Dissertação PDF
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ISEL
Orientadores:
Licenciado Luís Filipe Almeida Mendes, Equiparado a Professor Adjunto (ISEL)
Licenciado José Francisco Meunier Vieira de Sampaio, Director Técnico (Ductos, Lda.)
Júri:
Presidente: Doutora Maria da Graça Alfaro Lopes, Professora Coordenadora com
agregação
Vogais:
Mestre Alexandre Borga, Professor Adjunto (ISEL)
Licenciado Luís Filipe Almeida Mendes, Equiparado a Professor Adjunto (ISEL)
Licenciado José Francisco Meunier Vieira de Sampaio, Director Técnico (Ductos, Lda.)
Março 2010
Mestrado em Engenharia Civil na Área
de Vias de Comunicação e Transportes
Agradecimentos
- À minha mulher Cristina Moura Mendes, pelo incentivo e paciência que desde início
expressou, contribuindo de forma decisiva para a obtenção do grau académico que este
projecto me confere.
- Ao Professor Luís Filipe Almeida Mendes, orientador desde projecto que cedo de
disponibilizou a acompanhar-me nesta etapa académica.
Resumo
Abstract
The road drainage project must be reconciled with the remaining studies, listing the hydraulic
problems with route, safety, environmental and also economic aspects associated with
construction and maintenance.
The project for superficial draining of roads the following stages must be followed:
The results fall in solutions commonly used in the road drainage with similar technical
features.
ÍNDICE DE TEXTO
1 - INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 2
1.1 - CONSIDERAÇÕES GERAIS ............................................................................................... 2
1.2 - PERÍODO DE RETORNO .................................................................................................... 4
1.3 - DISTÂNCIAS MÍNIMAS ENTRE O NÍVEL DA ÁGUA E A PLATAFORMA ....................................... 7
BIBLIOGRAFIA........................................................................................................ 28
ÍNDICE DE FIGURAS
Fig. 1- Período de retorno mínimo a adoptar em dispositivos de drenagem longitudinal....................... 5
Fig. 8 - Regiões pluviométricas e parâmetros "a" e "b" das curvas I-D-F ............................................. 13
1 - INTRODUÇÃO
A drenagem superficial tem duplo objectivo: assegurar o escoamento das águas pluviais
para fora da plataforma de circulação, e assegurar o restabelecimento das condições de
escoamento das linhas de água naturais interceptadas pela construção da via.
Critérios Funcionais
- Escolha dos períodos de retorno para o dimensionamento dos dispositivos de drenagem
longitudinal e transversal;
- Limitação das velocidades máximas de escoamento superficial;
- Limitação do nível máximo de altura de água nos dispositivos de drenagem longitudinal e
transversal, de forma a garantir folgas de segurança relativamente à cota da plataforma.
2 - DRENAGEM TRANSVERSAL
A drenagem transversal diz respeito aos aspectos de natureza hidráulica relacionados com
o estabelecimento de passagens hidráulicas, P.H., (aquedutos e obras de arte)
indispensáveis à manutenção de adequadas condições de escoamento dos cursos de água
atravessados pela via.
t c 1,67 x t j [2]
Em que:
tj – Tempo de atraso da bacia (horas).
L0,8 x (S 1)0,7
tj [3]
734,43 x Y 0,5
Em que:
L - Comprimento do curso de água (m);
Y - Declive médio da bacia (%) (no presente estudo foi determinado pela diferença
entre a cota máxima e a cota mínima da linha de água a dividir pelo respectivo
comprimentos).
(P - Ia)2
Pu [5]
P - Ia S
A precipitação total, P (mm) é calculada por:
P Ix t [6]
Em que:
I – Intensidade de precipitação (mm/hora);
t - Tempo da precipitação total (horas).
t = tc + t 0 [7]
Em que:
t0 – Tempo das perdas iniciais (horas) e é calculado de forma iterativa por forma a
Ia
obter o mesmo o valor do .
I
Em que:
tr – Duração da chuvada útil (horas).
A determinação dos caudais pelo método SCS encontra-se resumida no quadro 1.1 dos
quadros de cálculo em anexo.
O método utiliza a fórmula racional para estimar o caudal máximo associado a uma dada
frequência ou período de retorno, expressa pela equação:
2,78 x K x C x I x A
Q [12]
1000
Em que:
3
Q - Caudal associado ao período de retorno (m /s);
K - Factor de ajustamento;
C - Coeficiente de escoamento;
I – Intensidade critica de precipitação (l/s/ha) para um período T (anos) e duração tc
(min);
A - Área da bacia de drenagem que contribui para a secção em que é feita a
determinação de caudal (ha).
I100 a x t c
b
[14]
Os parâmetros "a" e "b" das curvas de Intensidade, duração e frequência (IDF) para a zona
de Alenquer são:
a = 385,82
b = -0,508
A determinação dos caudais pelo método racional encontra-se resumida nos Quadros 1.2
dos quadros de cálculo em anexo.
Em que:
3
Q - Caudal de vazão (m /s);
Ks - Coeficiente de Manning, no presente estudo considerou-se 75 para as
passagens hidráulicas/linhas de água a executar e 30 para as linhas de água
1/3 -1
existentes (m s );
2
S - Secção molhada (m );
R - Raio hidráulico (m);
I - Inclinação do colector.
Secção Circular
D2
D2 - sin x 8
Q g x - sin x x [16]
8
D x sin
2
Secção Rectangular
Q g x B xHc x Hc [17]
Secção Trapezoidal
Q g x B m x Hc xHc x
B m x Hc xHc [18]
B 2 x m x Hc
Em que:
2
g - Aceleração da gravidade (9,81 m /s);
2hc
- Ângulo ao centro, 2 x arc cos 1 - , (radianos);
D
m – Relação horizontal:vertical das paredes do trapézio.
As alturas máximas de água a montante da linha de água foram calculadas através dos
ábacos 6 e 12 do MDSVC que se encontram em anexo. No Quadro 1.5 encontram-se os
respectivos cálculos.
3 - DRENAGEM LONGITUDINAL
• Assegurar que o escoamento se faça por forma a que as águas pluviais não venham a
contribuir para a subida de eventuais níveis freáticos existentes, quando estes, por
condições naturais, puderem vir a atingir níveis próximos dos da plataforma.
Por se tratar de uma via ladeada de passeios com lancil de ambos os lados foram previstos
sumidouros com ligação a um colector instalado no eixo central da via.
Para a drenagem dos taludes em aterro foi prevista uma valeta de pé de talude de secção
triangular.
Cxix A
QP [19]
3600
Em que:
Qp - Caudal de ponta associado ao período de retorno T* (l/s);
C - Coeficiente médio de escoamento da plataforma (adimensional) (**);
i - Intensidade crítica de precipitação para o período de retorno T(*) e duração de t
minutos (mm/h) (***);
A - Área da bacia de drenagem (m2).
(**) - 1,0 para a drenagem da plataforma, 0,7 para a drenagem lateral e 0,5 para as áreas
complementares;
(***) - 10 minutos para o cálculo das valetas e sumidouros, no caso dos colectores há que
somar ao tempo inicial (10 minutos) o tempo de percurso, de acordo com o MDSVC.
em que:
Qa - Caudal admissível (l/s);
1/3 -1
Ks - Coeficiente de rugosidade de Strickler (m .s )*;
i - Declive longitudinal (m/m);
R - Raio hidráulico (m) (secção molhada / perímetro molhado);
2
S - Secção molhada (m ).
No quadro 2 são apresentadas as cotas das tampas das caixas de visita e a sua localização
na directriz.
Um sumidouro é um dispositivo cuja caixa de recolha de águas pluviais está situada sob
uma grade, por onde entra a água captada, conforme representado na figura seguinte.
- Uma parte (caudal q1) escapa-se entre a primeira abertura da grade e o lancil;
- Uma parte (caudal q2) escoa-se entre a grade e o arruamento;
- Uma parte (caudal q3) escoa-se sobre a grade, que é parcialmente galgada.
Os sumidouros devem ser calculados de forma a garantir que a percentagem de caudal não
captado seja pequena. Se tal não acontecer, o sumidouro torna-se muito ineficiente.
A escolha do tipo e das dimensões dos sumidouros deve ser realizada de modo a que a
razão entre os caudais captados e afluentes – eficiência hidráulica – seja superior a um
valor mínimo compreendido entre 0.75 e 0.85.
No escoamento das águas pluviais nas valetas e para períodos de retorno de 2 a 10 anos
devem ser ponderados cumulativamente os seguintes critérios:
Critérios de não transbordamento - altura máxima da lamina de água junto do passeio seja a
altura do lancil deduzida de 2 cm para folga;
Critério de limitação da largura máxima da lâmina de água nas valetas junto dos lancis dos
passeios a 1m;
O cálculo dos sumidouros condiciona também o afastamento entre caixas de visita, pois de
acordo com o Regulamento Geral dos Sistemas Públicos e Prediais de Distribuição de Água
e de Drenagem de Águas Residuais o afastamento entre caixas de visita pode ir até 60
metros. No presente estudo considerou-se um afastamento médio de 30 metros entre
caixas, conseguindo-se uma eficiência de 98% para os sumidouros.
Valetas e Valas
São canais que se desenvolvem longitudinalmente ao logo do eixo da via, com secção
variável e revestimento em betão. A execução das mesmas será feita de acordo com
indicado no MDSVC.
Sumidouros
São dispositivos de entrada na rede constituídos por câmara de pequena dimensão,
dispondo de tubagem em manilhas de betão de DN200 e uma inclinação mínima de 2%, que
estabelece a ligação com os colectores. A entrada de água é feita através de uma grelha
metálica. Estes dispositivos têm como finalidade recolher as águas superficiais do
pavimento, estão localizados junto ao lancil do passeio ou junto ao separador central, em
conformidade com o perfil transversal da estrada.
Colectores
Têm como finalidade o transporte das águas de drenagem superficiais recolhidas através
dos sumidouros.
Câmaras de Visita
As câmaras de visita são dispositivos complementares das redes enterradas, que permitem
o acesso aos colectores tendo em vista a sua limpeza e inspecção.
As tampas de acesso às caixas serão em ferro fundido para uma classe de resistência
D400, embora estejam em zonas de passeio no futuro podem estar em zonas de circulação
de tráfego.
A localização das caixas deve ser compatibilizada com outras infra-estruturas que possam
existir no separador central.
Órgãos complementares
As caixas de recepção, ligação ou derivação constituem um conjunto de elementos
indispensáveis na ligação entre valas de crista, valetas de banqueta e valetas de plataforma.
Estabelecem também a ligação às descidas de talude.
É através das descidas de talude que se estabelece a ligação transversal entre os diversos
elementos lineares do sistema, para diminuição de caudal ou impossibilidade de ligação.
Passagens Hidráulicas
São os elementos principais do sistema de drenagem transversal. Estão previstos em betão
e de secção rectangular e circular.
5 - CONSIDERAÇÕES FINAIS
Neste estudo concluiu-se que o método mais utilizado pelos profissionais de engenharia na
determinação e quantificação de caudais – Método Racional –, é o que apresenta valores
mais desfavoráveis, ou seja, aqueles que devem ser utilizados no dimensionamento dos
órgãos de drenagem, e que nos garantem maior segurança em casos extremos.
Atendendo às alterações climatéricas são cada vez mais frequentes fenómenos naturais
extremos, devendo ter-se em consideração na elaboração dos projectos de drenagem de
vias de comunicação, não só os valores regulamentares para intensidades de precipitação,
mas também os últimos dados das estações meteorológicos da zona da estrada.
BIBLIOGRAFIA
SOUSA, Eduardo Ribeiro de; MATOS, José Saldanha: - Projecto de Sistemas de Drenagem
de Águas Pluviais: Lisboa: Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura, Secção de
Hidráulica e dos Recursos Hídricos Ambientais, Licenciatura em Engenharia Civil do IST.
[2005?]
EM522
3
52
EM
EM522
1
2-
52
EM
2
EM5
113
23
CM
CM1131
IC
2
36
11
CM
EM
52
2
EN
EM
11
5
522
-3 3
EN
-1
4
113
CM
(Escala 1:25000)
Portugal Continental
3
52
EM
EM522
Bacia - 1 Bacia - 2
54.95ha 1.86ha
1
2-
52
EM
132
EM5
23
1
CM
CM1131
IC
2
36
11
CM
EM
52
2
EN
EM
11
5-3
522
-1
Bacia - 3 Bacia - 4 Bacia - 5 Bacia - 7 Bacia - 8
35.96ha 10.57ha 17.78ha 2.00ha 2.09ha
4
113
CM
Pucarinho
DN300
00
Urb. Q
P=
55
-6
-7
91
Varan
00
M=
0
30
ta das
DN
das
a
dur
Desc.3 DN300 a
rd
Bo
de
a
DN400
l et
Va
0
0+10
Desc.1 P12 DN300 0+400DN300 P14 DN300
Desc.2 P11 DN300 DN300 0+50
DN4000 P17 DN300
0+300 P13 P15 P18 DN300 P19
0+000
DN3000+600
0+182
P16 DN300 DN300
DN300
DN300
DN300
DN300 P10 P20 P21 DN300
3000
0+20
DN 0+700
DN300 P9 P22 DN300
0+182
0+000
2.00x1.00
DN300 0+100 DN300 P6 P24
DN30
0
PH 03
DN300
P1 P5
R=1000
P2 P4 PH 02
A=220
P3
R=1000
A=250
1,00
A=250
R=oo
A=220
C.
R=oo
do
Bu
R=600
A=160
PH 01
rco
0
A=160
R=600
2.00x2.0
A=160
R=oo
ER
R=200
R=200
A=75
A=75
NQU
R=oo
A=75
A=75 000.000 A DE ALE
KM=0 E CINTUR DO DA
A=160
R=oo
U
00
VIA D DO EST
P=
54
-6
-7
95
00
M=
O
+
INICI
M=
-7
00
53
97
00
-6
P=
Colector
Ramal do sumidouro - DN200
Caixa de visita
Sumidouro
Sentido de escoamento
300
DN
30 PH 06 300
DN
DN
400
0 Desc.4
2,00x1.50
DN
P45
A= 00
P24
R=
00
0
16
M=
99
10
6
DN 6
0
- P44
0+
30 = 400
-74
0 P DN
80
0
A= 600
P25
0
0
16
R=
0 P43
1+030
0+18 0
0+00
N4
D
A= =oo
0
2
13
R
400 P42
DN
0+
R= 160
80
0 300 P41
oo
A=
DN
P26
PH 08
R= 30
P40
A= 1
DN 300
DN
oo
30 1,00
0 00
R= 30
1+2
240
1
300 P39
A=
DN
P27 DN
04
PH ,50
30
0 Ch
A=13
R =2 4
1
DN
300 P38
PH 07 ar
ne
1,00
0
qu
0
P28 DN
30
P37 in
0 300 ha
0+9 DN
0 0
0
70
M=
9 0
6 DN +10 P36
=- P29 30
001
-75
0 3
P DN
PH 05
30
0
DN30 DN30
0
Fontainhas
a
s a is da
Ca avis t
Bo
Colector
Ramal do sumidouro - DN200
Caixa de visita
Sumidouro
Sentido de escoamento
QUILOMETRAGEM
DO PROJECTO
DO TERRENO
ELEMENTOS DA RASANTE
~
SOBREELEVACAO
, (%)
ELEMENTOS DA DIRECTRIZ
DO NTU
M=-74600
=
PH
EST RA D
09
UDO E A
P=-69900
DA LENQ
Ca
ra
PH mb
UER
a
2.0 09 nc
0x2 h
.00 a
R=o
0+
o
De
10
ha
0
s c.4
am banc
De Car
DN400
s c.5
DN300
0+100
11
P4 DN300 2+1
0+1000
R=o 0
P4 1+400
0+
4 P69
A=1
5 0
10300
82
DN300
P4 2D+N
o
7
6 P68
P4
7 N30
0
D
1+500
P67
A=17
R=42
DN300
R = oo
300
A=170
P48 DN
0
DN300
P66
0
P49
DN300
A=170
R=420
0
P50 1+600 D N30
M=-74000
DN300 000
P51 P65 2+
DN300 300
DN
P.I.1 P52
P64
P53 1D
+7N03000 P=-70000
DN3
P54 0
DN300 DN40 P63
00
DN4
P55 DN300 1+900 P62
00
P56 DN300 1+800 DN400
DN400 P61 Desc.7
P57 DN400 DN400
DN400
P58 P60 PH 10
Cha
P59 Desc.6
1,00
rne
qui
nha
Guizand
ira e
Colector
Ramal do sumidouro - DN200
Caixa de visita
Sumidouro
Sentido de escoamento
Pucarinho
DN300
00
Urb. Q
P=
55
Av 21
-6 Area: 131.41 m2
-7
91
Varan
00
M=
0
30
ta das
DN
das
Av 20
Area: 98.82 m2
Av 18 a
Area: 1166.24 m2 dur
Desc.3 DN300 a
Av 7 rd Av 22
Av 1 Area: 546.74 m2
Av 19 Bo Area: 1108.10 m2
Area: 632.48 m2 Area: 508.67 m2 de
a
DN400
l et
Va
A13 A14 A15 A16
A12 A17
0
Area: 657.17 m2 Area: 657.46 m2 Area: 657.66 m2 Area: 1426.01 m2 A18
0+10
A11 Area: 657.06 m2
Desc.1
A10 P12 DN300 0+400DN300 P14 DN300 Area: 653.41 m2 Area: 3883.35 m2 A19 A20
Desc.2 A9 Area: 578.25 m2 Area: 602.26 m2 P11 DN300 DN300 0+50
DN4000 P17 DN300 Area: 547.83 m2
A8 0+300 P13 P15 P18 DN300 P19 Area: 657.11 m2 A21
0+000
DN3000+600
0+182
Area: 657.00 m2 P16 DN300
A7 DN300 Area: 657.96 m2
DN300
AT1 Area: 657.00 m2 DN300 A22
A6
DN300
Area: 657.00 m2 DN300 P20 DN300 Area: 658.74 m2
A2 Area: 632.48 m2 A5 Area: 657.00 m2 3000
0+20
DN P10 P21 0+700
A4 Area: 657.00 m2 P9 P22 DN300
Area: 644.97 m2 DN300
0+182
A3
0+000
A1 0+000
Area: 656.99 m2 DN300 P8 P23
Area: 1490.11 m2 P7
2.00x1.00
Area: 1604.44 m2 DN300 0+100 DN300 P6 P24
DN30
0
PH 03
DN300 A23
P1 P5
R=1000
P2 P4 Area: 656.99 m2
PH 02
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P3
R=1000
A=250
1,00
A=250
R=oo
Av 10
A=220
C. Area: 290.51 m2
R=oo
Descida de Av 14 Descida de
Talude Av 6 do Area: 2012.91 m2 Talude
Descida de
Bu
R=600
Area: 642.60 m2 Av 9 Descida de
A=160
Talude
PH 01
Av 4 rco Av 11
0
A=160
R=600
2.00x2.0
Area: 287.37 m2 Av 5
A=160
R=oo
ER
Area: 397.73 m2
R=200
R=200
A=75
A=75
NQU
Av 3 Av 8 Av 12 Av 15
R=oo
A=75
Av 13
Av 2 Area: 5318.59 m2
Av 16
Area: 6441.78 m2 Area: 742.48 m2
A=160
R=oo
U
00
VIA D DO EST
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54
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00
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Area: 6089.20 m2
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00
53
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00
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Colector
Ramal do sumidouro - DN200
Caixa de visita
Sumidouro
Sentido de escoamento
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70 a: 1+ P46 I.1
P.
0 65 Area: 658.09 m2
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30
DN
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0 Desc.4
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DN
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0
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0+
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0 P43
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Area: 575.47 m2
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R
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m2 Av 25
30
0 Av 31 Area: 657.00 m2 Ch
A=13
Area: 637.90 m2
R =2 4
1
Area: 193.98 m2 Av 32 DN
300 P38
PH 07 ar
A28
Area: 1477.49 m2
ne
1,00
0
A37
Area: 659.97 m2 qu
0
P28 DN3 Area: 660.98 m2
in
00 P37
300 ha
0+9 DN
Av 26 00 A29 A36
0 Area: 657.43 m2
70 Area: 387.31 m2 A35
M=
Area: 655.25 m2
69 DN Area: 658.49 100
+m2 P36
=- P29 300
001
-75
P A30 N3
D
PH 05
30
Area: 657.43 m2
0
DN30 DN30
0
A33
Av 28 P30 0 A32
Area: 657.43 m2
P35 1,50
Area: 1998.76 m2 DN300 Area: 657.43 m2 A34
Av 27 1+000 DN300 DN300 Av 36
P31 P34 Area: 656.13 m2
Area: 2994.98 m2 A31 Area: 889.88 m2
P32 P33
Area: 657.43 m2
Fontainhas
Av 35
Area: 385.38 m2
Av 30
Area: 2092.86 m2
Av 29
Area: 2449.42 m2
a
s a is da
Ca avis t
Bo
LEGENDA
Colector
Ramal do sumidouro - DN200
Caixa de visita
Sumidouro
Sentido de escoamento
QUILOMETRAGEM
DO PROJECTO
DO TERRENO
ELEMENTOS DA RASANTE
~
SOBREELEVACAO
, (%)
ELEMENTOS DA DIRECTRIZ
DO NTU
M=-74600
=
PH
EST RA D
09
UDO E A
P=-69900
DA LENQ
Ca
ra
PH mb
UER
a
2.0 09 nc
0x2 h
.00 a
R=o
0+
o
De
10
ha
0
s c.4
am banc
De Car
DN400
s c. Av 39
DN300
ea Area: 1414.86 m2
:6
5 A44 111
P4 DN3008.0 2+
0+1000
R=o 0
P4 9 m21+400
0+
4 Area: 657.00 m2 P69
A=1
5 Av 38 0
10300
82
DN300
P4 2D+N
o
A45 Area: 2980.20 m2
7
6 Area: 938.91 m2 P68 A66
P4 A46
7 N30
0 Area: 498.12 m2
Area: 602.25 m2 D
1+500 A47
Area: 657.00 m2 P67 A65
A=17
R=42
DN300
R = oo
A48 300 Area: 657.00 m2
A=170
P48 Area: 657.00 m2 DN
A49
0
DN300
P66 A64
0
P49 Area: 657.00 m2
DN300 Area: 656.98 m2
A=170
R=420
0
P50 1+600 D N30
M=-74000
DN300 A51 000 A63
P51A50 Area: 657.00 m2 P65 2+
DN300 A52 300 Area: 657.87 m2
Area: 657.00 m2 DN
P.I.1 P52 Area: 657.00 m2
A53
A61 P64 A62
P53 Area: 657.00
1D
m2
+7N03000 A54 Area: 985.61 m2 Area: 655.95 m2
P=-70000
DN3
P54 Area: 657.00 m2 0
DN300 A55 A60 DN40 P63
00
DN4
P55 Area: 656.49 m2 A56 Area: 657.14 m2
DN300 A59
Area: 654.98 m2 A57 A58 1+900 P62
00
P56 DN300 1+800 Area: 657.14 m2 Area: 657.91 m2
Area: 656.46 m2 DN400
DN400 P61 Desc.7
P57 DN400 DN400
DN400
P58 P60 PH 10
Cha
P59 Desc.6
1,00
rne
qui
nha
Guizand
ira e
LEGENDA
Colector
Ramal do sumidouro - DN200
Caixa de visita
Sumidouro
Sentido de escoamento
30.00 33.26 20.35 30.00 30.00 30.00 30.00 30.00 30.00 20.48 30.00 30.00 30.02 30.03 30.03 23.60 30.00 30.10 30.04 30.01 30.00 30.95 30.00 30.00 30.00
Cotas do terreno (m) Cotas do terreno (m) Cotas do terreno (m) Cotas do terreno (m)
Cotas da soleira (m) Cotas da soleira (m) Cotas da soleira (m) Cotas da soleira (m)
Cotas diferenciais (m) Cotas diferenciais (m) Cotas diferenciais (m) Cotas diferenciais (m)
3.50 1.43 15.00 2.88 4.88 6.00 6.00 6.00 5.66 15.00 3.05 5.05 6.00 5.57 2.80 11.00 1.10 0.92 2.17 3.36 3.95 3.10 3.66 3.19 1.00
300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 400 300 300 300 300 300 300 300 300 400
Material Material Material Material
25.00
P69 P68 P67 P66 P65 P64 Desc.7
PERFIL 8/8
P69 - Desc.7
30.00 30.00 30.00 30.00 30.00 30.00 30.00 30.00 30.00 30.00 30.00 30.00 30.00 30.00 30.43 19.25 36.25 36.25 13.86 30.00 30.00 13.86 30.00 30.00 30.00 30.00 30.00 30.00 30.00 30.00 30.00 30.00 30.00 30.00 29.98 30.00 20.00 16.12
1.00 8.00 6.08 7.29 8.00 8.00 8.00 8.00 8.00 8.00 8.00 8.00 8.00 8.00 7.34 4.59 2.50 2.50 9.00 1.00 1.00 15.00 4.18 4.50 4.50 4.50 4.50 4.27 3.89 3.52 3.14 2.77 2.39 2.02 1.64 1.27 1.50 4.62
300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 400 400 400 400 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 400 400 400 400 400 400
Material Material Material
Sumidouro Sumidouro
75 85
Valeta de Crista
Valeta de Bordadura
Sumidouro
70 Sumidouro 80
65 75
70.206
74.913
74.973
74.923
74.803
74.866
74.978
74.994
74.978
74.866
74.803
74.923
74.973
74.913
73.606
77.803
79.262
79.322
79.273
79.153
79.215
79.328
79.344
79.328
79.215
79.153
79.273
79.322
79.322
81.895
PROJECTO PROJECTO
-7.651
-7.650
-5.150
-0.650
0.000
0.650
5.150
7.650
7.651
-7.651
-7.650
-5.150
-0.650
0.000
0.650
5.150
7.650
7.651
-18.609
-11.550
-10.950
10.950
11.550
15.468
-15.928
-11.550
-10.950
10.950
11.350
15.209
OFFSETS OFFSETS
73.877
74.013
74.204
74.013
73.835
78.185
78.363
78.554
78.363
TERRENO TERRENO
0+100 0+175
90
Valeta de Crista
85 Valeta de Bordadura
85
Valeta de Crista
Sumidouro Sumidouro
Valeta de Bordadura
Sumidouro
80 80
Sumidouro
75 75
79.470
81.885
81.945
81.896
81.776
81.713
81.601
81.585
81.568
81.456
81.393
81.513
81.563
81.563
83.691
77.734
77.651
77.651
77.601
77.481
77.544
77.656
77.673
77.656
77.544
77.481
77.601
77.651
77.651
81.581
PROJECTO PROJECTO
-7.651
-7.650
-5.150
-0.650
0.000
0.650
5.150
7.650
7.651
-7.651
-7.650
-5.150
-0.650
0.000
0.650
5.150
7.650
7.651
-15.173
-11.550
-10.950
10.950
11.350
14.542
-11.474
-11.350
-10.950
10.950
11.350
17.245
OFFSETS OFFSETS
81.112
80.986
80.795
80.603
76.691
76.883
76.691
TERRENO TERRENO
0+400 0+525
Valeta de Crista
90 Valeta de Crista 85
Valeta de Banqueta
Valeta de Banqueta
85 80 Valeta de Banqueta
75 70
83.356
79.475
79.475
79.426
79.306
79.368
79.481
79.497
79.481
79.368
79.306
79.426
79.475
79.475
85.475
85.355
88.838
79.711
78.333
78.453
72.453
72.453
72.403
72.283
72.408
72.633
72.666
72.698
72.923
73.048
73.168
73.218
73.218
79.218
79.098
83.531
PROJECTO PROJECTO
-7.651
-7.650
-5.150
-0.650
0.000
0.650
5.150
7.650
7.651
-7.651
-7.650
-5.150
-0.650
0.000
0.650
5.150
7.650
7.651
-17.172
-11.350
-10.950
10.950
11.350
20.350
23.350
28.574
-25.417
-23.350
-20.350
-11.350
-10.950
10.950
11.350
20.350
23.350
30.000
OFFSETS OFFSETS
78.516
78.707
78.516
71.493
71.876
72.258
TERRENO TERRENO
0+575 0+975
PERFIL TRANSVERSAL TIPO DA VIA DE CINTURA DE ALENQUER PERFIL TRANSVERSAL TIPO DA VIA DE CINTURA DE ALENQUER
Escala 1:50 Escala 1:50
PORMENOR 1 - VIA DE CINTURA
Escala 1:10
CAMADA DE DESGASTE EM
21.90 21.90
0.60
0.60 3.30 2.50 4.50 0.65 0.65 4.50 2.50 3.30 Rega de Colagem 0.60 3.30 2.50 4.50 0.65 0.65 4.50 2.50 3.30
0.03 0 Conc.
Conc. Passeio Estacionamento Via Separador Via Estacionamento Passeio Conc. Passeio Estacionamento Via Separador Via Estacionamento Passeio 0.6 nc.
0.60 0.10 Co
0 Conc.
0.6 nc. MISTURA BETUMINOSA DENSA
Co 0.10 3
2
ATERRO 3
ATERRO
CAMADA DE BASE EM RASANTE
0.16 10% SUMIDOURO
GUIA LATERAL GUIA LATERAL SUMIDOURO
10% 2 MACADAME BETUMINOSO 2.5% 2.5%
GUIA LATERAL
% RASANTE GUIA LATERAL SUMIDOURO
%
0.20 3
3 h
h 2
2 CAMADA DE SUB-BASE EM AGREGADO
BRITADO DE GRANUL0METRIA EXTENSA
0.20
0
0 0.6 nc. CAIXA DE VISITA
0.6 nc. Plataforma de Terraplenagem 0.60 Co Terra Vegetal
0.60 Co Terra Vegetal
Conc. (min. 0.15m)
Conc. (min. 0.15m) CAIXA DE VISITA
COLECTOR
COLECTOR
Fonte: GLOBALVIA, S.A.
n
Tampa e aro em ferro fundido
1
Tampa e aro em ferro fundido
Lb
0.10
i%
0.12
0.10
0.60
> 0.12
0.12
H
0.60
n 0.12 0.12 > 0.12
H
0.12 0.12
0,30
0,45
10
1
CORTE 0,10
0,10
COLECTOR
CORTE
PORMENOR DO DEGRAU 10
1
Esc. 1/10
0,10
0,10 0,10
VALAS DE CRISTA 0,10
0,10 0,10
0,12
0,30
i%
0,12
0,30
1
0,10
0,10
0,15
C12/15
0,95
A 0,75 A
VALETAS DE BORDADURA
EM ATERRO
10
1
0,10
0,10 0,10
PLANTA 0,10
MATERIAIS:
0,10 0,30 0,10
i% CORTE A-A
n
ARMADURAS 0,03m
1
NOTA:
e
0.30
b
0.15
e
0.15 0.70 0.15
VALETA 1.00
PLANTA PLANTA
VALETA
0.15
0.15
408//0.10
a
06//0.10
0.15
0.20
0.20
0.20
0.10
e
0.35 0.35 1.30
8o8//0.10 o6//0.10
0.20
0.35
0.20
e
o6//0.15
0.10
a
0.10
Fonte: GLOBALVIA, S.A.