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Universidade Paulista – UNIP EaD


Projeto Integrado Multidisciplinar
Design de Interiores
Danielle Ferreira da Silva– 0576590

Projeto Integrado Multidisciplinar V

Rio de Janeiro
2021
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Danielle Ferreira da Silva – 0576590

Projeto Integrado Multidisciplinar V

Projeto Integrado Multidisciplinar


para obtenção do título de graduação
em design de interiores, apresentado à
Universidade Paulista – UNIP EaD.
Orientador(a):

Rio de Janeiro
2021
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Resumo
Para realizar a construção do projeto, foi necessário o estudo das matérias do bimestre, dentre
as que se destacam estão: Cenografia e vitrinismo, que foi de extrema importância para a
formação da vitrine e do cenário do espaço, já que a vitrine é o convite de entrada à loja, ela
precisa ser atrativa e bem definida, essa disciplina ajudou de forma eficaz na organização e
ornamentação do empório; a história do design e do mobiliário auxiliou na elaboração dos
materiais e escolha dos móveis, na compreensão do contexto histórico do designer de interiores
e seu surgimento, trazendo referências de designers reconhecidos nos séculos XVII, IXX e
XX, ressaltando a conexão entre os séculos passados e o período atual. Como o cliente deixou
livre a escolha da loja, a definida foi a de chocolates e doces finos, mais apta e favorável para
situação de inserção. Ao longo do trabalho será possível entender a construção da loja de acordo
com as disciplinas do período, e conforme as especificidades do cliente, consideradas
indispensáveis.
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Sumário
1 .Introdução 5
2 . Revolução Industrial e suas Organizações 6
3 .Evolução do Design e Movimentos 7
4 .Loja de chocolates e doces finos 8
5 .Objeto decorativo de destaque 9
6 .Conclusão 10
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Introdução
O design de interiores surge no Egito antigo, visto que os egípcios decoravam suas cabanas
com o mobiliário simples, dentre alguns estão: cadeiras e mesas reforçadas por peles de
animais, pinturas rupestres, tapeçaria, vasos e esculturas. Realizavam a organização e
ornamentação dos espaços de acordo com seus costumes e crenças, utilizavam ornamentos de
ouro, relíquias encontradas em sarcófagos. Toda riqueza e luxo de decoração representava
ostentação, domínio e poder. Séculos mais tarde, a civilização grega também contribuiu com o
desenvolvimento de interiores, fundamentou sua expressão sobre a arte egípcia da decoração,
houve então um notável aprimoramento nessa área. Os móveis outrora rústicos e feitos
aleatoriamente, passaram a ocupar grande parte da preocupação de seus feitores; a produção
passou a ser feita com mais aplicação, e alguns móveis mais rebuscados já traziam detalhes em
metais nobres, tais como o marfim e a prata. Os Romanos deram um passo a mais no
desenvolvimento do Design de interiores, pois foram os pioneiros em se preocupar com
conforto dos espaços, e então pela primeira vez, deu-se grande ênfase na combinação da
estética e conforto dos ambientes. Com o tempo, a decoração dos espaços tornou-se
indispensável, sinônimo de riqueza e status social. Após esse período de esplendor e riqueza
decorativa, houve um movimento brusco com a severidade provocada por guerras constantes
na Europa Medieval e a ascensão da Igreja. A "Idade das Trevas", um período de retaliação e
paralisação da expressão, e isso espelhou-se diretamente no mundo das artes, arquitetura,
consequentemente, do Design de Interiores. As casas, anteriormente tão ricas e ornamentadas,
agora traziam painéis de madeira sombrios, mobília mínima. As sentenças de impostos sobre
essa mobília inexpressiva atingiram até as classes mais elevadas da época, que se limitou a
utilizar pouco ou nenhum toque decorativo. Apenas no século XII, com o fim da Idade das
Trevas, é que a Europa voltou a introduzir cores e ornamentação em suas casas. Nos séculos
XV e XVI o renascimento cultural propôs um foco renovado sobre o design de interiores.
Houve um aperfeiçoamento e notáveis avanços nessa área, em que arquitetos criaram espaços
com elaborados elementos decorativos. O estilo neoclássico ergueu-se no século XVIII,
posteriormente surge o estilo vitoriano inspirado na rainha da Grã-Bretanha, que foi uma
referência para a cultura europeia. Essa em seu reinado presenciou o ápice das artes, das
ciências e tecnologia, quebrando definitivamente a ligação entre as tradições do passado,
influenciou os objetos, móveis, tecidos, artes e arquitetura. Sua influência chegou a outros
continentes e durou mais de um século.
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Revolução Industrial e suas Organizações


Na fase anterior à revolução industrial, existia algumas organizações manufaturadas (XVI-
XVII) e essas estavam atreladas a coroa, financiada diretamente por ela, dessas instituições
destaca-se: a de Gobelin na França, com produções de tapetes, móveis e objetos com realce em
tapeçaria. O rei da França incentivava a indústria tapeceira no âmbito comercial, pois o seu
país era importador de tapetes, e era essencial a divulgação e sua autorização para o
fortalecimento econômico da coroa francesa. Outra organização importante é a de Meissen, na
Saxônia, produção baseada em objetos feitos de porcelana. Os produtores com mais prestígio
e poder aquisitivo do século XVIII, buscavam criações inovadoras, obras que representassem
a camada elitizada, dentre eles estão: Thomas Chippendale e Thomas Sheraton. Os móveis
produzidos eram representações vitorianas com o estilo Luís XV. Chippendale publicou um
livro que continha modelos de mobiliário próprio, que eram realizados por arquitetos e artesãos,
com isso suas obras se tornaram conhecidas, e assim sua produção e vendas aumentaram. Cabe
ressaltar também o pensador John Ruskin, A.W. Pugin e arquiteto e designer William Morris
foram os pioneiros do design vitoriano, proclamando a importância da relação entre arquitetura
e design que existia na cultura clássica greco-romana. O conservadorismo anterior, era parte
da cultura romântica pertinentes ao período vitoriano, esse cheio de contrastes com a época
posterior a ele: A Revolução Industrial.
A industrialização começa a adentrar a Europa no fim do século XVIII, partindo para França,
Alemanha e Itália, impulsionada pelas ferrovias e locomotivas a vapor, e, também para os
Estados Unidos, com um destaque aos produtos de vidros moldados, como a New Glass
Company, em Boston. No fim do século, a grande quantidade de fábricas já consolidadas,
aumentam a procura pelos produtos, o que ocasiona o crescimento na quantidade de lojas
abertas e, também no número de vendedores viajantes, fazendo com que a produção se amplie
cada vez mais. As inovações trazidas pelas novas indústrias culminam na identificação do
design como um elemento distinto dentro do processo: a percepção de uma necessidade de
aumento de vendas traz a necessidade de distinção e diversificação dos produtos de consumo,
possibilitando a competitividade no mercado. As obras dos artesãos tinham seu público. O
comprador, em potencial, dos produtos industrializados precisava vê-los na loja para comprá-
los, dessa forma os designers tinham que tornar os produtos desejáveis e visíveis. Com isso, o
projeto das manufaturas estava muitas vezes desassociado da forma de produção, da sua
manufatura, visando a atender o desejo dos consumidores, que outrora não tinham a
oportunidade de adquiri-los. A produção industrializada ficava cada vez mais dotada de uma
super ornamentação ostentativa, para atender os novos consumidores e os novos ricos. Isso
muitas vezes fugia dos ideais mantidos na forma de produção dos artesãos, infringindo
princípios como a “verdade dos materiais” ou a “forma segue a função”, despertando a crítica
por parte de reformistas como William Morris, principalmente após a grande exposição de
1851.
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Evolução do Design e Movimentos


O design de interiores se consolida então, entre a segunda metade do século XVIII e o fim do
século XIX, em meio à Revolução Industrial. O pensador Ruskin, Pugin e o arquiteto William
Morris, não idealizavam os impostos pela Era Industrial, que exaltavam a produção em larga
escala. Para eles, a arte deveria ser um reflexo da natureza, pois essa era a única saída para a
alienação das metrópoles, à produção industrial em série, a miséria causada pela exploração, e
o trabalho mecanizado das fábricas. Por mais que a Época Industrial incentivasse a
racionalização do design e a produção em massa, o estilo vitoriano ainda crescia no coração da
burguesia britânica do século XIX, na arquitetura, decoração, artes gráficas, no paisagismo e
objetos. Essas ideias iniciaram o movimento conhecido como Arts and Crafts (Artes e Ofícios),
no qual 1861 os arquitetos William Morris, Philiph Webb e outros associados estabeleceram
um grande estúdio de design. Eles sustentavam o propósito de restabelecer os laços entre o
trabalho belo e o trabalhador. O estúdio dos arquitetos ficou conhecido pela ideia da casa como
uma obra de arte total, com todos os objetos desenhados por eles e realizados por artesãos
experientes, usando métodos tradicionais e inspirados através da natureza. A missão social do
movimento era: dar solução as desvantagens da Revolução Industrial, melhorar a qualidade de
vida, transportar a cultura a todos e reestabelecer a união das artes e ofícios. O movimento
artístico teve apoio não apenas da monarquia vitoriana, mas também fez grande sucesso à
burguesia. Infelizmente, oferecer peças exclusivas a todos não era financeiramente viável, pois
somente os mais poderosos poderiam ter esse luxo. Ainda assim, o gosto pelos objetos privativo
cresceu e se estendeu na Alemanha e Estados Unidos.
As ideias do Art and Crafts, inspiraram na França um movimento maior e mais abrangente,
conhecido como Art Nouveau, esse se expandiu por toda a Europa tornando-se um estilo
internacional; está ligado às correntes artísticas de fim de século que promoveram a
imaginação, expressão, e, também à produção industrial em série, inovação de materiais como
o ferro, vidro e cimento. Diferente do movimento anterior, o Art Nouveau estabeleceu uma
ligação entre arte e indústria, resultando em uma alta qualidade estética dos objetos, que se
desenvolveu com mais audácia, os arabescos, as formas geométricas e os florais caracterizaram
o estilo. Essas características influenciaram diretamente a maneira de planejar os ambientes
internos: estampas florais que poderiam ser vistas em cortinas, estofados e papéis de parede.
Assim como o estilo Vitoriano, o Art Nouveau foi um sucesso exclusivo para os nobres e ao
consumo da burguesia ascendente. Apenas na virada do século XX, com a iminência da
Primeira Guerra Mundial, foi que esse movimento diminuiu a sua força. No Brasil, movimento
chegou ao país no começo do século XX com muitas novidades. Posteriormente, surge então
um novo movimento conhecido como Deutscher Werkbund, com o objetivo de melhorar a
qualidade das mercadorias produzidas pela indústria alemã, em razão dos processos de
urbanização e industrializada se perdeu a qualidade, pois era priorizado sobretudo a quantidade.
Entre os fundadores estavam: Richard Riemerschmid, Joseph M. Olbrich, Josef Hoffmann,
Bruno Paul, Fritz Schumacher, dentre outros.
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Loja de chocolates e doces finos


É essencial evidenciar a seleção da loja, que ocorreu em razão do posicionamento de inserção
do empório; o cliente apresentou o croqui o qual indica a situação do local, sendo um corredor
de shopping onde estão os seguintes espaços: Espaço kids, livraria, cafeteria, pet shop, banheiro
e fraldário. Levando em consideração as informações fornecidas, foi determinada a loja de
chocolates e doces finos como uma estratégia devido ao cenário. É importante fazer uma
suposição para melhor compreensão e visualização, imagine um casal passeando pelo shopping
que decide tomar um café e ao lado da cafeteria há uma loja de doces e chocolates, cai bem
não é mesmo? “Vou tomar um café e comer um doce com minha esposa”. Outra situação
interessante de pensar, um jovem decide comprar um livro e quando sai da livraria olha em
frente e vê uma vitrine com doces e chocolates, realizar uma boa leitura comendo um chocolate
e liberando automaticamente endorfina, hormônio que traz a sensação de bem-estar, é
oportuno. Suponha então, que um pai leva seu filho ao espaço de brinquedos, após a criança se
divertir, precisa recuperar sua energia, que tal fazê-la feliz levando-a para o empório de doces
que fica logo ao lado? A partir dessa análise, é notório que esta é a loja mais adequada para o
local estabelecido, diversas pessoas apreciam chocolates e doces finos, especialmente as
crianças, o coletivo contribui para o propósito.
Vitrine
É importante descrever a vitrine e sua construção, a escolha foi feita para melhor
aproveitamento do espaço, então foi selecionada a vitrine fechada: caracterizada pela separação
sólida entre o mostruário e loja, e expõem somente para o lado externo, é utilizada para destacar
os produtos dentro do plano de fundo, assim os elementos do expositor não sofrem interferência
no interior da loja, e o espaço interior dessa pode ser utilizado de forma completa. A elaboração
decorativa foi realizada de maneira simples, mas tentadora. O plano de fundo revestido de
tijolinho cinza, com a tonalidade neutra para que os outros elementos se destaquem e se
completem entre si, com dois nichos brancos na parede mostrando belíssimos cup cakes, um
em cada. A atração principal são os doces em destaque, esses colocados sobre mesa de madeira
rústica, arrumados semelhantemente a uma mesa de festa; um bolo confeitado, doces finos,
macarons, as especialidades da loja. A iluminação artificial fria dando ênfase exatamente à
mesa. A exposição é atrativa pois lembra uma mesa de festa, os doces finos geralmente são
servidos nas festas, e fora dessa ocasião são mais difíceis de serem encontrados, a sensação de
poder visualizar esses doces e poder comprar e não esperar tal ocasião, torna a vitrine
convidativa.
Mobiliário
O mobiliário foi selecionado de acordo com o espaço do ambiente, e, também priorizando o
conforto dos clientes. O balcão de atendimento de vidro e mármore é em L, e expositor dos
doces. Os clientes da loja têm a opção de se sentar e comer com os amigos ou família, tendo
duas opções: as mesas e cadeiras bistrô madeiradas, e canto alemão para proporcionar uma
sensação de proximidade e conforto.
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Objeto decorativo de destaque


Os objetos decorativos escolhidos, foram os pratos de porcelana de Meissen, colocados sobre
o balcão expositor. Esses também são utilizados para servir alguns doces específicos da loja.
A porcelana de Meissen, desenvolvida por Ehrenfried Walther von Tschirnhaus. Depois da sua
morte, Johann Friedrich Böttger deu continuação ao trabalho e começou a comercialização,
mas antes disso a porcelana de Meissen tem uma história. Tem sua origem na China, e por
séculos desde sua criação, o país pioneiro manteve domínio sobre essa cerâmica que podia ser
modelada, esmaltada e pintada, e resultava em utensílios branquíssimos, resistentes e
impermeáveis. Por muito tempo, os europeus tentavam descobrir o segredo da pasta branca
chinesa, e queriam descobrir como fabricá-las, Francesco I Medici até havia tentado reproduzi-
la em Florença, mas o resultado não foi dos melhores. Entretanto foi o amor e obsessão de
Augusto, o forte, príncipe da Saxônia (atual Alemanha), que contratou alquimistas para
descobrirem a fórmula da porcelana e o resultado foi na cidade de Meissen, que foi fundada a
primeira fábrica a produzir porcelana na Europa em 1708, ativa até os dias atuais para visitação.
Decoração e Iluminação
A iluminação do espaço é artificial quente, pois remete a sensação de um ambiente acolhedor
e aconchegante, essencial para se relacionar com a família e amigos, já iluminação da vitrine é
artificial fria, para dar maior destaque ao mostruário.
A decoração foi organizada a partir da escolha da loja de doces finos, a maioria desses são
feitos de chocolates, logo, a cor das paredes lembram barras de chocolates. Essas possuem
marcações verticais, cada marcação possui uma cor, são elas respectivamente nas paredes
laterais: Marrom, Branco e Preto. Na última parede do espaço é evidente a parede de destaque,
3 divisões de marcação: no meio preto, e os dois lados brancos. A parede da vitrine fechada,
onde fica o balcão expositor é formada por diversas marcações com as mesmas cores das outras
paredes. Em Cenografia e vitrinismo é explicado as leis de Gestalt, baseadas na percepção do
ser humano em relação as coisas, essa teoria aborda os princípios que determinam que a
percepção não se dá por “pontos isolados”, mas sim na compreensão de um todo. E para realizar
a decoração da loja essas leis foram fundamentais. Interessante observar que nas paredes há
uma lei de Gestalt, conhecida como lei da continuidade, que representa a tendência que objetos
acompanhem outros em sentido de alcançar uma forma, nesse caso, pelo uso de cores e
marcações nas paredes que ocorrem de maneira continua.
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Conclusão
Visto que, o design de interiores tem seu início no Egito. Os egípcios decoravam suas cabanas
com pinturas rupestres, tapeçaria, esculturas e, também realizavam a organização dos espaços
de acordo com sua crença. Posteriormente outras civilizações dão segmento ao design como os
gregos e romanos; esses deram um passo maior em relação a decoração dos ambientes, pois se
preocupavam com o conforto dos móveis e a estética de cada um deles. Com isso, o design foi
crescendo cada vez mais e se expandindo para outros países, a decoração dos ambientes se
tornou essencial, e significava riqueza e prestígio social. Surge então, a Idade Média, devido
as guerras que ocorreram nesse período o cenário medieval ficou conhecido como “Idade das
Trevas” e isso, refletiu no mundo das artes, e consequentemente no Design de interiores, as
decorações se tornaram pobres em detalhes, diante dos acontecimentos. Somente com o fim da
era medieval que a Europa introduziu novas ornamentações nos espaços, e a partir desse
momento novos estilos surgem, como por exemplo, o estilo neoclássico e vitoriano.
Nesse período algumas instituições eram atreladas e financiadas pela coroa como: a de Gobelin
(tapeçaria) na França, e a de Meissen (porcelanas) na Saxônia (Alemanha). No século XVIII,
os produtores de mais prestígio, buscavam produções mais inovadoras e obras que
representassem a aristocracia da época, dentre eles destacam-se: Thomas Chippendale e
Thomas Sheraton. Os móveis produzidos por eles tinham o estilo vitoriano. Design de
interiores se consolida no século XVIII e IXX, em meio a Revolução Industrial. Havia
pensadores que não concordavam com a Revolução pois acreditavam que desprestigiava o
trabalho manual e idealizava a alta produção por meio das máquinas. Dentre os pensadores
estão: Ruskin, Pugin e, também o arquiteto William Morris. Esses valorizavam a produção
manual, e tinham a ideia de que uma peça preparada por artesãos, possuía mais valor e riqueza
em detalhes do que uma peça realizada por máquinas. Nesse período ocorrem alguns
movimentos artísticos como: Art and Crafts, Art Nouveau e Deutscher Werkbund, esses
manifestos foram fundamentais para a evolução do design, e, trazem uma percepção de como
eram os pensadores da época e suas contribuições.
Baseado nos conhecimentos do surgimento do design de interiores, seu desenvolvimento e suas
instituições e de acordo com as disciplinas estudas no período, é inevitável, planejar um
ambiente sem observar evolução do design ao longo dos anos, por isso a construção da loja de
doces, os elementos de decoração e vitrine, foram realizadas a partir desses conhecimentos. É
essencial observar os pensadores, arquitetos e designers dos séculos anteriores para entender
todas as contribuições para atualidade. Assim sendo, o design de interiores não está reservado
somente para casas ou pessoas nobres: pode-se dizer que esse se expandiu e atingiu as massas,
e está cada vez mais acessível a todos, desde os séculos passados até o século presente.
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Bibliografia
https://siteantigo.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/iniciacao-profissional/historia-do-
design-de-interiores/45048
Data: 24/03/2021 às 15h
https://www.simonde.com.br/porcelanas-meissen-quando-os-alemaes-decifraram-a-formula-
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