FICHAMENTO BIBLIOGRÁFICO - Memórias Póstumas de Brás Cubas
FICHAMENTO BIBLIOGRÁFICO - Memórias Póstumas de Brás Cubas
FICHAMENTO BIBLIOGRÁFICO - Memórias Póstumas de Brás Cubas
O autor narrador, Brás Cubas, conta como foi sua morte e o que
lhe fez começar a relatar pela sua morte ao invés do seu nascimento.
Disse que era um defunto autor.
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FICHAMENTO BIBLOGRÁFICO
Memórias Póstumas de Brás Cubas
A VISITA DE VIRGÍLIA À BRÁS CUBAS EM SEU LEITO DE MORTE
Capítulo VI:
ASSIS, Machado. Chimène, qui I’ eût dit? Rodrigue, qui I’eût cru?
In.:______. Todos os romances e contos consagrados: Memórias
Póstumas de Brás Cubas. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2016. Volume
2. p. 27.
Brás, conta que conheceu uma moça chamada Marcela, e ele não
fala com todas as letras o que de verdade ela era, uma garota de
programa. Primeira paixão dele, tinha ciúmes dos outros amores de
Marcela. Ele divide o que teve com Marcela em duas fases, a primeira que
teve que disputar com Xavier a atenção da moça e a segunda lhe bancar
os mimos, que não eram baratos. Ele dava muitas joia a Marcela, mas
sabia que o que ela tinha por ele era interesse e não amor.
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FICHAMENTO BIBLOGRÁFICO
Memórias Póstumas de Brás Cubas
No capítulo XI Brás Cubas revela como ele cresceu e como ele era
enquanto pessoa. Destacou que era conhecido como o "menino diabo",
pois era maligno, arguto, indiscreto, traquino e etc. Era uma criança mal,
pois aprontava todas e colocava a culpa nos empregados, por pura
pirraça. Também usava Prudêncio, um menino da casa, como brinquedo
de estimação, colocava ele pra ser seu cavalo e quando o menino ia
reclamar, mandava-o calar a boca. Seu pai, vendo toca a traquinagem
dele, lhe admirava e lhe dava beijos ao invés de reprimir suas danadices e
quando chamava sua atenção era na frente das pessoas para despistar.
Ainda aqui, ele fala que sua mãe lhe ensinava orações e ele até pediu
perdão a Deus, a noite antes de dormir, pelo o que ele fazia durante o dia,
mas ele era ruim mesmo, pois voltava a fazer tudo novamente. Cubas,
descrevi sua mãe como fraca e com pouco cérebro, que era só seu marido
na terra e seu deus, e da mistura dos dois que não eram grandes coisas,
ele se tornou esse pessoa sem educação e sem limites. Brás Cubas fala
sobre os seus tios, um era terrível e falava coisas asquerosas, o outro era
cônego, se atentava aos costumes, as regras, frouxo, acanhado, etc. e por
fim descreveu a tia d. Emerenciana, a única que tinha uma autoridade
sobre ele. Enfim, termina o capítulo, dizendo que seu meio doméstico era
o dos piores."
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FICHAMENTO BIBLOGRÁFICO
Memórias Póstumas de Brás Cubas
Brás até brinca com a situação e diz que Marcela o amou durante
15 meses e 11 contos de réis. O pai de Brás Cubas pelo fato dele está
gastando muito, percebeu que o que o menino estava tenho com a
Marcela não era apenas uma paixonite juvenil e que a coisa estava seria e
que tudo não passava de interesse, e o manda estudar na Europa. Brás
queria levar Marcela nessa viagem, ela no primeiro momento disse a ele
que não iria e ele ficou desesperado. O desespero de Brás o levou a
pensar no que poderia convencer a moça a fazer essa viagem com ele e
fez um empréstimo para comprar uma joia para dar a ela enquanto a
convencia, e conseguiu, ela disse que iria com ele. Só que não foi.
Brás volta ao Rio pelo aviso de seu pai que sua mãe está
morrendo. Quando ele chega a ver na cama muito doente. Aqui ele coloca
sua emoção sem demonstrar para sua mãe, mas que ela já sabia que iria
morrer. Ele acompanha todo o sofrimento de sua mãe e de alguns da
família e pensa como uma criatura que foi tão boa na vida, uma esposa
imaculada, mãe carinhosa, teria tido uma doença tão cruel. Expõe que
nunca tinha visto uma pessoa tão perto dele morrer, era uma situação
muito triste.