FATEC-SBC - Douglas Duarte - Modelagem de Dados
FATEC-SBC - Douglas Duarte - Modelagem de Dados
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NEGÓCIOS.
Modelagem de Dados
Modelos
De acordo com a abordagem que utilizam os modelos de dados normalmente são
classificados da seguinte forma:
• Modelo Conceitual:
o Representação dos conceitos e características observados no ambiente;
o Ignorar particularidades de implementação.
• Modelo Lógico:
o Regras de Derivação:
Normalização das estruturas de dados
Derivação de estruturas de agregação e generalização-
especialização
Derivação de relacionamentos
o Regras de Restrição:
Restrição de domínio
Restrição de Integridade
Restrição de Implementação
• Modelo Físico:
o Inclui a análise das características e recursos necessários para
armazenamento e manipulação das estruturas de dados (estrutura de
armazenamento, endereçamento, acesso e alocação física).
Identificação de Objetos
Os objetos podem ser identificados como:
• Coisas Tangíveis: elementos que têm existência concreta, que ocupam lugar no
espaço.
• Funções: percepção dos objetos através da função por eles exercida (papel,
atribuição, classificação, capacitação, etc.).
Atributos
Quanto ao tipo, podem ser classificados como:
Relacionamentos
Na descrição de um relacionamento devem aparecer:
• Sua função;
• O que ele representa;
• Quais as regras de seu estabelecimento;
• Quais as exceções a seu estabelecimento;
• Quando ocorre;
• Quando pode deixar de existir.
Vários Diagramas
Existem muitas notações para Diagrama de Entidades e Relacionamentos. A notação
original foi proposta por Chen e é composta de entidades (retângulos), relacionamentos
(losangos), atributos (círculos) e linhas de conexão (linhas) que indicam a cardinalidade
de uma entidade em um relacionamento. Chen ainda propõe símbolos para entidades
fracas e entidades associativas.
• Relação 1..1 (lê-se relação um para um) - indica que as tabelas têm relação
unívoca entre si. Você escolhe qual tabela vai receber a chave estrangeira;
• Relação 1..n (lê-se um para muitos) - a chave primária da tabela que tem o
lado 1 vai para a tabela do lado N. No lado N ela é chamada de chave
estrangeira;
• Relação n..n (lê-se muitos para muitos) - quando tabelas têm entre si relação
n..n, é necessário criar uma nova tabela com as chaves primárias das tabelas
envolvidas, ficando assim uma chave composta, ou seja, formada por diversos
campos-chave de outras tabelas. A relação então se reduz para uma relação 1..n,
sendo que o lado n ficará com a nova tabela criada.