiárias das quais se espera que ao
serem incorporadas no processo de produção, daí venha a resultar um custo de produto
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• Preço de contrato, no caso de quantidades de inventários detidas para satisfazer vendas firmes
em contratos de prestação de serviços, nos quais o preço de venda acordado seja superior ao
custo
• Preços gerais de venda, para as restantes existências nos casos em que o respectivo custo for
superior ao seu esperado valor de realização
Os ajustamentos para o valor realizável líquido devem ser reconhecidos através da criação de
uma provisão para depreciação de existências excepto nos casos em que o custo tenha sido medido
e reconhecido pelos seguintes critérios de reconhecimento:
• Método do retalho
• Valor realizável líquido
• Valor realizável líquido deduzido de uma margem normal de lucro
Nos casos em que a actividade da empresa tenha por objecto contratos de construção plurienais,
os produtos e trabalhos em curso no final de cada período, podem ser determinados usando um dos
seguintes métodos:
Percentagem de acabamento
Este método só deve ser utilizado se o desfecho do contrato puder ser fiavelmente estimado.
Contrato completado
Este método deverá ser utilizado apenas quando não seja possível usar o método da percentagem de
acabamento.
Qualquer que seja o método utilizado, quando for provável que os custos totais excedam os
proveitos totais, o respectivo prejuízo deve ser reconhecido imediatamente como um gasto, através
da criação de uma provisão para depreciação de existências ou para outros riscos e encargos,
independentemente:
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contrato
• Custos estimados de rectificar e garantir os trabalhos, incluindo custos esperados de garantias
• Reivindicações de terceiras partes
• Diferenças de câmbio relacionadas com passivos monetários directamente relacionados com
os custos incorridos com a construção
Custos atribuíveis à actividade do contrato em geral e que possam ser imputados aos contratos
específicos
Estes custos incluem imputações, por métodos sistemáticos e racionais baseados no nível normal de
actividade, de:
• Seguros
• Custos de concepção e assistência técnica que não estejam directamente relacionados com um
contrato específico
• Gastos gerais de construção, como seja por exemplo custos com a preparação e processamento
da folha de salários do pessoal
• Custos de empréstimos obtidos
Estes custos, dependendo dos termos do contrato, podem incluir alguns custos gerais
administrativos e custos de desenvolvimento cujo reembolso esteja especificado nos termos do
contrato.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/pgc -pla no-ge ra l-c onta bilida de 33/177
As contas a receber são valorizadas ao custo histórico ou ao valor de realização, dos dois o mais
baixo.
O custo histórico é o valor de registo inicial eventualmente corrigido para reflectir as seguintes
situações:
• Os juros vencidos, relativos a dívidas que não tenham sido recebidas na data de pagamento
• Diferenças de câmbio não realizadas e determinadas pela aplicação da taxa de câmbio à data de
O valor realizável líquido é o valor pelo qual, através de uma análise comercial, se espera que as
dívidas possam ser recebidas. Na determinação deste valor deverão ser tidos em conta os valores
que se espera que venham a ocorrer com:
• Eventuais descontos e créditos que tenham de ser concedidos para conseguir cobrar as dívidas
• Custos de esforço de cobrança
O ajustamento do custo histórico para o valor realizável líquido quando este for inferior ao
primeiro deverá ser reconhecido através da constituição de uma provisão para créditos de cobrança
duvidosa, a qual será ajustada ou anulada quando se alterarem ou cessarem as razões que
determinaram a sua constituição.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/pgc -pla no-ge ra l-c onta bilida de 34/177
3.7.2.7 – Contas a pagar
As contas a pagar são, regra geral, valorizadas ao custo histórico. Em condições excepcionais as
O custo histórico, é o valor de registo inicial, eventualmente corrigido para reflectir as seguintes
situações:
• Os juros vencidos, relativos a dívidas que não tenham sido pagas na data de vencimento
• Diferenças de câmbio não realizadas e determinadas pela aplicação da taxa de câmbio à data de
fecho às quantias em moeda estrangeira em dívida na data de relato
Sempre que, em condições excepcionais o valor de liquidação for inferior ao custo histórico,
como por exemplo no caso de ter havido uma redução ou um perdão de dívida, o valor nominal é
reduzido, de forma directa, para o seu valor de realização através de uma das seguintes formas:
Os impostos sobre lucros a pagar são valorizados ao custo corrente, determinado pela diferença
entre o custo histórico do imposto que deveria ser pago e o custo histórico dos adiantamentos já
efectuados.
O custo histórico do imposto que deveria ser pago corresponde à responsabilidade da entidade
calculada de acordo com os critérios fiscais definidos para o seu apuramento.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/pgc -pla no-ge ra l-c onta bilida de 35/177
4 – COMPONENTES DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
4.1 - DISPOSIÇÕES GERAIS
4.1.1 Identificação
O nome da entidade que relata deve incluir a sigla identificadora da forma jurídica que tal entidade
tem.
È obrigatório que o relato seja efectuado na moeda oficial do país, que no momento presente é o
Kwanza (KZ).
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Nada obsta a que a entidade elabore, em simultâneo, demonstrações financeiras usando outra
moeda de relato, como por exemplo Dolares Americanos (USD).
Na moeda de relato obrigatória a respectiva grandeza não deverá ser inferior à unidade de milhar.
Em outras moedas de relato a decisão sobre a respectiva grandeza fica ao critério da entidade que
relata.
• O Balanço
• A Demonstração de Resultados por natureza ou, em sua substituição, a Demonstração de
Resultados por funções
• A Demonstração de Fluxos de Caixa elaborada pelo método directo ou, em sua substituição, a
Demonstração de Fluxos de Caixa elaborada pelo método indirecto
• As Notas às contas
Não são permitidas quaisquer alterações à disposição, nomenclatura e número de ordem das
rubricas constantes dos modelos das componentes das Demonstrações Financeiras definidas neste
plano.
As rubricas constantes dos modelos das componentes das Demonstrações Financeiras definidas
neste plano, que não apresentem qualquer valor no período a que se refere o relato poderão ser
omitidas desde que os saldos ou quantias do período precedente, apresentadas para efeitos
comparativos, se apresentem igualmente sem valor.
Ainda que tais rubricas sejam omitidas, o número de ordem das restantes rubricas deve manter-se
inalterado.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/pgc -pla no-ge ra l-c onta bilida de 37/177
As notas constantes do modelo de Notas às contas definido neste plano, que não sejam aplicáveis
poderão ser omitidas desde que não sejam aplicáveis também em referência aos comparativos do
exercício precedente. Esta opção fica condicionada à divulgação da sua não aplicabilidade.
Ainda que tais notas sejam omitidas, o número de ordem das restantes notas deve manter-se
inalterado.
Regra geral, não são permitidas derrogações às políticas contabilísticas definidas neste plano.
• Se tal for necessário para que as Demonstrações Financeiras representem uma imagem
verdadeira e apropriada da situação financeira e dos resultados das operações da entidade que
relata, e
• Desde que tal facto seja adequadamente divulgado nas Notas às contas.
Em contrapartida, o uso de uma política contabilística que ponha em causa a imagem verdadeira e
apropriada das Demonstrações Financeiras não poderá ser considerada adequada ainda que se
encontre adequadamente divulgada nas Notas às contas.
4.2 – BALANÇO
4.2.1 Conceito
4.2.2 Conteúdo
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Activo • Recursos (bens e direitos) controlados por uma entidade como resultado de
acontecimentos passados e dos quais se espera que fluam para a entidade
benefícios económicos futuros. Estes recursos podem dividir-se em duas
categorias principais:
• Activos não correntes, que se espera que permaneçam na posse da entidade
por um período superior a um ano
• Activos correntes, que se espera que permaneçam na posse da entidade por um
período até um ano
categorias principais:
Passivos não correntes, que se espera que venham a ser liquidados pela
•
4.2.3 Estrutura
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Modelo de Balanço
Empresa
Balanço em Valores expressos em
Exercícios
Notas 200X 200X-1
ACTIVO
Activo não corrente
Imobilizações corpóreas 4
Imobilizações incorpóreas 5
Investimentos em subsidiárias e associadas 6
Outros activos financeiros 7
Outros activos não correntes 9
TOTAL DO ACTIVO NÃO CORRENTE
Activo corrente
Existências 8
Contas a receber 9
Disponibilidades 10
TOTAL DO ACTIVO
Passivo corrente
Contas a pagar 19
Empréstimos de curto prazo 20
Parte corrente dos empréstimos a médio e longo prazo 15
Outros passivos correntes 21
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4.3 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS
4.3.1 Conceito
4.3.2 Conteúdo
Proveitos •
Aumentos dos benefícios económicos, durante o período, na forma de influxos
ou melhorias de activos ou diminuições de passivos que resultem em aumento
dos capitais próprios, que não sejam os relacionados com as contribuições dos
participantes no Capital Próprio
Custos • Diminuição nos benefícios económicos, durante o período, na forma de
exfluxos ou perdas de valor de activos ou no aumento de passivos que resultem
em diminuição dos capitais próprios, que não sejam os relacionados com as
distribuições aos participantes no Capital Próprio
4.2.3 Estrutura
http://slide pdf.c om/re a de r/full/pgc -pla no-ge ra l-c onta bilida de 41/177
Empresa
Demonstração de Resultados em Valores expressos em
Exercícios
Notas 200X 200X-1
Vendas 22
Prestações de Serviço 23
Outros proveitos operacionais 24
Resultados operacionais
Resultados financeiros 31
Resultados de filiais e associadas 32
Resultados não operacionais 33
Resultados antes de impostos
Imposto sobre o rendimento 35
Resultados líquidos das actividades correntes
Resultados extraordinários 34
Imposto sobre o rendimento 35
Resultados líquidos do exercício
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Modelo de Demonstração de Resultados
(por Funções)
Empresa
Demonstração de Resultados em Valores expressos em
Exercícios
Notas 200X 200X-1
Vendas 22
Prestações de Serviço 23
Resultados financeiros 31
Resultados de filiais e associadas 32
Resultados não operacionais 33
Resultados antes de impostos
Imposto sobre o rendimento 35
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4.4 – DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA
4.4.1 Conceito
4.4.2 Conteúdo
Por forma a evidenciar como foi gerado e utilizado o dinheiro no período em análise a
Fluxos resultantes • Fluxos resultantes das actividades que têm como consequência
das actividades de alterações na dimensão e composição do capital próprio e nos
financiamento empréstimos pedidos pela entidade
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4.4.3 Estrutura
A estrutura da Demonstração de Fluxos de Caixa deve obedecer a um dos modelos constantes das
páginas seguintes.
Estes modelos contêm a informação mínima que deverá ser relatada e deverá ser tido em conta que:
• Podem ser criadas outras rubricas nas restantes linhas que se encontram a tracejado
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Exercícios
Notas 200X 200X-1
Fluxo de caixa das actividades operacionais
Recebimentos (de caixa) de clientes
Pagamentos (de caixa) a fornecedores e empregados
Caixa gerada pelas operações
Juros pagos
……………………………….
Impostos s/ os lucros pagos
Fluxos de caixa antes da rubrica extraordinária
……………………………….
Caixa líquida proveniente das actividades operacionais
Investimentos financeiros
Subsídios a investimento 45
Juros e proveitos similares
Dividendos ou lucros recebidos
……………………………….
Pagamentos respeitantes a:
Imobilizações corpóreas
Imobilizações incorpóreas
Investimentos financeiros 46
……………………………….
Fluxos de caixa antes da rubrica extraordinária
……………………………….
Caixa líquida usada nas actividades de investimento
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Exercícios
Notas 200X 200X-1
Fluxo de caixa das actividades operacionais
Resultado líquido antes dos impostos e das rubricas extraordinárias
Ajustamentos:
Depreciações
Amortizações
Ganhos na alienação de imobilizações
Perdas na alienação de imobilizações
Resultados financeiros
Resultados extraordinários
……………………………….
Resultados operacionais antes das alterações do capital circulante
Aumento das existências
Diminuição das existências
Aumentos das dívidas de terceiros operacionais
Diminuições das dívidas de terceiros operacionais
Aumentos de outros activos operacionais
Diminuições de outros activos operacionais
Aumentos das dívidas a terceiros operacionais
Diminuições das dívidas a terceiros operacionais
Aumentos de outros passivos operacionais
Diminuições de outros passivos operacionais
………………………………. Caixa gerada proveniente das operações
Juros pagos
Impostos s/ os lucros pagos
Fluxo de caixa antes de resultados extraordinários
……………………………….
Caixa líquida proveniente das actividades operacionais
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4.5 – NOTAS ÀS CONTAS
4.5.1 Conceito
Nas Notas às contas poderão ser omitidas as notas que se considerem não ser materiais ou
relevantes para a tomada de decisões por parte dos utentes.
No que respeita ao conceito de materialidade, e apenas para efeitos exclusivos da elaboração das
Notas às contas, optou-se por definir um critério que sirva de orientação e simplifique o processo
de elaboração das Notas.
Assim, convencionou-se que para efeitos de preparação das Notas às contas não é obrigatória a
elaboração das notas para as rubricas que apresentem valores inferiores a:
As divulgações dos critérios valorimétricos correspondentes a tais rubricas podem igualmente ser
omitidas.
4.5.3 Estrutura
A estrutura das Notas às contas deve obedecer ao modelo da página seguinte caso a entidade opte
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Caso a empresa opte por elaborar a Demonstração de Resultados por funções as notas 22 a 31
deverão ser ajustadas a essa realidade, de forma a que:
Empresa
Notas às contas em referência ai exercício findo em Valores expressos em
Introdução
1 Actividade
2 Bases de preparação das demonstrações financeiras e derrogações
3 Alterações nas políticas contabilísticas
Notas ao Balanço
4 Imobilizado corpóreo
5 Imobilizado incorpóreo
16 Impostos diferidos
17 Provisões para Pensões
18 Provisões para outros riscos e encargos
19 Outros passivos não correntes
20 Contas a pagar
21 Outros passivos correntes
Notas à Demonstração de Resultados
22 Vendas
23 Prestações de serviço
24 Outros proveitos operacionais
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http://slide pdf.c om/re a de r/full/pgc -pla no-ge ra l-c onta bilida de 50/177
Empresa
Notas às contas em referência ao exercício findo em Valores expressos em
INTRODUÇÃO
1. Actividade
Indicar:
• A base de valorimetria global adoptada (custo histórico ou custo corrente)
• As taxas de câmbio usadas para a valorimetria de activos e passivos cujo valor esteja dependente das
flutuações da moeda estrangeira
Imobilizações corpóreas
Indicar:
• Base de medição usada para determinar a quantia bruta registada
PLANO GERAL DE CONTABILIDADE 51
http://slide pdf.c om/re a de r/full/pgc -pla no-ge ra l-c onta bilida de 51/177
• Critérios de reconhecimento:
• Valor a partir do qual os bens são capitalizados
• Usados para encargos com melhoramentos
• Usados para encargos com reparação e manutenção
•
Métodos de depreciação usados
• Vida útil, por categoria, e taxas de depreciação usadas
• Em caso de reavaliação:
• Base de reavaliação (incluindo a indicação se esteve envolvido um perito avaliador independente)
• Data de entrada em vigor da reavaliação
• Natureza dos índices usados para determinar o custo de reposição
Imobilizações incorpóreas
Indicar:
• Base de medição usada para determinar a quantia bruta registada
• Critérios de reconhecimento, em especial para:
• Trespasses
• Despesas de investigação
• Despesas de desenvolvimento
• Métodos de amortização usados, em especial
• Justificação e fundamentos para a utilização de um método diferente das quotas constantes, no que
respeita a trespasses
• Vidas úteis, por categoria, e taxas de depreciação usadas, em especial
• Justificação para a adopção de uma vida útil ou período de amortização superior a 5 anos, no que
respeita a trespasses
Indicar:
•
Base de medição usada para determinar a quantia bruta registada
• Métodos de determinação e reconhecimento de declínios não temporários no valor dos investimentos
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Existências
Contas a receber
Indicar:
• Valorimetria adoptada
• Critério utilizado para determinação do valor realizável líquido, quando aplicável
Disponibilidades
Indicar:
• Valorimetria adoptada
• Critério utilizado para determinação do valor realizável líquido, quando aplicável
Indicar:
• Critério utilizado para:
O reconhecimento como activo
•
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Indicar:
• Critério utilizado para reconhecimento como passivo
• Valorimetria adoptada
Indicar:
• Critério utilizado para:
• O reconhecimento como passivo
• Para o reconhecimento em resultados no ou nos anos seguintes
• Valorimetria adoptada
Vendas
Indicar:
• Políticas contabilísticas adoptadas para o reconhecimento do rédito
Prestações de Serviço
Indicar:
• Políticas contabilísticas adoptadas para o reconhecimento do rédito
• Métodos adoptados para determinar a fase de acabamento das transacções
Royalties
Indicar:
• Políticas contabilísticas adoptadas para o reconhecimento do rédito
Subsídios
Indicar:
• Políticas contabilísticas adoptadas para o reconhecimento do rédito
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Juros
Indicar:
• Políticas contabilísticas adoptadas para o reconhecimento do rédito
Erros fundamentais
Indicar:
• Critério utilizado para o reconhecimento de erros fundamentais
Indicar:
• Enquadramento fiscal da empresa, incluindo uma descrição dos fundamentos nos quais se baseia uma
eventual isenção
• Base de apuramento do imposto
• Taxa nominal de imposto
• Tratamento dado a impostos diferidos
• Situações que podem levar a ajustamentos no cálculo do imposto
Indicar se as políticas contabilísticas adoptadas foram alteradas em relação às que haviam sido seguidas em
relação ao exercício precedente. No caso de terem sido alteradas, indicar:
http://slide pdf.c om/re a de r/full/pgc -pla no-ge ra l-c onta bilida de 55/177
NOTAS AO BALANÇO
4.1 Composição
Equipamento de transporte
Equipamento administrativo
Outras imobilizações corpóreas
Taras e vasilhame
Imobilizado em curso
Adiantamentos por conta de imobilizações corpóreas
TOTAIS
Valor líquido
TOTAIS
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4.3 Movimentos, ocorridos durante o exercício, no valor bruto
TOTAIS
TOTAIS
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4.5 Custos financeiros (diferenças de câmbio e custo de empréstimos) capitalizados
TOTAIS
TOTAIS
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Compromissos
TOTAIS
5.1 Composição
Trespasses
Despesas de desenvolvimento (a)
Propriedade industrial e outros direito e contratos
Despesas de constituição (b)
Outras imobilizações incorpóreas
TOTAIS
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Rubricas Saldo inicial Aumentos Diminuições Saldo final
Trespasses
Despesas desenvolvimento
Propriedade industrial e outros direito e contratos
Despesas de constituição
Outras imobilizações incorpóreas
Trespasses
Despesas de desenvolvimento
Propriedade industrial e outros direito e contratos
Despesas de constituição
Outras imobilizações incorpóreas
6.1 Composição
Subsidiárias
Partes de capital (a)
Obrigações e outros títulos de participação
Empréstimos
Adiantamentos por conta
Associadas
Partes de capital (b)
Obrigações e outros títulos de participação
Empréstimos
Adiantamentos por conta
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Se a empresa mãe não for a que relata, indicar quem é a empresa mãe, qual o nome e forma jurídica e
onde se encontra localizada a respectiva sede
Contas da Subsidiária % %
Subsidiárias
Partes de capital
Obrigações e outros títulos de participação
Empréstimos
Adiantamentos por conta
Associadas
Partes de capital
Obrigações e outros títulos de participação
Empréstimos
Adiantamentos por conta
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Subsidiárias
Partes de capital
Obrigações e outros títulos de participação
Associadas
Partes de capital
Obrigações e outros títulos de participação
6.4 Contingências
Subsidiárias
Contingências e compromissos de capital
Contingências relacionadas com passivos
Associadas
Contingências e compromissos de capital
Contingências relacionadas com passivos
7.1. Composição
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Valor bruto
Amortizações acumuladas ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( )
Investimentos em imóveis
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Penhoras e outras restrições (a)
8. Existências
8.1 Composição
Mercadorias
Matérias primas, mercadorias e materiais em trânsito
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(valor líquido)
Facturado a clientes
Prejuízos estimados
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9. Outros activos não correntes e contas a receber
9.1 Composição
Valor bruto
Clientes - correntes
Clientes – títulos a receber
Clientes de cobrança duvidosa
Fornecedores – saldos devedores
Estado
Participantes e participadas
Pessoal
Devedores – vendas de imobilizado
Outros devedores ___________ ___________ ___________ ___________
Clientes - correntes
Clientes – títulos a receber
Clientes de cobrança duvidosa
Fornecedores – saldos devedores
Estado
Participantes e participadas
Pessoal
Devedores – vendas de imobilizado
Outros devedores
http://slide pdf.c om/re a de r/full/pgc -pla no-ge ra l-c onta bilida de 66/177
10. Disponibilidades
10.1 Composição
Títulos negociáveis
Saldos em bancos
Caixa ______________ _____________
Provisões ( ) ( )
Títulos negociáveis
Saldos em bancos
Caixa
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11.1 Composição
Proveitos a facturar
Contratos plurienais em curso (Nota 8.4)
Enumerar as restantes subrubricas
12. Capital
Capital
Acções/quotas próprias
Prémios de emissão
Prestações suplementares
12.2 Capital
(a)/(b) (c)
Outros sócios/accionistas
http://slide pdf.c om/re a de r/full/pgc -pla no-ge ra l-c onta bilida de 68/177
(c) Composição do capital após aumento, no caso de a entidade se tratar de uma sociedade anónima
Indicar:
- o número de acções em que se divide o capital social
- valor nominal de cada acção
- categoria das acções, indicando, relativamente a dividendos ou reembolsos, para cada tipo de categoria:
- Direitos
- Preferências
- Restrições
Indicar:
• Forma de constituição
• Restrições de utilização
13. Reservas
13.1 Composição
Efectuar o preenchimento do quadro seguinte:
Rubricas Saldo inicial Aumentos Diminuições Saldo final
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14.1 Composição
Saldo inicial
Movimentos no período:
Transferência dos resultados do exercício anterior
Aplicação de resultados (a)
Erros fundamentais (b)
Alterações de políticas contabilísticas (b)
Efeito de impostos dos erros fundamentais e das
alterações de políticas contabilísticas (b)
Outros movimentos
Discriminar
Reserva legal
Reservas com fins especiais
Reservas livres
Dividendos/lucros distribuídos
(b) Efeito, líquido de impostos, dos erros fundamentais e das alterações de políticas contabilísticas
Erros fundamentais
Indicar a natureza de cada movimento
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15.1 Composição
Empréstimos bancários
Empréstimos por obrigações
Empréstimos por título de participação
Outros empréstimos
Empréstimos bancários
Empréstimos por obrigações
Empréstimos por título de participação
Outros empréstimos
Empréstimos bancários
Efectuar subdivisões por tipo de moeda estrangeira, se aplicável
Outros empréstimos
Efectuar subdivisões por tipo de moeda estrangeira, se aplicável
http://slide pdf.c om/re a de r/full/pgc -pla no-ge ra l-c onta bilida de 71/177
Descriminar
Fica temporariamente suspensa a obrigatoriedade de elaborar a presente nota até que a matéria relativa a
impostos diferidos venha a ser regulamentada.
Discriminar
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19.1 Composição
Não corrente
Vencível Vencível a
Rubricas Corrente
até 5 anos mais de 5 anos Total
Fornecedores - correntes
Fornecedores – títulos a pagar
Clientes – saldos credores
Adiantamentos de clientes
Outros
Estado (a)
Participantes e participadas
Pessoal
Credores – compras de imobilizado
Outros credores
Descriminar
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20. Empréstimos de curto prazo
Empréstimos bancários
Empréstimos por obrigações
Empréstimos por título de participação
Outros empréstimos
Empréstimos bancários
Efectuar subdivisões por tipo de moeda estrangeira, se aplicável
Outros empréstimos
Efectuar subdivisões por tipo de moeda estrangeira, se aplicável
Descriminar
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21. Outros passivos correntes
21.1 Composição
Encargos a pagar
Enumerar as subrubricas
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22. Vendas
Mercado interno
Vendas
Subsídios a preços ______________ _____________
Mercado externo
Mercado interno
Mercado externo
Serviços principais
Enumerar por tipo de actividade
Serviços secundários
Enumerar por tipo de actividade
http://slide pdf.c om/re a de r/full/pgc -pla no-ge ra l-c onta bilida de 76/177
24. Outros proveitos operacionais
24.1 Composição
Serviços suplementares
Royalties
Subsídios à exploração (a)
Subsídios a investimentos (b)
Outros proveitos e ganhos operacionais
http://slide pdf.c om/re a de r/full/pgc -pla no-ge ra l-c onta bilida de 77/177
27. Custo das existências vendidas e das matérias primas e subsidiárias consumidas
29. Amortizações
http://slide pdf.c om/re a de r/full/pgc -pla no-ge ra l-c onta bilida de 78/177
Subcontratos
Fornecimentos e serviços de terceiros
Despesas de investigação
Despesas de desenvolvimento
Conservação e reparação
Royalties
Outras
Impostos
Despesas confidenciais
Quotizações
Ofertas e amostras de existências
Custos e perdas operacionais
http://slide pdf.c om/re a de r/full/pgc -pla no-ge ra l-c onta bilida de 79/177
Subsidiárias
Dividendos
Lucros
Associadas
Dividendos
Lucros
http://slide pdf.c om/re a de r/full/pgc -pla no-ge ra l-c onta bilida de 80/177
34. Resultados extraordinários
Proveitos e ganhos
Catástrofes extraordinários
naturais
Convulsões políticas
Expropriações
Sinistros
Subsídios (a)
Anulação de passivos não exigíveis ______________ _____________
______________ _____________
Resultado contabilístico
Correcções para efeitos fiscais:
A somar: Variações patrimoniais positivas
Custos e Descriminar
perdas não aceites para efeitos fiscais
A deduzir: Variações patrimoniais negativas
Proveitos e ganhos não tributáveis
Descriminar
Prejuízos fiscais de anos anteriores
Lucros levados a reservas e reinvestidos
Lucro tributável (prejuízo fiscal)
Taxa nominal de imposto Indicar Indicar
Imposto sobre os lucros (a)
Taxa efectiva de imposto Indicar Indicar
http://slide pdf.c om/re a de r/full/pgc -pla no-ge ra l-c onta bilida de 81/177
OUTRAS NOTAS RELACIONADAS COM A POSIÇÃO FINANCEIRA E OS RESULTADOS DAS OPERAÇÕES
Garantias
Avales
Letras descontadas
Outras
Discriminar o tipo de garantias prestadas
37. Contingências
Indicar:
a natureza das contingências
•
•
Natureza do relacionamento
Tipos de transacções existente
realizadas
• Políticas de determinação dos preços
• Quantia das transacções realizadas
Indicar outras informações consideradas necessárias para cumprir com as características qualitativas de
relevância e fiabilidade que a informação financeira deve ter.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/pgc -pla no-ge ra l-c onta bilida de 82/177
Indicar:
• A política adoptada na determinação dos componentes de caixa e seus equivalentes
Descriminar o justo valor dos activos (incluindo caixa e equivalentes de caixa) alienados
Descriminar o justo valor dos passivos alienados ______________
Total do preço de venda
Caixa e equivalentes de caixa cedidos ( )
Fluxo de caixa da venda, líquida de caixa e equivalentes de caixa cedidos
Descriminar o justo valor dos activos (incluindo caixa e equivalentes de caixa) adquiridos
Descriminar o justo valor dos passivos adquiridos
Total do preço de compra ______________
Caixa e equivalentes de caixa adquiridos
( )
Fluxo de caixa da aquisição, líquida da caixa e equivalentes de caixa adquiridos
Caixa
Numerário
Saldos em bancos, imediatamente mobilizáveis
Equivalentes de caixa
Descriminar ______________ _____________
Caixa e equivalentes de caixa (excluindo diferenças de câmbio)
Diferenças de câmbio de caixa e equivalentes de caixa ______________ _____________
Caixa e equivalentes de caixa (actualizados cambialmente)
Outras disponibilidades
Descriminar
http://slide pdf.c om/re a de r/full/pgc -pla no-ge ra l-c onta bilida de 83/177
• Montantes de créditos bancários concedidos e não utilizados pela entidade e que possam ser utilizados
para:
http://slide pdf.c om/re a de r/full/pgc -pla no-ge ra l-c onta bilida de 84/177
5 – QUADRO E LISTA DE CONTAS
5.1 – INTRODUÇÃO
Como regra geral não devem ser efectuadas alterações na disposição, nomenclatura e códigos de
contas das rubricas constantes de cada uma das classes, sob pena de tais alterações poderem vir a
pôr em causa os objectivos com que foram criadas.
Contudo, a título excepcional, são permitidas alterações desde que daí não venha a resultar
qualquer prejuízo para a elaboração das demonstrações financeiras nos termos definidos neste
Plano.
Podem ser efectuados desenvolvimentos de subrubricas de acordo com o que se considerar mais
apropriado face à realidade da entidade.
As linhas em branco constantes destas classes podem ser substituídas pela nomenclatura
considerada apropriada nas circunstâncias.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/pgc -pla no-ge ra l-c onta bilida de 85/177
5.3 – QUADRO E LISTA DE CONTAS
15. ………………………………………
16. ………………………………………
17. ………………………………………
http://slide pdf.c om/re a de r/full/pgc -pla no-ge ra l-c onta bilida de 86/177
11. IMOBILIZAÇÕES CORPÓREAS
11.2.1.1Integrados em conjuntos
industriais
11.2.1.2Integrados em conjuntos
administrativos e
comerciais
11.2.1.3Outros conjuntos
industriais
11.2.1.4Implantados em
propriedade alheia
……… ……………………….
http://slide pdf.c om/re a de r/full/pgc -pla no-ge ra l-c onta bilida de 87/177
12 IMOBILIZAÇÕES INCORPÓREAS 13 INVESTIMENTOS FINANCEIROS
13.5 Fundos
13.5.1 ………………….……
……. ……………………….
…….. ………………………...…………….
http://slide pdf.c om/re a de r/full/pgc -pla no-ge ra l-c onta bilida de 88/177
14 IMOBILIZAÇÕES EM CURSO 18 AMORTIZAÇÕES ACUMULADAS
http://slide pdf.c om/re a de r/full/pgc -pla no-ge ra l-c onta bilida de 89/177
19 PROVISÕES PARA INVESTIMENTOS
FINANCEIROS
19.3.1
19.3.2 Partes de capital
Obrigações e títulos de
participação
19.3.3 Empréstimos
……. ……………………….
19.4 Fundos
19.4.1 Partes de capital
……. ……………………….
…….. ……………………….……….
http://slide pdf.c om/re a de r/full/pgc -pla no-ge ra l-c onta bilida de 90/177
2 – EXISTÊNCIAS
21. COMPRAS
26. MERCADORIAS
http://slide pdf.c om/re a de r/full/pgc -pla no-ge ra l-c onta bilida de 91/177
21. COMPRAS 22. MATÉRIAS PRIMAS,
SUBSIDIÁRIAS E DE
CONSUMO
http://slide pdf.c om/re a de r/full/pgc -pla no-ge ra l-c onta bilida de 92/177
23. PRODUTOS E TRABALHOS EM 26. MERCADORIAS
CURSO
27.3 Mercadorias
27.3.1 ……………………….
25. SUBPRODUTOS, ……. ……………………….
DESPERDÍCIOS, RESÍDUOS E
REFUGOS …….. ………………………...…………….
25.1 Subprodutos
25.1.1 ……………………….
……. ……………………….
http://slide pdf.c om/re a de r/full/pgc -pla no-ge ra l-c onta bilida de 93/177
28. ADIANTAMENTOS POR 29. PROVISÃO PARA
CONTA DE COMPRAS DEPRECIAÇÃO DE
EXISTÊNCIAS
29.6 Mercadorias
29.6.1 ……………………….
……. ……………………….
…….. ………………………...…………….
http://slide pdf.c om/re a de r/full/pgc -pla no-ge ra l-c onta bilida de 94/177
3 – TERCEIROS
31. CLIENTES
32. FORNECEDORES
33. EMPRÉSTIMOS
34. ESTADO
36. PESSOAL
http://slide pdf.c om/re a de r/full/pgc -pla no-ge ra l-c onta bilida de 95/177
31. CLIENTES 31.9.1 Adiantamentos
31.9.2 Embalagens a devolver
31.9.3 Material à consignação
31.1 Clientes - correntes ……. ………………………
31.1.1.1 Subsidiárias
31.1.1.2 Associadas 32.1 Fornecedores - correntes
31.1.2 Não grupo 32.1.1 Grupo
31.1.2.1 Nacionais 32.1.1.1Subsidiárias
31.1.2.2 Estrangeiros 32.1.1.2Associadas
http://slide pdf.c om/re a de r/full/pgc -pla no-ge ra l-c onta bilida de 96/177
33. EMPRÉSTIMOS 34. ESTADO
…….. …………………….
http://slide pdf.c om/re a de r/full/pgc -pla no-ge ra l-c onta bilida de 97/177
35.1.4 Outros
36.1 Pessoal - remunerações
35.1.4.1 C/subscrição
36.1.1 Órgãos sociais
35.1.4.2 C/adiantºs sobre lucros
36.1.1.1 …………...
35.1.4.3 C/lucros
……… …………...
35.1.4.4 Empréstimos 36.1.2 Empregados
……… …………...
36.1.2.1 …………...
…….. …………………….
……… …………...
…….. …………………….
35.2 Entidades participadas
35.2.1 Estado
36.2 Pessoal – participação nos resultados
36.2.1 Órgãos sociais
35.2.1.1 C/subscrição
36.2.1.1 …………...
35.2.1.2C/adiantºs sobre lucros
……… …………...
35.2.1.3 C/lucros
36.2.2 Empregados
35.2.1.4 Empréstimos
……… …………... 36.2.2.1 …………...
……… …………...
…….. …………………….
http://slide pdf.c om/re a de r/full/pgc -pla no-ge ra l-c onta bilida de 98/177
http://slide pdf.c om/re a de r/full/pgc -pla no-ge ra l-c onta bilida de 99/177
38.2 Provisões para saldos devedores de 39.4 Provisões para garantias dadas a
fornecedores clientes
38.2.1 …………………..… 39.4.1 …………………….
…….. ……………………. …….. …………………….
…….. ……………………….……….
38.3 Provisões p/ participantes e
participadas
39.9 Provisões para outros riscos e
38.3.1 Participantes encargos
38.3.2 Participadas
39.9.1 …………………….
…….. …………………….
38.4 Provisões p/ dívidas do Pessoal
38.4.1 …………………….
…….. …………………….
…….. ……………………….……….
39.1.1 …………………….
…….. …………………….
http://slide pdf.c om/re a de r/full/pgc -pla no-ge ra l-c onta bilida de 100/177
4 – MEIOS MONETÁRIOS
45. CAIXA
46. ………………………………
47. ………………………………
http://slide pdf.c om/re a de r/full/pgc -pla no-ge ra l-c onta bilida de 101/177
41. TÍTULOS NEGOCIÁVEIS 43. DEPÓSITOS À ORDEM
41.3.1 …………………….
…….. …………………….
…….. ……………………….……….
http://slide pdf.c om/re a de r/full/pgc -pla no-ge ra l-c onta bilida de 102/177
45. CAIXA 48. CONTA TRANSITÓRIA
…….. ……………………….……….
…….. ……………………….……….
47.1 ……………………….……….
…….. ……………………….……….
http://slide pdf.c om/re a de r/full/pgc -pla no-ge ra l-c onta bilida de 103/177
5 – CAPITAL E RESERVAS
51. CAPITAL
59. ………………………………………..
http://slide pdf.c om/re a de r/full/pgc -pla no-ge ra l-c onta bilida de 104/177
51. CAPITAL 56. RESERVAS DE REAVALIAÇÃO
56.2 Autónomas
52.1 Valor nominal 56.2.1 Avaliação
56.2.1 Realização
52.1.1 ……………………. …….. …………………….
…….. …………………….
…….. ……………………….……….
52.2 Descontos
52.2.1 …………………….
…….. ……………………. 57. RESERVAS COM FINS ESPECIAIS
52.3 Prémios
52.3.1 ……………………. …….. ……………………….……….
…….. …………………….
…….. ……………………….……….
58. RESERVAS LIVRES
…….. ……………………….……….
http://slide pdf.c om/re a de r/full/pgc -pla no-ge ra l-c onta bilida de 105/177
61. VENDAS
PRODUÇÃO EM CURSO
http://slide pdf.c om/re a de r/full/pgc -pla no-ge ra l-c onta bilida de 106/177
http://slide pdf.c om/re a de r/full/pgc -pla no-ge ra l-c onta bilida de 107/177
64. VARIAÇÃO
PRODUTOS NOS INVENTÁRIOS
ACABADOS DEEM
E DE PRODUÇÃO 66. PROVEITOS E GANHOS
CURSO FINANCEIROS GERAIS
http://slide pdf.c om/re a de r/full/pgc -pla no-ge ra l-c onta bilida de 108/177
http://slide pdf.c om/re a de r/full/pgc -pla no-ge ra l-c onta bilida de 109/177
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7 – CUSTOS E PERDAS POR NATUREZA
74. ………………………………………………….
http://slide pdf.c om/re a de r/full/pgc -pla no-ge ra l-c onta bilida de 111/177
72.3 Pensões
71. CUSTO DAS EXISTÊNCIAS
72.3.1 Órgãos sociais
VENDIDAS 72.3.2 Pessoal
…….. …………………….
71.1 Matérias primas
72.4 Prémios para pensões
71.1.1 ……………………….
……. ………………………. 72.4.1 Órgãos sociais
72.4.2 Pessoal
71.2 Matérias subsidiárias …….. …………………….
http://slide pdf.c om/re a de r/full/pgc -pla no-ge ra l-c onta bilida de 112/177
75.3 Impostos
75. OUTROS CUSTOS E PERDAS
OPERACIONAIS 75.3.1 Indirectos
75.3.1.1Imposto de selo
75.1 Subcontratos ........... ......................
75.3.1.9Outros impostos
75.1.1 ……………………….
……. ………………………. 75.3.2 Directos
75.3.2.1 Imposto de capitais
75.2 Fornecimentos e serviços de 75.3.2.2 Contribuição predial
terceiros ............... ..................
75.3.2.9Outros impostos
75.2.11 Água ……. ……………………….
75.2.12 Electricidade
75.2.13 Combustíveis e outros 75.4 Despesas confidenciais
fluídos
75.2.14 Conservação e reparação 75.5 Quotizações
75.2.15 Material de protecção,
segurança e conforto 75.6 Ofertas e amostras de existências
http://slide pdf.c om/re a de r/full/pgc -pla no-ge ra l-c onta bilida de 113/177
http://slide pdf.c om/re a de r/full/pgc -pla no-ge ra l-c onta bilida de 114/177
http://slide pdf.c om/re a de r/full/pgc -pla no-ge ra l-c onta bilida de 115/177
78.11 Outros custos e perdas não
operacionais
78.11.1 Donativos
78.11.2 Reembolso de subsídios à
exploração
78.11.3 Reembolso de subsídios a
investimentos
……… ………………………..
79.1.1
……. ……………………….
……………………….
79.3.1 ……………………….
……. ……………………….
http://slide pdf.c om/re a de r/full/pgc -pla no-ge ra l-c onta bilida de 116/177
8 – RESULTADOS
http://slide pdf.c om/re a de r/full/pgc -pla no-ge ra l-c onta bilida de 117/177
81. RESULTADOS TRANSITADOS
82.1 Vendas
82.2 Prestações de serviço
82.3
82.4 Outros proveitos
Variação operacionais
nos inventários de produtos acabados e produtos em vias de fabrico
82.5 Trabalhos para a própria empresa
82.6 Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas
82.7 Custos com o pessoal
82.8 Amortizações do exercício
82.9 Outros custos operacionais
…….. ……………………….……….
82.19 Transferência para resultados líquidos
http://slide pdf.c om/re a de r/full/pgc -pla no-ge ra l-c onta bilida de 118/177
…….. ……………………….……….
85.9 Transferência para resultados líquidos
…….. ……………………….……….
89.9 Transferência para resultados transitados
http://slide pdf.c om/re a de r/full/pgc -pla no-ge ra l-c onta bilida de 119/177
6 – NOTAS EXPLICATIVAS
6.1 – INTRODUÇÃO
Pretende-se que a informação contida neste Plano Geral de Contabilidade seja rapidamente
compreensível pelos seus utentes. Contudo, presume-se que os utentes tenham um razoável
conhecimento das actividades empresariais, económicas e de contabilidade e vontade de
interpretar e aplicar a informação com razoável diligência.
Com base neste pressuposto, as Notas explicativas constantes deste capítulo destinam-se apenas
a auxiliar na interpretação e aplicação das disposições deste Plano não incluindo portanto, na
generalidade dos casos, quaisquer regras de movimentação de contas e outras de natureza
similar.
6.2.1 Definições
Transacções em moeda estrangeira
Moeda estrangeira
Moeda estrangeira é a moeda que não seja a moeda usada na apresentação das
Demonstrações Financeiras.
Moeda de relato
Taxa de câmbio
Diferença de câmbio
Diferença de câmbio é a diferença que resulta do facto de ser relatado o mesmo número
de unidades de moeda estrangeira, na moeda de relato, a diferentes taxas de câmbio.
Taxa de fecho
Activos monetários
Activos
dinheiro.monetários são o dinheiro detido e os activos a serem recebidos em quantias de
http://slide pdf.c om/re a de r/full/pgc -pla no-ge ra l-c onta bilida de 120/177
Passivos monetários
Justo valor
Justo
partesvalor é a quantia
conhecedoras pela qual um
e interessadas activo
numa pode seraotrocado,
transacção ou um passivo pago, entre
seu alcance.
Investimento líquido numa empresa estrangeira é a parte da entidade que relata nos
activos líquidos dessa empresa.
Esta rubrica compreende os terrenos e recursos naturais (plantações, minas, pedreiras etc.)
afectos às actividades operacionais da empresa. São também incluídos nesta rubrica os
custos de desbravamento, movimentação de terras e drenagem com eles relacionados.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/pgc -pla no-ge ra l-c onta bilida de 121/177
6.3.2 Definições e situações particulares
Actividades específicas
Um único dispêndio, relativo a um único imobilizado com vários componentes, deverá ser
contabilizado separadamente se os componentes:
Os Terrenos e Edifícios são activos separáveis e deverão ser tratados separadamente para
fins contabilísticos, mesmo quando adquiridos conjuntamente.
Sobressalentes
Melhoramentos
Reparações e manutenções
Os dispêndios em manutenção e reparação que tiverem sido feitos para repor os benefícios
económicos futuros do activo cujas perdas, na data do registo inicial, já haviam sido
consideradas, devem ser capitalizados desde que a quantia registada:
http://slide pdf.c om/re a de r/full/pgc -pla no-ge ra l-c onta bilida de 122/177
Substituições
Reavaliações
Nos casos em que a reavaliação é efectuada com base numa avaliação de um perito:
• O justo valor de terrenos e edifícios é geralmente o seu valor de mercado para o uso
existente, o que pressupõe o uso continuado do activo na mesma ou similar actividade.
Activos depreciáveis
Os Terrenos não são considerados activos depreciáveis por terem uma vida útil ilimitada.
Vida útil
• O período durante o qual se espera que um activo depreciável seja usado pela empresa,
ou
• O número de unidades de produção ou similares que a empresa espera obter do activo
A vida útil é, portanto, definida em termos de utilidade esperada dos bens, e pode ser mais
curta do que a sua vida económica.
Durante a vida útil de um activo pode tornar-se evidente que a estimativa da vida útil seja
inapropriada.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/pgc -pla no-ge ra l-c onta bilida de 123/177
A vida útil pode ser dilatada, por exemplo, por dispêndios subsequentes no activo que
melhorem a condição do mesmo para além do seu nível de desempenho originalmente
avaliado.
A vida útil pode ser reduzida , por exemplo, por mudanças tecnológicas ou alterações de
mercado dos produtos.
A vida útil
edifício de um edifício
se encontra não é afectada pelo aumento no valor do terreno sobre o qual um
implantado.
Quantia depreciável
Método de Depreciação
• Uso
• Obsolescência técnica;
• Desgaste;
•
Ruptura;
Este consumo deve ser contabilizado mesmo que o valor do activo exceda a quantia pela
qual este se encontra registado (valor bruto deduzido das amortizações acumuladas).
Retiradas
http://slide pdf.c om/re a de r/full/pgc -pla no-ge ra l-c onta bilida de 124/177
Um bem cuja retirada se limite a uma retirada do uso activo e seja detido para alienação
deve ser registado pela quantia pela qual se encontra registado ou pelo valor realizável
líquido, dos dois o mais baixo.
Alienações
As
são perdas ou ganhos
determinados resultantes
pela diferençadaentre
alienação de um elemento
o produto das imobilizações
líquido estimado corpóreas
das alienações e a
quantia pela qual o activo se encontra registado (valor bruto deduzido das correspondentes
amortizações) e devem ser reconhecidos como perdas ou ganhos na Demonstração de
Resultados, consoante o apropriado.
Trocas
Quando um elemento das imobilizações corpóreas seja trocado por um activo fixo
semelhante, o custo do activo adquirido é igual à quantia registada do activo dado em
troca, não surgindo da operação qualquer ganho ou perda.
Esta rubrica destina-se a registar a diferença, quando positiva, entre o valor pago para
aquisição de um conjunto de activos (e passivos) que constituam uma actividade
empresarial e o justo valor dos activos e passivos adquiridos, desde que a actividade
adquirida seja continuada pela adquirente. Na nomenclatura internacional este conceito de
trespasse é denominado por “goodwill”, “fonds de commerce” ou “aviamento”.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/pgc -pla no-ge ra l-c onta bilida de 125/177
Despesas de constituição (conta 12.4)
Actividades que:
Actividades que:
http://slide pdf.c om/re a de r/full/pgc -pla no-ge ra l-c onta bilida de 126/177
• Alterações de concepção sazonais ou outras periódicas de produtos existentes
• Concepção rotineira de ferramentas, aparelhos, moldes e cunhos
• Actividades, incluindo engenharia de concepção e de construção relacionadas com a
construção, transferência, rearranjo ou arranque de instalações ou equipamentos que
não sejam instalações ou equipamentos usados exclusivamente para um projecto
particular de pesquisa e desenvolvimento.
Esta rubrica destina-se a registar as transacções, com empresas pertencentes ao grupo, que
não resultem das actividades operacionais exercidas pela entidade.
Esta rubrica destina-se a registar as transacções, com outras empresas, que não resultem
das actividades operacionais exercidas pela entidade.
Esta rubrica destina-se a registar os imóveis adquiridos que não se destinem a serem usados
pela entidade ou nas operações por ela realizadas.
O conceito de imóveis pode revestir a forma quer de terrenos quer de edifícios.
Esta rubrica destina-se a registar os bens detidos pela entidade com o objectivo de fazer
face a compromissos prolongados, cujos rendimentos lhe estejam adstritos, como por
exemplo fundos de pensões.
Depósitos bancários (conta 13.9.3)
Esta rubrica destina-se a registar os depósitos bancários em instituições de crédito que não
possam classificar-se como meios monetários.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/pgc -pla no-ge ra l-c onta bilida de 127/177
6.5.2 Definições
Grupo
Empresa - mãe
Empresa subsidiária
Empresa subsidiária é aquela que é controlada por uma outra empresa (conhecida como
empresa-mãe).
Controlo
Controlo é o poder de gerir as políticas operacionais e financeiras de uma empresa a fim de
obter benefícios das suas actividades.
Empresa associada
Empresa associada é aquela em que a detentora exerce uma influência significativa e que
não seja uma subsidiária.
Influência significativa
A existência de influência significativa pode ser evidenciada por um ou mais dos seguintes
meios:
Outras empresas
Outras empresas são aquelas que não possam ser consideradas como empresas subsidiárias
nem como empresas associadas.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/pgc -pla no-ge ra l-c onta bilida de 128/177
6.6– EXISTÊNCIAS
Face ao exposto, no final de cada exercício esta rubrica deverá apresentar saldo nulo.
Esta rubrica destina-se a registar os bens que irão ser incorporados materialmente nos
produtos resultantes da produção.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/pgc -pla no-ge ra l-c onta bilida de 129/177
Esta rubrica destina-se a registar os bens resultantes do processo produtivo que não
respeitem as condições para serem reconhecidos como subprodutos.
Esta rubrica destina-se a registar os bens adquiridos pela entidade e destinados à venda sem
que sejam objecto de qualquer modificação.
Esta rubrica destina-se a registar os bens adquiridos que ainda não tenham sido
recepcionados pela entidade mas para os quais já tenha sido recebida a correspondente
factura ou documento equivalente.
Esta rubrica destina-se a registar os adiantamentos feitos pela entidade relativos a compras
cujo preço esteja previamente fixado.
Capacidade normal
http://slide pdf.c om/re a de r/full/pgc -pla no-ge ra l-c onta bilida de 130/177
Capacidade normal é a produção que se espera que seja atingida em média durante um
número de períodos ou de temporadas em circunstâncias normais, tomando em conta a
perda de capacidade resultante da manutenção planeada.
Os gastos
variam industriaisoudequase
directamente, produção variáveiscom
directamente, sãoo os custosde indirectos
volume produção. de produção que
•
Produção conjunta
• Produção da qual resulte um produto principal e um sub-produto
Quando os custos de conversão de cada produto não sejam separadamente identificáveis, a
sua imputação é feita numa base racional e consistente.
A imputação pode ser baseada, por exemplo, nas vendas relativas de cada produto.
A maioria dos subprodutos, pela sua natureza, são materialmente irrelevantes, pelo que são
muitas vezes medidos pelo valor realizável líquido e este valor é deduzido ao custo do
produto principal.
Designam-se por técnicas para medição do custo os meios usados para medir o valor dos
inventários.
O método dos custos padrões é uma técnica de medição do custo que toma em
consideração os níveis normais de:
•
Eficiência
Utilização da capacidade
Método do retalho
Esta técnica de medição do custo é normalmente usada no sector de retalho para medir
grande quantidade de unidades que:
http://slide pdf.c om/re a de r/full/pgc -pla no-ge ra l-c onta bilida de 131/177
Exemplos de custos excluídos do custo dos inventários
Encontram-se excluídos do custo dos inventários, devendo ser reconhecidos como gastos
no período em que ocorrem, entre outros, os seguintes custos:
• produção
Custos de armazenamento, a menos que esses custos sejam necessários no processo de
produção, anterior a um novo estágio de produção
• Gastos administrativos que não contribuam para colocar os inventários nos seus locais
actuais e na sua condição de uso ou venda
• Custos de venda
Métodos de custeio
Designam-se por métodos de custeio os processos destinados a medir o valor de saída dos
inventários quer para serem incorporados no processo de produção quer para serem
vendidos.
Por este método são atribuídos custos específicos a elementos identificados de inventário.
Método de custeio do primeiro entrado, primeiro saído (“FIFO – first in first out”)
Este método pressupõe que os elementos de inventário que foram primeiro comprados são
vendidos em primeiro lugar e consequentemente os elementos que permanecem em
inventário no fim do período são os elementos mais recentemente comprados ou
produzidos.
Por este método o custo de cada elemento é determinado a partir da média ponderada do
custo de elementos semelhantes comprados ou produzidos durante o período.
A média pode ser determinada numa base periódica ou à medida que cada entrega
adicional seja recebida, o que depende das circunstâncias da empresa.
Método de custeio do último entrado, primeiro saído (“FIFO – first in first out”)
Este método pressupõe que os elementos de inventário que tenham sido comprados ou
produzidos em último lugar são os primeiros vendidos e consequentemente os elementos
remanescentes no inventário do fim do período são os que foram comprados ou produzidos
em primeiro lugar.
•
As provas mais fiáveis disponíveis no momento em que sejam feitas as estimativas
relativas à quantia que se espera realizar. Estas estimativas tomam em consideração:
http://slide pdf.c om/re a de r/full/pgc -pla no-ge ra l-c onta bilida de 132/177
As condições existentes no fim do período de relato
•
Entende-se por custo de reposição aquele que a empresa teria de suportar para substituir
um bem nas mesmas:
• Condições
• Qualidades
• Quantidades
• Locais de aquisição
• Locais de utilização
Para efeitos do disposto neste Plano designa-se por Contrato de construção um contrato
especificamente negociado para a construção de um activo ou de uma combinação de
activos que estejam interrelacionados, ou interdependentes em termos da sua concepção,
tecnologia e função ou do seu propósito ou uso final, como por exemplo a construção de:
• Pontes
• Edifícios
• Barragens
• Oleodutos
•
Estradas
• Navios
• Túneis
• Peças complexas de equipamento
•
Que
Para estejam directamente
a destruição relacionados
ou restauração com a construção dos activos
de activos
• Para a restauração do ambiente que se segue à demolição de activos
Este tipo de contratos pode assumir um dos seguintes tipos:
Contrato de preço fixado, em que o contratante concorda com um preço fixado ou com
uma taxa fixa por unidade.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/pgc -pla no-ge ra l-c onta bilida de 133/177
Método da percentagem de acabamento
De acordo com este método, os proveitos e custos associados ao contrato são reconhecidos
com referência à fase de acabamento da actividade do contrato à data do Balanço. Em
consequência da utilização deste método:
Para que o desfecho de um contrato de construção possa ser fiavelmente estimado devem
ser satisfeitas todas as condições seguintes:
Os custos incorridos do contrato, por forma a que possam ser comparados com as
•
estimativas prévias
Os custos para acabar o contrato
•
A fase de acabamento
•
• Seja provável que os benefícios económicos associados com o contrato fluam para a
empresa
A empresa está normalmente em condições de fazer estimativas fiáveis se:
• O contrato estabelecer:
Os direitos a cumprir por cada parte respeitante ao activo a ser construído
•
De orçamentação financeira
•
Proveitos do contrato
aumentem
http://slide pdf.c om/re a de r/full/pgc -pla no-ge ra l-c onta bilida de 134/177
• Para mais ou para menos, por alterações ao âmbito do trabalho a executar previsto
no contrato, solicitadas pelo cliente (por exemplo alterações nas especificações ou
concepção do produto ou no prazo do contrato).
• Para mais, quando o contratante procura obter, do cliente ou de uma terceira parte,
o reembolso de custos não previstos no contrato, decorrentes, por exemplo, de
demoras causadas pelo clientes, de erros nas especificações ou na concepção
•
Para mais, se os
por exemplo níveis deaodesempenho
incentivos contratadorespecificados forem
pela conclusão do atingidos ou excedidos,
contrato mais cedo do
que o previsto
Encontram-se excluídos dos custos do contrato os custos que não possam ser atribuídos à
actividade do contrato ou que a ela não possam ser imputados, como por exemplo:
Para determinação da fase de acabamento a empresa deve usar o método que meça com
fiabilidade o trabalho efectuado. Dependendo da natureza do contrato os métodos podem
incluir:
• Proporção entre os custos incorridos até à data e os custos totais estimados do contrato.
Os custos incorridos a considerar devem referir-se apenas ao trabalho executado
devendo ser excluídos, entre outros, os seguintes:
Custos que se relacionem com actividades futuras, tais como custos de materiais
•
http://slide pdf.c om/re a de r/full/pgc -pla no-ge ra l-c onta bilida de 135/177
Contudo, qualquer prejuízo estimado no contrato é reconhecido imediatamente como um
gasto .
6.7– TERCEIROS
Esta conta destina-se a registar as letras sacadas a clientes e por estes aceites.
Esta conta reflecte, portanto, em qualquer momento as dívidas de clientes que estejam
representadas por títulos ainda não vencidos quer estejam em carteira quer tenham sido
descontados.
O valor das letras a constar no Balanço deverá dizer respeito às letras em carteira pelo
que para o respectivo apuramento deverá ser determinada a diferença entre o saldo desta
conta e a conta Clientes – títulos descontados.
• Por contrapartida da conta bancária onde o desconto haja sido efectuado , caso na data
de vencimento a letra seja devolvida por falta de pagamento. Em simultâneo deverá
ser efectuada a transferência da letra reflectida em Clientes – títulos a receber para a
conta Clientes – correntes.
O saldo desta conta reflecte, portanto, em qualquer momento o valor das letras
descontadas ainda não vencidas que deverá figurar numa nota das Notas às contas, dado
que a responsabilidade da entidade perante o banco se mantém.
Esta conta, conforme o próprio nome indica, destina-se a registar os clientes cujos saldos
tenham uma cobrabilidade duvidosa. Quando cessarem as razões que determinaram a
transferência dos saldos para esta conta, o respectivo lançamento deverá ser revertido.
Esta conta, de natureza credora, regista o valor das embalagens enviadas aos clientes por
irem a acondicionar os bens vendidos mas que se destinam a ser devolvidas. Esta conta
será saldada da seguinte forma:
http://slide pdf.c om/re a de r/full/pgc -pla no-ge ra l-c onta bilida de 136/177
• Por contrapartida da respectiva conta de clientes – correntes, na data da devolução
por parte do cliente
• Por contrapartida da respectiva conta de vendas, caso as embalagens não sejam
devolvidas dentro dos prazos acordados
Esta conta, de natureza credora, é criada por contrapartida da respectiva conta de clientes
– correntes e regista o valor dos bens enviados à consignação para os clientes. Esta conta
será saldada da seguinte forma:
• Por contrapartida da respectiva conta de vendas, na data em que os bens tenham sido
vendidos deixando, portanto, de estar à consignação
• Por contrapartida da respectiva conta de clientes – correntes, em caso de devolução
dos bens por não terem sido vendidos
Esta conta destina-se a registar as letras sacadas pelos fornecedores e aceites pela
entidade.
O saldo desta conta deverá reflectir, em qualquer momento, as dívidas a fornecedores não
vencidas que se encontrem representadas por letras ou outros títulos de crédito.
Esta conta destina-se a reflectir as compras, relativas a material recebido, cujas facturas:
Esta conta destina-se a registar as entregas feitas pela empresa com relação a
fornecimentos a efectuar por terceiros, cujo preço não esteja previamente fixado.
Aquando da recepção da factura, estas verbas deverão ser transferidas para as respectivas
contas de Fornecedores – correntes.
Esta conta, de natureza devedora, regista o valor das embalagens enviadas pelos
fornecedores por virem a acondicionar os bens comprados mas que se destinam a ser
devolvidas ao fornecedor. Esta conta será saldada da seguinte forma:
http://slide pdf.c om/re a de r/full/pgc -pla no-ge ra l-c onta bilida de 137/177
Fornecedores – Saldos devedores – Material à consignação (conta 32.9.3)
•
Por
sido contrapartida da respectiva
vendidos a clientes deixando,conta de compras,
portanto, de estar ànaconsignação.
data em que os bens tenham
• Por contrapartida da respectiva conta de Fornecedores – correntes, em caso de
devolução dos bens ao fornecedor por não terem sido vendidos
Esta conta destina-se a registar, pelo valor nominal, as obrigações subscritas por terceiros
que sejam convertíveis em capital.
Esta conta destina-se a registar, pelo valor nominal, os títulos de participação subscritos
por terceiros.
Esta conta destina-se a evidenciar a dívida da entidade relativa a imposto sobre os lucros.
A débito deverão ser registados os pagamentos por conta efectuados e as eventuais
retenções efectuadas por terceiros aquando da colocação de rendimentos à disposição da
entidade.
A crédito deverá ser registada a estimativa de imposto a pagar relativa ao exercício, por
contrapartida da conta 87 Imposto sobre lucros e da conta 81 Resultados transitados
Quando se entender conveniente, esta conta poderá ser subdividida por exercícios.
Esta conta, de natureza credora, destina-se a registar o imposto devido pelo rendimento de
trabalho, apurado aquando do processamento de salários.
Esta conta será saldada por contrapartida de meios monetários aquando do respectivo
pagamento ao Estado.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/pgc -pla no-ge ra l-c onta bilida de 138/177
Entidades participantes – Conta adiantamento sobre lucros (contas 35.1.1.2,
35.1.2.2,.35.1.3.2, 35.1.4.2)
http://slide pdf.c om/re a de r/full/pgc -pla no-ge ra l-c onta bilida de 139/177
• Por contrapartida da conta 36.3 Pessoal – adiantamentos, pela parte que haja sido
adiantada
• Por contrapartida de meios monetários, aquando do pagamento na parte remanescente
Pessoal – Participação nos resultados (conta 36.2)
Esta conta,
órgãos de natureza
sociais credora,que
e ao pessoal destina-se
tenhama sido
registar e controlarem
deliberados os resultados
Assembleiaatribuídos
Geral dea
sócios/accionistas.
Esta conta registará a crédito, por contrapartida da conta 81 Resultados transitados, os
valores líquidos a pagar e serão saldadas por contrapartida de meios monetários, aquando
do pagamento.
Esta conta, de natureza credora, destina-se a registar as dívidas para com terceiros
resultantes de compras de imobilizado.
Esta conta registará a crédito, por contrapartida das respectivas contas de imobilizado, os
valores em dívida e será saldada por contrapartida de meios monetários aquando do
pagamento.
Esta conta, de natureza devedora, destina-se a registar os custos que devam ser
reconhecidos apenas no ou nos exercícios seguintes, por forma a dar cumprimento ao
princípio da especialização dos exercícios.
No exercício ou exercícios em que os encargos devam ser reconhecidos como custos esta
conta deverá ser creditada por contrapartida da conta de custos apropriada.
Para um maior controlo dos movimentos a incluir nesta conta, poderão ser abertas duas
subcontas, uma de natureza devedora e outra de natureza credora, destinadas a controlar,
respectivamente, o valor inicial diferido e o total do valor já transferido para resultados
http://slide pdf.c om/re a de r/full/pgc -pla no-ge ra l-c onta bilida de 140/177
em exercícios subsequentes. Neste caso, no final de cada ano, o total dos encargos a
repartir por exercícios futuros é dado pelo saldo líquido das subcontas utilizadas.
Esta conta, de natureza credora, serve de contrapartida aos custos a reconhecer no próprio
exercício,
vinculativa,para os quais
por forma a darainda não tenha
cumprimento sido recebida
ao princípio a respectivadosdocumentação
da especialização exercícios.
No exercício seguinte, esta conta deverá ser saldada por contrapartida da respectiva conta
de terceiros após ter sido recebida a respectiva documentação vinculativa.
Esta conta destina-se a reconhecer, entre outros, os custos com férias do pessoal (e
respectivos encargos fiscais) devidos por motivo de férias, cujo processamento e
pagamento só ocorra no ano seguinte.
Esta conta, de natureza credora, destina-se a registar os proveitos que devam ser
reconhecidos apenas no ou nos exercícios seguintes, por forma a dar cumprimento ao
princípio da especialização dos exercícios.
No exercício ou exercícios em que devam ser reconhecidos como proveitos esta conta
deverá ser debitada por contrapartida da conta de proveitos apropriada.
Para um maior controlo dos movimentos a incluir nesta conta, poderão ser abertas duas
subcontas, uma de natureza credora e outra de natureza devedora, destinadas a controlar,
respectivamente, o valor inicial diferido e o total do valor já transferido para resultados
em exercícios subsequentes. Neste caso, no final de cada ano, o total dos proveitos a
repartir por exercícios futuros é dado pelo saldo líquido das subcontas utilizadas.
Proveitos a repartir por períodos futuros –Subsídios para investimento (conta 37.6.3)
Devem ser registados, nesta conta, os subsídios a fundo perdido destinados a financiar
imobilizações amortizáveis.
A quota parte dos subsídios a transferir para proveitos (conta 63.4 Subsídios a
investimento) em cada exercício deverá ser apurada na mesma base da determinação das
amortizações do imobilizado a que os subsídios se referem, por forma a cumprir com o
princípio de balanceamento de custos e proveitos.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/pgc -pla no-ge ra l-c onta bilida de 141/177
Para uma maior facilidade de controlo, esta conta deverá ser subdividida em tantas
subcontas quantas as dependências existentes.
As subcontas a incluir nesta rubrica, dependendo da sua natureza, poderão ter saldo
devedor
derivadasou
de:credor. Estão abrangidas por esta rubrica as dívidas a receber ou a pagar
Esta provisão pode ter como suporte um fundo afecto, a considerar na conta 13.5
Investimentos Financeiros - Fundos.
Consideram-se nesta rubrica as verbas destinadas a suportar os encargos que se espera vir a
ter derivados de garantias previstas em contratos de venda. Excluem-se do âmbito desta
rubrica
conta deosPrestações
réditos que
dedevam
Serviçoser
. diferidos de acordo com o disposto nas notas relativas à
6.7.2 Definições
Obrigações
http://slide pdf.c om/re a de r/full/pgc -pla no-ge ra l-c onta bilida de 142/177
Classificação das obrigações
Consignação de rendimentos
•
Penhor
•
Quanto ao preço •
•
Ao par do par
Acima
• Abaixo do par
Quanto ao rendimento • Fixo
• Variável
Quanto ao valor do reembolso • Sem prémio
• Com prémio
Quanto ao modo de reembolso • Amortização constante
•
Amortização variável
Quanto à possibilidade de acesso ao • Convertíveis
capital • Não convertíveis
Títulos de participação
http://slide pdf.c om/re a de r/full/pgc -pla no-ge ra l-c onta bilida de 143/177
Depósitos a prazo (conta 42)
Esta conta destina-se a registar os meios de pagamento existentes em contas a prazo nas
instituições de crédito.
Esta conta destina-se a registar os meios de pagamento existentes em contas à ordem nas
instituições de crédito.
Esta conta agrega os meios de pagamento, tais como notas de banco, moedas metálicas de
curso legal, cheques e vales postais, nacionais ou estrangeiros
Esta conta destina-se a reflectir os meios de pagamento destinados a fazer face a compras
a dinheiro de pequeno montante.
Caixa – Valores a depositar (conta 45.2)
Esta conta destina-se a reflectir os meios monetários compostos por dinheiro ou cheques
que resultem de recebimentos de Terceiros e para os quais ainda não tenha sido efectuado
o correspondente depósito bancário.
Esta conta destina-se a registar os meios monetários levantados do banco com o objectivo
de fazer face a pagamentos de montante significativo através de caixa que, em condições
normais, seriam pagos directamente através do banco.
Caixa – Conta transitória (conta 48)
Esta conta
mercado dasdestina-se
aplicaçõesaderegistar a diferença
tesouraria, entreforoinferior
quando este custo de aquisição e o preço de
aquele.
A provisão é constituída por contrapartida da correspondente conta de custos e é corrigida
ou anulada na medida em que se reduzirem ou deixarem de existir as situações que
justificaram a constituição.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/pgc -pla no-ge ra l-c onta bilida de 144/177
6.8.2 Situações particulares
Caixa – Fundo fixo (conta 45.1)
•
Bancos, tendo por
vale assinado por este
baseconfirmando
um cheque passado à ordem
a recepção do responsável pela
e a responsabilização pelocaixa
valore que
um
lhe foi entregue ou
• Caixa – valores destinados a pagamentos específicos, tendo por base um vale
assinado por pelo responsável da caixa confirmando a recepção e a responsabilização
pelo valor que lhe foi entregue
A contrapartida do crédito será um débito na mesma conta tendo por base o novo vale.
Bancos,
do valor se
do for passado
fundo fixo um cheque à ordem do responsável pela caixa para reposição
• Caixa – valores destinados a pagamentos específicos, se forem entregues ao
responsável pela caixa valores em dinheiro para repor o valor do fundo fixo
• respectivo proprietário
O capital das no caso de comerciantes em nome individual
cooperativas.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/pgc -pla no-ge ra l-c onta bilida de 145/177
Acções/Quotas próprias – valor nominal (conta 52.1)
Esta conta destina-se a registar o valor nominal das acções ou quotas próprias adquiridas
pela empresa.
Esta conta destina-se a registar a diferença, quando negativa, entre o valor nominal das
acções ou quotas próprias adquiridas pela empresa e o respectivo custo de aquisição.
Esta conta destina-se a registar a diferença entre os valores de subscrição das acções ou
quotas emitidas e o seu valor nominal.
Esta conta destina-se a registar as reservas que devam ser constituídas por imposição
legal e deverá ser subdividida, consoante as necessidades, tendo em vista a legislação que
lhes é aplicável.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/pgc -pla no-ge ra l-c onta bilida de 146/177
realização (conta 56.2.2) atinja o mesmo valor, devendo, quando tal acontecer proceder-
se ao respectivo balanceamento/anulação.
Estas reservas não podem pois ser utilizadas para aumentar capital, para cobrir prejuízos
ou para distribuição aos sócios e accionistas.
6.10.1 Definições
Rédito
O rédito
entre deve ser emedido
a empresa pelo justo
o comprador ou valor
utentedado
retribuição recebida
activo, tendo em ouatenção
a receber, acordada
a quantia de
quaisquer descontos comerciais e de abatimentos de volume concedidos pela entidade.
Quando surja uma incerteza acerca da cobrabilidade de uma quantia já incluída no rédito, a
quantia incobrável, ou a quantia a respeito da qual a recuperação tenha deixado de ser
provável, é reconhecida como um gasto, e não como um ajustamento da quantia do rédito
originalmente reconhecido.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/pgc -pla no-ge ra l-c onta bilida de 147/177
Quando um influxo de dinheiro ou equivalentes de dinheiro for diferido, o justo valor da
retribuição pode ser menor do que a quantia nominal do dinheiro recebido ou a receber.
Nestes casos, quando o influxo constitua uma transacção de financiamento, o justo valor da
retribuição deve ser determinado descontando todos os recebimentos futuros utilizando
uma taxa de juro imputada. Esta taxa é a mais claramente determinável de:
•
Taxa
similarde um instrumento similar de um emitente com uma classificação de crédito
• Taxa de juro que desconte a quantia nominal do instrumento para o preço de venda
corrente, a dinheiro, dos bens ou serviços.
Quandosernuma
devem transacção
analisadas única existam
em separado componentes
para efeitos separadamente
de reconhecimento identificáveis,
do rédito. estas
Por exemplo,
quando o preço de venda de um produto inclua uma quantia identificável de serviços
subsequentes, essa quantia deve ser diferida e reconhecida como um rédito durante o
período em que o serviço seja desempenhado.
Influxos resultantes de transacções com forma separada mas com uma substância económica única
Quando em transacções com forma separada exista uma substância única, estas devem ser
analisadas em conjunto para efeitos de reconhecimento do rédito. Por exemplo, se ao
vender determinado bem se entrar num acordo separado para o recomprar numa data
posterior, negando assim os efeitos substantivos das transacções, estas devem,
porconseguinte, ser tratadas conjuntamente.
6.11– VENDAS
http://slide pdf.c om/re a de r/full/pgc -pla no-ge ra l-c onta bilida de 148/177
Subsídios a preços (conta 61.5)
Esta conta destina-se a registar os descontos e abatimentos em vendas que revistam a forma
de descontos comerciais.
Para um maior controlo, as subcontas Mercado nacional e Mercado estrangeiro poderão
ser desenvolvidas por natureza de bens devolvidos.
Esta avaliação exige um exame das circunstâncias da operação. Na maior parte dos casos
esta transferência coincide com a transferência do documento legal ou da passagem de
posse para o comprador.
A certeza sobre se os benefícios económicos associados com a transacção irão fluir para a
entidade, muitas vezes só ocorre depois da retribuição ser recebida ou de uma incerteza ser
removida. Por exemplo, pode ser incerto que uma autoridade governamental estrangeira
conceda permissão para remeter a retribuição de uma venda num país estrangeiro. Neste
caso o rédito só deve ser reconhecido quando a permissão seja concedida isto é quando a
incerteza é retirada.
• Quando a entidade retenha uma obrigação por execução não satisfatória, não coberta
por cláusulas normais de garantia
http://slide pdf.c om/re a de r/full/pgc -pla no-ge ra l-c onta bilida de 149/177
• Quando os bens expedidos estejam sujeitos a instalação e esta seja uma parte
significativa do contrato que ainda não tenha sido concluído
• Quando o comprador tenha o direito de rescindir a compra por uma razão especificada
no contrato de venda e a entidade não esteja segura acerca da probabilidade da
devolução
• Venda a retalho quando for oferecido um reembolso se o cliente não ficar satisfeito.
Neste caso o rédito deve ser reconhecido desde que o vendedor possa estimar com
fiabilidade (com base em experiência anterior e outros factores relevantes) as
devoluções futuras e reconheça um passivo correspondente.
Tratamento quando os custos não podem ser fiavelmente medidos
Os custos, incluindo garantias e outros custos, a serem incorridos após a expedição dos
bens podem normalmente ser medidos com fiabilidade quando as outras condições para o
reconhecimento do rédito tenham sido satisfeitas. Porém quando tal não acontecer o rédito
não pode ser reconhecido pelo que qualquer retribuição já recebida pela venda dos bens
deve ser reconhecida como um passivo.
Nas vendas do tipo “facture mas não faça a expedição” por norma a entrega é retardada a
pedido do comprador mas este fica com o título de posse e aceita a facturação. Nestas
condições, o rédito é reconhecido desde que:
• O processo de instalação seja simples por natureza e caiba por isso ao comprador fazê-
la
• A inspecção seja efectuada apenas para confirmar a natureza e qualidade dos bens
Venda de bens quando tenha sido negociado um direito limitado de devolução
Nas vendas de bens em que tenha sido negociado um direito limitado de devolução, o
rédito deve ser reconhecido apenas quando os bens tenham sido:
http://slide pdf.c om/re a de r/full/pgc -pla no-ge ra l-c onta bilida de 150/177
• Entregues e o período de tempo para devolução tenha expirado
Vendas de bens à consignação
Nas vendas de bens a intermediários, tais como distribuidores, negociantes ou outros para
revenda em que o comprador esteja actuando, em substância, como um agente, o rédito é
reconhecido como se se tratasse de uma venda à consignação.
Nos restantes caso, o rédito deve ser reconhecido com base nos critérios gerais de
reconhecimento do rédito.
Venda nas quais os bens sejam entregues somente quando o comprador faça o pagamento
final de uma série de prestações
Por norma, o rédito de vendas nas quais os bens sejam entregues somente quando o
comprador faça o pagamento final de uma série de prestações deve ser reconhecido apenas
quando os bens sejam entregues.
Contudo, o rédito pode ser reconhecido quando um depósito significativo tenha sido
recebido desde que:
Vendas a prestações
Nas vendas a prestações, a retribuição é recebida a prestações pelo que o valor total da
retribuição inclui o preço da venda e uma quantia referente a juros. O preço de venda é o
valor presente do total da retribuição determinado com base no desconto para o momento
presente das prestações a receber, usando uma taxa de juro imputada.
O rédito das vendas a prestações deve ser reconhecido da seguinte forma:
Assinaturas de publicações
O rédito resultante de assinaturas de publicações deve ser reconhecido da seguinte forma:
http://slide pdf.c om/re a de r/full/pgc -pla no-ge ra l-c onta bilida de 151/177
6.12– PRESTAÇÕES DE SERVIÇO
Esta conta destina-se a registar as prestações de serviço que façam parte da actividade da
entidade e que sejam executadas a título principal .
As subcontas Mercado nacional e Mercado estrangeiro deverão ser desenvolvidas por
natureza de serviços prestados.
Esta conta destina-se a registar as prestações de serviço que façam parte da actividade da
entidade e que não sejam consideradas actividades principais.
As subcontas Mercado nacional e Mercado estrangeiro deverão ser desenvolvidas por
natureza de serviços prestados.
Para a determinação da fase de acabamento da transacção, deve ser usado o método mais
fiável para medir os serviços executados. Dependendo da natureza da transacção os
métodos podem incluir:
http://slide pdf.c om/re a de r/full/pgc -pla no-ge ra l-c onta bilida de 152/177
somente os custos que reflictam trabalho executado ou a executar devem ser incluídos
nos custos totais estimados da transacção. Nem sempre os pagamentos progressivos e
os adiantamentos recebidos de clientes reflectem os serviços executados.
Normalmente,
com a empresa
os parceiros está em
da transacção condições de fazer estimativas fiáveis se tiver acordado
o seguinte:
• Os direitos que cada uma das partes está obrigada a cumprir quanto ao serviço a ser
prestado e recebido pelas partes
• A retribuição a ser dada
• A maneira e os termos da liquidação
Tratamento quando o desfecho da transacção não pode ser fiavelmente estimado
Quando o desfecho da transacção não poder ser fiavelmente estimado nenhum lucro deve
ser reconhecido mas devem ser usados os seguintes critérios:
• Se se espera que os custos incorridos possam ser recuperados, o rédito deve ser
reconhecido nessa medida.
• Se se espera que os custos incorridos não possam vir a ser recuperados, o rédito não
deve ser reconhecido mas os custos incorridos devem ser reconhecidos como gastos
Honorários de instalação
Os honorários de serviços incluídos no preço dos bens vendidos são reconhecidos como
rédito durante o período em que tais serviços serão prestados, se a quantia dos serviços
subsequentes incluída no preço dos bens poder ser estimada. A quantia do rédito a diferir
na data da venda dos bens deve ser aquela que cubra os custos esperados dos serviços
acordados e o lucro razoável desses serviços.
Comissões de publicidade
http://slide pdf.c om/re a de r/full/pgc -pla no-ge ra l-c onta bilida de 153/177
Bilhetes de admissão
• artísticos,
À medida de quebanquetes e desejam
os serviços outrosexecutados,
acontecimentos especiais
quando for vendida uma assinatura para
um número de acontecimentos
Propinas de ensino
O rédito relativo a propinas de ensino deve ser reconhecido durante o período de instrução.
•
De imediato e na totalidade, quando: (i) não exista nenhuma incerteza significativa
quanto à cobrabilidade e (ii) a quota permitir apenas o associativismo e todos os outros
serviços ou produtos que tenham de ser pagos em separado
• Numa base que reflicta a tempestividade, natureza e valor dos benefícios
proporcionados, quando a quota der direito a : (i) serviços ou publicações a serem
proporcionadas durante o período de associação ou à (ii) compra de bens ou serviços a
preços mais baixos do que os debitados a não sócios.
Esta conta, destina-se a registar subsídios a fundo perdido concedidos à entidade com a
finalidade de cobrir custos que não se relacionem com investimentos em imobilizados.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/pgc -pla no-ge ra l-c onta bilida de 154/177
•
crédito, acontas
arespectivas compensação
de custos, dos custos
que se incorridos
relacionem com ecustos
registados, por ànatureza,
necessários produçãonas
de
bens e que devam, por essa razão, ser transferidos para existências
• a débito, os custos da produção vendida.
O efeito líquido dos movimentos referidos dá, obviamente, a variação ocorrida nos
produtos acabados e na produção em curso.
Caso a entidade não disponha de meios para determinar separadamente os custos que
devem ser compensados e o custo da produção vendida, a variação ocorrida nos produtos
acabados e na produção em curso poderá ser determinada pelo diferencial entre as
existências iniciais e finais, devendo, neste caso, ser:
•
debitada, pelo valor das existências iniciais de produtos acabados e da produção em
curso
• creditada, pelo valor das existências finais de produtos acabados e da produção em
curso
Esta conta terá, naturalmente, saldo credor se o saldo final de produtos acabados e da
produção em curso for maior que o saldo inicial, e saldo devedor na situação inversa.
Esta conta destina-se a compensar os custos incorridos e registados, por natureza, nas
respectivas
mesma, sobcontas de custos relativos
a sua administração a trabalhos
directa, aplicandoque a entidade
meios própriostenha realizado para si
ou adquiridos o
efeito.
Estes trabalhos podem destinar-se ao seu imobilizado ou podem referir-se a situações que,
pela sua natureza, devam ser repartidos por vários exercícios (caso em que serão
registados por débito da 37.4 Encargos a repartir por exercícios futuros ).
Esta conta destina-se a registar os juros resultantes do uso, por terceiros, de dinheiro ou
seus equivalentes quer resultem de investimentos ou aplicações financeiras da entidade ou
de atraso no recebimento de quantias devidas por terceiros.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/pgc -pla no-ge ra l-c onta bilida de 155/177
Proveitos e ganhos financeiros – diferenças de câmbio favoráveis - não realizadas (conta
66.2.2)
Esta rubrica destina-se a registar os descontos desta natureza, quer constem da factura,
quer sejam atribuídos posteriormente.
Esta conta destina-se a registar os dividendos e lucros recebidos de empresas nas quais
exista uma participação de capital e que não sejam subsidiárias nem associadas.
Esta conta
variação destina-se
negativa a registardos
da estimativa de riscos,
forma em
global,
cada no final de
espécie doprovisão
período (de
contabilístico,
natureza nãoa
financeira), entre dois períodos contabilísticos consecutivos.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/pgc -pla no-ge ra l-c onta bilida de 156/177
Esta rubrica destina-se a registar os subsídios a fundo perdido que não estejam
relacionados com custos operacionais actuais ou futuros, ou que se refiram a custos já
incorridos em anos anteriores.
Proveitos e ganhos extraordinários – anulação de passivos não exigíveis (conta 69.6)
Esta rubrica destina-se a registar a anulação de passivos que deixem de ser exigíveis mas
que não se enquadrem no âmbito de subsídios.
6.13.2 Definições
Subsídios
Entende-se
entidade empor subsídios
troca os auxíliospassado
do cumprimento na forma de transferência
ou futuro de recursos
de certas condições para uma
relacionadas
com as actividades operacionais dessa entidade. Os subsídios podem revestir a forma de
http://slide pdf.c om/re a de r/full/pgc -pla no-ge ra l-c onta bilida de 157/177
empréstimos a fundo perdido isto é, empréstimos em que o emprestador se compromete a
renunciar ao seu reembolso sob certas condições prescritas. Os subsídios do Governo são
algumas vezes denominados por outros nomes, como dotações, subvenções ou prémios.
Subsídios a investimento
Subsídios à exploração
Dividendos
Lucros
Entende-se por rendimento efectivo de um activo a taxa de juro necessária para descontar
para o momento presente os recebimentos de caixa futuros esperados durante a vida do
activo de forma a igualar a quantia escriturada inicial do activo.
Descontinuidade de operações
Segmentos sectoriais
Entende-se por segmentos sectoriais os componentes distinguíveis de uma entidade cada
um deles empenhado em proporcionar um serviço ou produto diferente, ou um grupo
diferente de produtos ou serviços relacionados, predominantemente a clientes fora da
entidade.
Segmentos geográficos
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6.14– CUSTOS E PERDAS
http://slide pdf.c om/re a de r/full/pgc -pla no-ge ra l-c onta bilida de 159/177
Conservação e reparação (conta 75.2.14)
• cuja vida útil não exceda, em condições de utilização normal, o período de um ano,
ou
• que, pelo seu valor, tenham um montante inferior ao definido para permitir o seu
reconhecimento no activo imobilizado corpóreo
Esta rubrica destina-se a registar as rendas de terrenos e edifícios bem como as relativas
ao aluguer de equipamentos.
Nesta rubrica não devem ser registadas as rendas de bens em regime de locação
financeira, mas apenas as de bens em regime de locação operacional.
Esta rubrica destina-se a registar os seguros a cargo da entidade, com excepção dos
relativos a custos com o pessoal.
Esta rubrica destina-se a registar os encargos com alojamento e alimentação fora do local
de trabalho. Deverão ainda ser registados nesta rubrica os gastos com transporte de
pessoal que tenham um carácter eventual.
Contudo, se os encargos da natureza acima referida forem suportados através de ajudas de
custo, estas deverão ser registadas na rubrica 72.8 Outras despesas com o pessoal .
Esta rubrica destina-se a registar as verbas atribuídas às entidades que, de sua conta,
agenciaram transacções ou serviços.
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Esta conta destina-se a registar os serviços técnicos prestados por outras empresas que a
própria entidade não pode suportar pelos seus meios, tais como, serviços informáticos,
análises laboratoriais, trabalhos tipográficos, estudos e pareceres.
Esta rubrica destina-se a registar o custo de ofertas e amostras de existências próprias, que
não são de registar no custo das existências vendidas e das matérias consumidas.
Esta conta destina-se a registar os juros resultantes do uso, pela entidade, de dinheiro ou
seus equivalentes que resultem de financiamentos obtidos ou de atraso no pagamento de
quantias devidas a terceiros.
Custos e perdas financeiros – diferenças de câmbio desfavoráveis - realizadas (conta
76.2.1)
Esta rubrica destina-se a registar os descontos desta natureza, quer constem da factura,
quer sejam atribuídos posteriormente.
Esta conta destina-se a registar as amortizações dos imóveis que se encontrem registados
em investimentos financeiros.
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amortizações respectivas (no caso de investimentos em imóveis) e debitadas pelos custos
correspondentes.
Esta conta destina-se a registar operações de natureza corrente que tenham carácter não
recorrente
Sempre que ou os
nãofactos
frequente.
ou acontecimentos em causa envolvam custos e proveitos, esta
rubrica registará ambos se o efeito líquido de tais acontecimentos e factos for de natureza
devedora.
Outros custos e perdas não operacionais - Provisões para riscos e encargos – pensões
(conta 78.1.3.1)
Esta conta destina-se a registar os custos de reestruturação da entidade que não resultem
em expansão para outras actividades.
Outros custos e perdas não operacionais – descontinuidade de operações(conta 78.8)
http://slide pdf.c om/re a de r/full/pgc -pla no-ge ra l-c onta bilida de 162/177
Outros custos e perdas não operacionais – correcções relativas a exercícios anteriores
(conta 78.10)
6.14.2 Definições
Custos de empréstimos obtidos
Custos de empréstimos obtidos são os custos de juros e outros incorridos por uma
entidade relativos aos pedidos de empréstimo de fundos.
Activo qualificável
• Inventários que exijam um período substancial de tempo para os pôr numa condição
vendável
• Instalações industriais
• Instalações de geração de energia
• Propriedades de investimento
Exemplos de activos não qualificáveis
Investimentos e inventários:
http://slide pdf.c om/re a de r/full/pgc -pla no-ge ra l-c onta bilida de 163/177
• Fabricados de forma rotineira
• Produzidos em grande quantidade, numa base repetitiva, num curto espaço de tempo
• Adquiridos já prontos para o uso pretendido ou venda
6.15 – RESULTADOS
•
A correcção dos erros fundamentais que devam afectar, positiva ou negativamente,
os capitais próprios, e não o resultado do exercício
• Os efeitos retrospectivos, negativos ou positivos, das alterações de políticas
contabilísticas
• O imposto sobre os lucros derivados das situações acima referidas. A contabilização
efectuada por contrapartida da conta 34.1 Imposto sobre os lucros.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/pgc -pla no-ge ra l-c onta bilida de 164/177
Resultados extraordinários (conta 86)
Esta conta servirá para agregar os saldos das contas 82 a 87 por forma a determinar os
resultados líquidos do exercício. Os correspondentes registos deverão ser efectuados por
contrapartida das subcontas denominadas transferência para resultados líquidos.
No início do exercício seguinte, o seu saldo deverá ser transferido para a conta 81
Resultados transitados.
Esta conta é debitada, por crédito das subcontas da conta 35.1 Entidades participantes
pelos dividendos atribuídos no decurso do exercício, que sejam permitidos nos termos
legais e estatutários, por conta dos resultados desse exercício.
No início do exercício seguinte, o seu saldo deverá ser transferido para a conta 81
Resultados transitados.
6.15.2 Definições
Erros fundamentais
Erros fundamentais são aqueles erros que têm um efeito de tal significado nas
Demonstrações Financeiras de um ou mais períodos anteriores que essas demonstrações
financeiras não podem ser consideradas terem sido fiáveis à data da sua emissão.
Erros
Esta conta destina-se a registar a estimativa de imposto sobre os lucros relacionada com
resultados líquidos do exercício, devendo ser distinguida a parte relativa a resultados
correntes e a parte relativa a resultados extraordinários. A quantia estimada de imposto
deverá ser contabilizada por contrapartida da conta 34.1 Estado – Impostos sobre os
lucros.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/pgc -pla no-ge ra l-c onta bilida de 165/177
6.16.2 Definições
Resultado contabilístico
• Resultados correntes
• Resultados extraordinários
• Resultados dos efeitos da correcção de erros fundamentais e alterações de políticas
contabilísticas efectuadas na conta de resultados transitados
não possa
apurado de ser efectuado,
forma de imediato,
global, devendo de forma ser
posteriormente individualizada, o um
alocado, a cada imposto deverá
dos casos ser
acima
referidos, através de uma proporcionalidade ou usando a taxa efectiva de imposto.
6.17 – CONTINGÊNCIAS
6.17.1 Definição
Contingência é uma condição ou situação cujo desfecho final, ganho ou perda só será
confirmado na ocorrência, ou na não ocorrência, de um ou mais acontecimentos futuros e
incertos
A contingência reside na incerteza de acontecimentos e não na incerteza de valores pelo
que uma estimativa não tem carácter de contingência.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/pgc -pla no-ge ra l-c onta bilida de 166/177
peritos independentes
• Na revisão dos eventos subsequentes à data de Balanço
• Nas informações disponíveis à data de fecho das contas
Tratamento a dar a ganhos contingentes
Os ganhos contingentes não devem ser reconhecidos nas demonstrações financeiras, mas
a sua existência deve ser divulgada se do escalonamento do seu desfecho resultar
provável a realização do ganho.
Se as condições acima não se verificarem, a perda contingente não deve ser reconhecida
mas deve ser divulgada.
Pelo menos pela menor das estimativas, quando nenhuma for considerada a
•
melhor
http://slide pdf.c om/re a de r/full/pgc -pla no-ge ra l-c onta bilida de 167/177
Quando uma perda potencial poder ser reduzida pelo facto de o passivo associado poder
ser compensado, por uma contra-reivindicação ou por uma reivindicação contra um
Terceiro, a quantiaresultar
que seja provável a reconhecer como perda deve ser deduzida da quantia recuperável
da reivindicação.
6.18.1 Definição
Acontecimentos ocorrendo após a data de Balanço são os acontecimentos, favoráveis ou
desfavoráveis, que ocorram entre a data de Balanço e a data em que as Demonstrações
Financeiras sejam autorizadas para publicação.
• Perda numa conta a receber que seja confirmada pela falência de um cliente e que
ocorra após a data de Balanço.
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• Deterioração nos resultados operacionais e na posição financeira da empresa após a
data de Balanço
• Perda de um cliente ou fornecedor importante que não possa facilmente ser
substituído
Exemplo
que podemdeafectar
situações que não afectam
a capacidade as condições
de avaliação existentes
e de tomada à dataapropriadas
de decisões de Balanço mas
• Destruição de uma parte importante das instalações por um incêndio após a data de
Balanço
• Uma importante aquisição de uma outra empresa após a data de Balanço
6.19.1 Definição
• Não existe um valor que razoavelmente lhes possa ser atribuído e/ou
• Não podem ser distinguidos das operações comerciais da entidade
• Transferência,
Doação de bensa fundo perdido, de recursos financeiros, mediante condições
• Perdões de dívidas, mediante condições
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6.20.1 Definições
• Transferências de recursos
• Obrigações entre as partes
Partes em relação de dependência
Operacionais
•
Controlo
Influência significativa
Esta influência pode ser exercida, entre outras, das seguintes formas:
•
Participação
Transacções no processo dematerialmente
interempresas tomada de decisões
relevantes
• Intercâmbio de pessoa de gerência
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• Dependência de informação técnica
Esta influência pode ser obtida através das seguintes formas:
• seus negócios
Entidades que comuns
proporcionam financiamentos
• Sindicatos e centrais sindicais
• Empresas de serviços públicos
• Departamentos de agências governamentais, no decurso dos seus negócios normais
com uma empresa
• Um simples cliente, fornecedor, concessor de privilégios, distribuidor ou agente geral
com quem a empresa transaccione um volume significativo de negócios, meramente
em virtude de dependência económica resultante.
6.20.2 Divulgações
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Contudo, porque as relações se consideram privilegiadas, dado que:
• Vendas de bens
•
Vendas de imobilizados
• Prestações de serviço
• Compras de bens
• Compras de imobilizados
• Aquisição de serviços
• Acordos de agência
• Contratos de gestão
• Transferências de pesquisa e desenvolvimento
• Acordos de licenças
• Empréstimos
• Contribuições de capital em dinheiro ou em espécie
•
Garantias
6.21.1 Definições
Fluxos de caixa
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Caixa
Equivalentes de caixa
Equivalentes de caixa são investimentos a curto prazo com as seguintes características:
• Úteis, juntamente com outras informações, para planear os futuros fluxos de caixa
operacionais
Actividades operacionais
•
Resultados, e
• Fluxos de caixa
Actividades de investimento
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• Permitem estimar as necessidades de meios de pagamento e de novas entradas de
capital
• Proporcionam informação sobre a capacidade de os financiadores serem
reembolsados
Actividades de financiamento
As actividades de financiamento são as actividades que têm como consequência
alterações na dimensão e composição do capital próprio e nos empréstimos pedidos pela
entidade.
• Método directo, segundo o qual os fluxos de caixa são apurados através do relato,
pela quantia bruta, das principais classes de recebimentos e das principais classes de
pagamentos
A informação sobre a quantia bruta das principais classes de recebimentos e das
principais classes de pagamentos pode ser obtida através de uma das seguintes
formas:
Embora o método a utilizar possa ser escolhido, encoraja-se a adopção do método directo
dado que este:
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• Recebimentos (de caixa) provenientes de royalties, comissões e outros réditos não
relacionados com as actividades de investimento ou financiamento
• Pagamentos (de caixa) a fornecedores de bens e serviços
• Pagamentos (de caixa)a empregados ou por conta destes
• Recebimentos (de caixa) e Pagamentos (de caixa) de uma empresa seguradora
relativos a prémios e reclamações, anuidades e outros movimentos derivados de
apólices de seguros
• Pagamentos (de caixa) ou restituições de impostos, a menos que possam ser
especificamente identificados com as actividades de financiamento e de investimento
• Recebimentos (de caixa) e Pagamentos (de caixa) de contratos detidos para fins
negociais ou comerciais
• Fluxos de caixa provenientes da compra e venda de títulos negociáveis
6.21.3 Relato dos fluxos de caixa das actividades de investimento
Os fluxos de caixa das actividades de investimento devem relatar separadamente as
principais classes dos recebimentos brutos (de caixa) e as principais classes dos
pagamentos brutos (de caixa), excepto se puderem ser relatados numa base líquida.
• Pagamentos (de caixa) para aquisição de activos fixos tangíveis (incluindo os auto-
construídos), intangíveis (incluindo custos de desenvolvimento capitalizados)
• Recebimentos (de caixa) por vendas de activos fixos tangíveis, intangíveis
• Pagamentos (de caixa) para aquisição de investimentos financeiros que não sejam: (i)
detidos para fins de negociação ou comercialização ou (ii) equivalentes de caixa
• Recebimentos (de caixa) de vendas de investimentos financeiros que não sejam: (i)
detidos para fins de negociação ou comercialização ou (ii) equivalentes de caixa
• Adiantamentos de caixa e empréstimos feitos a outras partes
•
Recebimentos (de caixa) provenientes de reembolso de adiantamentos e de
empréstimos feitos a outras partes
http://slide pdf.c om/re a de r/full/pgc -pla no-ge ra l-c onta bilida de 175/177
Face às características de equivalentes de caixa, estes são detidos com o objectivo de ir de
encontro aos compromissos de caixa a curto prazo e não para investimento ou outros
propósitos.
Por esta razão, um investimento só se qualifica normalmente como um equivalente de
caixa quando tiver um vencimento de três meses ou menos a partir da data de aquisição.
• Recebimentos e pagamentos (de caixa) por conta de clientes quando o fluxo de caixa
reflicta as actividades do cliente e não as da entidade
Exemplos
• Fundos detidos para clientes, por uma empresa de investimentos
• Rendas cobradas por conta de, e pagas a, possuidores de propriedades
•
Recebimentos e pagamentos (de caixa) das rubricas em que:
• A rotação seja rápida
• As quantias sejam grandes
• Os vencimentos sejam curtos
Exemplos
• Compra e venda de aplicações financeiras
• Financiamentos de curto prazo com um período de vencimento de três meses ou
menos
• Aquisição de activos:
Através da assunção de passivos directamente relacionados
•
Estes movimentos por norma fazem parte da gestão de caixa da entidade e não parte das
suas actividades operacionais, de investimento ou de financiamento pelo que devem ser
excluídos do âmbito de fluxos de caixa.
Descobertos bancários
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• São pagáveis à ordem
• Têm um saldo que flutua muitas vezes de positivo a negativo
Recebimentos e pagamentos em moeda estrangeira
Os recebimentos
relato aplicando àequantia
pagamentos em moeda
em moeda estrangeira
estrangeira a taxadevem ser relatados
de câmbio usada na na
datamoeda de
em que
tais recebimentos e pagamentos foram efectuados.
As diferenças de câmbio não realizadas não são fluxos de caixa pelo que devem ser
excluídas das actividades operacionais, de investimento ou de financiamento.
Contudo, caso as diferenças de câmbio não realizadas digam respeito a caixa e
equivalentes de caixa, estas diferenças devem ser evidenciadas em linha separada de
forma a conciliar os saldos iniciais e finais de caixa e seus equivalentes com os fluxos de
caixa apurados.
Dividendos e juros
• Em separado
• De forma consistente de período para período
• Nas actividades operacionais, de investimento (por serem retornos de investimento no
caso de dividendos e juros recebidos) e de financiamento (porque são custos de
obtenção de recursos financeiros no caso de juros e dividendos pagos), consoante o
apropriado
Rubricas extraordinárias
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